Ola Argemiro,
Acho que em nome da "Pátria" e "do Estado" matou-se muito....mas muito mais gente que todo o somatório causado por todas as religiões existentes e que já existiram.
Abs
Felipe
Felipe, já que tirei uns dias pra comentar aqui no CC, permita me questionar essa sua frase que é muito usada por teístas.
Eu acho que é bem questionável, como tudo ... pois os estados nacionais que mataram em massa como na URSS, China, Camboja, WW1e2, etc já estavam no período indústrial e a capacidade de opressão e aniquilação era incomparável. Sem falar que nesses casos geralmente havia o embate de ideologias com suporte internacional. Ou seja, no embate capitalismo socialismo, muitas vezes as lideranças do lado que estava perdendo não arredavam o pé pq tinham ou acreditavam que tinham chances ou meios para reverter.
Veja que no caso da Inquisição, não tinha outra grande e poderosa ideologia política ou religiosa para confrontá la, logo suponho que após umas execussões públicas todo mundo se comportava bem pra não perder o pescoço.
E tb se formos comparar o número de mortos, temos que ver proporcionalmente. Nos estados modernos as populações dos países mais populosos passam das dezenas de milhões de pessoas, e em qualquer conflito armado o número de mortos será maior. Agora do pouco que eu já li sobre batalhas e guerras antigas ... ajuda aí Sodré ... era comum quando um exército derrotava outro, havia o saque e genocídio sistemático. Li que os turcos por algumas vezes já invadiram Moscou, e em um dos casos estima se que mataram mais de 80 por cento da população. Estados modernos não chegam em geral nessa porcentagem de genocídio a não ser aqui nas ... Américas ...

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Internamente não tinha muita necessidade de grandes genocídios pois acho que não havia nem o conceito de que duas ideologias religiosas pudessem conviver, uma já exterminava a outra antes que atingisse um público maior que demandasse um genocidio básico ... hehe