Pelas análises de material genético em ossadas encontradas em Neander, os pesquisadores mostram que o homem atual não tem nenhum parentesco genético com o homem de neanderthal, o que quer dizer que nada evoluiu para o homo-sapiens, a espécie simplismente apareceu.
http://www.aromalandia.org/origem_do_homem.htm
A página que indicas diz que o ser humano tem origem extraterrestre.
«que mostrou evidências ainda maiores da presença de extra-terrestres entre nós e da possibilidade de nosso passado genético estar nas estrelas e não entre os antigos símios da Terra.»
«Segundo lendas contadas na região onde foi encontrado o crânio, fala-se de um "Ser das estrelas" que de tempos em tempos descia na Terra vindo dos Céus e que teria engravidado uma mulher na antiga vila. Segundo as descrições este Ser era de cor acinzentada e crê-se que tal gravidez tenha sido feita artificialmente (inseminação artificial).»
Já se falou nesses maluquinhos no National Geographic com imagens parecidas com as que estão no site, e é interessante que cientistas não podem testar os artefactos e supostos fósseis.

NEANDERTAIS NÃO FORAM ANCESTRAIS DOS HUMANOS
A afirmação vem de um estudo conduzido pela Universidade de Nova York. Segundo antropólogos, um estudo sobre 15 pontos no crânio de neandertais, de humanos primitivos e atuais, conclui que é pequena a probabilidade de o grupo ter sido o ancestral dos humanos de hoje. As diferenças entre humanos e neandertais eram bem maiores do que entre as sub-espécies dos outros grupos, o que indicaria que os neandertais não eram uma sub-espécie humana, mostra a pesquisa.
http://www.ciaboanoticia.com.br/capa2002/left_news.asp?whichpage=14&pagesize=10&cg=51
Coloco outra vez aquela imagem, e que mostra como idiota é aquela continha de multiplicar:

Estás a ver o Neanderthal? Como podes ver não descendemos dele, e foi isso que tem sido dito em várias mensagens neste tópico. Nós, Homo sapiens , e os Homo neanderthalis, somos descendentes do Homo heidelbergensis. P
As origens da humanidade têm sido frequentemente um assunto de grande controvérsia científica e religiosa. Veja os artigos sobre a controvérsia entre os evolucionistas e os criacionistas.
A classificação dos humanos e seus parentes tem mudado consideravelmente ao longo do tempo. Veja a História da taxonomia dos hominídeos.
A especulação a respeito da evolução futura dos humanos é geralmente explorada na ficção científica como continuação da especiação dos humanos à medida que pertencem a vários nichos ecológicos; ver radiação adaptativa.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Evolu%C3%A7%C3%A3o_humana
(O texto citado está em "Notas adicionais" e foi adicionado por alguém com o IP 201.17.72.189 em 13h39min de 18 de Março de 2007 , e infelizmente os seus links não funcionam)
Por exemplo achou-se que o Homo erectus era um ancestral do Homo sapiens, mas com mais dados descobriu-se que era apenas descendente de um ancestral comum. Para ser mais rigoroso, diz-se que espécie é descendente de uma forma de transição, que pode ser de uma determinada espécie ou de uma espécie semelhante (apenas pelo DNA é possível confirmar a descendência). É como encontrar ossos de um humano recentemente e concluir que somos descendentes de um ser semelhante àquele, no entanto para se dizer que é um descendente daquele humano em particular é necessário fazer análises genéticas.
Se for encontrado um fóssil com uma idade X, considera-se que espécies com aquela constituição óssea existiram há pelo menos X anos. Se forem encontrados fósseis de idades inferiores, essa data não vai mudar. Mas se forem encontrados fósseis mais antigos, reconsidera-se a datação da espécie (óbvio!).
No caso em particular refere-se à taxonomia. Se lerem antes:
A palavra homo vem do Latim e significa "pessoa", escolhido originalmente por Carolus Linnaeus em seu sistema de classificação.
Ou seja, Lineu classificava o homem moderno como sendo apenas "Homo".
