Autor Tópico: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?  (Lida 108802 vezes)

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #275 Online: 05 de Setembro de 2008, 16:07:26 »
Isto não é privilegio de Espíritas e do Espiritismo.
Vcs quiseram ligar a DE a doenças mentais.
Expliquem como varias pessoas de todos os credos ou crenças acabam num sanatorio por exemplo?
Correto. Mas é como já dito, na DE isso é incentivado, normalmente fora desta, incentiva-se a pessoa a procurar um psicólogo ou psiquiatra.

Qualquer um pode ouvir vozes, a questão não é a religião ou a doutrina que a pessoa segue. Isso normalmente é um distúrbio mental.
Eu já disse isso... voce quer se fazer de vitima?
E mais, nem todos são desequilibrados mentais. Outros são desequilibrados emocionais, outros embusteiros e o que sobra são auto-iludidos...
"A idade não diminui a decepção que a gente sente quando o sorvete cai da casquinha"  - anonimo

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Offline Contini

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #276 Online: 05 de Setembro de 2008, 16:08:50 »



Q, qual é a causa inteligente de Deus?

Causa primeira de todas as coisas.

Mas todo efeito inteligente tem que ter uma causa inteligente, ou Deus não é inteligente ou você esta sendo arbitrário.

Causa primeira e não causa primária !

E o que isso significa, com suas palavras??
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Offline Týr

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #277 Online: 05 de Setembro de 2008, 16:11:04 »
Isto não é privilegio de Espíritas e do Espiritismo.
Vcs quiseram ligar a DE a doenças mentais.
Expliquem como varias pessoas de todos os credos ou crenças acabam num sanatorio por exemplo?
Correto. Mas é como já dito, na DE isso é incentivado, normalmente fora desta, incentiva-se a pessoa a procurar um psicólogo ou psiquiatra.

Qualquer um pode ouvir vozes, a questão não é a religião ou a doutrina que a pessoa segue. Isso normalmente é um distúrbio mental.
Eu já disse isso... voce quer se fazer de vitima?
E mais, nem todos são desequilibrados mentais. Outros são desequilibrados emocionais, outros embusteiros e o que sobra são auto-iludidos...
Não entendi bulhufas. Onde quer chegar? Vítima? Hein?! Oo

Offline Tupac

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #278 Online: 05 de Setembro de 2008, 16:34:05 »
Citar
A tradução do frances é autentica feita pelo Prof. Herculano Pires.
Como isso responde a minha pergunta???
Po, sera que você não consegue ser nem um pouco objetivo???
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Offline Fenrir

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #279 Online: 05 de Setembro de 2008, 17:06:25 »



Q, qual é a causa inteligente de Deus?

Causa primeira de todas as coisas.



Mas todo efeito inteligente tem que ter uma causa inteligente, ou Deus não é inteligente ou você esta sendo arbitrário.

Bingo!

Se a realidade tem uma causa inteligente porque a realidade é complexa e inteligente, entao mais inteligente teria de ser a causa da causa inteligente da realidade, ja que disso inferimos que se algo complexo e inteligente requer uma causa inteligente por causa de sua complexidade e inteligencia, entao a propria causa sendo mais inteligente que sua cria, implicara em outra causa ainda mais inteligente que ela mesma tal qual sua cria implicou nela e assim ao infinito numa sucessao infinita de gradacoes crescentes de inteligencias que sao causas de causas de causas...
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Offline Sklogw

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #280 Online: 05 de Setembro de 2008, 21:45:15 »
Acho que não é religião, na minha opinião é crença com colorido filosófico desbotado. Num certo sentido, é uma crença perigosa pois estimula o desequilíbrio na medida em que estimula pessoas normais a aceitar e conviver com uma realidade fictícia. Num certo sentido, acho que ele pode simular comportamentos esquisofrêncos em pessoas normais ou agravar quadros de esquisofrenia em pessoas doentes.

Acho também que esse perigo deve ser estendido à todas as seitas, cultos e práticas pseudo-científicas como o rosacrucianismo, teosofia, magia e a projeciologia, conscienciologia, etc. São fábricas para a criação de loucos e desequilibrados?

