Autor Tópico: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade  (Lida 57573 vezes)

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Offline Nina

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #275 Online: 23 de Abril de 2008, 18:22:38 »
Desde quando mostrar experimentos e teorias que englobariam fenômenos paranormais é argumento de autoridade?
 :o

Isso não é. Mas quando dizer que "Quando combinamos as idéias destes bem respeitados cientistas" é o único jeito de validar a "teoria", torna-se argumento de autoridade.
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline Nina

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #276 Online: 23 de Abril de 2008, 18:24:24 »
É, tem gente que acha que os vídeos da NASA da chegada do homem à lua não são provas também. Cada um com sua crença, né?

Pois é... tem até gente que acredita em espírito e reencarnação. Cada um com sua crença.  :ok:

Minha nossa, vc não conhecia uma das características principais para classificar um fenômeno como paranormal até hoje?  :o

Sabia... mas é bom ver escrito por você. É o tipo de coisa que é sempre bom ter registrado.  :twisted:

O quê, o óbvio ululante?  :o

Pois é... mesmo o óbvio é negado quando convém. Aí todo registro é importante.  ::)
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #277 Online: 23 de Abril de 2008, 18:27:31 »
É, tem gente que acha que os vídeos da NASA da chegada do homem à lua não são provas também. Cada um com sua crença, né?

Pois é... tem até gente que acredita em espírito e reencarnação. Cada um com sua crença.  :ok:

Só que eu não acredito, eu concluo  :ok:

Já outros acreditam que nada disso existe, fazer o quê? ::)

Minha nossa, vc não conhecia uma das características principais para classificar um fenômeno como paranormal até hoje?  :o

Sabia... mas é bom ver escrito por você. É o tipo de coisa que é sempre bom ter registrado.  :twisted:

O quê, o óbvio ululante?  :o

Pois é... mesmo o óbvio é negado quando convém. Aí todo registro é importante.  ::)

Quando eu neguei o desconhecimento dos mecanismos aqui? Digo que os fenômenos estão provados, mas não disse conhecermos seus mecanismos (ao menos, não todos).

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #278 Online: 23 de Abril de 2008, 18:29:03 »
Desde quando mostrar experimentos e teorias que englobariam fenômenos paranormais é argumento de autoridade?
 :o

Isso não é. Mas quando dizer que "Quando combinamos as idéias destes bem respeitados cientistas" é o único jeito de validar a "teoria", torna-se argumento de autoridade.

Que baita contradição. Se vc mesma admite que uma parte do texto não é falácia, como vc pode dizer que a falácia é o único jeito de salvar o texto?   :o

Ou seja, vc resumiu o texto todo a uma falácia mesmo sabendo que ele não se resumia a isso. E por favor, o texto nem na falácia do argumento da autoridade cai. Os físicos estão embasando seus argumentos dentro de sua área. 
« Última modificação: 23 de Abril de 2008, 18:33:42 por Vitor Moura »

Offline Nina

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #279 Online: 23 de Abril de 2008, 18:36:08 »
Só que eu não acredito, eu concluo  :ok:

:histeria:

Semântica é uma coisa linda mesmo...

Já outros acreditam que nada disso existe, fazer o quê? ::)

Isso acontece quando não há provas. Sei que para você deixar de acreditar em algo por falta de provas parece doer, mas não dói não.

Quando eu neguei o desconhecimento dos mecanismos aqui? Digo que os fenômenos estão provados, mas não disse conhecermos seus mecanismos (ao menos, não todos).

Aí é que você se engana. Se os fênomenos estivessem provados você não precisaria exercitar a prolixia por 12 páginas.

Ou seja... sem fenômeno, e muito menos sem seus mecanismos... o que sobra disso é fé.
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline Nina

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #280 Online: 23 de Abril de 2008, 18:42:54 »
Desde quando mostrar experimentos e teorias que englobariam fenômenos paranormais é argumento de autoridade?
 :o

Isso não é. Mas quando dizer que "Quando combinamos as idéias destes bem respeitados cientistas" é o único jeito de validar a "teoria", torna-se argumento de autoridade.

Que baita contradição. Se vc mesma admite que uma parte do texto não é falácia, como vc pode dizer que a falácia é o único jeito de salvar o texto?   :o

Vou desenhar para ver se você entende o que eu disse: mostrar experimentos e teorias que englobariam fenômenos paranormais não é argumento de autoridade. Mas usar idéias combinadas de bem respeitados cientistas para validar algo cujos experimentos e teorias não mostram para tentar provar fenômenos paranormais é argumento de autoridade.

Citar
Ou seja, vc resumiu o texto todo a uma falácia mesmo sabendo que ele não se resumia a isso. E por favor, o texto nem na falácia do argumento da autoridade cai. Os físicos estão embasando seus argumentos dentro de sua área. 

...para provar o que evidências não provam.

Isso já passa de argumento de autoridade e cai em desonestidade intelectual.
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #281 Online: 23 de Abril de 2008, 18:52:12 »
Só que eu não acredito, eu concluo  :ok:

:histeria:

Semântica é uma coisa linda mesmo...

Mais lindo ainda é quando a semântica expressa a verdade :ok:

Já outros acreditam que nada disso existe, fazer o quê? ::)

Isso acontece quando não há provas. Sei que para você deixar de acreditar em algo por falta de provas parece doer, mas não dói não.

Não, a verdade é que dói. E a verdade é que as provas existem, mas os céticos tem preguiça de... ler.

Quando eu neguei o desconhecimento dos mecanismos aqui? Digo que os fenômenos estão provados, mas não disse conhecermos seus mecanismos (ao menos, não todos).

