Autor Tópico: Fortíssimas evidências científicas de espíritos  (Lida 52864 vezes)

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Offline Luis Dantas

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #200 Online: 18 de Janeiro de 2008, 21:00:11 »
Putz, Vitor, agora você está reduzido a chamar Randi de caloteiro e Blackmore de fraudulenta?

Tenta salvar pelo menos as aparências, vai.  Vai doer na sua credibilidade se você não mudar de rumo logo.
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #201 Online: 18 de Janeiro de 2008, 21:19:44 »
Putz, Vitor, agora você está reduzido a chamar Randi de caloteiro e Blackmore de fraudulenta?

Tenta salvar pelo menos as aparências, vai.  Vai doer na sua credibilidade se você não mudar de rumo logo.

O que eu digo, eu provo. Se vc não quer enxergar, só posso dizer que vc age igualzinho aos seguidores do Bispo Pedir Mais Cedo, que não vêem defeitos no seu "herói"...


Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #202 Online: 18 de Janeiro de 2008, 21:42:45 »
É mais fácil acreditar em Papai Noel do que no Randi ou na Blackmore  :biglol:

A Pesquisa dos Céticos

Chris Carter


Charles Honorton, no seu clássico artigo Rhetoric Over Substance notou uma diferença importante entre a controvérsia de psi e as disputas científicas mais convencionais. As controvérsias em ciência normalmente ocorrem entre grupos de pesquisadores que formulam hipóteses, projetam experiências, e então colecionam dados para testar suas hipóteses. Mas como Honorton escreveu, "Em contraste, a controvérsia de psi em grande parte é caracterizada por disputas entre um grupo de pesquisadores, os parapsicólogos, e um grupo de críticos que não fazem pesquisa experimental para testar as alegações de psi nem a viabilidade de sua hipótese contrária". 

Esta falta de pesquisa pode surpreender qualquer um cuja fonte principal de informação seja a literatura cética. Por exemplo, em 1983 o bem-conhecido cético Martin Gardner escreveu:

Como o público pode saber que por cinqüenta anos psicólogos céticos têm tentando seu melhor para duplicar as experiências clássicas de psi, e com insucesso notável? É este fato mais que qualquer outro que levou à estagnação perpétua da parapsicologia. Evidência positiva continua vindo de um grupo minúsculo de entusiastas, enquanto a evidência negativa continua vindo de um muito grupo maior de céticos. 

Mas como Honorton salientou, "Gardner não tenta documentar esta afirmação, nem poderia. É pura ficção. Procure as experiências dos céticos e veja o que você acha". 

Na maior parte das vezes, os céticos simplesmente criticaram dos trabalhos secundários, e não produziram nenhuma pesquisa experimental própria.

Uma exceção notável a esta regra foi a psicóloga britânica Susan Blackmore. Ela começou trabalhar num PhD em parapsicologia nos 1970, mas repetidamente alegou que ela não conseguiu achar qualquer evidência para a existência de psi. Por exemplo, ela escreveu em 1996: "Quando decidi tornar-me uma parapsicóloga eu não tinha nenhuma idéia que isto quereria dizer 20 anos de fracasso em achar algo paranormal". Blackmore fez uma carreira para si como uma das mais bem conhecidas céticas de psi, e em 1988 foi eleita como Membro do CSICOP. 

Num número de publicações Blackmore alega ter se tornado crescentemente cética da existência de fenômenos de psi depois de "dez anos de pesquisa intensiva em parapsicologia". Estas aleações levaram o parapsicólogo Rick Berger criticamente examinar as experiências de Blackmore em grande detalhe, e ele descobriu que "A alegação de 'dez anos de pesquisa de psi' na verdade representa uma série de estudos apressadamente construídos, executados, e informados que foram conduzidos principalmente durante um período de 2 anos'." Estes consistiram numa série de experiências conduzidas entre outubro de 1976 e dezembro de 1978 para sua dissertação de PhD. 

Blackmore informou 29 experiências completadas sobre este período de dois-anos, das quais 21 eventualmente foram publicadas como experiências separadas em cinco artigos de jornais parapsicológicos. Sete destes experimentos produziram resultados estatisticamente significantes. Embora estas experiências formem a base de alegação de Blackmore de "falhar em achar algo paranormal", as chances de 7 êxitos em 21 ocorrerem por um acaso são cerca de 20.000 a um!

Então, como Blackmore reconcilia o fato de 7 experiências bem sucedido de 21 com sua alegação freqüentemente repetida que a própria pesquisa levou-a a tornar-se uma cética? Simples: os resultados das experiências bem sucedidas foram descartados como devido a defeitos na experiência, mas a qualidade do estudo foi simplesmente ignorada quando os resultados eram não significantes. Há muitos defeitos de projeto que podem levar a resultados falso-positivos, mas há também muitos que podem levar a falso-negativos, tais como tamanho inadequado da amostra (poder estatístico baixo), amostragem imprópria, etc. Berger escreve "a base de dados do Blackmore está cheia de exemplos de tais defeitos", e continua: 

Alguns céticos, incluindo Blackmore, argumentam quem diferentes padrões de projeto experimental pode ser mantidos dependendo do resultado do estudo: Resultados positivos significativos devem ter projetos mais rigorosos que o mesmo estudo com um resultado negativo. Esta determinação post hoc de crítica experimental leva ao paradoxo exemplificado pelo trabalho de Blackmore: Tivesse tal trabalho produzido resultados coerentemente positivos, os resultados poderiam todos ser desqualificados como tendo surgido de defeitos de projeto… conclusões negativas baseadas em experiências defeituosas não devem ser dadas mais peso que conclusões positivas baseadas nas mesmas experiências defeituosas.

Em outras palavras, nossa decisão de invocar defeitos do estudo para desqualificar os resultados de uma experiência não deve ser influenciado por nossos preconceitos do que o resultado "devia ter sido". Mas isto parece ter sido exatamente o que Blackmore fez para justificar suas crenças, como evidenciado nas seguintes observações dela: 

Bem, se você não acha evidência de ESP, o que você pode dizer? Só que você não conseguiu achar algo que, de acordo com ciência, não deveria existir em primeiro lugar! 