Concordo em gênero, número e grau. Pessoas susceptíveis a problemas de esquizofrenia e paranóia acabam agravando seus problemas no meio espiritualista (espiritismo incluso), pois a sua patologia é considerada uma ´´faculdade mediúnica´´ e consequentemente não tratada de forma clinicamente correta. Com o tempo a mente aprende a trabalhar com essa nova situação e a pessoa entra num estado estacionário, porém ainda patológico.
"The most ordinary things are to philosophy a source of insoluble puzzles." [Ludwig Boltzmann]

"I venture to think that the people who talk most about it are the people who do least about it. Scientific method is what working scientists do, not what other people or even they themselves may say about it." [Percy W. Bridgman, "Reflections of a Physicist"]

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Offline Sklogw

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #281 Online: 05 de Setembro de 2008, 21:53:19 »
Leiam o livro do jornalista Souto Maior, pesquizem nas centenas de obras do saudoso Chico e depois se sintam a vontade para critica-lo! OU AMA-LO!

Eu não li o livro do tal jornalista, mas sinto-me inteiramente à vontade para criticar Chico Xavier. Qual o problema nisso? Ou os espíritas não aceitam mais críticas? (ou melhor, eles fingem que aceitam, para demonstrar uma pretensa superioridade moral, mas no fundo são tão intolerantes como o mais radical dos talibãs)
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Offline BetinhOzinhO

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #282 Online: 05 de Setembro de 2008, 22:19:10 »
Bem, vejamos: O Sr. Conhece algum experimento onde colocaram um selvagem recem nascido no convivio com gênios do MIT e com o passar dos anos ele adquire conhecimento igual? Conhece algo parecido então? Não somos diferentes em aptidões por acaso?

NINGUÉM, mas NINGUÉM aqui falou em GÊNIOS!!!!!!!!! Seu exemplo pra demonstrar "diferenças de aptidões" é SEM SENTIDO, ninguém nem mesmo falou em "APTIDÕES" aqui e sim em EDUCAÇÃO!

Para se crêr em algo não precisa de muita coisa. Crêmos naquilo que vimos, no que não vimos mas sentimos e naquilo que parece crível por ter certa lógica.

Parece que é ESSA a palavrinha-chave dos livros escrotos de Kardec, "lógica". É VOMITANTE o uso imbecil e insano que ele faz dela vezes sem conta!!!! Ele é que tinha uma "lógica" vagabunda na cabeça dele e achou que o MUNDO merecia que ela lhe fosse INFLIGIDA!
O GOOGLE NÃO É SEU AMIGO! HAHAHAHHOHOHOHO! http://www.google-watch.org/

Offline darkshi

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #283 Online: 06 de Setembro de 2008, 01:02:01 »
O rosacrucionismo e a teosofia, não necessariamente.  Os demais, pelo que tenho visto, e com toda a franqueza, são sim.

Não consigo ver o que o rosacrucionismo e a teosofia teriam de muito melhor em relação a espiritismo, por exemplo.

Offline Q

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #284 Online: 06 de Setembro de 2008, 02:13:00 »
O mais curioso disto tudo é que eu tenho certeza absoluta que vcs não falam com conhecimento de causa.
Vcs falam apenas a titulo de curiosidade.
Eu duvido demais que alguma pessoa aqui no forum tenha lido ao menos o LE e o LM.
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Offline Q

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #285 Online: 06 de Setembro de 2008, 02:14:41 »


Citação de: Q
Isto não é privilegio de Espíritas e do Espiritismo.

Você acaba de concordar com o título do tópico, viu como não tem nada de mais?




Não queira falar por mim não ...
Eu nao concordo com este topico.
Ele está relacionando doenças mentais como causa a DE e os Espíritas.
Coisa que não tem nada a ver ...
Não há relação alguma ...
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Offline Moro

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #286 Online: 06 de Setembro de 2008, 02:20:53 »
O mais curioso disto tudo é que eu tenho certeza absoluta que vcs não falam com conhecimento de causa.
Vcs falam apenas a titulo de curiosidade.
Eu duvido demais que alguma pessoa aqui no forum tenha lido ao menos o LE e o LM.