Aí é que você se engana. Se os fênomenos estivessem provados você não precisaria exercitar a prolixia por 12 páginas.

É o mesmo que dizer: "se a Teoria da Evolução estivesse provada, não haveria 1 criacionista no planeta".  Por aí vc veja a sua falácia...

Ou seja... sem fenômeno, e muito menos sem seus mecanismos... o que sobra disso é fé.

Desnecessário comentar, já que essa sua conclusão partiu de uma premissa equivocada, como mostrado acima.

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #282 Online: 23 de Abril de 2008, 19:02:08 »
Desde quando mostrar experimentos e teorias que englobariam fenômenos paranormais é argumento de autoridade?
 :o

Isso não é. Mas quando dizer que "Quando combinamos as idéias destes bem respeitados cientistas" é o único jeito de validar a "teoria", torna-se argumento de autoridade.

Que baita contradição. Se vc mesma admite que uma parte do texto não é falácia, como vc pode dizer que a falácia é o único jeito de salvar o texto?   :o

Vou desenhar para ver se você entende o que eu disse: mostrar experimentos e teorias que englobariam fenômenos paranormais não é argumento de autoridade. Mas usar idéias combinadas de bem respeitados cientistas para validar algo cujos experimentos e teorias não mostram para tentar provar fenômenos paranormais é argumento de autoridade.

Quem disse que não mostram?

Pesquisadores em várias áreas produziram evidência que a consciência não está confinada a um cérebro individual. A pesquisa indica que a consciência ou esforço mental de uma pessoa pode produzir efeitos em objetos ou coisas vivas que estão numa localização diferente da pessoa, querendo dizer que a consciência teve um efeito em alguma distância longe do cérebro da pessoa. Um grupo de estudos observou se as pessoas podem influenciar o funcionamento de sistemas físicos usando apenas suas mentes — isto é chamado interação mente-matéria. Nestes estudos, indivíduos usam suas mentes para tentar mudar o resultado de máquinas chamadas geradores de números aleatórios de modo que os resultados não sejam mais casuais. Isto é como tentar influenciar o resultado do jogo de moedas com sua mente de modo que caras surjam mais que a metade do tempo. Esta pesquisa produziu uma montanha de dados mostrando um efeito pequeno mas significativo. Uma grande revisão olhou mais de 800 estudos conduzidos por sessenta e oito pesquisadores diferentes e determinou que “é difícil de evitar a conclusão que sob certas circunstâncias, a consciência reage com sistemas físicos casuais.”

Outro grupo de estudos olhou o efeito que a intenção mental pode ter em outros organismos vivos. Esta área é conhecida como Interação Mental Direta com Sistemas Vivos ou DMILS. Os pesquisadores conduziram dúzias de estudos olhando a capacidade dos indivíduos de afetar os índices de vários processos, incluindo, entre outros, crescimento de plantas, recuperação de animais da anestesia, crescimento de tumores em animais, cura de feridas em animais, e o crescimento de fermentos e bactérias. Na última contagem, de 191 estudos controlados que foram feitos, oitenta e três tinham produzido resultados que eram estatisticamente significativos ao ponto que a probabilidade serem devido ao acaso era menos de uma em cem, e outros quarenta e um tiveram resultados que ocorreriam por um acaso só de duas a cinco vezes em cem. Onde nós talvez não esperássemos mais que um punhado de estudos serem positivos por um acaso, 124 deles registraram resultados positivos.

Alguns estudos olharam especificamente se a consciência de uma pessoa pode produzir benefícios de saúde em outra pessoa por ter indivíduos tentando melhorar a condição de pacientes ou por oração ou, mais geralmente, pelo que é conhecido como cura à distância. Como o nome sugere, cura à distância é a prática de tentar melhorar outra saúde da pessoa usando somente o esforço mental enquanto está afastada dessa pessoa. Nestes estudos, os pacientes não sabiam se os indivíduos tentavam orar ou curá-los à distância. Os estudos mostraram resultados positivos para condições tais como doença de coração e AIDS. Uma revisão achou que de vinte e três estudos, treze mostraram efeitos estatisticamente significativos no tratamento, que está bem acima do que nós esperaríamos pelo acaso.

Todos estes estudos, se com máquinas, organismos vivos, ou pacientes, sugere que a consciência pode ter um efeito a certa distância do cérebro. Embora isto não seja o mesmo que dizer que a consciência sobrevive depois que o cérebro morre, se consciência pode agir de certa maneira que seja fisicamente separada do cérebro, temos que perguntar-nos se pode operar separada do tempo de um cérebro funcionante também.

Alguma outra evidência existe que apóie a idéia da consciência continuar depois que um paciente morre? Uma área de pesquisa sobre esta questão é o campo de experiências de quase morte. Muitas pessoas que sobrevivem a um incidente em que chegam muito perto da morte ou estão clinicamente mortas durante um período curto de tempo relatam experiências que tiveram durante esse tempo. Estas freqüentemente envolvem uma impressão de deixar seus corpos e testemunhar acontecimentos de cima e então ir a outro mundo onde elas encontram parentes mortos ou seres religiosos. Muito disto é subjetivo, naturalmente, e não pode ser provado, mas algumas pessoas informaram ouvir ou ver acontecimentos que acontecem durante a experiência de quase morte que mais tarde foram verificados terem acontecido.