Como veremos, este apelo à "ciência" como um corpo monolítico de conclusões que lhe dizem de antemão o que deve e não deve existir é uma tática retórica freqüentemente usada por Blackmore. Mas em todo o caso, Berger finalmente concluiu: 

As alegações de Blackmore que sua base de dados não mostra nenhuma evidência de psi são infundadas, porque a vasta maioria de seus estudos foi negligentemente projetada, executada, e informada, e na própria avaliação de Blackmore, individualmente defeituosa. Assim, nenhumas conclusões deve ser aproveitada desta base de dados….   Blackmore é extremamente vocal em denegrir a pesquisa de psi em seus escritos, em televisão e rádio, e antes do amparo do grupo cético CSICOP (o Comitê para Investigação Científica de Alegações Paranormais), citando o próprio trabalho como a base para suas fortes condenações . … [Ela] alcançou uma posição notável na comunidade cética baseada em sua conversão de crente a cética durante seus "dez anos de pesquisa negativa". Em que pese sua insistência contrária, eu acredito que minha revisão de sua pesquisa de psi chegou a um fim construtivo por mostrar que sua conversão parapsicóloga a Membro do CSICOP não teve nenhuma base científica no próprio trabalho experimental. 

A mesma edição do jornal também inclui uma resposta por Blackmore à crítica de Berger, em que Blackmore concedeu "Eu concordo que ninguém pode tirar conclusões sobre a realidade de psi baseado nestas experiências". Perto do fim de sua crítica Berger escreveu "Durante minha meta-análise abortada do trabalho publicado de Blackmore, fui atingido por padrões nos dados sugestivos da operação de psi…. Sem uma meta-análise séria do material de fonte não publicada original, acaba-se por aumentar as falhas…a questão de se os experimentos de Blackmore mostram evidência para psi não pode ser resolvida". Presumivelmente ávida para encerrar logo o assunto, Blackmore apressadamente diz "fico feliz de concordar com sua conclusão final - 'que extrair qualquer conclusão, positiva ou negativa, sobre a realidade de psi, baseada nas experiências de psi de Blackmore deve ser considerada sem garantia'." 

É interessante examinar os escritos de Blackmore antes e depois das crítica de Berger. Dois anos antes, num artigo para a Skeptical Inquirer chamado "The Elusive Open Mind: Ten Years of Negative Research in Parapsychology" ela escreveu:

Como eu poderia pesar os meus próprios resultados contra os resultados de outras pessoas, tendo em mente que os meus tenderam a ser negativos enquanto todos os outros tenderam a ser positivos? Tive que achar algum tipo de equilíbrio aqui. Por um lado eu não podia apenas acreditar nos meus próprios resultados e ignorar o de todo o mundo mais…. Por outro lado eu não podia acreditar nos resultados de todos os outros e ignorar os meus próprios. Isso seria ainda mais sem propósito. Então não haveria nenhum sentido todos esses anos de experiências se eu não levasse meus próprios resultados seriamente". (Ênfase adicionada) 

Em outro artigo escrito por volta da mesma época ela escreveu:

O outro desafio maior à posição do cético é, naturalmente, o fato que evidência positiva oposta existe na literatura parapsicológica. Eu não podia descartá-la de todo. Isto levanta uma pergunta interessante: Quanto peso você deve ou pode dar aos resultados de suas próprias experiências em relação aos resultados de outras pessoas? Por um lado, você mesmo deve se atribuir mais peso, já que saber exatamente como conduziu seus experimentos… por outro lado, ciência é necessariamente uma empresa coletiva…. Então eu não poderia usar meus próprios fracassos como evidência justificável que psi não existe. Eu tinha que considerar o êxito de todos os outros. 

Perguntei-me milhares de vezes, como pergunto ao leitor agora: Há uma conclusão correta? 

A única resposta que eu posso dar, depois de dez anos de pesquisa intensiva em parapsicologia, é que eu não sei. 

Embora depois da crítica de Berger Blackmore estava disposta a conceder num diário acadêmico que "concordo que ninguém pode tirar conclusões sobre a realidade de psi baseado nestas experiências", seus escritos na prensa popular não refletiram esta admissão. Comentando sobre as experiências ganzfeld num artigo de jornal em 1996, ela escreveu: 

Minha própria conclusão é induzida pela minha experiência pessoal. Realizei meu primeiro experimento ganzfeld em 1978, quando o procedimento era novo…. Naturalmente os novos resultados de auto-ganzfeld são ainda melhores. Por que eu deveria duvidar deles baseada em acontecimentos no passado? O problema é que minha experiência pessoal discorda com os êxitos que eu leio na literatura e eu não posso ignorar qualquer lado. A única reação honesta é dizer "eu não sei". 

Uma reação mais honesta não seria Blackmore admitir na prensa popular que "não se pode tirar conclusões sobre a realidade de psi" baseadas em suas próprias experiências, e que uma opinião científica deve ser baseada só sobre uma avaliação crítica do trabalho publicado de outras pessoas? 

Mas talvez isto seja pedir demais. Afinal de contas, Blackmore perseguiu um PhD em parapsicologia para tornar-se uma "parapsicóloga famosa". Não tendo conseguido produzir pesquisa apoiando a hipótese de psi, ela evidentemente decidiu tentar fazer um nome para si atacando a hipótese de psi, que deve na época ter parecido ser um alvo fácil. Aparentemente, embora, num artigo recente ela alegue ter desistido. "Por fim, eu fiz. Joguei a toalha", escreveu. 

Pensando nisto, sinto-me levemente triste. Foi somente há cerca de trinta anos que tive a dramática experiência-fora-do-corpo que me convenceu da realidade de fenômenos psíquicos… Apenas alguns poucos anos de experiências cuidadosas mudaram tudo isso. Eu não achei nenhum fenômenos psíquico… tornei-me uma cética. (ênfase adicionada). 

Então por que eu não abandonei tudo? Há um monte de más razões. Admitir que você está errado é sempre duro, mesmo sendo uma habilidade que cada cientista necessita aprender. E recomeçar como um bebê num novo campo é uma possibilidade desalentadora. Significa perder todo o status e poder de ser um perito. Confesso que gostava de meu conhecimento ganho a altos custos.

…Não se chega a nenhum lugar com isso. Isso é uma razão boa o suficiente para partir.

Mas talvez a razão real seja que eu somente esteja demais cansada - e cansado acima de tudo de buscar manter uma mente aberta. Eu não podia descartar todas essas alegações extraordinárias de uma vez. Afinal de contas, elas talvez fossem verdadeiras…

Sentiremos sua falta, Susan.


