Autor Tópico: Conscienciologia  (Lida 72269 vezes)

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Offline Thufir Hawat

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Re: Conscienciologia
« Resposta #450 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:07:24 »
Se um desenho besta como aquele é o método cientifico padrão para você, então não temos mesmo o que discutir. Eu digo que dentro daquele esquema, o empirismo da consciênciologia é válido.
:hmph:
Cuidado com os espantalhos e ofensas, Adriano. Sem falácias.

Eu deixei bem claro alguns posts atrás que aquele desenho é uma versão resumida do método científico padrão.

Mas você prefere discutir com o espantalho, não é? É mais fácil. Então tá bom, já que descambou assim, deixo o tópico.  :tchau:
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Offline Thufir Hawat

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Re: Conscienciologia
« Resposta #451 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:11:13 »

Thufir, dá uma olhada aqui:

http://www.geocities.com/ciencia2mil/AAAindexANTIGO.html
rapaz, o hômi não bate bem não...

Aliás Dbohr, já deu uma olhada na minha nova assinatura?

Então. Vamos enterrar essa machadinha e fazer as pazes. Eu te ajudo a montar um experimento de projeciologia e a gente testa isso.
Você não entende nada de projeciologia, não se faça de bonzão. Físico só entende da realidade inerte, é isso que estuda a física, a matéria. Eu já fiz meus experimentos e cursos e já estou em contato com o pessoal da conscienciologia novamente.
Pelamor, Adriano, o Dbohr sugeriu te ajudar, cara... essa foi totalmente desnecessária... :nao3:
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Offline Luis Dantas

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Re: Conscienciologia
« Resposta #452 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:16:37 »
Adriano, você está se excedendo.  Considere esta uma advertência formal da moderação.

Se não está discutindo comigo considerando válidos meus argumentos, então entre para o clube dos que querem me ajudar, e conversam comigo por isso. O pessoal é muito caridoso.  ::)
Não dá pra considerar válidos seus argumentos quando você está flagrantemente se contradizendo. Volte ao início do tópico, veja o que você escreveu naquela ocasião.
Se não dá para considerar então não considere. Não precisa contra argumentar então. Daí sim seria você coerente. Não estou pedindo para acreditar no que escrevo, muito menos estou achando válidas as suas interpretações. E saiba que as idéias sempre mudam com o decorrer do tópico, há um avanço no entendimento. Pelo menos da minha parte é assim. Por isso penso ser irrelevante verificar a igualdade das frases dos posts em todo o tópico.

- O pessoal é caridoso, mas caridade é algo que pessoas dignas não contam com receber.

- Outros foristas não tem de adivinhar o que deve ou não ser considerado no que você diz, muito menos de ter sua coerência posta em dúvida por isso.

- Idéias podem e devem mudar, mas não por puro capricho, e não por seu exclusivo arbítrio.

Se um desenho besta como aquele é o método cientifico padrão para você, então não temos mesmo o que discutir. Eu digo que dentro daquele esquema, o empirismo da consciênciologia é válido.

Seus interlocutores tem mostrado merecer linguagem melhor do que essa.

(...) O Adriano felizmente está muito longe disso, mas é assombrosa a semelhança no discurso dos dois quando se demonstra as suas falhas na argumentação. Aliás, é por isso mesmo que ainda insisto neste tópico.
Se já parte do princípio de que tenho falhas de argumentação, então não dá para argumentar nada contigo, já que é o juiz do tópico.

Essa colocação sua foi incrivelmente infeliz. Não está apenas errada em todos os pontos, mas também mostra uma falta grave sua. Só não está claro se é de entendimento ou de consideração pelos seus colegas foristas.
« Última modificação: 22 de Janeiro de 2008, 08:18:58 por Luis Dantas »
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Dbohr

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Re: Conscienciologia
« Resposta #453 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:18:38 »
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Se já parte do princípio de que tenho falhas de argumentação, então não dá para argumentar nada contigo, já que é o juiz do tópico.

Do princípio, não. Volte lá atrás e veja quantas eu perguntas eu fiz, quantas clarificações pedi. Foi só depois de muito perguntar que concluí que você estava redondamente errado.

:-)

Agora, se mais uma vez você fica desconfortável quando meus argumentos derrubam os seus e você parte para a defensiva dizendo que eu sou juiz, intolerante, etc. é uma escolha sua. Eu disse lá atrás que seria impiedoso e rigoroso. Sabe por quê? Porque o mundo acadêmico é assim. If you can't stand the heat...