Um destes, Pam Reynolds, descreu exatamente o equipamento médico que não estava visível enquanto ela estava acordada e uma conversa que aconteceu na sala de operação enquanto estava inconsciente durante cirurgia de um aneurisma cerebral em que o seu corpo foi esfriado a 60 graus, o seu coração foi parado, e o sangue foi drenado do seu corpo. Em outro exemplo, o Dr. Bruce Greyson aqui da Universidade de Virginia investigou o relatório por um homem chamado Al Sullivan sobre suas experiências durante uma operação de emergência de desvio coronário. Disse que quando olhou para baixo para o local durante sua experiência de quase morte, viu seu cirurgião bater os seus cotovelos. O cirurgião e o cardiologista do Sr. Sullivan confirmaram ao Dr. Greyson que o cirurgião tem o incomum hábito de bater seus cotovelos depois de lavar-se para cirurgia.

Outra área de pesquisa foca em relatórios de aparições, que são relatos pelas pessoas de serem visitadas por indivíduos que não são fisicamente presentes. Estudos disto começaram no fim do século XIX. Podem envolver indivíduos que estão ou vivos ou mortos, e alguns incluíram visitas por indivíduos no momento de sua morte, mesmo que a pessoa que testemunhou a aparição não tivesse nenhuma razão para pensar que o indivíduo estava moribundo. Num número dos relatórios, as pessoas descreveram saber detalhes sobre a natureza da morte que não poderiam ter sabido na época. Casos coletivos também ocorreram em que mais de uma pessoa viu a aparição aparecer.

A pesquisa com médiuns, indivíduos que alegam comunicar-se com os mortos, também começou no fim do século XIX. Embora alguns médiuns tenham sido expostos como fraudes ou não foram descobertos dando nenhuma informação que eles não poderiam ter inferido por meios normais, alguns indivíduos dotados, que foram estudados cuidadosamente, foram capazes de demonstrar conhecimento pessoal específico sobre os assistentes — aqueles que vêm para as leituras — e seus entes queridos falecidos. Uma de tais médiuns, a Sra. Lenore Piper, foi primeiro estudada por William James, um dos primeiros psicólogos americanos, na década de 1880. Ela também foi levada à Inglaterra e estudada pela Sociedade para a Pesquisa Psíquica. Os investigadores foram a grandes extensões para prevenir-se contra fraude por usar tais medidas como ter detetives seguindo-na durante semanas para assegurar-se de que ela não tentava descobrir informação sobre potenciais assistentes. Nesse contexto, ela produziu material íntimo em detalhe notável sobre os estranhos que vinham para as leituras. A Sra. Osborne Leonard, uma médium britânica do início do século vinte, foi estudada semelhantemente e provou ser semelhantemente impressionante. Demonstrou uma capacidade particular de fornecer informações que eram desconhecidas aos assistentes na época e mais tarde foram verificadas serem exatas.


Citar
Ou seja, vc resumiu o texto todo a uma falácia mesmo sabendo que ele não se resumia a isso. E por favor, o texto nem na falácia do argumento da autoridade cai. Os físicos estão embasando seus argumentos dentro de sua área. 

...para provar o que evidências não provam.

Isso já passa de argumento de autoridade e cai em desonestidade intelectual.

Mais evidências:

http://www.psy.gu.se/EJP/EJP%20ULT%20AP%20GB.pdf
« Última modificação: 23 de Abril de 2008, 19:48:48 por Vitor Moura »

Offline FxF

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #283 Online: 23 de Abril de 2008, 19:17:22 »
Vitor, eu reafirmo as palavras do Agnóstico: você está fazendo flood de informação.
Se fiz, foi porque ele próprio pediu.
Eu discordo, você pode ser muito mais objetivo e resumir suas fontes indefinido do que ele pessa.
Falsa comparação. Se já existe usina nuclear, vc não precisa provar a energia nuclear.
Certo, se você diz que então é comparação é falsa por este motivo, então o que falta existir nos fenômenos paranormais?

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #284 Online: 23 de Abril de 2008, 19:25:51 »
Vitor, eu reafirmo as palavras do Agnóstico: você está fazendo flood de informação.
Se fiz, foi porque ele próprio pediu.
Eu discordo, você pode ser muito mais objetivo e resumir suas fontes indefinido do que ele pessa.

Não, não posso. Quando se resume o caso, os céticos atacam justamente o que não foi mencionado. Já sou macaco velho nisso. Ficam fazendo perguntas sobre o que não foi dito. Quem queiser saber, leia o caso em sua totalidade.

Falsa comparação. Se já existe usina nuclear, vc não precisa provar a energia nuclear.
Certo, se você diz que então é comparação é falsa por este motivo, então o que falta existir nos fenômenos paranormais?

Uma maneira eficiente de usá-los em prol da humanidade com muita precisão. Se bem tal maneira até já existe, como psíquicos ajudando a polícia, mas não está popularizado e lógico, não é tão precisa.

Offline Adriano

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #285 Online: 23 de Abril de 2008, 19:50:38 »
Minhas opções:
A- Acredito que a marca de nascença é genético.

Mas é só isso. Uma crença sua. NADA indica isso.
Vitor, queria colocar aqui uma perspectiva conscienciológica, onde a questão genética não é incompatível com a herança da vida pretérita (retrossoma), sendo chamando por nós de paragenética, ou seja, as marcas presentes no psicossoma (peristírito, corpo espitirual, entre inúmeros outros nomes, ver o Projeciologia que especifica mais) são transferidas para o novo corpo humano (soma), através do processo da genética (ressoma, reencarnação).

Admitindo a existência dos múltiplos veículos de manifestação da consciência (que é a base epistemológica da conscienciologia, a tese do corpo objetivo), ou seja, o soma, energossoma e psicossoma (que inclui o mensalssoma). Sendo o energossoma o corpo energético que faz a ligação entre o psicossoma (corpo multiexistencial).

Existe alguma evidência biológica que isso exista?
Existem muitas pesquisas nesse sentido. Na biologia o que conheço é a teoria morfogenética de Rupert Sheldrake.

