AdrianoMas sou totalmente "crente" no que diz respeito a explicações tangíveis e racionais. Crer por crer não é comigo.
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E o que você me diz da explicação ateísta de que deus é uma criação humana,
Émile DurkheimOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nascimento 15 de abril de 1858
Épinal, França
Morte 15 de novembro de 1917 (59 anos)
Paris, França
Nacionalidade Francês
Ocupação: Acadêmico, sociólogo, antropólogo, filósofo
Escola/tradição Positivismo, Funcionalismo, Evolucionismo
Principais interesses Sociologia, Antropologia, Ciência, Epistemologia, Religião,
Suicídio, Educação, Direito, Ética
Émile Durkheim, é considerado um dos pais da sociologia moderna. Durkheim foi o fundador da escola francesa de sociologia, posterior a Marx, que combinava a pesquisa empírica com a teoria sociológica. É amplamente reconhecido como um dos melhores teóricos do conceito da coesão social.
Partindo da afirmação de que "os fatos sociais devem ser tratados como coisas", forneceu uma definição do normal e do patológico aplicada a cada sociedade,
em que o normal seria aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a ele, o que significa que a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais, antes mesmo de terem uma existência tangível. Essa preponderância da sociedade sobre o indivíduo deve permitir a realização desse, desde que consiga integrar-se a essa estrutura.Para que reine certo consenso nessa sociedade, deve-se favorecer o aparecimento de uma solidariedade entre seus membros. Uma vez que a solidariedade varia segundo o grau de modernidade da sociedade, a norma moral tende a tornar-se norma jurídica, pois é preciso definir, numa sociedade moderna, regras de cooperação e troca de serviços entre os que participam do trabalho coletivo (preponderância progressiva da solidariedade social).[/quote]
Os homens estão para o estado social pátrico, como as religiões estão para "deus". O que de facto implica, que de certo modo, "deus" é a sociedade.
Conclusão: em última instância, "deus", não seria sómente uma criação humana, mas também um facto social. A sociedade como um todo, é um poder formidável com ascendente fantástico sobre os indivíduos. Veja-se o que se consegue fazer em nome da pátria: os homens transformam-se de bom grado em carne para canhão, ou entregam-se a serviços de voluntariado e beneficiência mais ou menos filantrópica.