Nada Lusitano, vamos direto ao assunto, o que você quer saber? Vc me perguntou se sou Deus.
NÃO, Não -
não lhe perguntei nada disso: Eu afirmei, que você estava com "vergonha" de se auto-afirmar como "deus".
Sendo assim, Sr. Lusitano, se eu falasse como homem, não teria autoridade nenhuma. Como falo de Deus, minha fonte me dá autoridade sobre vc, e até me capacita a julgar o mundo.
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Vá lá caríssimo "nada" - afirme-se como um "deus" que é - não seja tão acanhado e cauteloso, estamos em democracia... Cá por mim, não encontro mal algum, se você ao falar com "autoridade", é porque é, "unha com carne" com a sua fonte!!!
Portanto atreva-se duma vez por todas, com toda a legitimidade e direito, a autodefinir-se, como uma "divindade". Você de facto, realmente é "deus".
Eu respondo: NÃO, NÃO SOU DEUS. Diante de Deus, sou nada. Percebi que tens divagado sozinho num tipo de crise existencial. Eu já havia te alertado várias vezes: "BUSQUE PENSAMENTOS MAIORES".[/quote]
E eu digo-lhe -
na minha freguesia mística -
você de facto o é Se tivesse buscado, não tava por aí batendo a cabeça agora, querendo justificativa de por quê é que coloquei o Mustard acima de vc. Se tivesse buscado pensamentos maiores, estaria agindo ao contrário agora. Em vez de querer saber porque Mustard é maior que vc, vc mesmo veria Mustard maior que vc, e se alegraria com isso. Mas vamos lá, já que não tem olhos para enxergar, ME PERGUNTE! Quer saber por que Mustard é maior que vc?
Isto que você acaba de dizer -
na minha opinião confirma - o motivo, porque "deus" na concepção de Neale Donald Walsch, se lamenta amargamente, que frequentemente as palavras são um "péssimo" meio de comunicação.
Você mete-nos em cada confusão palavrória, que até dá vontade de dizer-lhe, que quando alguém usa a palavra "deus", nem sempre significa "deus", de uma forma igual para todas as pessoas.
A palavra "deus" -
é uma das palavras de significado mais ambíguo e controverso que se possa imaginar - pôe muitas vezes as pessoas, a falar "alhos e outras a responder bugalhos".
Lastimo meu caro
"nada", parece-me sinceramente, que estamos justamente metidos numa dessas estranhas situações paradoxais.