Ainda antes:
No século XIX, especulava-se que nossos parentes mais próximos eram os chimpanzés e gorilas. E, baseado na distribuição natural dessas espécies, supunha-se que os fósseis dos ancestrais dos humanos seriam encontrados na África e que os humanos compartilhavam um ancestral comum com os outros antropóides africanos.
A suposição estava correcta. Foi em África que se encontraram os fósseis mais antigos de hominídeos. A seguir fala-se sobre isso.
Como existiram mais humanos, distingue-se os actuais dos que já foram extintos. Não somos apenas Homos: somos Homo sapiens sapiens. Na Wikipedia há uma pequena história da classificação taxonómica. E ela é apenas um instrumento para facilitar a Ciência, tal como agora não se considera Plutão um planeta. Não é por mudar de nome que as coisas deixam de ser o que são: os nomes são meras abstracções inventadas por humanos, para comunicarem, agruparem (por isso é uma abstracção), e deste modo ser mais fácil fazerem descobertas (pelas abstracções, são encontradas relações nos grupos, e entre grupos).
Homo erectus evoluiu na Africa . O Homo erectus carregaria uma semelhança impressionante aos seres humanos modernos, mas tinha um cérebro aproximadamente 74 por cento do tamanho do homem moderno. Sua testa é menos inclinada e os dentes são menores.
Acredita-se ser o ancestral dos modernos humanos (como Homo heidelbergensis usualmente tratado como um passo intermediário).
http://pt.wikipedia.org/wiki/Linha_do_tempo_da_evolu%C3%A7%C3%A3o
Acho que já falamos sobre isso.

E esse valor que acentuas, se considerares dos outros crânios, simplesmente refuta-te. E muito. Por exemplo:
Três 1.5m altos Homo heidelbergensis deixaram pegadas em cinza vulcânica solidificada na Itália. Homo heidelbergensis é o ancestral comum tanto do Homo neanderthalensis e Homo sapiens. É morfologicamente muito similar ao Homo erectus mas Homo heidelbergensis tem uma maior caixa craniana, aproximadamente 93% do tamanho do Homo sapiens. As espécies eram altas, 1.8 m em média, e mais musculosas que os humanos modernos.
E para o caso de não saberes, 75% equivale a 3/4 (pelos vistos tens problemas com matemática, por isso é melhor assumir que noção dos valores, como também não tens noção do que sejam 5 metros). Ou seja, se isso for 100%.
***** ***** ***** *****
Isto é 75%:
***** ***** *****
Ter um altura igual a 75% de 2 metros é igual a 1,5 metros. Pelo menos o pequenote pode dar uma cabeçada no peito do gigante. Se eu ficar com 75% de um bolo, fico com a maior parte.

O restante é apenas 25%.
Mas vamos a números:
http://calazans.ccems.pt/trab_CC_0506/10B/viagem_tempo/hominideos.htmEm 1924, ao ser dinamitada uma pedreira em Taung, na África do Sul, encontrou-se por acaso um pequeno crânio com alguns traços de chimpanzé, embora prevalecessem outras características que apontavam uma clara linha de hominização. Este fóssil, o Australopithecus africanus, conhecido como Baby Dart, em virtude dos estudos que lhe dedicou o paleontólogo inglês Raymond Arthur Dart, carecia da viseira frontal própria dos macacos antropóides, tinha uma capacidade craniana de 500cm3 (que, na idade adulta, teriam chegado a 600 ou 700cm3) e uma dentadura com apenas dois caracteres gorilóides, nenhum próprio do chimpanzé e vinte comuns com o homem.
Pouco depois, Dart encontrou outros restos adultos semelhantes, com pelve de características 95% humanas, a que deu o nome de Australopithecus prometheus. Achou nas imediações restos de fogo, assim como pedras talhadas esferoidais que indicavam a fabricação de alguns instrumentos. As várias espécies de Australopithecus de que já se encontraram fósseis persuasivos incluem, além de A. africanus, A. robustus, A. boisei e A. afarensis, esta a mais remota já estudada, com cerca de três milhões e meio de anos, e descoberta em 1974.