Fonte: http://www.skepticalinvestigations.org/anomalistics/skeptic_research.htm

Offline Luis Dantas

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #203 Online: 18 de Janeiro de 2008, 21:45:39 »
Nem li, Vitor, porque esse não é o ponto. Você deveria ter resultados com qualidade para defender suas afirmações, não lama para jogar me quem discorda.
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Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #204 Online: 18 de Janeiro de 2008, 21:55:06 »
Nem li, Vitor, porque esse não é o ponto. Você deveria ter resultados com qualidade para defender suas afirmações, não lama para jogar me quem discorda.

Mas eu já mostrei VÁRIOS resultados com qualidade para defender minhas alegações, coloquei as pesquisas no 4shared inclusive. Se vc não leu, azar o seu. So não venha me dizer que não apresentei minha defesa, por favor.

Offline Luis Dantas

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #205 Online: 18 de Janeiro de 2008, 21:58:40 »
Qual qualidade, Vitor?

Você sabe tão bem quanto eu que não conseguiu sair da evidência anedótica, do apelo à autoridade e do apelo à piedade.

Não sei nem quero saber se você apresentou sua defesa.  Não estou preocupado em te atacar, e sim em mostrar o quanto as idéias de mediunidade e reencarnação são vazias e desonestamente apresentadas.
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Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #206 Online: 18 de Janeiro de 2008, 22:04:35 »
Qual qualidade, Vitor?

Você sabe tão bem quanto eu que não conseguiu sair da evidência anedótica, do apelo à autoridade e do apelo à piedade.

Não sei nem quero saber se você apresentou sua defesa.  Não estou preocupado em te atacar, e sim em mostrar o quanto as idéias de mediunidade e reencarnação são vazias e desonestamente apresentadas.

1. As pesquisas do passado foram examinadas por céticos que se convenceram da realidade dos fenômenos.

2. Se vc classifica essas pesquisas como evidência anedótica, tudo o mais em ciência é.

3. As pesquisas do passado são continuamente replicadas com resultados positivos, inclusive sendo elogiadas por céticos.

4. Como vc quer mostrar o quanto as idéias de mediunidade e reencarnação são vazias e desonestamente apresentadas se nem ler vc leu as pesquisas que compõem minha defesa? Olha a incongruência que vc chega, Luis.

Offline Luis Dantas

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #207 Online: 18 de Janeiro de 2008, 22:08:55 »
1. As pesquisas do passado foram examinadas por céticos que se convenceram da realidade dos fenômenos.

Quais e quantos?  Se fosse algo significativo não estaríamos discutindo agora, não acha?

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2. Se vc classifica essas pesquisas como evidência anedótica, tudo o mais em ciência é.

Tudo o mais que não pode ser comprovado e se fundamenta em testemunhos pessoais, talvez.

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3. As pesquisas do passado são continuamente replicadas com resultados positivos, inclusive sendo elogiadas por céticos.

E por que fez segredo disso até agora?  Aliás, como conseguiu?

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4. Como vc quer mostrar o quanto as idéias de mediunidade e reencarnação são vazias e desonestamente apresentadas se nem ler vc leu as pesquisas que compõem minha defesa? Olha a incongruência que vc chega, Luis.

Qual incongruência?
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #208 Online: 18 de Janeiro de 2008, 22:37:55 »
1. As pesquisas do passado foram examinadas por céticos que se convenceram da realidade dos fenômenos.

Quais e quantos? 

Não contei, mas deixe-me ver:

01. Richard Hodgson (mágico especialista na detecção de fraude). Validou a médium Piper. Ele disse:

“Não tenho, presentemente, a menor dúvida de que os principais comunicantes de que tratei em página anterior, são verdadeiras as personagens que dizem ser, que sobreviveram à mudança que chamamos morte, e que se comunicarqam conosco, que nós denominamos vivos, por intermédio do organismo da sra. Piper, em transe"

02.Prof. James Hervey Hyslop. Na ocasião de suas duas ou três primeiras reuniões com a médium, tomou a extraordinária precaução de colocar uma máscara até entrar no cômodo, removendo-a somente após a médium entrar em transe e colocando-a novamente antes dela recobrar a consciência! Não adiantou. Ela disse seu nome assim como a de seus parentes, e vários fatos de foro íntimo. Ao fim de doze sessões, em "Proceedings of S.P.R, vol. XVI" disse:

"eu dou minha adesão à teoria que existe uma vida futura e persistência da identidade pessoal".

03. William James. Ele é simplesmente considerado o maior psicólogo de todos os tempos. Eis como ele conheceu a médium:

Tomei conhecimento da Sra. Piper no outono de 1885. A mãe da minha esposa, Sra. Gibbens, sobe dela por um amigo, durante o verão anterior, e nunca tendo visto um médium antes, prestou-lhe uma visita por curiosidade. Retornou com a declaração que Sra. P. tinha dado-lhe uma longa corrente de nomes de membros da família, a maior parte nomes principais, junto com fatos sobre as pessoas mencionadas e suas relações umas com as outras, conhecimento de que de sua parte era incompreensível sem poderes supranormais. Minha cunhada foi no dia seguinte, com resultados ainda melhores, como ela os relatou. Entre outras coisas, a médium tinha descrito exatamente as circunstâncias do escritor de uma carta que ela segurava contra a sua testa, depois que a Senhorita G. tinha dado a carta a ela. A carta estava em italiano, e seu escritor era conhecido a apenas duas pessoas neste país.

Depois ele mostra seu ceticismo:

Lembro-me de exercer o esprit fort nessa ocasião diante de meus parentes femininos, e procurando explicar, por considerações simples o caráter maravilhoso dos fatos que trouxeram de volta.

E a seguir explicou como seu ceticismo começou a ser quebrado:

Isto não me impediu, no entanto, de ir alguns dias mais tarde, em companhia de minha esposa, receber uma impressão pessoal direta. Os nomes de nenhum de nós até esta reunião foram anunciados à Sra. P., e Sra. J. e eu éramos, naturalmente, cuidadosos em não fazer nenhuma referência a nossos parentes que nos tinham precedido. A médium, no entanto, quando extasiada, repetiu a maioria dos nomes de “espíritos” que ela tinha anunciado nas duas ocasiões anteriores e adicionou outros. Os nomes vieram com dificuldade, e só gradualmente foram feitos perfeitos. O nome Gibbens do pai da minha esposa foi anunciado primeiramente como Niblin, então como Giblin. Uma criança Herman (a quem nós tínhamos perdido no ano anterior) teve seu nome explicitado como Herrin. Penso que em nenhum caso foram dados ambos os nomes principais e os sobrenomes nesta visita. Mas os fatos afirmados das pessoas nomeadas tornam em muitos exemplos impossível não reconhecer os indivíduos particulares que foram mencionados. Fizemos particular esforço nesta ocasião para não dar ao controle Phinuit nenhuma ajuda às suas dificuldades e não fazer nenhuma pergunta conducente.