Citar
Você não entende nada de projeciologia, não se faça de bonzão. Físico só entende da realidade inerte, é isso que estuda a física, a matéria. Eu já fiz meus experimentos e cursos e já estou em contato com o pessoal da conscienciologia novamente.

Você me subestima. Eu não sou nenhum sabichão, nem tenho lá grandes experiências laboratoriais, mas entendo o suficiente de estatística para saber quando alguma coisa extraordinária está acontecendo.  

Mas tudo bem -- é mais uma demonstração da óbvia superioridade do resto do mundo em relação à Física e aos protocolos da ciência, essas coisas incômodas que insistem em estourar as nossas bolhas imaginárias.

:-)

Mas não, eu não entendo nada de projeciologia. Sabe por quê? Porque toda vez que eu me proponho a aprender, toda vez que estendo a mão e proponho testar, sofro a mesma reação que você está tendo aqui.

Bem vindo ao maravilhoso mundo de Wlad Guglinksi, Adriano. Espero que goste dele.

Offline Adriano

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Re: Conscienciologia
« Resposta #454 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:21:51 »
Adriano, você está se excedendo.  Considere esta uma advertência formal da moderação.
Fui instituicionalmente vencido. Aqui chegou o juiz de fato, um moderador que representa esse espaço. Assim não tenho o que questionar, já que é uma relação de poder, tenho que me submeter. Não é a primeira vez que ocorre e nem vejo problemas com isso. Encerro assim a minha participação.
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Offline Luis Dantas

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Re: Conscienciologia
« Resposta #455 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:24:12 »
Fui instituicionalmente vencido. Aqui chegou o juiz de fato, um moderador que representa esse espaço. Assim não tenho o que questionar, já que é uma relação de poder, tenho que me submeter. Não é a primeira vez que ocorre e nem vejo problemas com isso. Encerro assim a minha participação.

Adriano, larga o drama.  "Institucionalmente" uma ova... dói tanto assim admitir que você está errado e sendo incoerente?

Não vou tomar a decisão porque estou envolvido no tópico, mas quero deixar registrado que na minha opinião "não  questionar" e "não ver problemas" com esta situação é exatamente o que você não deve fazer.  Se você não vê problemas, te garanto que eu vejo.  E com certeza não sou o único.
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Thufir Hawat

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Re: Conscienciologia
« Resposta #456 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:25:52 »
Dbohr, você é um santo, cara.

Se tivesse sido comigo, teria denunciado. Não só pel resposta extremamente mal-educada à sua oferta de paz, mas pelo tom preconceituoso do espantalho "Você é físico, não sabe nada dessas coisas, só sabe de números...", te reduzindo à sua formação universitária. ODEIO isso.

Aliás, é exatamente sobre esse tipo de reação absurda que o C. P. Snow fala no "Duas Culturas", que eu citei no outro tópico.
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Offline Adriano

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Re: Conscienciologia
« Resposta #457 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:32:14 »
É claro que eu errei, não posso negar isso. O que me incomoda é a parcialidade da questão, do erro ficar só por minha conta. Cada um sabe o que fez e sabe dizer se passou do limite ou não. Só digo que fiquei incomodado e por conta disso extrapolei. O que sei que não justifica minha atitude.
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Re: Conscienciologia
« Resposta #458 Online: 22 de Janeiro de 2008, 08:39:29 »
A mesma história de sempre... admite o erro, pede desculpas, abre um tópico pra se explicar... e da próxima vez vai fazer a mesma coisa. Já não levo mais suas desculpas a sério, Adriano.
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Offline Dbohr

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Re: Conscienciologia
« Resposta #459 Online: 22 de Janeiro de 2008, 09:33:06 »
Não ia escrever mais nada aqui, mas gostaria de deixar registrado que não me senti ofendido pelo petardo.

:-)

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Re: Conscienciologia
« Resposta #460 Online: 22 de Janeiro de 2008, 09:46:19 »
Acho que eu já disse isso, mas o Adriano escreve igualzinho aos ocultistas como Eliphas Levi, Papus, Blavatski, Crowley etc...

É impressionantemente semelhante a retórica e o estilo de escrita...


Quanto a projeção astral e coisas semelhantes é uma grande besteira. Já estudei e tentei praticar a respeito muitos anos atrás e não há nenhum resultado prático, provas nem nada, salvo para pessoas impressionáveis e tendentes a esquizofrenia ou a uma síndrome que não lembro do nome em que se tem a sensação de estar fora do corpo, mas é explicada pela ciência. Parece que é um tipo radical de labirintite.
« Última modificação: 22 de Janeiro de 2008, 09:50:25 por Amenemés »
"O crime é contagioso. Se o governo quebra a lei, o povo passa a menosprezar a lei". (Lois D. Brandeis).

