Tópico: Perguntas idiotas (ou não!) que não merecem um tópico só para elas

[André Luiz]

O troço era desenhado a mão no plástico, quadro a quadro, fundo colorido na parte de trás do filme e os contornos em preto na frente dele.

Assim não precisariam refazer o quadro por causa de um borrão e os contornos ficavam bem definidos.

O mesmo pra texto e legendas?
Imagino a trabalheira para fazer os créditos.

Sobre os desenhos animados uma vez eu li que na Hanna Barbbera todos os personagens tinham gravatas ou algo parecido porque animar o pescoço era foda

[Arcanjo Lúcifer]

Sobre textos e legendas eu não sei, mas sobre as gravatas era verdade.

O desenhista só precisava refazer a parte da cabeça, repare que os personagens ficam imóveis  enquanto falam.

[Buckaroo Banzai]

http://gizmodo.com/5542745/so-thats-how-they-filmed-the-star-wars-opening-crawl


Acho que os créditos do filme da "Super-moça" dos anos 80 devem ter custado a metade da verba do filme.

<a href="https://www.youtube.com/v/TlI9I-FhVME" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/TlI9I-FhVME</a>

[André Luiz]

O mistério dos créditos e das legendas continua, o George Lucas tinha grana para fazer isso 

Mas quem tinha que fazer o cinema que de fato interessava?

[Lorentz]

Acho que os créditos do filme da "Super-moça" dos anos 80 devem ter custado a metade da verba do filme.

<a href="https://www.youtube.com/v/TlI9I-FhVME" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/TlI9I-FhVME</a>

Parece que só esses créditos custaram 1 milhão de dólares.

[Dodo]

Olá, essas bolsas tipo carteiro da LARGADÃO são resistentes? São feitas de lona de caminhão reciclada, eu vou carregar cerca de três a cinco quilos com elas... o que me dizem? Elas aguentam o tranco ou alguém recomenda algo melhor na mesma faixa de preço (cerca de R$130,00).

[Buckaroo Banzai]

Essas coisas deviam vir com especificações desse tipo de coisa.

[Dodo]

Essas coisas deviam vir com especificações desse tipo de coisa.

Não tinha especificado o peso máximo, só o material que eu, suponho, seja resistente.

[Arcanjo Lúcifer]

Parece ser resistente, mas falando por experiência própria já que ando com um monte de ferramentas no meu dia a dia:

Se vc vai carregar de três a cinco quilos todo dia ou vai ter de andar muito tempo compre algo com rodinhas.



No fim do dia os três a cinco quilos viram vinte quilos, no fim do ano vc está com dor no corpo todo por andar com a carga em um dos ombros apenas.

[Arcanjo Lúcifer]

Usei uma mochila da empresa por uns tempos, depois por conta própria eu comprei uma dessas e adaptei o carrinho que comprei a parte.



Gastei uns 150 há cinco anos mas uso até  hoje sem problemas, a caixa de couro comprei em uma grande loja de ferramentas e o carrinho comprei em uma loja de artigos para sapataria.

**O tamanho aproximado é de 15x30x40cm e carrego uns sete a dez quilos, a da foto é  menor com 40x21x15 cm .

[André Luiz]

As comunicações militares com rádio em qualquer nível de unidade ( pelotão, batalhão, divisão...) já eram criptografadas na segunda guerra?

Ou somente aquelas com a enigma, telégrafo e coisa e tal?

[Shadow]

As comunicações militares com rádio em qualquer nível de unidade ( pelotão, batalhão, divisão...) já eram criptografadas na segunda guerra?

Ou somente aquelas com a enigma, telégrafo e coisa e tal?

Criptografia exige processamento, que não era disponível na época. Então o que era criptografado não era a transmissão, mas sim a mensagem.

[Derfel]

As comunicações militares com rádio em qualquer nível de unidade ( pelotão, batalhão, divisão...) já eram criptografadas na segunda guerra?

Ou somente aquelas com a enigma, telégrafo e coisa e tal?