Há vários outros céticos que validaram Piper. É que eu tenho tantos livros, tanto material, tantas referências, que localizar tudo aqui agora fica difícil....

Há ainda, claro, os Nobéis, como Charles Richet:

Myers, Lodge, James, Hodgson, Hyslop, após múltiplas investigações laboriosas, durente 20 anos, ficaram de acordo ao reconhecerem a lucidez da sra. Piper. A sra. Piper é, sem contestação possível, de todos os médiuns o que deu o maior número de provas, as mais estranhas e as mais decisivas”

E por aí vai. É muita coisa, e isso só com a Piper. Se vc for ver o caso dos irmãos Schneider, vai encontrar os nomes de vários céticos e mágicos que se renderam às evidências.

Se fosse algo significativo não estaríamos discutindo agora, não acha?

Não, não acho. Parafraseando Einstein, se há uma coisa que é infinita, é a ignorância humana.

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2. Se vc classifica essas pesquisas como evidência anedótica, tudo o mais em ciência é.

Tudo o mais que não pode ser comprovado e se fundamenta em testemunhos pessoais, talvez.

Todas as pesquisas do cientistas se fundamentam em seus testemunhos pessoais, na confiança de que eles não fraudaram.

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3. As pesquisas do passado são continuamente replicadas com resultados positivos, inclusive sendo elogiadas por céticos.

E por que fez segredo disso até agora?  Aliás, como conseguiu?

Eu não fiz segredo. Vc que não leu.

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4. Como vc quer mostrar o quanto as idéias de mediunidade e reencarnação são vazias e desonestamente apresentadas se nem ler vc leu as pesquisas que compõem minha defesa? Olha a incongruência que vc chega, Luis.

Qual incongruência?

Esta: como vc quer mostrar que tais idéias são vazias e desonestamente apresentadas se vc nem leu as pesquisas que dão apoio a elas?

Offline Contini

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #209 Online: 18 de Janeiro de 2008, 22:39:02 »
É mais fácil acreditar em Papai Noel do que no Randi ou na Blackmore  :biglol:

A Pesquisa dos Céticos

Chris Carter


Charles Honorton, no seu clássico artigo Rhetoric Over Substance notou uma diferença importante entre a controvérsia de psi e as disputas científicas mais convencionais. As controvérsias em ciência normalmente ocorrem entre grupos de pesquisadores que formulam hipóteses, projetam experiências, e então colecionam dados para testar suas hipóteses. Mas como Honorton escreveu, "Em contraste, a controvérsia de psi em grande parte é caracterizada por disputas entre um grupo de pesquisadores, os parapsicólogos, e um grupo de críticos que não fazem pesquisa experimental para testar as alegações de psi nem a viabilidade de sua hipótese contrária". 

Esta falta de pesquisa pode surpreender qualquer um cuja fonte principal de informação seja a literatura cética. Por exemplo, em 1983 o bem-conhecido cético Martin Gardner escreveu:

Como o público pode saber que por cinqüenta anos psicólogos céticos têm tentando seu melhor para duplicar as experiências clássicas de psi, e com insucesso notável? É este fato mais que qualquer outro que levou à estagnação perpétua da parapsicologia. Evidência positiva continua vindo de um grupo minúsculo de entusiastas, enquanto a evidência negativa continua vindo de um muito grupo maior de céticos. 

Mas como Honorton salientou, "Gardner não tenta documentar esta afirmação, nem poderia. É pura ficção. Procure as experiências dos céticos e veja o que você acha". 

Na maior parte das vezes, os céticos simplesmente criticaram dos trabalhos secundários, e não produziram nenhuma pesquisa experimental própria.

Uma exceção notável a esta regra foi a psicóloga britânica Susan Blackmore. Ela começou trabalhar num PhD em parapsicologia nos 1970, mas repetidamente alegou que ela não conseguiu achar qualquer evidência para a existência de psi. Por exemplo, ela escreveu em 1996: "Quando decidi tornar-me uma parapsicóloga eu não tinha nenhuma idéia que isto quereria dizer 20 anos de fracasso em achar algo paranormal". Blackmore fez uma carreira para si como uma das mais bem conhecidas céticas de psi, e em 1988 foi eleita como Membro do CSICOP. 

Num número de publicações Blackmore alega ter se tornado crescentemente cética da existência de fenômenos de psi depois de "dez anos de pesquisa intensiva em parapsicologia". Estas aleações levaram o parapsicólogo Rick Berger criticamente examinar as experiências de Blackmore em grande detalhe, e ele descobriu que "A alegação de 'dez anos de pesquisa de psi' na verdade representa uma série de estudos apressadamente construídos, executados, e informados que foram conduzidos principalmente durante um período de 2 anos'." Estes consistiram numa série de experiências conduzidas entre outubro de 1976 e dezembro de 1978 para sua dissertação de PhD. 

Blackmore informou 29 experiências completadas sobre este período de dois-anos, das quais 21 eventualmente foram publicadas como experiências separadas em cinco artigos de jornais parapsicológicos. Sete destes experimentos produziram resultados estatisticamente significantes. Embora estas experiências formem a base de alegação de Blackmore de "falhar em achar algo paranormal", as chances de 7 êxitos em 21 ocorrerem por um acaso são cerca de 20.000 a um!

Então, como Blackmore reconcilia o fato de 7 experiências bem sucedido de 21 com sua alegação freqüentemente repetida que a própria pesquisa levou-a a tornar-se uma cética? Simples: os resultados das experiências bem sucedidas foram descartados como devido a defeitos na experiência, mas a qualidade do estudo foi simplesmente ignorada quando os resultados eram não significantes. Há muitos defeitos de projeto que podem levar a resultados falso-positivos, mas há também muitos que podem levar a falso-negativos, tais como tamanho inadequado da amostra (poder estatístico baixo), amostragem imprópria, etc. Berger escreve "a base de dados do Blackmore está cheia de exemplos de tais defeitos", e continua: 

Alguns céticos, incluindo Blackmore, argumentam quem diferentes padrões de projeto experimental pode ser mantidos dependendo do resultado do estudo: Resultados positivos significativos devem ter projetos mais rigorosos que o mesmo estudo com um resultado negativo. Esta determinação post hoc de crítica experimental leva ao paradoxo exemplificado pelo trabalho de Blackmore: Tivesse tal trabalho produzido resultados coerentemente positivos, os resultados poderiam todos ser desqualificados como tendo surgido de defeitos de projeto… conclusões negativas baseadas em experiências defeituosas não devem ser dadas mais peso que conclusões positivas baseadas nas mesmas experiências defeituosas.

