Autor Tópico: Tópico único sobre as charges de Maomé  (Lida 29906 vezes)

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Pug

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Re: Re.: Todas as 12 malditas charges
« Resposta #175 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 14:40:22 »
como disse espero que a solução final não se torne corriqueira na mente das pessoas.

Sabe quantos muçulmanos europeus existe?

Eu não sei :lol:

mas muitos milhões...




o terrorismo assusta-nos a todos caro Willy

em 1995 um mero acaso desviou-me do hábito em esperar o jornal português encostado a uma cabine telefonica, no cimo da avenida friedland a menos de um metro onde deflagrou a bomba...

naquelas férias, em Paris, falhei um dia na compra do jornal precisamente aquele dia...

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Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #176 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 15:16:18 »
Entrevista na Veja, ano passado.

"O Islã é fascista"

Ameaçada de morte por fanáticos, a política holandesa diz que qualquer sociedade que vive sob os preceitos do Corão se torna patológica.

"Em teoria, nada diferencia um fanático cristão ou judeu de um fanático muçulmano. Na prática, eles se sentem mais à vontade no Islã"

Após descarregar toda a munição da pistola no cineasta Theo van Gogh, o fundamentalista islâmico Mohammed Bouyeri aproximou-se da vítima. Ajoelhado numa rua de Amsterdã, Van Gogh murmurou: "Tem certeza de que não podemos conversar?". O assassino cortou-lhe a jugular com uma faca de açougueiro e, com outra, espetou no cadáver uma carta endereçada à holandesa de origem somali Ayaan Hirsi Ali: "A próxima será você". Ayaan é parlamentar em seu país e roteirista de "Submissão - Parte I", o curta-metragem de Van Gogh sobre a repressão sofrida pelas mulheres no Islã. Esse é um assunto que ela conhece bem. Aos 5 anos, sofreu excisão do clitóris. Aos 22, fugiu de um casamento arranjado com o primo pelo pai. Refugiada na Holanda, trabalhou como tradutora nos centros sociais para imigrantes e foi brilhante universitária de ciências políticas. Na semana passada, sete meses depois da ameaça de morte, Ayaan, uma negra longilínea de 35 anos, desceu de um carro blindado numa ruela de Paris. Escoltada por seis guarda-costas, falou com exclusividade a VEJA sobre sua renúncia ao islamismo, sobre fundamentalismo e sobre seu encontro com outra célebre vítima da violência religiosa, o escritor britânico Salman Rushdie (tema da reportagem especial desta edição).

Veja - Por que seus inimigos preferem a ameaça de morte ao debate de idéias?
Ayaan - A razão é simples: eles não têm nenhum argumento lógico para opor aos meus. Usam o instrumento dos perdedores, a intimidação. Num debate, eles sabem de antemão que seriam derrotados. O assassinato bárbaro de Theo van Gogh pretendeu mostrar o fim de quem ousa criticar o Islã. Enganaram-se. A dor da perda reforçou minha certeza. Essa gente deve ser confrontada. A tarefa dispensa o medo da controvérsia. O combate contra eles começa com a palavra.

Veja - Qual é o problema com o Islã?
Ayaan - O problema é o Corão e o profeta Maomé. É a mensagem à qual está sujeito 1,2 bilhão de indivíduos no mundo. O Islã não é só uma religião, mas uma civilização. Seu aspecto político e social, regido por códigos severos, contém sementes fascistas. É um sistema que espolia as liberdades do indivíduo e intervém na sua privacidade sem admitir ser contestado. Nenhum muçulmano é livre para questionar a sua crença religiosa. Ao contrário da Bíblia e do Talmude, livros sagrados dos monoteísmos abraâmicos semelhantes ao islamismo, qualquer exegese do Corão é inadmissível. Os muçulmanos devem crer, cegamente. Eu aprendi a decorar o Corão desde a infância, posso recitar suras inteiras. Algumas delas servem para justificar a violência, liberar a consciência dos seus autores e também dos observadores passivos. Segundo o livro sagrado do islamismo, os fiéis devem aspirar, em permanência, ao conhecimento. O mesmo livro diz que Alá sabe tudo. Toda fonte de conhecimento está contida no Corão. Pergunto, como conciliar as duas exigências? Qualquer comunidade que vive segundo os preceitos de Maomé e do Corão torna-se patológica.