Porém não estou para convercer ninguém, eu já tenho minhas próprias experiências, a comprovação pessoal. A vivência das energias conscienciais é muito mais impactante do que qualquer texto.
Princípio da descrença.        Nem o idealismo de Goswami e nem o relativismo de Vieira. Realismo monista.

Offline Nina

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #286 Online: 23 de Abril de 2008, 19:52:36 »
Só que eu não acredito, eu concluo  :ok:

:histeria:

Semântica é uma coisa linda mesmo...

Mais lindo ainda é quando a semântica expressa a verdade :ok:

Realmente expressa, neste caso uma verdade pessoal.

Mas a questão interessante é porque alguém crê conclui que algo é verdadeiro sem provas de verdade enquanto outros requerem provas concretas para poder concluir que uma idéia como reencarnação é válida, e não o fazem justamente por falta de provas.

Mas isso é assunto para outro tópico.

Já outros acreditam que nada disso existe, fazer o quê? ::)

Isso acontece quando não há provas. Sei que para você deixar de acreditar em algo por falta de provas parece doer, mas não dói não.

Não, a verdade é que dói. E a verdade é que as provas existem, mas os céticos tem preguiça de... ler.

A verdade não dói, a não ser que sua vida se resuma a um mentira, como o espiritismo. Se ele fosse verdade, não haveria necessidade das 13 páginas para tentar convencer ninguém da existência de coisas como reencarnação.

Quando eu neguei o desconhecimento dos mecanismos aqui? Digo que os fenômenos estão provados, mas não disse conhecermos seus mecanismos (ao menos, não todos).

Aí é que você se engana. Se os fênomenos estivessem provados você não precisaria exercitar a prolixia por 12 páginas.

É o mesmo que dizer: "se a Teoria da Evolução estivesse provada, não haveria 1 criacionista no planeta".  Por aí vc veja a sua falácia...

Nõa é a mesma coisa, não deturpe. A maior prova disso é que não há um cético apenas no mundo em relação a reencarnação, e mesmo que houvesse, não é essa a questão.

A questão é a tortura que você precisa fazer com semântica, retórica e artigos que não provam o que você alega para tentar se convercer.

Ou seja... sem fenômeno, e muito menos sem seus mecanismos... o que sobra disso é fé.

Desnecessário comentar, já que essa sua conclusão partiu de uma premissa equivocada, como mostrado acima.

Desnecessário não... difícil.

Vitor, não se dê ao trabalho. Eu sou uma defensora ferrenha do seu direito de acreditar em qualquer babaquice, por mais consoladora que ela seja.
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline Nina

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #287 Online: 23 de Abril de 2008, 19:53:40 »
Vou desenhar para ver se você entende o que eu disse: mostrar experimentos e teorias que englobariam fenômenos paranormais não é argumento de autoridade. Mas usar idéias combinadas de bem respeitados cientistas para validar algo cujos experimentos e teorias não mostram para tentar provar fenômenos paranormais é argumento de autoridade.

Quem disse que não mostram?

Pesquisadores em várias áreas produziram evidência que a consciência não está confinada a um cérebro individual. A pesquisa indica que a consciência ou esforço mental de uma pessoa pode produzir efeitos em objetos ou coisas vivas que estão numa localização diferente da pessoa, querendo dizer que a consciência teve um efeito em alguma distância longe do cérebro da pessoa. Um grupo de estudos observou se as pessoas podem influenciar o funcionamento de sistemas físicos usando apenas suas mentes — isto é chamado interação mente-matéria. Nestes estudos, indivíduos usam suas mentes para tentar mudar o resultado de máquinas chamadas geradores de números aleatórios de modo que os resultados não sejam mais casuais. Isto é como tentar influenciar o resultado do jogo de moedas com sua mente de modo que caras surjam mais que a metade do tempo. Esta pesquisa produziu uma montanha de dados mostrando um efeito pequeno mas significativo. Uma grande revisão olhou mais de 800 estudos conduzidos por sessenta e oito pesquisadores diferentes e determinou que “é difícil de evitar a conclusão que sob certas circunstâncias, a consciência reage com sistemas físicos casuais.”

Outro grupo de estudos olhou o efeito que a intenção mental pode ter em outros organismos vivos. Esta área é conhecida como Interação Mental Direta com Sistemas Vivos ou DMILS. Os pesquisadores conduziram dúzias de estudos olhando a capacidade dos indivíduos de afetar os índices de vários processos, incluindo, entre outros, crescimento de plantas, recuperação de animais da anestesia, crescimento de tumores em animais, cura de feridas em animais, e o crescimento de fermentos e bactérias. Na última contagem, de 191 estudos controlados que foram feitos, oitenta e três tinham produzido resultados que eram estatisticamente significativos ao ponto que a probabilidade serem devido ao acaso era menos de uma em cem, e outros quarenta e um tiveram resultados que ocorreriam por um acaso só de duas a cinco vezes em cem. Onde nós talvez não esperássemos mais que um punhado de estudos serem positivos por um acaso, 124 deles registraram resultados positivos.

Alguns estudos olharam especificamente se a consciência de uma pessoa pode produzir benefícios de saúde em outra pessoa por ter indivíduos tentando melhorar a condição de pacientes ou por oração ou, mais geralmente, pelo que é conhecido como cura à distância. Como o nome sugere, cura à distância é a prática de tentar melhorar outra saúde da pessoa usando somente o esforço mental enquanto está afastada dessa pessoa. Nestes estudos, os pacientes não sabiam se os indivíduos tentavam orar ou curá-los à distância. Os estudos mostraram resultados positivos para condições tais como doença de coração e AIDS. Uma revisão achou que de vinte e três estudos, treze mostraram efeitos estatisticamente significativos no tratamento, que está bem acima do que nós esperaríamos pelo acaso.