Em outras palavras, nossa decisão de invocar defeitos do estudo para desqualificar os resultados de uma experiência não deve ser influenciado por nossos preconceitos do que o resultado "devia ter sido". Mas isto parece ter sido exatamente o que Blackmore fez para justificar suas crenças, como evidenciado nas seguintes observações dela: 

Bem, se você não acha evidência de ESP, o que você pode dizer? Só que você não conseguiu achar algo que, de acordo com ciência, não deveria existir em primeiro lugar! 

Como veremos, este apelo à "ciência" como um corpo monolítico de conclusões que lhe dizem de antemão o que deve e não deve existir é uma tática retórica freqüentemente usada por Blackmore. Mas em todo o caso, Berger finalmente concluiu: 

As alegações de Blackmore que sua base de dados não mostra nenhuma evidência de psi são infundadas, porque a vasta maioria de seus estudos foi negligentemente projetada, executada, e informada, e na própria avaliação de Blackmore, individualmente defeituosa. Assim, nenhumas conclusões deve ser aproveitada desta base de dados….   Blackmore é extremamente vocal em denegrir a pesquisa de psi em seus escritos, em televisão e rádio, e antes do amparo do grupo cético CSICOP (o Comitê para Investigação Científica de Alegações Paranormais), citando o próprio trabalho como a base para suas fortes condenações . … [Ela] alcançou uma posição notável na comunidade cética baseada em sua conversão de crente a cética durante seus "dez anos de pesquisa negativa". Em que pese sua insistência contrária, eu acredito que minha revisão de sua pesquisa de psi chegou a um fim construtivo por mostrar que sua conversão parapsicóloga a Membro do CSICOP não teve nenhuma base científica no próprio trabalho experimental. 

A mesma edição do jornal também inclui uma resposta por Blackmore à crítica de Berger, em que Blackmore concedeu "Eu concordo que ninguém pode tirar conclusões sobre a realidade de psi baseado nestas experiências". Perto do fim de sua crítica Berger escreveu "Durante minha meta-análise abortada do trabalho publicado de Blackmore, fui atingido por padrões nos dados sugestivos da operação de psi…. Sem uma meta-análise séria do material de fonte não publicada original, acaba-se por aumentar as falhas…a questão de se os experimentos de Blackmore mostram evidência para psi não pode ser resolvida". Presumivelmente ávida para encerrar logo o assunto, Blackmore apressadamente diz "fico feliz de concordar com sua conclusão final - 'que extrair qualquer conclusão, positiva ou negativa, sobre a realidade de psi, baseada nas experiências de psi de Blackmore deve ser considerada sem garantia'." 

É interessante examinar os escritos de Blackmore antes e depois das crítica de Berger. Dois anos antes, num artigo para a Skeptical Inquirer chamado "The Elusive Open Mind: Ten Years of Negative Research in Parapsychology" ela escreveu:

Como eu poderia pesar os meus próprios resultados contra os resultados de outras pessoas, tendo em mente que os meus tenderam a ser negativos enquanto todos os outros tenderam a ser positivos? Tive que achar algum tipo de equilíbrio aqui. Por um lado eu não podia apenas acreditar nos meus próprios resultados e ignorar o de todo o mundo mais…. Por outro lado eu não podia acreditar nos resultados de todos os outros e ignorar os meus próprios. Isso seria ainda mais sem propósito. Então não haveria nenhum sentido todos esses anos de experiências se eu não levasse meus próprios resultados seriamente". (Ênfase adicionada) 

Em outro artigo escrito por volta da mesma época ela escreveu:

O outro desafio maior à posição do cético é, naturalmente, o fato que evidência positiva oposta existe na literatura parapsicológica. Eu não podia descartá-la de todo. Isto levanta uma pergunta interessante: Quanto peso você deve ou pode dar aos resultados de suas próprias experiências em relação aos resultados de outras pessoas? Por um lado, você mesmo deve se atribuir mais peso, já que saber exatamente como conduziu seus experimentos… por outro lado, ciência é necessariamente uma empresa coletiva…. Então eu não poderia usar meus próprios fracassos como evidência justificável que psi não existe. Eu tinha que considerar o êxito de todos os outros. 

Perguntei-me milhares de vezes, como pergunto ao leitor agora: Há uma conclusão correta? 

A única resposta que eu posso dar, depois de dez anos de pesquisa intensiva em parapsicologia, é que eu não sei. 

Embora depois da crítica de Berger Blackmore estava disposta a conceder num diário acadêmico que "concordo que ninguém pode tirar conclusões sobre a realidade de psi baseado nestas experiências", seus escritos na prensa popular não refletiram esta admissão. Comentando sobre as experiências ganzfeld num artigo de jornal em 1996, ela escreveu: 

Minha própria conclusão é induzida pela minha experiência pessoal. Realizei meu primeiro experimento ganzfeld em 1978, quando o procedimento era novo…. Naturalmente os novos resultados de auto-ganzfeld são ainda melhores. Por que eu deveria duvidar deles baseada em acontecimentos no passado? O problema é que minha experiência pessoal discorda com os êxitos que eu leio na literatura e eu não posso ignorar qualquer lado. A única reação honesta é dizer "eu não sei". 

Uma reação mais honesta não seria Blackmore admitir na prensa popular que "não se pode tirar conclusões sobre a realidade de psi" baseadas em suas próprias experiências, e que uma opinião científica deve ser baseada só sobre uma avaliação crítica do trabalho publicado de outras pessoas? 

Mas talvez isto seja pedir demais. Afinal de contas, Blackmore perseguiu um PhD em parapsicologia para tornar-se uma "parapsicóloga famosa". Não tendo conseguido produzir pesquisa apoiando a hipótese de psi, ela evidentemente decidiu tentar fazer um nome para si atacando a hipótese de psi, que deve na época ter parecido ser um alvo fácil. Aparentemente, embora, num artigo recente ela alegue ter desistido. "Por fim, eu fiz. Joguei a toalha", escreveu. 

Pensando nisto, sinto-me levemente triste. Foi somente há cerca de trinta anos que tive a dramática experiência-fora-do-corpo que me convenceu da realidade de fenômenos psíquicos… Apenas alguns poucos anos de experiências cuidadosas mudaram tudo isso. Eu não achei nenhum fenômenos psíquico… tornei-me uma cética. (ênfase adicionada). 