Veja - Numa entrevista, a senhora qualificou o profeta Maomé de tirano e perverso. Por que pensa assim?
Ayaan - Disse isso e não nego, nem me arrependo. O calendário marca o ano de 2005, mas os fundamentalistas islâmicos exigem dos muçulmanos imitação perfeita de um comportamento tribal de 2000 anos atrás. Maomé, o guia infalível, disse haver uma só verdade, e em seu nome revogou toda liberdade. Era um tirano, sim. Maomé seduziu e violou Zainab, a mulher de um pupilo. Isso não é perverso? Permita-me ir além. O profeta casou-se com Aisha, uma menina de 9 anos, filha do seu melhor amigo. Ele não esperou nem a criança atingir a puberdade, apesar da súplica paterna, para pedir a sua mão em casamento. Aisha foi prometida aos 6 anos de idade. Hoje no Irã, casamentos desse tipo são perfeitamente legais, freqüentes. Alguns muçulmanos reivindicam poder emular, sem entraves, esse modelo de moralidade. Trata-se de pedofilia pura. Na Holanda, Maomé seria levado pela polícia às barras de um tribunal.

Veja - Qual a diferença entre os fundamentalistas das diversas religiões?
Ayaan - Em teoria, nada diferencia um fanático cristão ou judeu de um fanático muçulmano. Na prática, eles se sentem mais à vontade no Islã.

Veja - Por quê?
Ayaan - Além de encontrar justificativa religiosa farta, a crítica dos membros de sua própria crença é quase nula. Quando o papa se posiciona contra o uso de contraceptivos, católicos do mundo inteiro contestam sem sofrer represálias. A cantora Madonna desperta antipatia em puritanos com a canção Like a Prayer, mas sua cabeça não está a prêmio. Ninguém degolou os humoristas do Monty Python por ter realizado o filme "A Vida de Brian", uma sátira sobre Jesus Cristo exibida no mundo todo. Esse espaço de tolerância não existe no mapa do Islã, mesmo que muito almejado em silêncio. O Islã está como o pai do terrorista Mohamed Atta depois dos atentados de 11 de setembro de 2001. Traumatizado, desamparado, cego. "Meu filho não tem nada a ver com isso. Foi obra da CIA, dos judeus!" O pai não se deu conta da parte maléfica do filho. Recuso que uma religião, outrora pacífica, plena de força e energia, tenha no seu âmago o fanatismo e a violência.

Veja - Como a senhora descreve a situação das mulheres no Islã?
Ayaan - Numa cena do curta-metragem "Submissão - Parte I", a câmera mostra o corpo da personagem Zainab, espancada pelo marido. Zainab está coberta por hematomas, feridas, cicatrizes e pelos versos do Corão que autorizam o marido a bater, caso ele julgue a esposa desobediente. Os fundamentalistas islâmicos ficaram irados ao ver os versos sagrados escritos no corpo de uma mulher. O resto, para eles, é normal. Tive um professor que me obrigava a escrever versos do Corão em tabulários. Um hábito em desuso desde o século XVI. Um dia, recusei-me a obedecer. Ele me vendou os olhos, levei uma surra até conseguir me livrar da venda. Encolerizado, ele me pegou pelos cabelos e bateu minha cabeça contra um muro. Desmaiei.

Veja - Como a platéia não religiosa respondeu ao filme?
Ayaan - De forma positiva, mas eu esperava uma dose maior de indignação dos liberais laicos, intelectuais e políticos da esquerda. O pessoal que acha ter o monopólio dos bons sentimentos. Na verdade, eles padecem do velho paradoxo da Revolução Francesa, que promoveu os direitos humanos em casa, mas manteve a escravidão nas colônias. Em nome da convivência multicultural, do respeito às tradições de outrem, esses intelectuais do Ocidente hesitam em colocar em evidência a situação subjugada da mulher dentro do Islã. Eles têm receio de ofender, de suscitar cólera, e assim ajudam a perpetuar o sofrimento e a injustiça. Ora, aqui não cabem relativismos. Abuso e mutilação sexual são crimes, e ponto final. Hoje, agora, já! Tampouco deve ser tolerado o assédio, a perseguição da qual são vítimas os homossexuais muçulmanos. Os ocidentais não podem fazer vista grossa nem calar, como já fizeram durante a existência dos gulags soviéticos. O Islã não viveu o Iluminismo. As sociedades islâmicas enfrentam os mesmos problemas do cristianismo anterior ao século XVIII. Ainda não se estabeleceu o justo equilíbrio entre razão e religião.