Todos estes estudos, se com máquinas, organismos vivos, ou pacientes, sugere que a consciência pode ter um efeito a certa distância do cérebro. Embora isto não seja o mesmo que dizer que a consciência sobrevive depois que o cérebro morre, se consciência pode agir de certa maneira que seja fisicamente separada do cérebro, temos que perguntar-nos se pode operar separada do tempo de um cérebro funcionante também.

Alguma outra evidência existe que apóie a idéia da consciência continuar depois que um paciente morre? Uma área de pesquisa sobre esta questão é o campo de experiências de quase morte. Muitas pessoas que sobrevivem a um incidente em que chegam muito perto da morte ou estão clinicamente mortas durante um período curto de tempo relatam experiências que tiveram durante esse tempo. Estas freqüentemente envolvem uma impressão de deixar seus corpos e testemunhar acontecimentos de cima e então ir a outro mundo onde elas encontram parentes mortos ou seres religiosos. Muito disto é subjetivo, naturalmente, e não pode ser provado, mas algumas pessoas informaram ouvir ou ver acontecimentos que acontecem durante a experiência de quase morte que mais tarde foram verificados terem acontecido.

Um destes, Pam Reynolds, descreu exatamente o equipamento médico que não estava visível enquanto ela estava acordada e uma conversa que aconteceu na sala de operação enquanto estava inconsciente durante cirurgia de um aneurisma cerebral em que o seu corpo foi esfriado a 60 graus, o seu coração foi parado, e o sangue foi drenado do seu corpo. Em outro exemplo, o Dr. Bruce Greyson aqui da Universidade de Virginia investigou o relatório por um homem chamado Al Sullivan sobre suas experiências durante uma operação de emergência de desvio coronário. Disse que quando olhou para baixo para o local durante sua experiência de quase morte, viu seu cirurgião bater os seus cotovelos. O cirurgião e o cardiologista do Sr. Sullivan confirmaram ao Dr. Greyson que o cirurgião tem o incomum hábito de bater seus cotovelos depois de lavar-se para cirurgia.

Outra área de pesquisa foca em relatórios de aparições, que são relatos pelas pessoas de serem visitadas por indivíduos que não são fisicamente presentes. Estudos disto começaram no fim do século XIX. Podem envolver indivíduos que estão ou vivos ou mortos, e alguns incluíram visitas por indivíduos no momento de sua morte, mesmo que a pessoa que testemunhou a aparição não tivesse nenhuma razão para pensar que o indivíduo estava moribundo. Num número dos relatórios, as pessoas descreveram saber detalhes sobre a natureza da morte que não poderiam ter sabido na época. Casos coletivos também ocorreram em que mais de uma pessoa viu a aparição aparecer.

A pesquisa com médiuns, indivíduos que alegam comunicar-se com os mortos, também começou no fim do século XIX. Embora alguns médiuns tenham sido expostos como fraudes ou não foram descobertos dando nenhuma informação que eles não poderiam ter inferido por meios normais, alguns indivíduos dotados, que foram estudados cuidadosamente, foram capazes de demonstrar conhecimento pessoal específico sobre os assistentes — aqueles que vêm para as leituras — e seus entes queridos falecidos. Uma de tais médiuns, a Sra. Lenore Piper, foi primeiro estudada por William James, um dos primeiros psicólogos americanos, na década de 1880. Ela também foi levada à Inglaterra e estudada pela Sociedade para a Pesquisa Psíquica. Os investigadores foram a grandes extensões para prevenir-se contra fraude por usar tais medidas como ter detetives seguindo-na durante semanas para assegurar-se de que ela não tentava descobrir informação sobre potenciais assistentes. Nesse contexto, ela produziu material íntimo em detalhe notável sobre os estranhos que vinham para as leituras. A Sra. Osborne Leonard, uma médium britânica do início do século vinte, foi estudada semelhantemente e provou ser semelhantemente impressionante. Demonstrou uma capacidade particular de fornecer informações que eram desconhecidas aos assistentes na época e mais tarde foram verificadas serem exatas.


Citar
Ou seja, vc resumiu o texto todo a uma falácia mesmo sabendo que ele não se resumia a isso. E por favor, o texto nem na falácia do argumento da autoridade cai. Os físicos estão embasando seus argumentos dentro de sua área. 

...para provar o que evidências não provam.

Isso já passa de argumento de autoridade e cai em desonestidade intelectual.

Mais evidências:

http://www.psy.gu.se/EJP/EJP%20ULT%20AP%20GB.pdf

Deixo para os físicos do fórum se deliciarem.
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #288 Online: 23 de Abril de 2008, 19:57:40 »
Só que eu não acredito, eu concluo  :ok:

:histeria:

Semântica é uma coisa linda mesmo...

Mais lindo ainda é quando a semântica expressa a verdade :ok:

Realmente expressa, neste caso uma verdade pessoal.

Mas a questão interessante é porque alguém crê conclui que algo é verdadeiro sem provas de verdade enquanto outros requerem provas concretas para poder concluir que uma idéia como reencarnação é válida, e não o fazem justamente por falta de provas.

Mas isso é assunto para outro tópico.

"Provas de verdade" ou "provas concretas" é um conceito subjetivo. Videos da chegada do homem à Lua ou mesmo um pedaço da Lua que os astronautas tenham trazido  podem ser provas pra mim, mas para um adepto da teoria da conspiração não.

Já outros acreditam que nada disso existe, fazer o quê? ::)

Isso acontece quando não há provas. Sei que para você deixar de acreditar em algo por falta de provas parece doer, mas não dói não.

