The Lucks,
Você já distorceu o significado da palavra "milagre". Agora você quer reinventar a "relevância estatística"? Que tipo de acrobata é você?
Se é estatisticamente possível, a possibilidade dessa hipótese não pode ser descartada.
Desculpem...normalmente prefiro me apegar às idéias(conteúdo) do que procurar palavras e esmiuçar o significado dispensando a idéia centra! De fato...não sou tão bom assim com o aurélio....de qualquer maneira...é a primeira vez que me sinto "aparentemente" com dificuldade de transmitir um idéia...
Tô achando muito chato ficar discutindo se a palavra milagre é a melhor palavra ou não para expressar o evento que eu me referí com um texto que deixa bem claro qual é a idéia a ser compreendida.
De todo modo...tenho que compreender que já era de se esperar...já que isso é um fórum "cético"...mas poxa...já ví isso acontecer várias vezes nesses fóruns...a idéia central se perde...de tanto que se discute um detalhe, que pelo menos na minha opinião não é relevante se considerado o contexto.
Por favor, demostre a "relevancia estatística".
Bem...já caí na real que não vai adiantar apelar para o bom-senso, esperando que considere a idéia central dos meus comentários...e que também não vai adiantar eu tentar expor minha intenção quando citei alguns comentários periféricos...
Portanto...no lugar de tentar te demonsrar qualquer coisa...(vai que eu coloco uma "vírgula" no lugar errado e isso é usado para se ignorar todo o restante da idéia!
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:idea:Vou tentar diferente...vou "TENTAR" concentrar apenas na idéia principal sem citar qualquer coisa que possa ser tratada de alguma forma tendenciosa....(bem...isso não vai ser fácil!
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Barata..."Efeito placebo" você
acredita sabe que é real, né?? (Ou terei que postar estudos que mostram estatisticamente que "SIM, OCORRE".)
Pois então...(supondo não ter deixado margem para questionamentos significativos sobre efeito placebo)
- Está de acordo comigo que o efeito placebo acontece por motivos psicológicos?? (É minha opinião...se tem opinião diferente...ficarei feliz em conhecê-la!
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- Posso concluir daí que alguma coisa na cabeça do "cara" faz o "papel do remédio" na cura...já que o placebo não ajuda de outro modo??(Ou o efeito deveria se chamar "coincidências"?
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Se fui bem até aqui...(o que pelos últimos posts eu duvido!
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...eu pergunto:
Não seria ótimo aprender uma maneira mais eficaz de se utilizar dessa "alguma coisa na cabeça do cara"?
Imagine:
Meu tio entra num consultório de cadeira de rodas...o médico(seja qual for a especialidade adequada) fala e/ou faz algumas coisas e...BUM! Ele se levanta da cadeira de rodas e sai andando! Sr. Zé...o senhor tava com um bloqueio psicológico do tipo "XXXYZ", a 5 anos VC passaria 5 anos indo num psicologo, ou teria que recorrer a um benzedor...mas com os atuais avanços, quero apenas que se concentre na sua fisioterapia para que recupere a força muscular que perdeu nesses últimos mêses!
(Escrevo com muita esperança que serei compreendido!!)