Veja - O que é a "obsessão do hímen", uma expressão que a senhora utiliza com freqüência?
Ayaan - No Islã, moças sem hímen intacto são consideradas "objetos usados". Muitas jovens, ao perder a virgindade, vêm para a Europa submeter-se a cirurgias reparatórias. Na Holanda, até bem pouco tempo atrás, em respeito ao multiculturalismo as imigrantes muçulmanas eram reembolsadas pela seguridade social. Aos 5 anos, fui submetida à clitorectomia, uma prática encorajada pelos clérigos islâmicos. Essa é a maneira extrema de garantir a virgindade antes do casamento. Na falta de uma mulher disponível, a minha excisão foi feita por um homem. Relatórios da ONU revelam que 98% das meninas na Somália são submetidas à excisão do clitóris. Os outros 2% são a margem de erro.

Veja - Pode haver convivência pacifica entre o Islã e o Ocidente?
Ayaan - Espero que sim. No entanto, posso afirmar sem equívoco, o Islã atual é incompatível com o estado de direito das democracias ocidentais. A sobrevivência das democracias ocidentais depende da sua vitalidade em defender os valores liberais. A escolha que o século XXI oferece aos muçulmanos é clara: modernidade ou regime tribal. Eu proponho às comunidades islâmicas fazer uma reflexão crítica da sua doutrina religiosa, a exemplo dos fiéis de todas as grandes religiões. Se dizem que é preciso rezar cinco vezes ao dia, vamos demonstrar, empiricamente, que isso é impraticável no âmbito de uma vida moderna. Eu proponho às comunidades islâmicas reter a espada que corta a cabeça de quem pensa por si mesmo. Onde não se pode criticar, todos os elogios são suspeitos. Caso eu estivesse num país muçulmano, já estaria morta. É do interesse tanto do mundo ocidental quanto do mundo islâmico promover a crítica entre os muçulmanos. Enfrentar o fundamentalismo é um objetivo comum.

Veja - Como foi seu encontro com o escritor britânico Salman Rushdie, que também teve de viver escondido por causa de ameaças religiosas?
Ayaan - Trocamos impressões sobre a vida cativa. Ela coloca em risco pessoas próximas e, devido a isso, inibe até iniciar relacionamentos amorosos. Ele me aconselhou a seguir firme em frente, sem deixar que essa situação me enlouqueça. Ambos sabemos que haverá sempre um fanático em nosso encalço. Eu relatei a ele uma história da minha juventude. Quando o aiatolá Khomeini emitiu um fatwa contra Rushdie, eu era uma estudante devota da Escola Secundária de Meninas Muçulmanas de Nairóbi, no Quênia. Eu e minhas colegas ficamos, imediatamente, solidárias com o líder iraniano que tomava a defesa do sagrado Corão e punia o autor de um romance, suposta blasfêmia contra o profeta Maomé, nosso venerável guia. O fato vinha corroborar nosso aprendizado diário, a indignidade dos kafirs, os infiéis, os não muçulmanos. A primeira coisa que veio a minha cabeça foi: "Esse Rushdie deve ser morto".

Veja - O que ele disse?
Ayaan - Rushdie sorriu. Foi gentil ao lembrar que, na época, eu era apenas uma garota.

Veja - Por que a senhora propõe fechar as escolas muçulmanas na Holanda?
Ayaan - Os professores das escolas muçulmanas holandesas ensinam a ser hostil às leis do país. Dizem aos seus alunos: "Nós vivemos na terra do inimigo, somos subjugados pelas leis dele. A lei suprema é a vontade de Alá, revelada pelo arcanjo Gabriel a Maomé, transcrita no Corão". Esses estabelecimentos de ensino público recebem ajuda do governo. Não, não e não! A escola deve ser um lugar neutro, com o objetivo de preparar os alunos para a vida numa sociedade sintonizada com seu tempo, fundada no espírito crítico e no ensino da cidadania. Os holandeses, que vivem em um dos países mais tolerantes da Europa, ficam exasperados de ver, em manifestações de rua, jovens muçulmanos holandeses gritando "Hamas, Hamas! Judeus para a câmara de gás!".