Q, eu li esses dois, mais uma série do CX...
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Offline darkshi

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #287 Online: 06 de Setembro de 2008, 02:27:25 »
O mais curioso disto tudo é que eu tenho certeza absoluta que vcs não falam com conhecimento de causa.
Vcs falam apenas a titulo de curiosidade.
Eu duvido demais que alguma pessoa aqui no forum tenha lido ao menos o LE e o LM.


Eu li, também já li Isis Sem Veu e Doutrina Secreta de HPB. Agora, já leu os escritos de René Guinon? Acho que não.

Offline Q

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #288 Online: 06 de Setembro de 2008, 02:29:36 »
Postem aí suas impressões então ... o em outro topico.
Puts to cansadao ...só vim ler estes topicos.
Nos falamos ...
bye
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Offline Luis Dantas

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #289 Online: 06 de Setembro de 2008, 08:26:40 »
Não consigo ver o que o rosacrucionismo e a teosofia teriam de muito melhor em relação a espiritismo, por exemplo.

A diferença que mais salta aos olhos é que tem uma cabeça mais aberta.  Apesar de vários vícios de condicionamento, a Teosofia pelo menos encoraja o estudo e a pesquisa sobre outras formas de pensar.  Com toda a franqueza, o Espiritismo faz o oposto.

O Rosacrucionismo não conheço bem.  Por isso digo que não necessariamente é melhor.
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Luis Dantas

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #290 Online: 06 de Setembro de 2008, 08:27:06 »
O mais curioso disto tudo é que eu tenho certeza absoluta que vcs não falam com conhecimento de causa.
Vcs falam apenas a titulo de curiosidade.
Eu duvido demais que alguma pessoa aqui no forum tenha lido ao menos o LE e o LM.


Você não faz idéia do QUANTO está errado.
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Offline Contini

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #291 Online: 06 de Setembro de 2008, 11:19:08 »
O mais curioso disto tudo é que eu tenho certeza absoluta que vcs não falam com conhecimento de causa.
Vcs falam apenas a titulo de curiosidade.
Eu duvido demais que alguma pessoa aqui no forum tenha lido ao menos o LE e o LM.

Q, se voce prestasse atenção nas replicas do pessoal, vai perceber que varios leram todas as ditas obras espiritas, a maioria leu pelo menos as mais importantes e tem varios ex-espiritas aqui.
Esse argumento não é valido
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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #292 Online: 06 de Setembro de 2008, 11:21:03 »


Citação de: Q
Isto não é privilegio de Espíritas e do Espiritismo.

Você acaba de concordar com o título do tópico, viu como não tem nada de mais?




Não queira falar por mim não ...
Eu nao concordo com este topico.
Ele está relacionando doenças mentais como causa a DE e os Espíritas.
Coisa que não tem nada a ver ...
Não há relação alguma ...
Claro que´há relações Q,  Já vimos varias e voce teve a chance de refutá-las...
Mas ainda dá tempo.
Se voce é da opinião que não há e tem argumentos para sustentar poste aqui.
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Offline darkshi

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #293 Online: 06 de Setembro de 2008, 14:12:52 »
A diferença que mais salta aos olhos é que tem uma cabeça mais aberta.  Apesar de vários vícios de condicionamento, a Teosofia pelo menos encoraja o estudo e a pesquisa sobre outras formas de pensar.  Com toda a franqueza, o Espiritismo faz o oposto.

Aparências (discursos) enganam.
Boa parte dos estudos Teosóficos se limitam ao seu veio exotérico. Mesma coisa de um Espirita que lê muito, mas lê apenas literatura Teosófica.

Bom exemplo é a Nova Acrópole.

Offline Luis Dantas

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #294 Online: 06 de Setembro de 2008, 18:42:28 »
A Nova Acrópole é considerada parte da Teosofia?

