O Dan Ariely fala que o auto-engano também tem alguns pontos positivos.
Um deles, por exemplo, é uma certa idelização que a pessoa faz da outra com quem namora ou é casado(a), achar que ela é "melhor do que realmente é", ou "melhor" que ela mesma. Mas a outra pessoa não pode exatamente "concordar", "sim, sou superior mesmo" (ou, nenhuma delas pode, cada um tem que achar que está "levando a melhor").
A Elizabeth Loftus na palestra do TED talks sugeriu coisas como "implantar memórias" nos filhos, como "lembra quando você era bem pequeno e adorava legumes", ou isso colocado de forma mais subreptícia e convincente.