Veja - A Turquia deve ser aceita como integrante da União Européia?
Ayaan - Sim, desde que o governo turco implemente, durante o período de candidatura, as medidas exigidas pela União. Elas beneficiarão os turcos em geral e, em particular, as mulheres muçulmanas, que terão seus direitos mais bem respaldados. Já se percebem alguns passos tímidos nessa direção. A questão geográfica, se a Turquia pertence ou não à Europa, é hipócrita. Por trás dela estão o preconceito da extrema direita nacionalista européia e o medo da competição de mercado que atormenta os partidos da esquerda demagógica. A objeção geográfica nunca foi apresentada quando convidaram a Turquia para ingressar na Otan. Negar a inclusão da Turquia reforçaria a posição dos fundamentalistas muçulmanos turcos. Trava-se atualmente uma batalha de corações e mentes contra o islamismo político. Veja os efeitos catastróficos da tortura a que soldados americanos submeteram os prisioneiros iraquianos da penitenciária de Abu Ghraib. Os fundamentalistas acharam ótimo.

Veja - Líderes das comunidades muçulmanas européias a acusam de projetar uma experiência de vida traumática sobre um grupo inteiro. Aceita essa crítica?
Ayaan - Isso é uma estratégia conhecida para desviar-se da verdadeira questão: o Islã quer ir para a frente ou para trás?

Veja - A senhora abandonou a sua religião, tornou-se apóstata. Mas, se um dia encontrasse com Deus, o que gostaria de ouvir dele?
Ayaan - Você é verdadeira.

ukrainian

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Re: Todas as 12 malditas charges
« Resposta #177 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 15:35:49 »
Citação de: Marcelo Terra
Citação de: ukrainian
Citação de: Willy Nilly

De qualquer forma, aí vão todas as malditas charges publicadas pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten que vão nos levar à Terceira Guerra Mundial:


Tomara que o oriente vença dessa vez.


O Oriente nada. O que Rússia, China, Índia, Japão e Coréia tem a ver com a história!!! :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:

Aliás, como assim dessa vez???? Quando foi que houve uma guerra entre ocidente e oriente que o oriente perdeU?


Entre os séculos XI e XIII.

Offline Rodion

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Re: Re.: Todas as 12 malditas charges
« Resposta #178 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 15:37:24 »
Citação de: Willy Nilly
Um país tem o direito de controlar as suas fronteiras como quiser, ainda mais se contra um grupo que considere hostil a ele. Os exemplos de Theo van Gogh e de salman rushdie só servem para mostrar que a crise das charges hoje não é um caso isolado, mas revela um aspecto cultural de boa parte da comunidade muçulmana hoje de intolerância aos ideais democráticos.

Todo radicalismo em questões políticas é perigoso, seja o religioso, seja o vegetariano, seja o da defesa dos animais. Fazer política em ambientes democráticos requer que se abra mão do radicalismo para se saber negociar. O que é triste constatar é que o radicalismo islâmico está assustando o mundo numa freqüência assustadora.

fora esses dois, teve o caso daquele político holandês, gay, careca, e extremamente linha dura a respeito da imigração. assassinado por um islâmico.



. . . li que foi o primeiro assassinato político na holanda desde guilherme de orange (séc XV ou XVI, certo?).
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Offline Alenônimo

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Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #179 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 15:40:47 »
Não se vê manifestações de muçulmanos repudiando as atitudes extremistas de seus colegas de fé. Isso que me deixa irritado.

Já sei, já sei… é a mídia que não mostra os bonzinhos… Tá bom…  :roll:
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Offline Rodion

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Re: Todas as 12 malditas charges
« Resposta #180 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 15:45:38 »
Citação de: ukrainian
Citação de: Marcelo Terra
Citação de: ukrainian
Citação de: Willy Nilly

De qualquer forma, aí vão todas as malditas charges publicadas pelo jornal dinamarquês Jyllands-Posten que vão nos levar à Terceira Guerra Mundial:


Tomara que o oriente vença dessa vez.


O Oriente nada. O que Rússia, China, Índia, Japão e Coréia tem a ver com a história!!! :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:  :evil:

Aliás, como assim dessa vez???? Quando foi que houve uma guerra entre ocidente e oriente que o oriente perdeU?