Ela realmente é bem rala, e pior, não se dá conta disso.  Além de (não por acaso) ser reencarnacionista, o que sempre é um sintoma de falta de seriedade doutrinária.
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline Gigaview

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #295 Online: 06 de Setembro de 2008, 21:30:42 »
Mediunidade e psicopatologia

Em 1910, um psiquiatra francês escreveu que "os salões espíritas são a ante-sala do asilo" (Lévy-Valensi, 1910, p. 715). Essa acepção expressava a idéia prevalente entre muitos médicos desde o século XIX de que a mediunidade era uma condição psicopatológica. Houve muitas publicações tentando relacionar a mediunidade à psicopatologia (Brown, 1983; Le Maléfan, 1999; Moreira-Almeida et al., 2005; Owen, 1990, pp. 139-151; Shortt, 1984). Em um artigo sobre as "Causas das Doenças Mentais", publicado em 1859 no North American Review, sustentou-se que o cérebro poderia se desequilibrar em virtude de fortes emoções e traumas. Em relação aos médiuns, haveria "muita excitação doentia e nada natural e os cérebros de muitos são agitados para além de suas capacidades de manutenção da saúde, motivo pelo qual alguns se tornam doentes" (Causes of Mental Disease, 1859, p. 334). Como se argumentou na revista médica inglesa Lancet: "Podemos encontrar a contrapartida do médium miserável nos pacientes histéricos semi-iludidos e semi-artificiais..." (The Delusions of Spiritualism, 1860, p. 466).

A alusão à histeria nos faz lembrar da importância do diagnóstico de histeria nas histórias da psiquiatria e da psicologia. Apesar de a histeria como enfermidade ter uma longa história (Gilman, et al., 1993), ressurgiu no século XIX, quando o trabalho de Charcot (1872-1873, capítulos 9-13) e outros (Gilles de la Tourette, 1891; Richer, 1885) popularizaram esse diagnóstico. Essa entidade protéica, considerada capaz de explicar todos os tipos de fenômenos e sintomas mentais e somáticos, foi usada por alguns para explicar casos antigos de sonambulismo magnético (Briquet, 1859, p. 412), hipnose (Charcot, 1882) e possessão demoníaca (Richer, 1885, Apêndice). A mediunidade rapidamente se converteu em um outro exemplo de histeria e, mais genericamente, de insanidade 20.

Nos Estados Unidos, os médicos George M. Beard (1839-1883) e William A. Hammond (1828-1900) eram ativos indutores da patologia da mediunidade. Beard fez referência às "estranhas atuações das médiuns histéricas..." (1874, p. 2). Da mesma forma, em seu livro Spiritualism and Allied Causes of Nervous Derangement, Hammond (1876, p. 256) afirmou: "Na maioria das sessões mediúnicas das quais participei, há manifestações de fenômenos histéricos". O religioso, poeta e médico norte-americano Frederic Rowland Marvin (1847-1919) defendeu a existência de uma síndrome particular que chamava de "mediomania" em seu curto livro The Philosophy of Spiritualism and the Pathology and Treatment of Mediomania (1874). Seguindo as antigas idéias da causação uterina das afecções e, particularmente, da histeria, Marvin acreditava que a mediunidade representava um caso de patologia uterina 21.

Janet (1889) notou que os médiuns eram propensos a "acidentes nervosos", tais como convulsões, tremores, crises nervosas e movimentos coréicos. Como grande variedade de automatismos era realizada sem o conhecimento consciente e com anestesia parcial, a mediunidade era vista por Janet como uma manifestação inferior da psique humana. Janet dizia que muitos médiuns eram "neuropatas, se não eram francamente histéricos" (p. 404). Acreditava que a mediunidade "depende de um estado mórbido particular" similar à histeria ou que pode desenvolver-se posteriormente para a histeria e outros tipos de distúrbios. Mas Janet (1889, p. 406) defendia que a "mediunidade é um sintoma e não uma causa". Ele continuou a discutir essas idéias durante o século XX.

Muitos outros médicos franceses continuaram essa tradição psicopatológica durante um bom período do século XX. Em seu livro Les Altérations de la Personnalité, Alfred Binet (1857-1911) relatou que "de tempo em tempo a maioria discreta dos autores não pode evitar afirmar que um excelente médium tinha tido uma crise nervosa..." (1892, p. 299). Consistentemente com essa visão, Grasset (1904) acreditava que "médiuns pertencem à família neuropática" (p. 256).

