bem, mesmo com sua justificação, continuo avaliando que, da forma como foi colocada, a primeira afirmação fragiliza os argumentos seguintes que tratam do futuro, que só podem ser interpretados como esperança depois que alguém sugere, como foi seu caso.
No texto, as frases escritas são todas afirmações, ou seja, colocam ciência e catolicismo no mesmo patamar: fenômenos permanentementes incompletos ou indefinidos que dependem de um futuro que os ratifique.
Penso que na sua resposta vc aponta uma direção interessante: na ciência, o futuro depende do desenvolvimento de métodos. Na religião, depende do desenvolvimento de multiplicadores de crenças e histórias.
Minha ideia é que o texto, da forma como está escrito, fragiliza os argumentos a favor da ciência.