Entre os séculos XI e XIII.


é. genghis khan quase barbarizou a europa. parou na polônia. teve os hunos, que barbarizaram roma. e, no século VIII, os francos pararam os árabes perto dos pirineus, na famosa batalha de poitiers. os otomanos também botaram medo, no seu auge.
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Offline Rodion

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Re: Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #181 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 15:46:04 »
Citação de: Alenônimo
Não se vê manifestações de muçulmanos repudiando as atitudes extremistas de seus colegas de fé. Isso que me deixa irritado.

Já sei, já sei… é a mídia que não mostra os bonzinhos… Tá bom…  :roll:


até há. mas é um ou outro intelectual. não acho que seja uma tendência entre eles. quando muito, apatia.
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Offline Alenônimo

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Re: Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #182 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 15:55:33 »
Citação de: bruno
Citação de: Alenônimo
Não se vê manifestações de muçulmanos repudiando as atitudes extremistas de seus colegas de fé. Isso que me deixa irritado.

Já sei, já sei… é a mídia que não mostra os bonzinhos… Tá bom…  :roll:


até há. mas é um ou outro intelectual. não acho que seja uma tendência entre eles. quando muito, apatia.

Então. Eu sei que muitos muçulmanos não gostam das atitudes que seus colegas extremistas praticam. Mas parecem também não se importar muito com isso quando eles o fazem. Parecem indiferentes, negligentes , ou melhor, coniventes.

Se começassem a matar em nome do ateísmo, por exemplo, eu me empenharia em prender os criminosos. Isso cria uma imagem horrível da gente, na melhor das hipóteses, sem contar que não representa o desejo da maioria.

Me pergunto é porque eles não impedem os atos terroristas ou prendem terroristas declarados! Porque criam essa antipatia toda com o ocidente?

Chego a pensar, às vezes, que todos os países islâmicos deveriam ser isolados, assim como fizeram com Cuba. Eles que se gostam, que se virem sozinhos, uai! Mas parece que tem o fator petróleo no meio que não deixa… Espero que o povo veja como nós resolvemos alguns problemas de combustível usando a cana, e passem a usá-la também.

De repente, não precisaremos de nada dos Islâmicos e eles poderão viver em seu mundo abençoado por Alá em paz. Melhor para eles, mellhor ainda para a gente.

Israel deveria ser cedida logo de uma vez para os Palestinos, assim eles calam a boca e ficam com as terras santas. Os judeus que vão morar na Argentina.
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ukrainian

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Re: Re.: Todas as 12 malditas charges
« Resposta #183 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 15:57:36 »
Citação de: bruno

que 'financiamento massivo' é esse de que fala? os judeus, enquanto residentes na europa, não fizeram nada mais do que trabalhar, empreender e pagar seus impostos, como qualquer outro cidadão. ou não?


Na Europa, desde o século XVIII, como "judeus da corte", até o final do século XIX, como banqueiros estatais, os judeus sempre mantiveram fortes alianças com o Estado, financiando-o e recebendo em troca regalias e poder. Um forte exemplo foi o evento após a derrota de Napoleão, onde os Estados europeus tiveram que pedir empréstimos aos Rothschild (famosa família judaica) para reconstruir-se.

Offline Rodion

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Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #184 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 16:01:48 »
hmm... mas então eram acordinhos, cada um levava o seu. a europa não deve nada aos judeus  :)

Citar

Free from Social-Darwinism!

 :lol:
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Pug

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Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #185 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 16:13:24 »
Já afirmei que muçulmanos se manifestaram contra o terrorismo no Egipto e na Jordania, cai por terra o não fazerem nada...

Deu na TV, e pode-se encontrar dados nos jornais, mas o negativo é mais charmoso :?


Para os surdos >> A IMPRENSA MOSTROU VCS É QUE RECUSAM VER :P

Offline Rodion

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Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #186 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 16:16:49 »
Citação de: Pug
Já afirmei que muçulmanos se manifestaram contra o terrorismo no Egipto e na Jordania, cai por terra o não fazerem nada...

Deu na TV, e pode-se encontrar dados nos jornais, mas o negativo é mais charmoso :?