Importantes, ainda, foram os trabalhos dos médicos franceses Paul Duhem, Gilbert Ballet (1853-1916) e Joseph Lévy-Valensi (1879-1943). Duhem (1904, p. 131) classificou os médiuns em três categorias: os fraudulentos, os insanos e os mentalmente degenerados ou mentalmente fracos. Ballet acreditava que enquanto todos os médiuns eram dissociados, apenas um pequeno número deles cruzava a linha da insanidade quando, paulatinamente, se degeneravam para a condição de alucinados que colocam as próprias vidas em risco (Ballet e Dheur, 1903) 22.

Ballet (1913), em um posterior trabalho, propôs o diagnóstico de psicose alucinatória crônica. Esse consistia na dissociação como um traço essencial, acompanhado de idéias de perseguição, megalomania e alucinações. Ballet usou casos de mediunidade para dar apoio ao diagnóstico. Ele acreditava que a dissociação dos médiuns poderia se tornar uma psicose alucinatória crônica graças à prática habitual da mediunidade e à influência das predisposições individuais inespecíficas (1913, p. 503).

20 O próprio Charcot (1888) já havia ligado a mediunidade à histeria. Ele relatou o caso de uma menina de 13 anos e meio de idade, chamada Julie, que havia sofrido dos nervos desde a infância. Ela começou a se desenvolver como médium após ter participado de sessões de mesas girantes com sua família. Julie passou a escrever mensagens dos espíritos. Em uma sessão, ela havia terminado de escrever uma mensagem quando foi tomada por uma espécie de convulsão: "Então, Julie, com uma risada estridente, volta-se imediatamente e, como uma louca... corre para dentro e para fora de sua casa, manifestando gritos inarticulados, então rola e rola pelo chão, apresentando uma série de paroxismos histéricos caracterizados principalmente pelas contorções..." (p. 67). A menina teve de ser hospitalizada. Charcot considerava que esses casos ocorriam quando as pessoas com predisposições nervosas se envolviam com sessões mediúnicas e outras práticas congêneres.
21 Essas idéias devem ser compreendidas no contexto das crenças na inferioridade fisiológica da mulher quando comparada ao homem (Russett, 1989; Smith-Rosenberg e Rosenberg, 1973). Wood sustenta que no século XIX, nos EUA, a "análise médica das mulheres começa e termina com a consideração de um órgão único para ela, nominalmente seu útero (1974, p. 3). "Os nervos do útero", escreve o autor de The Diseases of Woman, their Causes and Cure Familiarly Explained, "estão relacionadas com quase todos os órgãos do corpo, assim como com a medula espinhal. Isso explica a razão de eles terem tamanha ação" (Hollick, 1855, p. 40). Para um exemplo da discussão britânica da variedade das condições nervosas e mentais como indícios dos problemas dos ovários, ver Lightfoot (1857).
22 Esses autores apresentaram o caso de um médico de 29 anos de idade que acreditava manter contato com os espíritos. O médico tornou-se um médium psicógrafo e usou a prancheta para produzir as mensagens dos espíritos. Seu desenvolvimento como médium, posteriormente, incluiu ouvir as vozes de espíritos, perceber os pensamentos e as predições oriundas dos espíritos e fenômenos físicos como os estalidos nos móveis. As vozes se desenvolveram a tal ponto que, sob a influência delas, ele tentou o suicídio. A personalidade do paciente começou a desaparecer e ele referia a si mesmo em terceira pessoa. Posteriormente, dedicou-se a propagar o espiritismo, abandonando tanto a medicina quanto sua esposa. O caso foi apresentado pelos autores como mostra da "progressiva desagregação da personalidade e do aumento das alucinações"
(Ballet e Dheur, 1903, p. 271).


Lévy-Valensi (1910) não considerava a mediunidade necessariamente patológica, mas afirmava que os médiuns poderiam ter predisposição que os permitia facilmente cruzar a fronteira da insanidade, produzindo o que ele chamou de delírio espírita. O delírio, ele pensava, expressava-se após longo período de prática da mediunidade. Consistia de alucinações de diferentes tipos, sensações eróticas e problemas com as funções genitais, comportamentos de luta com perseguições alucinatórias e facilidade de espalhar a ilusão a outras pessoas. Ele apresentou uma lista de 17 médiuns dos quais seis se tornaram insanos em virtude da prática da mediunidade.