Então por que eu não abandonei tudo? Há um monte de más razões. Admitir que você está errado é sempre duro, mesmo sendo uma habilidade que cada cientista necessita aprender. E recomeçar como um bebê num novo campo é uma possibilidade desalentadora. Significa perder todo o status e poder de ser um perito. Confesso que gostava de meu conhecimento ganho a altos custos.

…Não se chega a nenhum lugar com isso. Isso é uma razão boa o suficiente para partir.

Mas talvez a razão real seja que eu somente esteja demais cansada - e cansado acima de tudo de buscar manter uma mente aberta. Eu não podia descartar todas essas alegações extraordinárias de uma vez. Afinal de contas, elas talvez fossem verdadeiras…

Sentiremos sua falta, Susan.


Fonte: http://www.skepticalinvestigations.org/anomalistics/skeptic_research.htm

Putz....agora virou piada....um cara parcial fala mal do Randy contra centenas que apoiam... Deve estar desespewrado, só ve o que lhe interessa!!!!
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Offline Luis Dantas

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #210 Online: 18 de Janeiro de 2008, 22:40:16 »
Vitor, não te faltam avisos de que ciência não é isso... :)
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Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #211 Online: 18 de Janeiro de 2008, 23:32:06 »
Putz....agora virou piada....um cara parcial fala mal do Randy contra centenas que apoiam... Deve estar desespewrado, só ve o que lhe interessa!!!!

Centenas que apóiam?!Verdade, mas...pera aí!

Em 1983, o sociólogo Harry Collins advertiu contra dar controle a não cientistas sobre procedimentos científicos. Falou especificamente de prestidigitadores, anotando que a comunidade mágica é “um grupo cujos valores incluem o hábito de manter segredo e interesse pessoal financeiro acima da missão pela verdade” (Collins, 1983, p. 931). As palavras do Collins se provaram prescientes, como ilustrado pelo envolvimento de Randi no caso da “alta diluição”. Em 1988, Jacques Benveniste e colegas publicaram um artigo na Nature que deu apoio a algumas idéias da homeopatia (Davenas et al., 1988). Depois da publicação do relatório de Davenas et al. , um grupo pequeno foi nomeado para examinar os procedimentos das experiências, e Randi foi designado como um dos três membros. Os relatos subseqüentes retratam Randi como aproveitando a oportunidade para showmanship e interrompendo o trabalho do laboratório (Benveniste, 1988). Randi divulgou insinuações de fraude e incompetência. Mais tarde ele deu apresentações sobre seu envolvimento. Durante uma delas, imitou os maneirismos gauleses de Benveniste e fez comentários altamente depreciativas sobre a “ciência francesa”; muitos na audiência ficaram ofendidos (Inglis, 1988b).

A SI eventualmente publicou um artigo crítico de Randi (Shneour, 1989), embora tenha sido relegado às páginas traseiras. Shneour escreveu especificamente de críticas “negligentes”, “desperdiça [ndo]” “credibilidade” (p. 95), e mesmo notou que havia um “viés preconcebido que os dados de Benveniste foram gerados fraudulentamente” (p. 94). Ambos Collins (1988) e Shneour (1989) advertiram que tais práticas podiam ser destrutivas à conduta de ciência. Randi (1990a) teve pouco dizer em resposta.

Os gestos do Randi não deviam ter sido surpreendentes aos membros do CSICOP porque ele se empenhou em comportamento semelhante em relação à pesquisa psi. Krippner (1977), Rao (1984), Targ e Puthoff (1977, pp. 182-186), e Tart (1982b) tem todos documentado os resplandecentes erros de Randi. Dennis Stillings demonstrou que “Randi é capaz de deformar brutalmente os fatos” (Truzzi, 1987, p. 89). Randi foi citado como dizendo, “eu sempre tenho uma saída” com referência a seu desafio de $10.000 (Rawlins, 1981, p. 89). Puthoff e Targ (1977) documentaram um número de erros. Numa carta publicada, escrita à mão, assinada, Randi respondeu que oferecia $1.000 se qualquer erro alegado pudesse ser demonstrado (vide Fuller, 1979). Fuller provou que Randi estava errado. Numa réplica a Puthoff e Targ (1977), o próprio Randi anulou-se (para um exemplo claro, vide ponto número 15 em Randi, 1982, p. 223). Randi devia ter pago os $1.000, mas ele nunca o fez.

As declarações de Randi tem atiçado fogo. Numa entrevista para a Twilight Zone Magazine (Wiater, 1988) e num encontro da New York Area Skeptics, Randi alegou que Eldon Byrd, um amigo de Uri Geller, era um molestador de criança e devia estar na cadeia. A New York Skeptic mais tarde admitiu que isto era falso ] (“Geller Files” [Arquivos de Geller], 1989), mas Byrd processou, nomeando o CSICOP como um dos réus. Randi também alegou que Geller tinha arremessado uma campanha de chantagem contra ele (Wiater, 1988), e Geller também listou um número de processos contra Randi e CSICOP (Moseley, 1991b). Isto levou à resignação de Randi do Comitê de evitar de ser nomeado em processos subseqüentes. Vários boletins publicaram um apelo de Randi (1991) que dizia “estou em apuros, pessoal. Preciso de ajuda”. A batalha chamou a atenção larga da mídia, incluindo o Wall Street Journal (Marcus, 1991) e a Scientific American (Rennie, 1991). Quaisquer que fossem os resultados, estas batalhas legais indubitavelmente se provaram custosas, e de acordo com Mike Sullivan (1991) dos North Texas Skeptics [Céticos do Norte de Texas], “Paul Kurtz advertiu na convenção em maio de 1991 que o Comitê pode não estar por perto para a convenção anual seguinte” por causa de problemas financeiros.


É, meu caro...tem muito maluco que gosta do Randi, é verdade... será que sabendo das declarações mentirosas dele e do calote elas ainda manterão essa opinião? :?

Pior que eu acho que sim :histeria:
« Última modificação: 18 de Janeiro de 2008, 23:35:30 por Vitor Moura »

Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #212 Online: 18 de Janeiro de 2008, 23:34:24 »
Vitor, não te faltam avisos de que ciência não é isso... :)

Se replicação independente por dezenas de cientistas ao longo de décadas não é ciência, não sei o que é :?