Para os surdos >> A IMPRENSA MOSTROU VCS É QUE RECUSAM VER :P


não, é que não vi mesmo. li o estadão nessa semana inteira, não me lembro de ter lido sobre manifestações. vai ver pulei página.
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Offline n/a

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Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #187 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 16:21:03 »
Esses viados do Estadão não foram machos para reproduzir as charges. A Veja, ao menos, foi.

Aliás, esse Hassan é um babaca:



 :? Se está descontente, vai pro Oriente. Se o que foi feito é pecado, não interessa, não somos da muçulmanos.

http://www.wamy.org.br/wamy/ataqprofeta3.html

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Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #188 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 16:26:14 »
Olha uma boa escola para vocês colocarem os seus filhos:
http://www.wamy.org.br/wamy/escolaislam.htm

Pug

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Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #189 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 17:17:31 »
WAMY :?
World Assembly Muslim Youth



Nesse grupo cabe que nem uma luva o problema que referi noutro tópico sobre financiamento externo...

Offline Luis Dantas

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Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #190 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 17:30:33 »
Ricardo Mioto, grato pelo artigo que você reproduziu.  Eis o texto:

Citar
"O Ocidente perdeu o valor do sagrado"

Xeque diz que comunidade islâmica no Brasil se mobilizou contra charges

Gabriela Dorlhiac

A publicação de caricaturas do profeta Maomé não está apenas agredindo a lei islâmica, mas o respeito ao sagrado como um todo.  O que para os ocidentais não passa de um desenho, para a cultura islâmica é um grande pecado.  O xeque Jihad Hassan Hammadeh, vice-presidente da Assembléia Mundial da Juventude Islâmica da América Latina, falou ao Estado e explicou por que tamanha revolta no mundo muçulmano.

"O grande problema hoje é que o Ocidente perdeu o valor do sagrado", disse o xeque, que completa: "No Oriente ele ainda é importantíssimo.  Se os ocidentais não respeitam seus valores, imagine os dos outros."

Hammadeh explicou que a lei islâmica proíbe qualquer desenho de animais e pessoas, pois ao desenhar uma criação divina, a pessoa estaria tentando se igualar a Deus.  No caso dos profetas há uma proibição especial.  Como para a religião muçulmana eles e Deus são únicos, a idolatria de suas representações é proibida.

A punição prevista é diferente para muçulmanos e não-muçulmanos.  Os primeiros podem ser presos e os segundos podem ser advertidos ou sofrer boicotes.  A fatwa (edito religioso) pode ser aplicada nos dois casos, podendo a sentença variar de uma sanção muito simples até a pena de morte.

Hammadeh acompanha a polêmica sobre as caricaturas.  Segundo ele, a comunidade islâmica no Brasil está mobilizada e já mandou cartas ao embaixador da Dinamarca.  O xeque ressalta que há uma tolerância com o desconhecimento, por parte dos não-muçulmanos, das leis islâmicas, mas acha que este não é o caso das caricaturas de Maomé: "Esse tipo de zombaria não é inocente, é de extremo mau gosto.  O profeta foi retratado com um turbante com uma bomba.  Nem fazendo um esforço alguém poderia achar que era uma brincadeira."


Alguns comentários meus:

Citar
A publicação de caricaturas do profeta Maomé não está apenas agredindo a lei islâmica, mas o respeito ao sagrado como um todo.  O que para os ocidentais não passa de um desenho, para a cultura islâmica é um grande pecado.



Esse trecho mostra bem o etnocentrismo nocivo desse xeque Hassan - ou talvez da articulista.  Tem razão, Mioto, esse Hassan É um babaca tolo.  O Islã tem todo o direito de ter seus valores, mas nenhum de se pretender única referência válida e universal.


Citar
"O grande problema hoje é que o Ocidente perdeu o valor do sagrado", disse o xeque, que completa: "No Oriente ele ainda é importantíssimo.  Se os ocidentais não respeitam seus valores, imagine os dos outros."


Essa generalização de acusar "os ocidentais" é bastante medíocre, ainda mais vinda de uma autoridade religiosa que teria a obrigação de saber se expressar com um mínimo de sabedoria e cortesia.

Ainda mais no seio do Islã, que tanto valoriza exatamente essas virtudes.  Hassan não é um bom xeque.


Citar
Hammadeh explicou que a lei islâmica proíbe qualquer desenho de animais e pessoas, pois ao desenhar uma criação divina, a pessoa estaria tentando se igualar a Deus.  No caso dos profetas há uma proibição especial.  Como para a religião muçulmana eles e Deus são únicos, a idolatria de suas representações é proibida.