Offline Adriano

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Re: Conscienciologia
« Resposta #461 Online: 22 de Janeiro de 2008, 22:09:07 »
O problema é que esse argumento de loucura não tem valor algum. Se fosse assim as religiões também poderiam ser enquadradas dessa maneira. É uma explicação muito comum no meio cético, mas não vejo como suficiente. Me parece como um ad hominem sofisticado. Se fosse algo palpável era fácil fechar muitas instituições com base nisso, muitas religiões até.

E nem fale de ocultimos, tenho um interesse oculto nisso, acho legal o assunto também. Me lembro de um livro na biblioteca municipal aqui de Sorocaba que mexia comigo quanto o pegava, nem conseguia ler muito. Ficava meio atordoado com as informações, me pareciam muito loucas, me sentia muito estranho. Demorou um bom tempo até eu pegar o livro, aos poucos e poder ler com naturalidade. Muito estranho isso.  :o
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Re: Conscienciologia
« Resposta #462 Online: 23 de Janeiro de 2008, 11:19:46 »
O problema é que esse argumento de loucura não tem valor algum. Se fosse assim as religiões também poderiam ser enquadradas dessa maneira. É uma explicação muito comum no meio cético, mas não vejo como suficiente. Me parece como um ad hominem sofisticado. Se fosse algo palpável era fácil fechar muitas instituições com base nisso, muitas religiões até.

E nem fale de ocultimos, tenho um interesse oculto nisso, acho legal o assunto também. Me lembro de um livro na biblioteca municipal aqui de Sorocaba que mexia comigo quanto o pegava, nem conseguia ler muito. Ficava meio atordoado com as informações, me pareciam muito loucas, me sentia muito estranho. Demorou um bom tempo até eu pegar o livro, aos poucos e poder ler com naturalidade. Muito estranho isso.  :o

Como sou irresponsável e problema seu se você garimpar mais idéias desconexas:

Leia então Dogma e Ritual de Alta Magia do Eliphas Levi. O discurso dele é parecido com a retórica que você utiliza. Eu só lí este livro dele.

Aqui tem links com alguns e-books:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eliphas_L%C3%A9vi

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Offline Adriano

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Re: Conscienciologia
« Resposta #463 Online: 23 de Janeiro de 2008, 16:02:07 »
O problema é que esse argumento de loucura não tem valor algum. Se fosse assim as religiões também poderiam ser enquadradas dessa maneira. É uma explicação muito comum no meio cético, mas não vejo como suficiente. Me parece como um ad hominem sofisticado. Se fosse algo palpável era fácil fechar muitas instituições com base nisso, muitas religiões até.

E nem fale de ocultimos, tenho um interesse oculto nisso, acho legal o assunto também. Me lembro de um livro na biblioteca municipal aqui de Sorocaba que mexia comigo quanto o pegava, nem conseguia ler muito. Ficava meio atordoado com as informações, me pareciam muito loucas, me sentia muito estranho. Demorou um bom tempo até eu pegar o livro, aos poucos e poder ler com naturalidade. Muito estranho isso.  :o

Como sou irresponsável e problema seu se você garimpar mais idéias desconexas:

Leia então Dogma e Ritual de Alta Magia do Eliphas Levi. O discurso dele é parecido com a retórica que você utiliza. Eu só lí este livro dele.

Aqui tem links com alguns e-books:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eliphas_L%C3%A9vi


Eu tenho esse livro, já disso isso antes, em tópicos antigos, até postei a capa dele. ../forum/topic=12428.100.html#msg229985

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Re: Conscienciologia
« Resposta #464 Online: 23 de Janeiro de 2008, 16:03:30 »
O problema é que esse argumento de loucura não tem valor algum. Se fosse assim as religiões também poderiam ser enquadradas dessa maneira. É uma explicação muito comum no meio cético, mas não vejo como suficiente. Me parece como um ad hominem sofisticado. Se fosse algo palpável era fácil fechar muitas instituições com base nisso, muitas religiões até.

E nem fale de ocultimos, tenho um interesse oculto nisso, acho legal o assunto também. Me lembro de um livro na biblioteca municipal aqui de Sorocaba que mexia comigo quanto o pegava, nem conseguia ler muito. Ficava meio atordoado com as informações, me pareciam muito loucas, me sentia muito estranho. Demorou um bom tempo até eu pegar o livro, aos poucos e poder ler com naturalidade. Muito estranho isso.  :o

Como sou irresponsável e problema seu se você garimpar mais idéias desconexas:

Leia então Dogma e Ritual de Alta Magia do Eliphas Levi. O discurso dele é parecido com a retórica que você utiliza. Eu só lí este livro dele.