Nigh†mare

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Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #214 Online: 19 de Janeiro de 2008, 00:56:54 »

Nigh†mare

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #215 Online: 19 de Janeiro de 2008, 00:58:00 »
 :P

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #216 Online: 19 de Janeiro de 2008, 01:26:31 »
No processo de desqualificar o desafio do Randi e ele próprio, até homeopatia acaba sendo incidentalmente defendida.... :shock:

...independentemente do desafio do Randi, de qualquer forma. Ele não é o único canal possível para revelar esse tipo de coisa, e é muito estranho que depois de todo esse tempo apenas um pequeno número de pesquisadores não tenha conseguido mostrar algo que é supostamente real - e fantástico se for real, digno de mais atenção do que algo como fusão a frio - ao passo que em áreas "normais" as coisas vem e vão.



Sobre o coitado que foi acusado injustamente de pedofilia pelo terrível Randi:


In an interview with Twilight Zone Magazine, Randi accused Uri Geller and Eldon Byrd of being the ringleaders in a criminal blackmail plot aimed at destroying Randi.[50] Byrd sued Randi when he was accused by the magician of being a convicted child molestor. Following the trial a press release from Randi said "Testimony adduced at the trial revealed that, in fact, Mr. Byrd had not been convicted of the crime of child molestation as suggested by Mr. Randi, but instead had been arrested for possession with intent to distribute obscene materials involving children, and had pled guilty to a reduced charge of possession with intent to distribute obscene materials".

Noooooooossa, como o Randi é mal e fica difamando as coisas... o pobrezinho apenas distribuia *apenas* "material erótico sub-adulto", e ele quis dizer que é um pedófilo... tsc, tsc, tsc....



Argh....... dá até desânimo de continuar a pesquisar sobre essas difamações do pessoal alternativo, porque em geral é esse o padrão.....


Vão dar agulhadas em tudo (como naquele caso da menina com "visão de raios X" que mencionei, onde um texto fazia um enorme rodeio para depois dizer que estava tudo certo na verdade)... até o fato dele ser mágico é questionado, como se essa capacidade não fosse muito útil para esse tipo de investigação, cuja fraude consiste em muitos casos essencialmente de truques de mágica!



Lembro da época do Thomas Green Morthon que teve quem defendesse dizendo aquilo da energia cética anti-paranormal.... precisam de uns posters do tipo do Fox Mulder, "I want to believe" com mais temas paranormais além de ETs.

Offline Contini

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #217 Online: 19 de Janeiro de 2008, 02:20:08 »
Mas não adianta nada replicar...
Os fanaticos vão continuar buscando "provas" desqualificadas e jogando lama nos que eles veem como inimigos de sua fé, ao inves de apresentar uma unica evidencia valida do que afirmam...Isso ficou bem claro aqui. Tipica atitude de atacar as pessoas, já que os argumentos destas não podem ser desqualificados.
O colega tem necessidade de forçar os fatos na tentativa de tentar validar suas fantasias, pois essas lhe trazem algum conforto.
Tudo bem, a gente tem direito de acreditar nisso, em gnomos ou ets...mas tentar por uma roupagem cientifica nisso fica ridiculo...
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Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #218 Online: 19 de Janeiro de 2008, 09:14:38 »
No processo de desqualificar o desafio do Randi e ele próprio, até homeopatia acaba sendo incidentalmente defendida.... :shock:

...independentemente do desafio do Randi, de qualquer forma. Ele não é o único canal possível para revelar esse tipo de coisa, e é muito estranho que depois de todo esse tempo apenas um pequeno número de pesquisadores não tenha conseguido mostrar algo que é supostamente real - e fantástico se for real, digno de mais atenção do que algo como fusão a frio - ao passo que em áreas "normais" as coisas vem e vão.

Sobre o coitado que foi acusado injustamente de pedofilia pelo terrível Randi:

In an interview with Twilight Zone Magazine, Randi accused Uri Geller and Eldon Byrd of being the ringleaders in a criminal blackmail plot aimed at destroying Randi.[50] Byrd sued Randi when he was accused by the magician of being a convicted child molestor. Following the trial a press release from Randi said "Testimony adduced at the trial revealed that, in fact, Mr. Byrd had not been convicted of the crime of child molestation as suggested by Mr. Randi, but instead had been arrested for possession with intent to distribute obscene materials involving children, and had pled guilty to a reduced charge of possession with intent to distribute obscene materials".

Noooooooossa, como o Randi é mal e fica difamando as coisas... o pobrezinho apenas distribuia *apenas* "material erótico sub-adulto", e ele quis dizer que é um pedófilo... tsc, tsc, tsc....

Argh....... dá até desânimo de continuar a pesquisar sobre essas difamações do pessoal alternativo, porque em geral é esse o padrão.....

Não desanima não. Eu continuei a pesquisar, olha o que encontrei:

http://osdir.com/ml/culture.discuss.cia-drugs/2005-11/msg00063.html

Like many tricksters, some of Randi's antics have caused problems for himself. He was forced to resign from the Committee for the Scientific Investigation of Claims of the Paranormal (CSICOP) because his accusations provoked lawsuits against hte Committee. One of the most publicized involved physicist Eldon Byrd, a friend of Uri Geller. On May 10, 1988 Randi made a presentation for the New York Area Skeptics in Manhattan. After his lecture, during the question and answer period, a member of the audience confronted him with a tape recording, which allegedly had Randi speaking in explicit sexual terms with young men (the recording was not played during the public meeting). I was present and watched as pandemonium almost broke out. Randi did not completely regain his composure. He accused Byrd of distributing the tape and went on to claim that Byrd was a child molester and that he was in prison. He made the same assertion in an interview with Twilight Zone Magazine. This was untrue, and in a jury trial he was found guilty of defaming Byrd.

Pergunto: será que o material obsceno envolvendo crianças que o Byrd foi acusado de buscar distribuir não seria a fita com o próprio Randi falando em termos sexuais com menininhos? Não que Byrd seja de todo inocente nessa questão, a mim parece o sujo falando do mal lavado.

Continuando:

Randi has never been married, but his sex life has received published comment regarding rumors of pederasty, including from a longtime friend James Moseley. Randi threatened lawsuits over them, but he never carried through.

