Cade a objetividade do Cientista?
Aí e por toda parte. Não está vendo? ...Claro, é preciso existir a "objetividade do Price", para ele poder enxergar. Cadê?
A minha objetividade está em interpretar o que os outros dizem considerando somente o que realmente se referiu e em avaliar o apreendido somente com o que é cabível. Infelizmente as pessoas não dão a mínima para você porque você não é capaz de fazer um texto sucinto sem se achar o máximo. Se o que você escreve fosse justificadamente grande seria muito bom, mas parece tudo um fruto de gerador de lero-lero.
O que te parece e o que você entende como sugestões subjetivas é problema só seu, sério.
Não, o meu problema será se eu falhar (em relação à realidade) na minha percepção do que me parece e do que eu entendo, não simplesmente por eu ter percepções. Sério.
Não, não mesmo, serão um problema só seu em qualquer condição, eu insisto.
Por exemplo, se eu encontrasse uma mulher que tivesse uns 20 anos e um corpo maneiro e que tivesse um discurso como o seu eu poderia achar que ela gostaria de ser minha fêmea.
Como acabo de dizer, sua falha não é perceber em si, mas falhar nessa percepção. Nesse exemplo tosco de causar repugnância a mim ao menos, que eu deixo mesmo para você lidar sozinho, falharias ferradamente.
É mesmo? Para mim mulher que fala demais em certas ocasiões está querendo umas coisas...
Essa é uma percepção totalmente pessoal, que, como você sabe, não vale nadinha.
Não sei nada disso. Não compartilho de suas crenças. De onde tirou tal conclusão?
Quem está falando de crenças? Você acha que expor dados, teorias e fatos que justifiquem uma ação estatal em defesa da população é discursar com um viés socialista, isso te faz extremamente longe da realidade, tanto da correta interpretação da própria realidade, quanto da relação entre simples fatores determinantes da situação.
O que menos vale nesse mundo são as percepções coletivas; vivemos numa realidade toda construída a partir de percepções pessoais que se expandem, muito dificultosamente, para o coletivo (para benefício muito maior, quando/se não só do coletivo), o que você já deveria ter percebido, para o seu próprio benefício. Ninguém tem, invariavelmente, vantagem em encontrar meios de convencer outros de que está certo e eles errados. Isso é uma falácia.
O discurso é muito bonito. Percepções não valem nada quando temos fatos e indicações puras dos acontecimentos. Percepções devem ser julgadas como percepções, que estão à mercê de diversos fatores inexatos e incontrolavelmente variáveis, que devem ser descartáveis quando houverem fatos a ser considerados no lugar delas. Quando os fatos estão à disposição as percepções tendem a não valer nada. Se a sua percepção está sendo desconsiderada a priori deve ter algo errado com ela ou com o emprego dela.
Uma vez o forista Feynman me disse que eu poderia até estar certo mas que seria um Moisés pregando no deserto. Foi trágico ler isso vindo dele. Ocorre que o que eu tenho para dizer ao deserto é que estou muito bem hidratado, obrigado. Se o deserto prossegue na obstinação de permanecer seco e acreditar que uma cachaça eventual que bebe é água, não serei eu a secar pois aproximo-me do deserto mas não entro nele. O que o deserto tem a pregar para mim, não me interessa.
Ok.
Nisso aqui, vou desconsiderar as falhas históricas, contextuais, conjunturais no seu exposto, consideração que tomaria muito tempo e linhas.
Você faz mais que tergiversar e se contradizer todo, migra para outra irrealidade.

Se quiser pode demonstrar tudo isso aí, você já fala muito sobre o que não está sendo discutido, nada custa você agora utilizar o seu tempo para fazer boas observações.
Também pode demonstrar qual a outra realidade, ficarei surpreso se puder.
Quis (você) sugerir, antes, uma espécie de tática adotável para o crescimento por algum tipo de adesão, sempre potencialmente possível, a impérios. Aqui, fala de "oferta de apoio" *condicional* de uma união. (E ainda admite o "países que **estavam em condições de se reestruturar** tiveram reformas políticas de todos os gêneros para atingir as metas".)
Que bom, você conseguiu resumir quase corretamente o que eu falei.
Propõe uma generalidade e apresenta um exemplo não aplicável genericamente. Essa realidade se traduz num sistema ("jogo") de interesses, não de impossibilidades possibiliZ(t)adas, inviabilidades viabilizadas.
Que tipo de cientista que você é ao querer uma regra de aplicação genérica na política? Você ainda pode se reservar este direito, com ressalvas, na economia, na política será completamente impossível. Se desenvolvimento tivesse regra os países não teriam políticas tão únicas.
Pelo menos teve o cuidado de colocar as aspas nas "estabilidades". Sabe que seu "exemplo" de seja lá o que for que queira demonstrar é um fiasco.
Sua observação é lamentável. A estabilidade condicional é óbvia em qualquer relação social (ou interpessoal, internacional, interimperial), ela se dá nos conflitos de interesses, nas limitações, nos comprometimentos dos membros. Essa instabilidade não tem nada a ver com o caráter centralizador da UE ou de qualquer outro império já que não é uma instabilidade na tipificação do sistema, mas sim na configuração interna dele que não muda em nada a sua existência.
Não, não houve um teto para desenvolvimento,
Eu estava sendo objetivamente amplo, como não entendeu. E você falava de impérios, não de uniões, como agora. Tente entender dessa vez.
"Objetivamente amplo" é um ótimo recurso. Eu bem que poderia responder este tópico todo como "eu estava sendo objetivamente amplo". hahahaha
A União Soviética foi uma União e foi um império, ou não?
A UE desde o início de sua história conquistou diplomaticamente os países que estão ao Sul do Bático e a Oeste do Mar Negro (Grupo de Visegrado, antiga Iugoslávia e outros), depois pegando tudo à Leste até chegar no Cáspio, tem planos extremamente complexos de diplomacia de consenso, gigante potencial de descentralizar a geopolítica voltada para o ocidente, uma lei geral que por vezes sobrepõe as constituições dos países que a compõe, é o maior polo de mercado do mundo e até agora é a forma de governo interestatal mais avançada já vista.
Ela é perfeitamente um império.
basta pesquisar um pouco.
Pesquisar onde? Na internet? No google? Em vocês? Em analistas políticos interpretadores? Historiadores com interpretações para aquisição de títulos? ...
Sabe, olhando debates assim, eu pareço estar vendo um jogo de RPG. Dizem que esse é o tempo, a era da informação, que informação é poder. O que vejo é que o poder nesse mundo é a desinformação, melhor dizendo, o poder de desinformar ou não informar fazendo acreditar-se informado. Funciona, como sempre funcionou -- são religiões.
Pesquise onde desejar, se tiver dúvidas pode perguntar para mim ou para outros no fórum, tem muita gente que pode querer te ajudar.
Estou com preguiça, se necessário corrijo ou acrescento depois.