Aqui tem links com alguns e-books:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eliphas_L%C3%A9vi


Eu tenho esse livro, já disso isso antes, em tópicos antigos, até postei a capa dele. ../forum/topic=12428.100.html#msg229985

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Re: Conscienciologia
« Resposta #465 Online: 23 de Janeiro de 2008, 16:06:11 »
O problema é que esse argumento de loucura não tem valor algum. Se fosse assim as religiões também poderiam ser enquadradas dessa maneira. É uma explicação muito comum no meio cético, mas não vejo como suficiente. Me parece como um ad hominem sofisticado. Se fosse algo palpável era fácil fechar muitas instituições com base nisso, muitas religiões até.

E nem fale de ocultimos, tenho um interesse oculto nisso, acho legal o assunto também. Me lembro de um livro na biblioteca municipal aqui de Sorocaba que mexia comigo quanto o pegava, nem conseguia ler muito. Ficava meio atordoado com as informações, me pareciam muito loucas, me sentia muito estranho. Demorou um bom tempo até eu pegar o livro, aos poucos e poder ler com naturalidade. Muito estranho isso.  :o

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Leia então Dogma e Ritual de Alta Magia do Eliphas Levi. O discurso dele é parecido com a retórica que você utiliza. Eu só lí este livro dele.

Aqui tem links com alguns e-books:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eliphas_L%C3%A9vi


Eu tenho esse livro, já disso isso antes, em tópicos antigos, até postei a capa dele. ../forum/topic=12428.100.html#msg229985

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E você leu ele?
Não dá pra entender, é muito simbólico. Vejo mais como um possível manual, uma referência ocultista. Tanto que estou com os dois aqui na mão.
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Re: Conscienciologia
« Resposta #466 Online: 23 de Janeiro de 2008, 16:46:24 »
O problema é que esse argumento de loucura não tem valor algum. Se fosse assim as religiões também poderiam ser enquadradas dessa maneira. É uma explicação muito comum no meio cético, mas não vejo como suficiente. Me parece como um ad hominem sofisticado. Se fosse algo palpável era fácil fechar muitas instituições com base nisso, muitas religiões até.

E nem fale de ocultimos, tenho um interesse oculto nisso, acho legal o assunto também. Me lembro de um livro na biblioteca municipal aqui de Sorocaba que mexia comigo quanto o pegava, nem conseguia ler muito. Ficava meio atordoado com as informações, me pareciam muito loucas, me sentia muito estranho. Demorou um bom tempo até eu pegar o livro, aos poucos e poder ler com naturalidade. Muito estranho isso.  :o

Como sou irresponsável e problema seu se você garimpar mais idéias desconexas:

Leia então Dogma e Ritual de Alta Magia do Eliphas Levi. O discurso dele é parecido com a retórica que você utiliza. Eu só lí este livro dele.

Aqui tem links com alguns e-books:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eliphas_L%C3%A9vi


Eu tenho esse livro, já disso isso antes, em tópicos antigos, até postei a capa dele. ../forum/topic=12428.100.html#msg229985

Outro que tenho é Gnosticismo - Esoterismo e magia. Sinistros.

E você leu ele?
Não dá pra entender, é muito simbólico. Vejo mais como um possível manual, uma referência ocultista. Tanto que estou com os dois aqui na mão.

Sei. Eu achei apenas uma enorme embromação e um engodo total...
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Offline Dr. Manhattan

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Re: Conscienciologia
« Resposta #467 Online: 23 de Janeiro de 2008, 18:26:01 »
Adriano, talvez você ache o seguinte artigo interessante (tá certo, é em inglês, mas vale a pena o esforço):

Citar
The Lab Route to Out-of-Body Experiences  From Mind Matters   
by David Dobbs 
1 Comment 

The Lab Route to Out-of-Body Experiences
Jan 22, 2008
by Susana Martinez-Conde, PhD
Director, Laboratory of Visual Neuroscience
Barrow Neurological institute
Phoenix, Arizona








Some camera work, some stroking, and next thing you know you're out of your own body.
Photo courtesy Henrik Ehrrson


Sir Arthur Conan Doyle, best known as the creator of the coolly analytical detective Sherlock Holmes, was paradoxically a firm believer in the paranormal. His obsession with the supernatural fueled much of his (non-Sherlockian) fiction. In his short story “How It Happened," the protagonist wakes from a car crash. He is shocked by the experience but relieved to find his old friend Stanley standing beside him. The protagonist’s view of the wreck is partially obstructed, and so he does not identify the inert body on the road. He then remembers that Stanley, whom he has not seen for years, died long ago.