As discussões desses temas continuaram até tempos recentes (Ehrenwald, 1948; Encausse, 1943, entre outros). Por exemplo, em seu livro Telepathy and Medical Psychology, o psiquiatra Jan Ehrenwald (1900-1988) escreveu sobre a mediunidade de Eileen Garrett (1893-1970). Ehrenwald referia-se ao temperamento parapsicológico como tendo algumas similaridades com a histeria e a esquizofrenia, mas não que tivessem o mesmo significado. O temperamento mediúnico representa um tipo em si mesmo, mas que pode colocar a pessoa "à beira da desordem mental" (p. 181).

As discussões sobre mediunidade e psicopatologia eram mais complicadas que simples atribuições de distúrbios. Como Le Maléfan fez notar em seu livro Folie et Spiritisme (1999), foram propostos diferentes modelos de patologia entre os médicos franceses. Por exemplo, Janet via a mediunidade como sintoma e não como causa de patologia, enquanto Ballet via a patologia como efeito das práticas mediúnicas. Enquanto as especulações do relacionamento causal e fenomenológico da mediunidade e da patologia variaram de acordo com o teórico, nosso ponto neste trabalho é reconhecer a influência que a mediunidade teve no diagnóstico e na nosologia psiquiátrica 23.

23 Sobre idéias da patologia mediúnica no Brasil, ver Moreira-Almeida et al., (2005), Giumbelli (1997) e Zangari (2003, 2005). Existe, ainda, uma crença difundida de que aqueles que acreditam e mantêm algum interesse no espiritua­lismo, em geral, e nas práticas mediúnicas, em particular, estão sujeitos às doenças mentais de diferentes modalidades (Beard, 1879; Burlet, 1863; Hammond, 1876). Ver o caso de Charcot (1888) mencionado anteriormente, de uma médium de 13 anos e meio de idade cujos irmãos, por contágio mental, desenvolveram histeria compulsiva. Viollet (1910) argumentou que aquelas pessoas que são atraídas às sessões espíritas apresentam "predisposições nervosas hereditárias(...) em seus cérebros(...) [que podem] levá-las ao caminho da psicose degenerativa(...)" (p. 7). Essas pessoas, algumas vezes, apresentam sonambulismo espontâneo. "Elas se tornam sujeitos nas mãos dos médiuns(...) ou revelam-se, espontaneamente, médiuns de mesas girantes ou de fala" (p. 11). Field (1888) aceitava a idéia de que a excitação gerada pelas sessões mediúnicas poderia causar insanidade. Ele afirmava, no entanto, que muitas das ilusões atribuídas ao espiritismo poderiam ter uma causa mais geral em alguns casos, tais como a masturbação (p. 493). Em uma discussão posterior, O'Donnell (1920) sustentou que ninguém que atendesse às sessões mediúnicas habitualmente poderia escapar dos seus efeitos patológicos, "e se eles não aparecem tornando-os completamente dementes, eles certamente degeneram e os tornam distantes do normal" (p. 107). Houve casos, além disso, de pessoas que foram declaradas insanas apenas por terem crenças espíritas (Haber, 1986; Owen, 1990, pp. 154-167). Em complemento à variedade de modelos causais apresentados na associação mediunidade-patologia, há pelo menos dois exemplos de literatura específica que foram discutidos de várias formas. Brevemente, esses dois grupos afirmavam a natureza paranormal da mediundidade, mas enquanto alguns aceitavam a patologia (Lombroso, 1892), outros a repeliam (Delanne, 1902). Para uma discussão dessa última posição no Brasil, veja o repúdio do advogado e escritor Carlos Imbassahy (1884-1969) às alegações da conexão entre práticas espíritas e insanidade (1949).