Em consonância com as teorias de Darwin, o naturalista alemão Ernst Haeckel já afirmava que certamente existiria um ser metade macaco (pithecos) e metade homem (anthropos). Em 1891, o cientista holandês Eugène Dubois procurou e achou em Trinil, na ilha de Java, o tipo que denominou Pithecanthropus erectus. Era um ser totalmente bípede, com capacidade craniana de 900 cm3, quase o dobro da de seu ancestral, o Australopithecus, mas com a fronte, as órbitas e as mandíbulas semelhantes às dos macacos antropóides. A antiga denominação, que compreendia também o chamado homem de Pequim, foi substituída pela de H. erectus.
Mais tarde localizaram-se outros fósseis semelhantes a este na Europa (homem de Heidelberg) e na África (Atlanthropus). Tais variedades da espécie genericamente H. erectus tiveram, segundo as diversas hipóteses paleontológicas, um período de duração variável, entre 1,6 milhão a 130.000 anos atrás.
http://www.assis.unesp.br/~egalhard/humanev2b.htm (até tem um quadro comparativo)
Baseando-me nos valores do quadro da página indicada (no caso do Australopitecus é em base de sites anteriores), coloco as percentagens aproximadas do volume craniano em relação ao dos humanos modernos (Homo sapiens):
Homo habilis (42%-47%)
Homo rudolfensis (63%-74%)
Homo erectus (63%-74%)
Homo heidelbergensis (83%-92%)
Homo neanderthalensis (100%-103%)

E á uma coisa que não gostas na página que citaste:
Em atual estimativa, humanos tem aproximadamente 20,000–25,000 genes e dividem 98.5% de seu DNA com seus parentes evolutivos mais próximos, os bonobos.
Os bonobos são chimpanzés, e em muitos aspectos têm um comportamento semelhante ao ser humano, até na sua postura erecta. É o único animal, para além do ser humano, que tem uma variedade de posições sexuais, inclusivé de frente para o parceiro, olhando para a sua cara, como os seres humanos fazem. São sexualmente muito activos, com muita actividade homossexual e relações sexuais entre indivíduos de idades muito diferentes, mas evitam o incesto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/BonoboAlém disso, quanto maior a capacidade craniana, maior é o potencial de maior inteligência (tenho um livro chamado "Inteligência", de Ian J. Deary, a descrever experiências sobre isso, tal como um computador com maior processamento e memória tem maior potencial). Quanto maior o volume da caixa craniana, maior deve ser o seu cérebro. E na superfície do crânio existem umas marcas das circunvolações do encéfalo, como podes notar nessa imagem: http://www.wildrice.com/halloween/Construction/BouncingBucky/Images/Photos/PinsInsideSkull.jpg . Ou seja, tem-se uma ideia de como seriam os cérebros desses seres.
http://www.simbiotica.org/evolucaohomem.htm
*
dados cromossómicos – o estudo dos cariótipos revelou que o Homem tem 23 pares de cromossomas, enquanto os grandes símios apresentam 24 pares. Desses, 13 pares de cromossomas humanos são virtualmente idênticos aos dos chimpanzés, diferindo os restantes apenas parcialmente. O cromossoma 5 humano e do chimpanzé apresenta as mesmas bandas de coloração, mas por ordem diferente.
Este facto pode ser explicado por uma inversão pericentrica. O cromossoma 2 humano resulta de fusão entre dois cromossomas de chimpanzé, o que explica o facto de o Homem apresentar menos um par que os restantes grandes símios. Estes estudos revelam um grau de semelhança muito grande entre os patrimónios genéticos dos géneros Homo e Pan.
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dados de análise de proteínas – estudos das proteínas humanas e do chimpanzé revelam um grau de semelhança de 99%. Este grau de semelhança só existe entre espécies gémeas (iguais morfologicamente).
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dados geológicos – a trifurcação do ramo restante, após a separação dos orangotangos, parece apoiada por dados geológicos. A formação, no leste de África, do Rift, separou a população ancestral dos grandes símios em duas, a do lado oeste do Rift numa floresta húmida teria originado os gorilas e os chimpanzés actuais, enquanto a do leste, numa zona mais estéril e plana, teria originado o Homem.