‘Stanley!’ I cried, and the words seemed to choke my throat – ‘Stanley, you are dead.’

He looked at me with the same old gentle, wistful smile.

‘So are you,’ he answered.

Similar accounts of out-of-body experiences -- in which a conscious person sees his or her own body from a location outside the physical body -- have been reported in clinical conditions that disturb brain function, such as near-death experiences, epileptic seizures, drug abuse, stroke, and certain psychiatric and neurological disorders. Last year, two research groups induced out-of-body experiences in healthy participants with virtual reality techniques. The experiments, described last August in studies by H. Henri Ehrsson and Olaf Blanke and colleagues in Science, demonstrate that out-of-body experiences, previously confined to the realms of psychiatry, fiction and the occult, occur when the normal processing of sensory information is disrupted. This research provides an important tool to understand how the feeling of self is generated by the brain. Sherlock would approve.

Meet your virtual doppelganger

The experiments were conducted by research teams in the UK (H. Henrik Ehrsson) and Switzerland (Bigna Lenggenhager, Tej Tadi, Thomas Metzinger and Olaf Blanke). The participants wore virtual reality goggles connected to video cameras that filmed the participants’ backs. Thus each participant saw his or her own body from the back.

But this trick alone did not induce an out-of-body experience. (And a good thing too. Otherwise you might have an out-of-body experience every time you check out your own backside in the fitting room at the mall). To complete the illusion, the scientists used two plastic rods to stroke synchronously, for 1 or 2 minutes at a time, the participant’s back and the back of the virtual body. Next, the participants were asked to complete a questionnaire to evaluate their subjective perception of the illusion. Amazingly, they reported feeling as if they were being behind their physical bodies and looking at them from this location. The illusion failed when the stroking was asynchronous.

The results demonstrated that there are two key components to the feeling of being located inside the body. First, visual information from the first-person perspective provides indirect information about the location of one’s body in space. The second factor is the detection of correlated tactile and visual events on the (illusory) body. Such multisensory correlations, together with the first-person visual perspective, determine the perceived location of one’s whole body -- even if the correlated tactile and visual events are constrained to a small part of the body.

Don’t walk towards the light!

Meanwhile, down in Switzerland, Lenggenhager and colleagues wondered if, following an out-of-body experience, participants might misjudge the location of their own bodies in space. To test this idea, they blindfolded the participants immediately after the stroking, then passively displaced them to a different position in the room. Then they asked them to walk back to their original location. Participants did not accurately return to their initial position, however. Instead they drifted significantly towards the previous position of the virtual body, suggesting that they had (at least partially) assigned the location of their selves to the virtual body. Such drift was not significant in the asynchronous stroking condition.

In a second experiment, the authors examined whether the illusion might depend on cognitive knowledge about bodies, and whether the drift towards the virtual body might be due to a general motor bias that happened to overshoot the initial position. To address these possibilities, they either presented the participants with their virtual own body (as in the previous experiment), a virtual fake body, or a virtual non-corporeal object (an elongated block) during synchronous or asynchronous stroking. Asynchronous conditions produced no illusion or drift. Synchronous stroking induced the subjective illusion for both the virtual own body and the virtual fake body, but not for the virtual object. That is, participants self-identified with both virtual bodies (their own and the fake), but not with the object. Moreover, the blind-folded participants showed significant drift towards both virtual bodies, but not towards the object. These combined results showed that the drift towards the virtual body was not due to a general motor bias but to the out-of-body illusion itself. Also, out-of-body experiences depend on the participants’ knowledge about bodies: a non-corporeal object will not induce an out-of-body experience, whereas a bodily representation will, even if the body is not the participant’s own.

I feel your pain

To provide further objective evidence for the illusion, Ehrsson “hurt” the virtual body by hitting it with a hammer and registered the electrical resistance of the skin of the (real) participants at the same time. The participants’ skin conductance response (used by psychologists to measure emotional arousal) was significantly greater in the synchronous stroking condition (that is, in the presence of an out-of-body experience) that in the asynchronous condition (that is, in the absence of an out-of-body experience). Thus during an out-of-body experience, the participants responded emotionally to the threat of the hammer as if they were located behind their physical bodies.

A full-blown out-of-body experience?

