Nero perseguia os crestãos, seguidos do mito Crestus, figura messiânica dos essênios, muito anterior a Jesus.
Depois os cristãos se apropriaram do mito de Crestus e de Mithra, e propositadamente fazem a confusão entre os seguidores, para tentar colocar os cristãos como já existentes na época de Nero. em 64.
Os teólogos diziam que crestãos era um forma de escrita errada de cristãos, e parecia ter lógica, pelo que se conhecia da história, imaginando o cristianismo um movimento que começou em 33, trinta anos poderia, apesar de improvável, ser tempo para se formar um grupo revoltoso religioso que despertava a ira do imperador romano.
Em 1947, em Coumrã, perto do Mar Morto, foram encontrados documentos escritos em hebreu que falavam em Crestus e não em Cristo. A igreja, ao tomar conhecimento da descoberta de tais documentos, pretendeu fazer crer que o tal Crestus era o mesmo Cristo de sua criação, só que as investigações posteriores deixaram muito claro que se tratava de uma fraude da igreja e que Crestus não era o Cristo que a igreja pretendia inventar. Tais documentos haviam sido escritos quase um século antes da novela do Calvário e que Crestus era um líder de uma comunidade legendária e comunista conhecida como Judeus essênios. O que esse líder Crestos falava possuía tão incríveis semelhanças com Jesus, que alguns também atribuem as palavras desse líder como sendo uma inspiração para as palavras de Jesus.
então fica claro que os crestãos eram crestãos mesmo, essênios basicamente. E não cristãos.