O problema é que eles estão acostumados a "acreditar" no "relato" de cientistas.
Os cientistas vão lá, investigam e comprovam as coisas pessoalmente, usando métodos científicos.
Como em muitos casos lidam com coisas mais visíveis e seguidas de múltiplas comprovações, e como a comunidade científica se mostrou digna dessa confiança, podem "acreditar" nela.
Só que eles se acostumaram tanto em "acreditar" em comprovações científicas que nunca viram, que acham que não podem investigar e comprovar pessoalmente as coisas, principalmente aquilo que a ciência com seus métodos ainda não deu seu parecer, e, apenas começa a arranhar a superfície.
Eles confundem acreditar apenas na ciência com ser cético, e comprovar pessoalmente as coisas com ser crente.
Eles não sabem que essas coisas são "verificáveis", nem sabem que é possível comprova-las pessoalmente.
Eles acham que é necessário "acreditar" nos textos religiosos, da mesma forma que eles "acreditam" nos "relatos" da comunidade científica.
Falta entender que, na religião, assim como na ciência, podemos verificar e comprovar pessoalmente aquilo que é relatado, sem necessidade de apenas "acreditar".
Eles se apóiam no mérito da comunidade científica de podermos chamar seus "relatos" de "provas" e dizem que só acreditam no que foi "provado cientificamente", além de pedirem "provas" das coisas, como meio de lançar uma cortina de fumaça...
Obviamente não são aceitos os relatos da "comunidade religiosa" como "prova" (e ela fez por merecer essa desconfiança), mas confundem não podermos "acreditar" nesses "relatos", com não podermos comprovar pessoalmente o que dizem.
Negar assim é muito fácil. Um postura bem diferente da postura critica e investigativa de um cético de verdade.
Você não entende nada de ciência, de ceticismo, de comprovação de experimentos… se bobear não sabe nem onde fica o cú na bunda.
É você quem não entende dessas coisas... por isso é tão dogmático ao eleger exclusivamente a ciência como fonte de conhecimento aceitável.
Assim como é por isso que tanto pede por "provas"... Se algo não é científico (sendo desconhecido pela ciência), então não foi cientificamente provado, o que significa que nenhuma prova pode ser apresentada e que seja aceita por você.
Isso está longe de significar que seja pura crença, ou que esteja sendo apresentada evidencia anedótica de qualquer coisa.
Eu argumentei adequadamente o motivo de "provas" não serem apresentadas, bem como o motivo de, em ambos os casos ser possível comprovar pessoalmente, por ser algo verificável, algo que a própria ciência vem estudando.
Se você elege uma fonte como a única aceitável e desacredita a outra, nada pode ser "provado"...
Se eu não acreditar na ciência, você não pode me provar nada... só vai ter evidencia anedota.
É isso que acontece na religião, independente dos méritos e motivos para uma ser digna de credibilidade e a outra não, pois isso já seria outra discussão.
O que importa é que em ambos os casos, existe conhecimento sendo transmitido por gente séria e que podem ser verificados e comprovados pessoalmente.
Você não gostar dessa idéia... não muda o fato.
Vai, fica aí dando um tapinha na pantera. Fica aí hiperventilando o cérebro, tendo alucinações realistas e achando que fala com deus, vai. Fica aí com o seu deus Uno movido a álcool.
Ou seja... "acredita" que algo "verificável" e que você desconhece... é algum tipo de "ilusão".
Acredita nisso mesmo sem verificar o assunto e procurar falsear a idéia.
Você mostrou que é incapaz de criar argumentos razoáveis, baseados na realidade, isentos de falácias e de argumentos infundados.
Meus argumentos forma impecáveis, você é quem tentou enxergar "falácias" onde elas não existem... usando para isso um "apelo a ciência".
Você mostrou que tudo o que você acredita está dentro da sua cabeça. Divirta-se com seu mundinho autista. Quem sabe se você desejar com força você não vira o Super Homem, hein?
Só não venha com esse papinho de meia tijela no nosso site. Temos mais o que fazer do que brincar de deus uno com você.
Quem ficou no papo de querer provar/desprovar Deus foi você... Alías foi o único.
Todos os outros apenas se limitaram a explicar as evidencias que conhecem e como as conhecem e você não... Dai você ficou bravinho e saiu com a cortina de fumaça clássica do "prove", "prove"...