Although the healthy participants reported seeing themselves from behind and misjudged the location of their bodies, they did not have the feelings of overt disembodiment that are typical of “full-blown” out-of-body experiences, such as those found in some patients with temporal-parietal damage. Lenggenhager and colleagues therefore proposed that other mechanisms in addition to the correlation of visual-tactile information (for instance, the correlation of visual-vestibular information) may be necessary to generate more complete transfer of the self to an illusory body. The authors speculate that the neural mechanisms underlying the spatial unity of self and body, as well as the disruption of such unity, may lie at the brain’s temporal-parietal junction.

The experiments described here open a new research venue to discern the brain mechanisms generating our feeling of self. They also provide a scientific and rational explanation for supposedly paranormal experiences such as the out-of-body illusion, showing that this previously puzzling phenomenon can be replicated in the lab by simple experimental manipulations.


Susan Martinez-Conde is the director of the Barrow Neurological Institute's Laboratory of Visual Neuroscience, where she studies the neural code and dynamics of visual perception. 
 
  Posted by David Dobbs  Jan 22, 2008 9:26 PM EST
 


fonte: http://science-community.sciam.com/blog-entry/Mind-Matters/Lab-Route-Body-Experiences/300006228

Resumindo: pesquisadores mostraram que é possível reproduzir em laboratório, e de forma bem simples, experiências-fora-do-corpo.
Ela parece se resumir a uma confusao dos sentidos, mas é uma experiência que oferece alguns insights importantes acerca do fenômeno
da consciência. Nada de misticismo, nada de interpretaçoes puramente subjetivas. Apenas ciência das boas. E ciência, como se sabe,
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Alan Watts

Offline Adriano

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Re: Conscienciologia
« Resposta #468 Online: 23 de Janeiro de 2008, 18:42:34 »
O problema é que esse argumento de loucura não tem valor algum. Se fosse assim as religiões também poderiam ser enquadradas dessa maneira. É uma explicação muito comum no meio cético, mas não vejo como suficiente. Me parece como um ad hominem sofisticado. Se fosse algo palpável era fácil fechar muitas instituições com base nisso, muitas religiões até.

E nem fale de ocultimos, tenho um interesse oculto nisso, acho legal o assunto também. Me lembro de um livro na biblioteca municipal aqui de Sorocaba que mexia comigo quanto o pegava, nem conseguia ler muito. Ficava meio atordoado com as informações, me pareciam muito loucas, me sentia muito estranho. Demorou um bom tempo até eu pegar o livro, aos poucos e poder ler com naturalidade. Muito estranho isso.  :o

Como sou irresponsável e problema seu se você garimpar mais idéias desconexas:

Leia então Dogma e Ritual de Alta Magia do Eliphas Levi. O discurso dele é parecido com a retórica que você utiliza. Eu só lí este livro dele.

Aqui tem links com alguns e-books:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Eliphas_L%C3%A9vi


Eu tenho esse livro, já disso isso antes, em tópicos antigos, até postei a capa dele. ../forum/topic=12428.100.html#msg229985

Outro que tenho é Gnosticismo - Esoterismo e magia. Sinistros.

E você leu ele?
Não dá pra entender, é muito simbólico. Vejo mais como um possível manual, uma referência ocultista. Tanto que estou com os dois aqui na mão.

Sei. Eu achei apenas uma enorme embromação e um engodo total...
Obrigado pela parte que me toca, pela comparação que faz comigo.  <_<
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Offline Adriano

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Re: Conscienciologia
« Resposta #469 Online: 23 de Janeiro de 2008, 18:44:00 »
Adriano, talvez você ache o seguinte artigo interessante (tá certo, é em inglês, mas vale a pena o esforço):

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The Lab Route to Out-of-Body Experiences  From Mind Matters   
by David Dobbs 
1 Comment 

The Lab Route to Out-of-Body Experiences
Jan 22, 2008
by Susana Martinez-Conde, PhD
Director, Laboratory of Visual Neuroscience
Barrow Neurological institute
Phoenix, Arizona








Some camera work, some stroking, and next thing you know you're out of your own body.
Photo courtesy Henrik Ehrrson


Sir Arthur Conan Doyle, best known as the creator of the coolly analytical detective Sherlock Holmes, was paradoxically a firm believer in the paranormal. His obsession with the supernatural fueled much of his (non-Sherlockian) fiction. In his short story “How It Happened," the protagonist wakes from a car crash. He is shocked by the experience but relieved to find his old friend Stanley standing beside him. The protagonist’s view of the wreck is partially obstructed, and so he does not identify the inert body on the road. He then remembers that Stanley, whom he has not seen for years, died long ago.