Fonte: Revista de Psiquiatria Clínica -Órgão Oficial do Departamento e Instituto de Psiquiatria Faculdade de Medicina  - Universidade de São Paulo
Perspectivas históricas da influência da mediunidade na construção de idéias psicológicas e psiquiátricas
Carlos S. Alvarado1 , Fátima Regina Machado2, Wellington Zangari3, Nancy L. Zingrone4

1 Professor-assistente de Pesquisa em Medicina Psiquiátrica, Division of Perceptual Studies – University of Virginia (EUA).
2 Professora, Faculdade de Comunicação e Filosofia da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
3 Pesquisador, Laboratório de Estudos em Psicologia Social da Religião do Instituo de Psicologia da Universidade de São Paulo.
4 Professora-assistente de Pesquisa em Medicina Psiquiátrica, Division of Perceptual Studies – University of Virginia

http://www.hcnet.usp.br/ipq/revista/vol34/s1/42.html
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Luis Dantas

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #296 Online: 06 de Setembro de 2008, 21:52:28 »
René Guenón também faz a associação entre mediunidade e insanidade - e é um dos poucos autores estrangeiros a citar especificamente o trabalho de Kardec - em seu livro "O Erro Espírita".

A perspectiva dele, porém, não é nada científica.  Ele fala como membro da Tradição metafísica.

Não é leitura muito fácil, mas há uma tradução gratuita disponível na internet.  E traz alguns dados interessantes sobre o que o Espiritismo realmente no contexto geral.  Basicamente, Guenón faz a observação do que se vê claramente - que o Espiritismo é um primo mal assumido da magia, e se baseia na formação de grupos de auto-sugestão.
« Última modificação: 06 de Setembro de 2008, 21:54:59 por Luis Dantas »
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Em 18 de janeiro de 2010, ainda não vejo motivo para postar aqui. Estou nos fóruns Ateus do Brasil, Realidade, RV.  Se a Moderação reconquistar meu respeito, eu volto.  Questão de coerência.

Offline BetinhOzinhO

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #297 Online: 06 de Setembro de 2008, 23:18:44 »
Eu duvido demais que alguma pessoa aqui no forum tenha lido ao menos o LE e o LM.

Li o LE e estou lendo o LM!

O GOOGLE NÃO É SEU AMIGO! HAHAHAHHOHOHOHO! http://www.google-watch.org/

Offline darkshi

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #298 Online: 07 de Setembro de 2008, 09:25:55 »
A Nova Acrópole é considerada parte da Teosofia?

Ela realmente é bem rala, e pior, não se dá conta disso.  Além de (não por acaso) ser reencarnacionista, o que sempre é um sintoma de falta de seriedade doutrinária.

Não é ligada diretamente a sociedade teosofica.
Mas saiu de dentro da socidedade e sua doutrina é baseada nos "filosofos" classicos da teosofia.

ps: Não sei se tem como considerado serio algo saido da cabeça da louca da HPB.

Offline Luis Dantas

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #299 Online: 07 de Setembro de 2008, 09:37:48 »
Aí é que está, Darkshi.  HPB era uma doida e picareta.  Mas hoje a Teosofia, apesar de ainda tê-la em muito mais alta conta do que ela jamais mereceu, foi além do que ela tinha a dizer.

O Espiritismo tem uma figura ligeiramente menos folclórica do que Blavatsky na pessoa de Hipólito Rivail, mas tem vícios de doutrina e de culto tão sérios que chega a defender que é preciso continuar estagnado, preso ao que ele escreveu e à compreensão pobre que ele sempre teve.  Os teosofistas pelo menos pesquisam alguma coisa por conta própria.

Se eu tiver de escolher entre uma e outra, a Teosofia ganha de lavada.

A diferença não é apenas acadêmica.  Na vida prática, a diferença de atitude entre espíritas e teosofistas é realmente nítida e impressionante.  Teosofistas tendem a ser pessoas curiosas, ligeiramente arrogantes, intelectualmente ambiciosas, enquanto os espíritas tendem a ter medo da vida e da mudança.  No discurso, há os espíritas que não se interessam pelo debate e os que caem na desonestidade intelectual.  Quantas vezes o Vitor Moura não tentou insistir em que o Budismo é reencarnacionista, por exemplo?  E que base ele tinha? :)

O Espiritismo tenta transformar o medo e a teimosia em virtudes.  Por isso é uma praga a ser erradicada.
« Última modificação: 07 de Setembro de 2008, 09:44:57 por Luis Dantas »
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