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dados de DNA mitocondrial – o DNA mitocondrial é mais fácil de analisar pois é menor, daí a sua importância para estudos desta natureza. Os estudos realizados confirmam a evolução próxima de Homem e chimpanzés mas revelam uma separação do ramo humano anterior á diferenciação entre chimpanzés e gorilas.
Conclusão: a nova árvore genealógica considera que os chimpanzés e os gorilas se separaram há cerca de 3 M.a., 2 M.a. mais tarde que a separação dos hominídeos da linha principal.
O ancestral comum seria um pequeno símio bípede e o chimpanzé e o gorila teriam perdido a capacidade da marcha bípede posteriormente.
Apresentavam um volume craniano semelhante ao dos símios (500 cm3) mas já tinham alguns caracteres humanos
cérebro de grande capacidade, tanto funcional como em tamanho (o mínimo de um Homem é 1000cm3 e o máximo de um gorila é de 650cm3)
Ou seja, se considerarmos os mínimos 1000cm3 indicados no site, os Australopitecus teriam cerca de 50% desse volume craniano. Considerando os 1200cm3, teriam cerca de 41%. O máximo de um gorila é 63% do mínimo de um ser humano.
Teriam, no máximo, 120 cm de altura e pesariam entre 27 a 32 Kg. A face era côncava (em forma de prato) e arcada supraciliar pronunciada.
Já tinham desenvolvido uma “industria do calhau”, oportunista pois as pedras eram usadas ao acaso. Actualmente pensa-se que talvez estes primatas pertençam a um ramo colateral da evolução humana.
Crânio de Homo erectus (reconstituição)
A designação Homo erectus designação inclui diversos fósseis, nomeadamente o Homem de Java, Homem de Pequim, Homem da Rodésia e outros vestígios europeus e africanos. Também já foi referido como Pitecanthropus.
Esta espécie terá vivido entre 2,5 M.A. e 130000 anos atrás. Apresentava uma capacidade craniana de 900 cm3, um acentuado prognatismo (saliência da zona inferior da face) mas sem queixo. A arcada supraciliar era muito saliente ainda.
A sua postura era nitidamente erecta, daí a sua designação, revelando um significativo aumento de estatura em relação aos seus ancestrais Australopithecus.
Foi o primeiro hominídeo a dominar o fogo, o que lhe permitiu reduzir a musculatura da mastigação na face pois a carne cozida é mais macia. O fogo permitiu, também, a expansão do seu território para zonas mais frias.
Já caçava animais de grande porte, o que denota organização e espirito de grupo. Desenvolveu a “indústria lítica”, com separação de lascas, depois usadas como pontas de seta e facas. Migrou da África, onde surgiu, para a Europa e para a Ásia.
O chamado Homem de Neanderthal, Homo sapiens neanderthalensis, em homenagem à localidade alemã onde primeiro foi descoberto, viveu entre 50000 e 35000 anos atrás, durante o último período glaciar.
Os ossos do crânio são espessos, embora menos do que os do Homo erectus, com uma espantosa capacidade craniana de 1300 a 1750 cm3, superior à do Homem moderno. O crânio apresenta uma característica forma de sino, baixo e com pouca testa.
As arcadas supraciliares eram muito desenvolvidas, prognata, sem queixo e com dentes maiores que os do Homem actual. De constituição atarracada, viveram principalmente na Europa ocidental e médio oriente mas nunca em África.
Foram descobertas sepulturas com ornamentos, produziam utensílios de pedra mais elaborados e finos. Utilizavam, também, ossos, madeira e outros materiais para a construção de utensílios. Desapareceram instantaneamente, à escala geológica, há cerca de 35000 anos.
As suas características tão especializadas parecem mostrar que não é um antepassado do Homem moderno, antes uma ramo colateral que se extinguiu.
O Homem moderno terá surgido numa região compreendida entre a Etiópia e o próximo oriente pois existem fósseis como o do Homem da Galileia, que parecem estar na origem do tipo humano que se expandiu pelo mundo.
O fóssil europeu mais conhecido é o Homem de Cro-Magnom, com cerca de 30000 anos.