James Moseley's newsletter, now titled Saucer Smear, is celebrating its 50th year. Moseley is an irritant to both debunkers and true believers, and likely closer to the truth than either camp. (In his personal position statement he writes that he regards aliens as "3 1/2-D, 4-D or 4 1/2-D entities [and] whatever this phenomenon is, it has been a permanent part of the earth's environment at least since the dawn of recorded history, and remains here now.") Mosely posted a link in his September, 2001 issue, which is no longer valid, to both a clip of the tape and its transcript. Moseley describes the tape as consiting of "several short telephone conversations, recorded many years ago from his own phone by the Amusing One himself. Randi appears to be soliciting sex from these several young men. The only dispute is in regard to the circumstances of the recording. We don't want to get back into all that, as Randi's lawyer is still permanently on our mailing list, ever since he tried to sue us several years ago." Two years earlier, Moseley recounted Randi's public explanation, that the tape had been made "under the direction of the police chief of Rumson, New Jersey, to entrap harassing obscene callers." Moseley adds that "many people with knowledge of the situation - including your Smear editor - believe Randi's explanation to be nonsense."

É... os céticos só vêem o que querem :umm:

Vão dar agulhadas em tudo (como naquele caso da menina com "visão de raios X" que mencionei, onde um texto fazia um enorme rodeio para depois dizer que estava tudo certo na verdade)...

Tudo certo, uma vírgula. A questão era somente se ela de fato tinha afirmado que tinha visão microscópica. Isso apareceu no site dela, mas não se sabe se a pessoa se baseou no que ela disse, na mídia, no que terceiros disseram, etc. E isto está muito longe de ser a totalidade do caso. Vc fala como se os céticos fossem perfeitos: não erram, não fraudam, não mentem, não dão calote, não abusam sexualmente de menininhos :histeria:...

até o fato dele ser mágico é questionado, como se essa capacidade não fosse muito útil para esse tipo de investigação, cuja fraude consiste em muitos casos essencialmente de truques de mágica!

Não é o fato dele ser mágico que é questionado, e sim seu interesse pessoal na questão, seu histórico, falta de ética.

« Última modificação: 19 de Janeiro de 2008, 09:48:23 por Vitor Moura »

Offline Luis Dantas

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #219 Online: 19 de Janeiro de 2008, 09:26:43 »
Vitor, MESMO que você esteja correto no que afirma (o que tem de ser confirmado, para dizer o mínimo) o fato é que não tem NADA A VER.

O ceticismo de fato não se interessa pelas virtudes pessoais de paranormais ou médiuns, nem de quem os contesta; são os fatos e fenômenos que interessam.  Nenhum grau de virtude ou de falta dela torna a psicografia ou outros fenômenos mais ou menos verdadeiros, afinal de contas.

É tão simples.
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Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #220 Online: 19 de Janeiro de 2008, 09:29:24 »
Mas não adianta nada replicar...
Os fanaticos vão continuar buscando "provas" desqualificadas e jogando lama nos que eles veem como inimigos de sua fé, ao inves de apresentar uma unica evidencia valida do que afirmam...


Putz, mais do que eu já apresentei?!!! DEZENAS DE CIENTISTAS REPLICARAM EXPERIMENTOS COM MÉDIUNS POR DÉCADAS, EXPERIMENTOS QUE AINDA HOJE SÃO REPLICADOS E ATÉ ELOGIADOS POR CÉTICOS.

Isso ficou bem claro aqui. Tipica atitude de atacar as pessoas, já que os argumentos destas não podem ser desqualificados.

O que ficou claro é que os céticos não lêem :histeria:

O colega tem necessidade de forçar os fatos na tentativa de tentar validar suas fantasias, pois essas lhe trazem algum conforto.

Fantasias validadas por DEZENAS DE CIENTISTAS, INCLUINDO NOBÉIS.

Tudo bem, a gente tem direito de acreditar nisso, em gnomos ou ets...mas tentar por uma roupagem cientifica nisso fica ridiculo...

Puxa, fala isso pros Nobéis... inclusive o Nobel de Física Brian Josephson já concluiu que fenômenos paranormais existem.

http://www.tcm.phy.cam.ac.uk/~bdj10/mm/articles/PWprofile.html

The Nobel-prize-winning physicist Brian Josephson has studied the brain and the paranormal for 30 years. He tells Edwin Cartlidge that most physicists have an irrational prejudice against unorthodox areas of research.

[...]

He says that there is now strong evidence for the existence of parapsychological phenomena, pointing out that a number of trials designed to investigate telepathy -- communication between minds using means beyond those of the known senses -- have produced positive results. These include experiments [details of methodology] in which one person is asked to mentally "transmit" one of four photographic or video images to a second person. According to Josephson, the receiver correctly identifies the image about one third of the time, not a quarter of the time as would be expected through chance alone.

"The trouble is that the scientific community is not aware of these results because very little of this work is published in journals like Nature and Science," says Josephson. And the work is often ridiculed when it is published in respectable physics journals. He cites the example of a paper on quantum mechanics by Henry Stapp of the Lawrence Berkeley National Laboratory that contained a reference to parapsychology. Although this paper was published in Physical Review A in 1994, it was subsequently criticized in the letters pages of Physics Today. Josephson believes that the landmark 1935 paper by Einstein, Podolsky and Rosen setting out a hypothetical thought experiment in quantum mechanics was just as conjectural as Stapp's paper.


« Última modificação: 19 de Janeiro de 2008, 09:32:51 por Vitor Moura »

Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #221 Online: 19 de Janeiro de 2008, 09:34:25 »
Vitor, MESMO que você esteja correto no que afirma (o que tem de ser confirmado, para dizer o mínimo) o fato é que não tem NADA A VER.

O ceticismo de fato não se interessa pelas virtudes pessoais de paranormais ou médiuns, nem de quem os contesta; são os fatos e fenômenos que interessam. 

Fatos e fenômenos FORAM e SÃO apresentados. Taí o Nobel Brian Josephson que não me deixa mentir.

 

Offline Luis Dantas

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #222 Online: 19 de Janeiro de 2008, 12:46:41 »
Conclusões e convicções pessoais não valem nada sem evidência concreta, bem documentada.

Suspeito que você já sabe disso há algumas dúzias de interações, inclusive.
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Offline Vitor Moura

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #223 Online: 19 de Janeiro de 2008, 12:54:23 »
Conclusões e convicções pessoais não valem nada sem evidência concreta, bem documentada.

Suspeito que você já sabe disso há algumas dúzias de interações, inclusive.

Evidência concreta e bem documentada já foi mostrada. Vc tem pago mico sobre isso há centenas de interações, inclusive.




Offline Luis Dantas

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Re: Fortíssimas evidências científicas de espíritos
« Resposta #224 Online: 19 de Janeiro de 2008, 12:55:55 »
Acredite nisso se quiser :)
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