Não, a verdade é que dói. E a verdade é que as provas existem, mas os céticos tem preguiça de... ler.

A verdade não dói, a não ser que sua vida se resuma a um mentira, como o espiritismo. Se ele fosse verdade, não haveria necessidade das 13 páginas para tentar convencer ninguém da existência de coisas como reencarnação.

"Se a Teoria da Evolução fosse verdade, não haveria criacionistas neste planeta"...

Quando eu neguei o desconhecimento dos mecanismos aqui? Digo que os fenômenos estão provados, mas não disse conhecermos seus mecanismos (ao menos, não todos).

Aí é que você se engana. Se os fênomenos estivessem provados você não precisaria exercitar a prolixia por 12 páginas.

É o mesmo que dizer: "se a Teoria da Evolução estivesse provada, não haveria 1 criacionista no planeta".  Por aí vc veja a sua falácia...

Nõa é a mesma coisa, não deturpe. A maior prova disso é que não há um cético apenas no mundo em relação a reencarnação, e mesmo que houvesse, não é essa a questão.

E por acaso há apenas 1 cético no mundo em relação à Teoria da Evolução?

A questão é a tortura que você precisa fazer com semântica, retórica e artigos que não provam o que você alega para tentar se convercer.

Essa frase poderia ser de um criacionista falando com um evolucionista.

Ou seja... sem fenômeno, e muito menos sem seus mecanismos... o que sobra disso é fé.

Desnecessário comentar, já que essa sua conclusão partiu de uma premissa equivocada, como mostrado acima.

Desnecessário não... difícil.

Vitor, não se dê ao trabalho. Eu sou uma defensora ferrenha do seu direito de acreditar em qualquer babaquice, por mais consoladora que ela seja.

Mas eu não acredito, eu concluo. E já vimos que vc se deu mal em achar balela ou babaquice coisas que não mereciam tal rótulo...

Offline FxF

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #289 Online: 23 de Abril de 2008, 19:59:05 »
Não, não posso. Quando se resume o caso, os céticos atacam justamente o que não foi mencionado. Já sou macaco velho nisso. Ficam fazendo perguntas sobre o que não foi dito. Quem queiser saber, leia o caso em sua totalidade.
Resumir não é cortar. Principalmente se você for objetivo.
Uma maneira eficiente de usá-los em prol da humanidade com muita precisão. Se bem tal maneira até já existe, como psíquicos ajudando a polícia, mas não está popularizado e lógico, não é tão precisa.
É popularizado sim. Já ouvi que 20% dos departamentos dos EUA usam.

O problema é que visão remota são:
1) Existem especialistas em análise de casos e comportamentos criminais. Acertos em avaliação de casos, mesmo acima das estatísticas, não provam nada, seriam só "estudos de historinhas". É preciso passar por testes controlados;
2) Cadê o Bin Laden então? Visão remota, por definição, não pode estar limitado pelos mesmos critérios que limitam as investigações não paranormais;

Offline Nina

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #290 Online: 23 de Abril de 2008, 20:01:50 »
Minhas opções:
A- Acredito que a marca de nascença é genético.

Mas é só isso. Uma crença sua. NADA indica isso.
Vitor, queria colocar aqui uma perspectiva conscienciológica, onde a questão genética não é incompatível com a herança da vida pretérita (retrossoma), sendo chamando por nós de paragenética, ou seja, as marcas presentes no psicossoma (peristírito, corpo espitirual, entre inúmeros outros nomes, ver o Projeciologia que especifica mais) são transferidas para o novo corpo humano (soma), através do processo da genética (ressoma, reencarnação).

Admitindo a existência dos múltiplos veículos de manifestação da consciência (que é a base epistemológica da conscienciologia, a tese do corpo objetivo), ou seja, o soma, energossoma e psicossoma (que inclui o mensalssoma). Sendo o energossoma o corpo energético que faz a ligação entre o psicossoma (corpo multiexistencial).

Existe alguma evidência biológica que isso exista?
Existem muitas pesquisas nesse sentido. Na biologia o que conheço é a teoria morfogenética de Rupert Sheldrake.

Porém não estou para convercer ninguém, eu já tenho minhas próprias experiências, a comprovação pessoal. A vivência das energias conscienciais é muito mais impactante do que qualquer texto.

Adriano, como é que funciona essa paragenética mesmo? Qual o mecanismo? É uma transferência horizontal?
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #291 Online: 23 de Abril de 2008, 20:05:58 »
Não, não posso. Quando se resume o caso, os céticos atacam justamente o que não foi mencionado. Já sou macaco velho nisso. Ficam fazendo perguntas sobre o que não foi dito. Quem queiser saber, leia o caso em sua totalidade.
Resumir não é cortar. Principalmente se você for objetivo.

Mas para um cético, se não está escrito, é uma falha do artigo. E isso não ocorre só comigo! Quer ver um exemplo de cético que se aproveita do que não está escrito e aponta como falha?

http://br.geocities.com/existem_espiritos/refutada_critica_de_wiseman_por_braude

Uma maneira eficiente de usá-los em prol da humanidade com muita precisão. Se bem tal maneira até já existe, como psíquicos ajudando a polícia, mas não está popularizado e lógico, não é tão precisa.
É popularizado sim. Já ouvi que 20% dos departamentos dos EUA usam.

O problema é que visão remota são:
1) Existem especialistas em análise de casos e comportamentos criminais. Acertos em avaliação de casos, mesmo acima das estatísticas, não provam nada, seriam só "estudos de historinhas". É preciso passar por testes controlados, o que aliás, a gente pode partir para a questão nº 2.
2) Cadê o Bin Laden então?