Sim. Mesmo quando se usava estafetas apenas, se usava criptografia. Os exércitos utilizavam diversas formas de codificação ao longo do tempo. Isso independe de instrumentos ou formas de transmissão. Na II Guerra, tanto aliados quanto os da entente utilizaram mecanismos mecânicos, eletromecânicos, manuais e, no caso dos EUA, chegaram a utilizar índios navajos como soldados de comunicações no Pacífico.

[Spencer]

sempre tive curiosidade por saber:
por que o pessoal do Manhattan Conection quando menciona o canal de tv HBO, pronuncia "AGABEÓ " .

[Lorentz]

sempre tive curiosidade por saber:
por que o pessoal do Manhattan Conection quando menciona o canal de tv HBO, pronuncia "AGABEÓ " .

Talvez porque é assim que se pronuncia.

[André Luiz]

Tretei uma vez com um professor sobre a BMW, que eu sei que o W tem o som de V em alemão.

Mas eu argumentei que eu não sou alemão e leio a sigla em português.

Dai ele veio com o argumento da Volkswagen, mas Volkswagen não é sigla.

[Gauss]

sempre tive curiosidade por saber:
por que o pessoal do Manhattan Conection quando menciona o canal de tv HBO, pronuncia "AGABEÓ " .

Talvez porque é assim que se pronuncia.

"EIGUITIBIOU".

[Spencer]

sempre tive curiosidade por saber:
por que o pessoal do Manhattan Conection quando menciona o canal de tv HBO, pronuncia "AGABEÓ " .

Talvez porque é assim que se pronuncia.

"EIGUITIBIOU".

[Buckaroo Banzai]

Quando me falavam que era "emitivi" e não "emetevê", eu falava para eles pegarem uma caixa de cidis ou dividis e enfiarem no êinus.


Talvez seja necessário uma versão francesa disso para quem fala que não é "festival de Canes", mas "festival de Cane", talvez mandando eles enfiarem uma <sotaque francês> baguette </sotaque francês> quando estiverem em "Parrí".

[Lorentz]

Quando me falavam que era "emitivi" e não "emetevê", eu falava para eles pegarem uma caixa de cidis ou dividis e enfiarem no êinus.


Talvez seja necessário uma versão francesa disso para quem fala que não é "festival de Canes", mas "festival de Cane", talvez mandando eles enfiarem uma <sotaque francês> baguette </sotaque francês> quando estiverem em "Parrí".

Quando pedirem um menu ou clicarem no menu, tem que pronunciar mení.

[Lorentz]

Eu sou favorável a pronunciar siglas no idioma de quem fala. Não são palavras, mas letras. Da mesma forma que não falamos os números em outro idioma, como Formula One.

[Buckaroo Banzai]

Tem que ter algo errado no Di-én-êi para querer pronunciar siglas internacionais com o sotaque do idioma original, quando não se está falando esse idioma.

[Lorentz]

Tem que ter algo errado no Di-én-êi para querer pronunciar siglas internacionais com o sotaque do idioma original, quando não se está falando esse idioma.

Outro ótimo exemplo. Quem me encher o saco com agábêó vou perguntar se o sujeito pronuncia Di-én-êi

[Buckaroo Banzai]

Você fala di-én-êi? Não? Então és-ti-éf-iu!

[André Luiz]

As comunicações militares com rádio em qualquer nível de unidade ( pelotão, batalhão, divisão...) já eram criptografadas na segunda guerra?

Ou somente aquelas com a enigma, telégrafo e coisa e tal?

Sim. Mesmo quando se usava estafetas apenas, se usava criptografia. Os exércitos utilizavam diversas formas de codificação ao longo do tempo. Isso independe de instrumentos ou formas de transmissão. Na II Guerra, tanto aliados quanto os da entente utilizaram mecanismos mecânicos, eletromecânicos, manuais e, no caso dos EUA, chegaram a utilizar índios navajos como soldados de comunicações no Pacífico.

Sim, imaginei que deveria haver algo, senão bastava ao inimigo interceptar a comunicação achando a frequência certa.