A punição prevista é diferente para muçulmanos e não-muçulmanos.  Os primeiros podem ser presos e os segundos podem ser advertidos ou sofrer boicotes.  A fatwa (edito religioso) pode ser aplicada nos dois casos, podendo a sentença variar de uma sanção muito simples até a pena de morte.


É triste constatar que uma religião originalmente tão inovadora quanto o Islam caiu em tão nociva acomodação a ponto de não conseguir rejeitar anacronismos tão evidentes.  Obviamente não cabe no mundo atual sequer a possibilidade de fatwas tão violentas, ainda mais para não-muçulmanos.

Infelizmente, parece que muitos muçulmanos não conseguem se dar conta desse fato.  Inclusive autoridades do meio.


Citar
Hammadeh acompanha a polêmica sobre as caricaturas.  Segundo ele, a comunidade islâmica no Brasil está mobilizada e já mandou cartas ao embaixador da Dinamarca.  O xeque ressalta que há uma tolerância com o desconhecimento, por parte dos não-muçulmanos, das leis islâmicas,



Tolerância com o desconhecimento é boa.  Melhor ainda seria ter respeito ao direito de discordar.  Ninguém tem a obrigação de ser muçulmano ou de aceitar seus valores.


Citar
mas acha que este não é o caso das caricaturas de Maomé: "Esse tipo de zombaria não é inocente, é de extremo mau gosto.  O profeta foi retratado com um turbante com uma bomba.  Nem fazendo um esforço alguém poderia achar que era uma brincadeira."


Nisso ele tem razão.  Foi mesmo extremo mau gosto.

Um links que acho pertinente:

http://www.wamy.org.br/wamy/ataqprofeta.html


Este aqui é sobre a novela "O Clone":

http://www.wamy.org.br/wamy/oclone2002.htm
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Pug

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Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #191 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 17:45:51 »
Bruno, não se trata desta semana...




Falei em resposta a actos violentos,

Bombas no egipto e jordania foram alvo de manifestação de repúdio ple população pesquisa no google.


mas fui ver se encontrava algo sobre manifestações e vi isto:

http://noticias.correioweb.com.br/materias.php?id=2663163&sub=Mundo


manifestação pacifica, tudo bem...

quem ultrapassou os limites sofreu as consequência.

Offline Luis Dantas

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Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #192 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 17:48:40 »
Citação de: Pug
WAMY :?
World Assembly Muslim Youth



Nesse grupo cabe que nem uma luva o problema que referi noutro tópico sobre financiamento externo...


Falando nisso, Pug, eu estava lendo esta página

http://www.wamy.org.br/wamy/awamy.htm

e me ocorreu que em vez de algum tipo de polícia estatal, a melhor fiscalização para esse tipo de organização poderia ser através de alguma forma de intercâmbio com outras de fins teóricos similares.  

Por exemplo, essa Wamy, segundo a página, "É membro da Federação Internacional de ONG’s para prevenção das drogas (IFNGO)".  Imagino que outras organizações religiosas também sejam.  Poderia haver algum tipo de avalização e recomendação cruzada entre elas, para que a tarefa de aprovar ou advertir não fique centralizada em alguma única instituição.

Fui claro?  O que acha?
Wiki experimental | http://luisdantas.zip.net
The stanza uttered by a teacher is reborn in the scholar who repeats the word

Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Pug

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Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #193 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 17:50:41 »
Não conheço o meio brasileiro, mas vi reacções pouco favoráveis a esse sheikh, Luis

Pug

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Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #194 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 17:53:14 »
Citação de: Luis Dantas
Citação de: Pug
WAMY :?
World Assembly Muslim Youth



Nesse grupo cabe que nem uma luva o problema que referi noutro tópico sobre financiamento externo...


Falando nisso, Pug, eu estava lendo esta página

http://www.wamy.org.br/wamy/awamy.htm

e me ocorreu que em vez de algum tipo de polícia estatal, a melhor fiscalização para esse tipo de organização poderia ser através de alguma forma de intercâmbio com outras de fins teóricos similares.  