Testes controlados de visão remota JÁ FORAM MOSTRADOS, QUANDO CITEI OS ARTIGOS DE PERSINGER. Tá vendo a preguiça dos céticos em ler? Tenho que ficar repetindo ad nauseum...

Offline Nina

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #292 Online: 23 de Abril de 2008, 20:09:51 »
Realmente expressa, neste caso uma verdade pessoal.

Mas a questão interessante é porque alguém crê conclui que algo é verdadeiro sem provas de verdade enquanto outros requerem provas concretas para poder concluir que uma idéia como reencarnação é válida, e não o fazem justamente por falta de provas.

Mas isso é assunto para outro tópico.

"Provas de verdade" ou "provas concretas" é um conceito subjetivo. Videos da chegada do homem à Lua ou mesmo um pedaço da Lua que os astronautas tenham trazido  podem ser provas pra mim, mas para um adepto da teoria da conspiração não.

Incrível você ter chegado a essa conclusão sozinho. Agora entende por que nem todos acreditam em espiritismo?

Não é uma questão de preguiça de ler. É uma questão de que a provas que para você são suficientes para mim são fracas. Para mim, alegações extraordinárias exigem provas também extraordinárias.

"Se a Teoria da Evolução fosse verdade, não haveria criacionistas neste planeta"...

Tu o dizes... :histeria:

E por acaso há apenas 1 cético no mundo em relação à Teoria da Evolução?

Coma merda... milhões de moscas não podem estar erradas!!

Já disse que não é questão de número... quantidade não é sinônimo de qualidade.

A questão é que não é tão fácil assim fazer estas provas que são suficientes para você serem suficientes para todos. Nem torturando palavras por uma dúzia de páginas de discussão.

A questão é a tortura que você precisa fazer com semântica, retórica e artigos que não provam o que você alega para tentar se convercer.

Essa frase poderia ser de um criacionista falando com um evolucionista.

Mas não é. E se fosse eu a evolucionista, teria como provar cada ponto do que alego.

Mas eu não acredito, eu concluo. E já vimos que vc se deu mal em achar balela ou babaquice coisas que não mereciam tal rótulo...

Tá bom, Vitor. Você crê conclui que existe reencarnação porque existem marcas de nascença... já entendemos!  8-)
"A ciência é mais que um corpo de conhecimento, é uma forma de pensar, uma forma cética de interrogar o universo, com pleno conhecimento da falibilidade humana. Se não estamos aptos a fazer perguntas céticas para interrogar aqueles que nos afirmam que algo é verdade, e sermos céticos com aqueles que são autoridade, então estamos à mercê do próximo charlatão político ou religioso que aparecer." Carl Sagan.

Offline FxF

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #293 Online: 23 de Abril de 2008, 20:12:36 »
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Mas para um cético, se não está escrito, é uma falha do artigo. E isso não ocorre só comigo! Quer ver um exemplo de cético que se aproveita do que não está escrito e aponta como falha?
Se você acha que resumir um texto é necessariamente deixar os outros se aproveitarem de falhas, bom...
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Testes controlados de visão remota JÁ FORAM MOSTRADOS, QUANDO CITEI OS ARTIGOS DE PERSINGER. Tá vendo a preguiça dos céticos em ler? Tenho que ficar repetindo ad nauseum...
E eu estava nessa discussão?

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #294 Online: 23 de Abril de 2008, 20:17:58 »
Realmente expressa, neste caso uma verdade pessoal.

Mas a questão interessante é porque alguém crê conclui que algo é verdadeiro sem provas de verdade enquanto outros requerem provas concretas para poder concluir que uma idéia como reencarnação é válida, e não o fazem justamente por falta de provas.

Mas isso é assunto para outro tópico.

"Provas de verdade" ou "provas concretas" é um conceito subjetivo. Videos da chegada do homem à Lua ou mesmo um pedaço da Lua que os astronautas tenham trazido  podem ser provas pra mim, mas para um adepto da teoria da conspiração não.

Incrível você ter chegado a essa conclusão sozinho. Agora entende por que nem todos acreditam em espiritismo?

Não é uma questão de preguiça de ler. É uma questão de que a provas que para você são suficientes para mim são fracas. Para mim, alegações extraordinárias exigem provas também extraordinárias.

E as provas SÃO EXTRAORDINÁRIAS. Crianças fornecendo informações que não poderiam ter obtido por meios normais é algo extraordinário. Marcas que coincidem em local e forma a ferimentos de uma vida prévia é algo extraordinário. Uma criança descobrir tesouros enterrados na vida prévia é extraordinário.

"Se a Teoria da Evolução fosse verdade, não haveria criacionistas neste planeta"...

Tu o dizes... :histeria:

Digo parafraseando vc...

E por acaso há apenas 1 cético no mundo em relação à Teoria da Evolução?

Coma merda... milhões de moscas não podem estar erradas!!

Ah, então vc admite que seu argumento era falacioso, fruto de uma comparação indevida...

Já disse que não é questão de número... quantidade não é sinônimo de qualidade.

A questão é que não é tão fácil assim fazer estas provas que são suficientes para você serem suficientes para todos. Nem torturando palavras por uma dúzia de páginas de discussão.

Nem a NASA convenceu a todos! Um religioso diria: "nem Jesus convenceu a todos!"

A questão é a tortura que você precisa fazer com semântica, retórica e artigos que não provam o que você alega para tentar se convercer.

Essa frase poderia ser de um criacionista falando com um evolucionista.

Mas não é. E se fosse eu a evolucionista, teria como provar cada ponto do que alego.

Não para um criacionista. Tente convencer o Sodré...

Mas eu não acredito, eu concluo. E já vimos que vc se deu mal em achar balela ou babaquice coisas que não mereciam tal rótulo...

