Cumprimentos a todos.
Olá caro senhor Renato Emydio.
Como está Vossa Senhoria?
Vaidoso e embaralhado Geotecton.
Agradeço a sua atenção, mas não sou uma formosura estética e nem proclamo ser um baluarte intelectual. Então, eu acho que o uso da palavra "vaidoso" foi inapropriado.
"Embaralhado"? No sentido de misturado?
Talvez Vossa Senhoria esteja correto!
Quem sabe?
Não se alegre.
De fato hoje estou um pouco triste. Mas as suas doces palavras já estão me fazendo sentir melhor. Obrigado.
Não tenho a menor disposição de tirá-lo de lugar nenhum.
Que bom. Ser despejado não deve ser algo agradável.
Acho que a sua escuridão é um ótimo ambiente para você.
A escuridão é ótima para apreciar o majestoso céu noturno e para praticar astronomia de posição. Novamente agradeço a sua preocupação.
Fique ou saia se desejar, só não me envolva com ela.
De maneira alguma eu pensei nisto.
Como eu poderia dormir tranquilo sabendo que levei uma "alma do senhor" para as trevas?
Você diz:
“Não. Respeito está ligado à tomada de consciência da humanidade no seu caminho para construir uma civilização em estágios cada vez mais avançados.”
Seja sincero, você só pode estar brincando.
Não, não estou.
Se Vossa Senhoria se dispuser a fazer uma análise histórica da humanidade, irá constatar que há um crescendo no que nós, seres humanos comuns ("não-iluminados pelo senhor"), chamamos de 'institucionalização dos direitos humanos'.
Então não houve momentos de retrocessos? Sim, houve. Mas o saldo histórico é positivo. No meu entender, é claro.
Mais uma promessa? E outra? E outra?
Eu fiz alguma promessa?
Ou mencionei alguém que tenha feito?
Por favor, ajude-me a localizar tal postagem.
Aliás, se você desejar e aproveitando, poderia explicar a todos aqui do forum o que é esta tal de “humanidade livre”.
Desculpe senhor Renato Emydio, pois eu estou um pouco cansado visto que até há poucos momentos eu estava escrevendo um pequeno artigo científico. Em função deste cansaço eu não consegui localizar em qual postagem eu escrevi a expressão "humanidade livre".
Lembro-lhe que do prometido nem sequer a definição foi elaborada ainda. E já se passaram alguns séculos.
Novamente recorro à sua infinita paciência e peço-lhe que explique o que apontaste acima.
O assunto ao qual me referi anteriormente e a forma como me referi estão claros.
Responda-os se quiser.
Abordastes o assunto baseado em hermenêutica e exegese claramente sob um aspecto prosélito.
Eu lhe respondi com algum sarcasmo usando argumentos baseados no método científico e em conhecimento de História.
Se não responder, estará claro que você mentiu, deliberadamente ou não.
Vossa Senhoria me conhece para fazer tal juízo de valor?
Não!!!! Certamente que não!!!!
Esqueça, não tenho que lhe provar nada.
Não estamos lidando com Matemática. Então "provas" estão fora de questão.
Por outro lado, eu, Geotecton, lhe pedi evidências da existência e, se conseguido isto, da autoria das palavras de seu "deus, parte dois".
O que havia para lhe provar está feito.
Ibidem.
Você disse que alguém disse coisas que na verdade este alguém não disse. Eu lhe demonstrei isto. Provei que você distorceu palavras de terceiros.
É mesmo???? Eu fiz isto????
Quais foram as palavras que eu inventei, quais eu distorci e de quem eu adulterei a ideia?
E voce não demonstrou nada. Apenas fez proselitismo usando um personagem, que talvez tenha tido existência histórica, mas que claramente teve construído, em seu entorno, um arquétipo mitológico religioso!!!
Você é que tem que provar suas afirmações.
Me poupe de seu método contra-argumentativo escapista, por favor.
Ou retratar-se, ou assumir-se mentiroso diante do texto que você mesmo escreveu.
Caro senhor Renato Emydio.
Deixe-me lembrá-lo que o senhor, recém chegado a este fórum e sem conhecer minimamente ninguém, já me (des)qualificou como confuso e mentiroso apenas se baseando em suas convicções religiosas e na crença em textos que foram, para dizer o mínimo, tremendamente modificados nos séculos seguintes à suposta morte do suposto JC, por copistas e ideólogos cristãos.
Tenha uma boa noite e passe bem, caro senhor.