‘Stanley!’ I cried, and the words seemed to choke my throat – ‘Stanley, you are dead.’

He looked at me with the same old gentle, wistful smile.

‘So are you,’ he answered.

Similar accounts of out-of-body experiences -- in which a conscious person sees his or her own body from a location outside the physical body -- have been reported in clinical conditions that disturb brain function, such as near-death experiences, epileptic seizures, drug abuse, stroke, and certain psychiatric and neurological disorders. Last year, two research groups induced out-of-body experiences in healthy participants with virtual reality techniques. The experiments, described last August in studies by H. Henri Ehrsson and Olaf Blanke and colleagues in Science, demonstrate that out-of-body experiences, previously confined to the realms of psychiatry, fiction and the occult, occur when the normal processing of sensory information is disrupted. This research provides an important tool to understand how the feeling of self is generated by the brain. Sherlock would approve.

Meet your virtual doppelganger

The experiments were conducted by research teams in the UK (H. Henrik Ehrsson) and Switzerland (Bigna Lenggenhager, Tej Tadi, Thomas Metzinger and Olaf Blanke). The participants wore virtual reality goggles connected to video cameras that filmed the participants’ backs. Thus each participant saw his or her own body from the back.

But this trick alone did not induce an out-of-body experience. (And a good thing too. Otherwise you might have an out-of-body experience every time you check out your own backside in the fitting room at the mall). To complete the illusion, the scientists used two plastic rods to stroke synchronously, for 1 or 2 minutes at a time, the participant’s back and the back of the virtual body. Next, the participants were asked to complete a questionnaire to evaluate their subjective perception of the illusion. Amazingly, they reported feeling as if they were being behind their physical bodies and looking at them from this location. The illusion failed when the stroking was asynchronous.

The results demonstrated that there are two key components to the feeling of being located inside the body. First, visual information from the first-person perspective provides indirect information about the location of one’s body in space. The second factor is the detection of correlated tactile and visual events on the (illusory) body. Such multisensory correlations, together with the first-person visual perspective, determine the perceived location of one’s whole body -- even if the correlated tactile and visual events are constrained to a small part of the body.

Don’t walk towards the light!

Meanwhile, down in Switzerland, Lenggenhager and colleagues wondered if, following an out-of-body experience, participants might misjudge the location of their own bodies in space. To test this idea, they blindfolded the participants immediately after the stroking, then passively displaced them to a different position in the room. Then they asked them to walk back to their original location. Participants did not accurately return to their initial position, however. Instead they drifted significantly towards the previous position of the virtual body, suggesting that they had (at least partially) assigned the location of their selves to the virtual body. Such drift was not significant in the asynchronous stroking condition.

In a second experiment, the authors examined whether the illusion might depend on cognitive knowledge about bodies, and whether the drift towards the virtual body might be due to a general motor bias that happened to overshoot the initial position. To address these possibilities, they either presented the participants with their virtual own body (as in the previous experiment), a virtual fake body, or a virtual non-corporeal object (an elongated block) during synchronous or asynchronous stroking. Asynchronous conditions produced no illusion or drift. Synchronous stroking induced the subjective illusion for both the virtual own body and the virtual fake body, but not for the virtual object. That is, participants self-identified with both virtual bodies (their own and the fake), but not with the object. Moreover, the blind-folded participants showed significant drift towards both virtual bodies, but not towards the object. These combined results showed that the drift towards the virtual body was not due to a general motor bias but to the out-of-body illusion itself. Also, out-of-body experiences depend on the participants’ knowledge about bodies: a non-corporeal object will not induce an out-of-body experience, whereas a bodily representation will, even if the body is not the participant’s own.

I feel your pain

To provide further objective evidence for the illusion, Ehrsson “hurt” the virtual body by hitting it with a hammer and registered the electrical resistance of the skin of the (real) participants at the same time. The participants’ skin conductance response (used by psychologists to measure emotional arousal) was significantly greater in the synchronous stroking condition (that is, in the presence of an out-of-body experience) that in the asynchronous condition (that is, in the absence of an out-of-body experience). Thus during an out-of-body experience, the participants responded emotionally to the threat of the hammer as if they were located behind their physical bodies.

A full-blown out-of-body experience?