Tá bom, Vitor. Você crê conclui que existe reencarnação porque existem marcas de nascença... já entendemos!  8-)

Vc sabe perfeitamente que as provas são muito mais vastas que isso.

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #295 Online: 23 de Abril de 2008, 20:21:25 »
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Mas para um cético, se não está escrito, é uma falha do artigo. E isso não ocorre só comigo! Quer ver um exemplo de cético que se aproveita do que não está escrito e aponta como falha?
Se você acha que resumir um texto é necessariamente deixar os outros se aproveitarem de falhas, bom...

Com certeza. Os céticos tem essa péssima mania. Mas, nunca mais caio nessa. Quer quiser saber, que vá atrás.

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Testes controlados de visão remota JÁ FORAM MOSTRADOS, QUANDO CITEI OS ARTIGOS DE PERSINGER. Tá vendo a preguiça dos céticos em ler? Tenho que ficar repetindo ad nauseum...
E eu estava nessa discussão?

FOI NESSA MESMÍSSIMA DISCUSSÃO!!!!NESSE MESMO TÓPICO!!!!

Offline Adriano

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #296 Online: 23 de Abril de 2008, 20:24:25 »
Minhas opções:
A- Acredito que a marca de nascença é genético.

Mas é só isso. Uma crença sua. NADA indica isso.
Vitor, queria colocar aqui uma perspectiva conscienciológica, onde a questão genética não é incompatível com a herança da vida pretérita (retrossoma), sendo chamando por nós de paragenética, ou seja, as marcas presentes no psicossoma (peristírito, corpo espitirual, entre inúmeros outros nomes, ver o Projeciologia que especifica mais) são transferidas para o novo corpo humano (soma), através do processo da genética (ressoma, reencarnação).

Admitindo a existência dos múltiplos veículos de manifestação da consciência (que é a base epistemológica da conscienciologia, a tese do corpo objetivo), ou seja, o soma, energossoma e psicossoma (que inclui o mensalssoma). Sendo o energossoma o corpo energético que faz a ligação entre o psicossoma (corpo multiexistencial).

Existe alguma evidência biológica que isso exista?
Existem muitas pesquisas nesse sentido. Na biologia o que conheço é a teoria morfogenética de Rupert Sheldrake.

Porém não estou para convercer ninguém, eu já tenho minhas próprias experiências, a comprovação pessoal. A vivência das energias conscienciais é muito mais impactante do que qualquer texto.

Adriano, como é que funciona essa paragenética mesmo? Qual o mecanismo? É uma transferência horizontal?
Paragenética é o termo utilizado na conscienciologia para se referir as manifestações do psicossoma (o períspirito do espiritismo) na ressoma (reencarnação), ou seja os processos de ligação da consciência com a biologia, durante o nascimento.

Esse processo se dá através da fixação das energias conscienciais (energossoma, corpo energético) na formação do novo corpo. Assim as manifestações somáticas, o desenvolvimento, se dá de acordo com a genética e com a paragenética.

Mas é bom lembrar o princípio das instituições conscienciocêntricas, o princípio da descrença, ou seja, não acredite em nada do que eu digo, tenha suas próprias experiencias.
Princípio da descrença.        Nem o idealismo de Goswami e nem o relativismo de Vieira. Realismo monista.

Offline FxF

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #297 Online: 23 de Abril de 2008, 20:53:15 »
Quer quiser saber, que vá atrás.
O que não é uma frase muito convincente.
FOI NESSA MESMÍSSIMA DISCUSSÃO!!!!NESSE MESMO TÓPICO!!!!
Mas eu não li toda. Porque não quota?

Offline Vitor Moura

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #298 Online: 23 de Abril de 2008, 21:18:23 »
Quer quiser saber, que vá atrás.
O que não é uma frase muito convincente.

Tem um ditado que diz: "pode se levar um burro para beber água, mas não se pode forçá-lo a beber"... se concorda ou não aí são outros quinhentos...

FOI NESSA MESMÍSSIMA DISCUSSÃO!!!!NESSE MESMO TÓPICO!!!!
Mas eu não li toda. Porque não quota?

Pelamordedeus, Ilevofox, usa o mecanismo de busca desse fórum, ou procure em apenas 12 páginas de discussão os links pro 4shared, mas me poupe!

Offline Moro

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Re: Globo Repórter do dia 11 de abril de 2008 - Tema: Paranormalidade
« Resposta #299 Online: 23 de Abril de 2008, 21:21:51 »
PESSOAL, AVISO!! O QUE O VITOR MAIS GOSTA É ESTE TIPO DE POLÊMICA, COM MUITAS FRENTES. É UMA TÉCNICA , DEPOIS POSTO SOBRE ISSO
VAMOS FOCAR E VER O QUE ELE TEM...

Vitor, ve só.

ME MOSTRE O CASO DE 20.000 PÁGINAS PARA 1 CASE CADE??? MOSTRE... CADE

Outra: Você afirma que Einstein fez uma obra volumosa. VOLUMOSA NÃO SÃO 20.000 PÁGINAS VITOR. PARA UAM TEORIA VITOR???

Faça um caso, com as referências contidas nele, fale-me sobre o comite independente.

SE VOCÊ TEM CORAGEM E SE O QUE VOCÊ DIZ É CIÊNCIA.
SE NÃO, RECONHEÇA QUE TEM MEDO.
NÃO VAMOS DISCUTIR O PASSADO, QUEM LEU, QUEM FEZ FLOOD.
VAMOS COLOCAR O CASO. SE VC TEM, TEM.





“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

Peter Boghossian

Sacred cows make the best hamburgers

I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

 

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