Por exemplo, essa Wamy, segundo a página, "É membro da Federação Internacional de ONG’s para prevenção das drogas (IFNGO)".  Imagino que outras organizações religiosas também sejam.  Poderia haver algum tipo de avalização e recomendação cruzada entre elas, para que a tarefa de aprovar ou advertir não fique centralizada em alguma única instituição.

Fui claro?  O que acha?




Intercambio é sempre bom...


wamy, não me inspira muito...

Pug

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Re: Re.: Todas as 12 malditas charges
« Resposta #195 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 17:56:44 »
Citação de: bruno
Citação de: Willy Nilly
Um país tem o direito de controlar as suas fronteiras como quiser, ainda mais se contra um grupo que considere hostil a ele. Os exemplos de Theo van Gogh e de salman rushdie só servem para mostrar que a crise das charges hoje não é um caso isolado, mas revela um aspecto cultural de boa parte da comunidade muçulmana hoje de intolerância aos ideais democráticos.

Todo radicalismo em questões políticas é perigoso, seja o religioso, seja o vegetariano, seja o da defesa dos animais. Fazer política em ambientes democráticos requer que se abra mão do radicalismo para se saber negociar. O que é triste constatar é que o radicalismo islâmico está assustando o mundo numa freqüência assustadora.

fora esses dois, teve o caso daquele político holandês, gay, careca, e extremamente linha dura a respeito da imigração. assassinado por um islâmico.



. . . li que foi o primeiro assassinato político na holanda desde guilherme de orange (séc XV ou XVI, certo?).




Tinha que ser, mesmo depois de já ter dito que esse acto foi cometido por fanático defensor dos direitos dos animais e vegetariano ao que parece.
Não muçulmano, PORRA.

Confirma-se o pessoal procura tudo o que de mau existe para mostrar...



Luis, depois desta, quem é que ainda teria saco para aturar tanta acusação imbecil.

Os muçulmanos não têm mesmo que se cansarem a dizer sempe o mesmo, fica provado que seus interlocutores são surdos :lol:

Offline uiliníli

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Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #196 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 19:44:07 »
E como eu disse, Pug:

Citação de: Willy Nilly
Todo radicalismo em questões políticas é perigoso, seja o religioso, seja o vegetariano, seja o da defesa dos animais. Fazer política em ambientes democráticos requer que se abra mão do radicalismo para se saber negociar. O que é triste constatar é que o radicalismo islâmico está assustando o mundo numa freqüência assustadora.


Está dentro de sua própria citação, você citou, não leu e depois o surdo sou eu?

O problema é que vemos muito mais atos intoleráveis cometidos por fanáticos islâmicos do que por fanáticos pelos direitos dos animais. O problema aqui não é a "qualidade" dos crimes, mas a quantidade deles.

Pug

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Re: Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #197 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 19:47:18 »
Citação de: Willy Nilly
E como eu disse, Pug:

Citação de: Willy Nilly
Todo radicalismo em questões políticas é perigoso, seja o religioso, seja o vegetariano, seja o da defesa dos animais. Fazer política em ambientes democráticos requer que se abra mão do radicalismo para se saber negociar. O que é triste constatar é que o radicalismo islâmico está assustando o mundo numa freqüência assustadora.


Está dentro de sua própria citação, você citou, não leu e depois o surdo sou eu?

O problema é que vemos muito mais atos intoleráveis cometidos por fanáticos islâmicos do que por fanáticos pelos direitos dos animais. O problema aqui não é a "qualidade" dos crimes, mas a quantidade deles.




Li o seu, infelizmente as mensagens acabam dando impressão de generalizar.

Mas, ela foi um quote á mensagem do Bruno, é para ele o meu desabafo.

Offline Luis Dantas

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Re: Re.: Todas as 12 malditas charges
« Resposta #198 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 19:54:59 »
Citação de: Pug
Os muçulmanos não têm mesmo que se cansarem a dizer sempe o mesmo, fica provado que seus interlocutores são surdos :lol:


Vocês já tiveram vontade de perguntar a Deus por que ele criou tanto ateu estúpido?  :wink:
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline uiliníli

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Re: Re.: Tópico único sobre as charges de Maomé
« Resposta #199 Online: 05 de Fevereiro de 2006, 20:01:06 »
Citação de: Pug
Li o seu, infelizmente as mensagens acabam dando impressão de generalizar.

Mas, ela foi um quote á mensagem do Bruno, é para ele o meu desabafo.


Tudo bem.

 

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