São mais altos e menos possantes que os Homens de Neanderthal, sem arcadas supraciliares salientes, testa direita e ossos do crânio leves. O queixo é bem desenvolvido e a face é ortognata (plana).
São os inventores do supérfluos, como a arte e as diversões. Instalaram-se em aldeias e tornaram-se agricultores, após a última glaciação.
As diferenciações geográficas características das chamadas raças, terão surgido há cerca de 30000 anos
Ou seja, colocaste o link para corroborar o que eu disse.
Através de gráfico voce já argumentou que é possível o mundo se multiplicar por apenas um casal. Já se esqueceu?
Este cálculo não confere com as verdades.

Então o Génesis está errado, já que a ideia de ser "possível o mundo se multiplicar por apenas um casal" "não confere com as verdades".

http://pt.wikipedia.org/wiki/Computador
Em pouco tempo a inteligência do homem dominou no avanço científico ao passo que em 200.000 mil anos a inteligência do homem só foi capaz de descobrir o fogo, fazer lanças etc...
E os estúpidos dos nossos antepassados próximos só eram capazes de fazer maquinetas a vapor, misturas com produtos químicos, etc.
Como gerar fogo:http://www.christus.com.br/infochristus/tabperiodica/elementos/fosforo/fosforo.htm
Fácil não? em apenas alguns séculos o homem aprendeu tanta coisa?
O homem do passado em 200.000 mil anos não descobriu isto?
Mais uma vez demonstras uma imensa falta de entendimento a respeito da História das descobertas, e é esse o teu problema em pensar nas razões de demorar tanto tempo em surgir DNA e células, mas para haver novas espécies foi muito mais rápido. Devias assistir a respeito dos povos e descobertas em transições, e tentar descobrir coisas por ti mesmo, para teres mais noção.
As razões são as mesmas. Para já é necessário condições para as descobertas. Uma era glaciar e a necessidade de nomadismo, lutando pela sobervivência, não são condições propícias para a ciência. Também é necessário liberdade e o uso das mãos. Em algumas épocas os sacerdotes restringiam o que podia ser estudado e aceite, e o uso das mãos era mal visto. Por isso é que foi na Jónia que surgiu a Filosofia e imensas descobertas e invenções em pouco tempo. Para surgir uma descoberta há o factor sorte e depende da curiosidade e interesse dos que testemunham os acidentes. Quando se fala da descoberta da penincelina, costuma-se referir isso, porque Fleming descobriu por puro acidente, mas achou curioso a anomalia, fazendo experiências. Muitos outros terão visto o mesmo antes, mas simplesmente ignoraram-no. É necessário também uma cultura que incentive essa atitude. Enquanto não fosse descoberta a componente utilitária da Filosofia e da Ciência esse espírito é muito restrito. Galileu era um assim em milhões. E ainda os que eram assim eram mortos. E quando existe um certo conjunto de descobertas, novas descobertas e invenções surgem rapidamente. Depois de controlar o fogo, é que foi possível fazer experiências com ele, e daí surgiu a cozinha e instrumentos de ossos. Depois de inventar-se o primeiro computador, é que começaram a surgir máquinas muito potentes. Depois de ter esses factores todos, há uma cultura que é equivalente ao DNA. As descobertas e invenções surgem muito mais rapidamente, até porque não temos de começar pelo zero. Nem sequer os Sistemas Operativos, em geral, são feitos do zero. O MS-DOS é baseado no Q-DOS, o Linux é baseado no Minix, o Minix no UNIX, o BSD também é do Minix, o MS Window é do Mac antigo, e o Mac OSX é baseado no BSD, o Debian usa o kernel do Linux e programas do GNU, e o Ubuntu é baseado no Debian. Depois de um Sistema Operativo surgir, surgem muitos outros, e muitos são versões melhoradas e juntam novas invenções. Nos casos mais recentes, tornou-se tão fácil fazer um com base noutros, que apareceram uma imensidão, até em homenagem ao cão, ou para comunistas e lésbicas. A base é como uma sequência de código genético, que depois é manipulado por uma imensidão de gente, dando origem a uma grande variedade, descobertas e invenções em muito menos tempo que antes.