Although the healthy participants reported seeing themselves from behind and misjudged the location of their bodies, they did not have the feelings of overt disembodiment that are typical of “full-blown” out-of-body experiences, such as those found in some patients with temporal-parietal damage. Lenggenhager and colleagues therefore proposed that other mechanisms in addition to the correlation of visual-tactile information (for instance, the correlation of visual-vestibular information) may be necessary to generate more complete transfer of the self to an illusory body. The authors speculate that the neural mechanisms underlying the spatial unity of self and body, as well as the disruption of such unity, may lie at the brain’s temporal-parietal junction.

The experiments described here open a new research venue to discern the brain mechanisms generating our feeling of self. They also provide a scientific and rational explanation for supposedly paranormal experiences such as the out-of-body illusion, showing that this previously puzzling phenomenon can be replicated in the lab by simple experimental manipulations.


Susan Martinez-Conde is the director of the Barrow Neurological Institute's Laboratory of Visual Neuroscience, where she studies the neural code and dynamics of visual perception. 
 
  Posted by David Dobbs  Jan 22, 2008 9:26 PM EST
 


fonte: http://science-community.sciam.com/blog-entry/Mind-Matters/Lab-Route-Body-Experiences/300006228

Resumindo: pesquisadores mostraram que é possível reproduzir em laboratório, e de forma bem simples, experiências-fora-do-corpo.
Ela parece se resumir a uma confusao dos sentidos, mas é uma experiência que oferece alguns insights importantes acerca do fenômeno
da consciência. Nada de misticismo, nada de interpretaçoes puramente subjetivas. Apenas ciência das boas. E ciência, como se sabe,
funciona... bitches:lol:
Segundo esses pesquisadores é uma confusão dos sentidos, essa é a conclusão deles. Porém essa informação é de conhecimento dos pesquisadores da conscienciologia, que tem outras explicação muito mais sensatas, segundo a minha opinião.

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Offline Dr. Manhattan

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Re: Conscienciologia
« Resposta #470 Online: 23 de Janeiro de 2008, 18:54:42 »
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Segundo esses pesquisadores é uma confusão dos sentidos, essa é a conclusão deles. Porém essa informação é de conhecimento dos pesquisadores da conscienciologia, que tem outras explicação muito mais sensatas, segundo a minha opinião.

Primeiro: Nao, essa informaçao quase certamente nao é do conhecimento deles, porque esses resultados sao muito recentes.

Segundo: Talvez o seu inglês nao seja muito bom, mas vale a pena tentar ler o que diz o artigo. Nao vou traduzi-lo, inclusive
porque minha conexao na rede hoje está péssima, mas você pode usar tradutores automáticos on-line, como o www.altavista.com/babelfish

Terceiro: Você já ouviu falar na Navalha de Ockham?
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Alan Watts

Offline Adriano

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Re: Conscienciologia
« Resposta #471 Online: 23 de Janeiro de 2008, 19:17:16 »
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Segundo esses pesquisadores é uma confusão dos sentidos, essa é a conclusão deles. Porém essa informação é de conhecimento dos pesquisadores da conscienciologia, que tem outras explicação muito mais sensatas, segundo a minha opinião.

Primeiro: Nao, essa informaçao quase certamente nao é do conhecimento deles, porque esses resultados sao muito recentes.

Segundo: Talvez o seu inglês nao seja muito bom, mas vale a pena tentar ler o que diz o artigo. Nao vou traduzi-lo, inclusive
porque minha conexao na rede hoje está péssima, mas você pode usar tradutores automáticos on-line, como o www.altavista.com/babelfish

Terceiro: Você já ouviu falar na Navalha de Ockham?
É óbvio que eles conhecem essas informações, acompanham todas as notícias que saem sobre o assunto, eu já vi sobre essa notícia num site da conscienciologia.

A navalha de Ockham é o princípio de parcimonia, que segundo a conscienciologia aponta para explicação do fênomeno da projeção da consciência, muito mais sensato do que classivicar como alucinação ou delírio tais relatos presentes por toda a cultura humana em toda as épocas, conforme demonstra o livro Projeciologia de Waldo Vieira.
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Offline Luis Dantas

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Re: Conscienciologia
« Resposta #472 Online: 23 de Janeiro de 2008, 19:44:15 »
Adriano, em que você se baseia para dizer que é mais sensato?
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Adriano

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Re: Conscienciologia
« Resposta #473 Online: 23 de Janeiro de 2008, 19:47:34 »
Nos meus estudos.
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Offline Luis Dantas

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Re: Conscienciologia
« Resposta #474 Online: 23 de Janeiro de 2008, 19:51:16 »
Ou seja, devemos confiar na sua palavra e ponto final?

Desculpe, mas isso é arrogância mal assumida.
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

 

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