Autor Tópico: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?  (Lida 108821 vezes)

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Offline Barata Tenno

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #750 Online: 10 de Agosto de 2011, 15:33:19 »
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Porque só aconteceu depois da pseu-cirurgia pseuso-espiritual??

Coincidência.
Quantas oincidências você precisa para aceitar que há uma relevância estatística??

ps: Pelo seu comentário...não deve ter lido todo o texto....aliás, desculpem, as vezes tenho dificuldade em fazer textos resumidos...mas vou me esforçar!
Por favor, demostre a "relevancia estatística".
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Gigaview

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #751 Online: 10 de Agosto de 2011, 17:17:59 »
The Lucks,

Você já distorceu o significado da palavra "milagre". Agora você quer reinventar a "relevância estatística"? Que tipo de acrobata é você?  :histeria:

Se é estatisticamente possível, a possibilidade dessa hipótese não pode ser descartada. :)
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Offline Lucks

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #752 Online: 10 de Agosto de 2011, 20:21:14 »
The Lucks,

Você já distorceu o significado da palavra "milagre". Agora você quer reinventar a "relevância estatística"? Que tipo de acrobata é você?  :histeria:

Se é estatisticamente possível, a possibilidade dessa hipótese não pode ser descartada. :)
Desculpem...normalmente prefiro me apegar às idéias(conteúdo) do que procurar palavras e esmiuçar o significado dispensando a idéia centra! De fato...não sou tão bom assim com o aurélio....de qualquer maneira...é a primeira vez que me sinto "aparentemente" com dificuldade de transmitir um idéia...
Tô achando muito chato ficar discutindo se a palavra milagre é a melhor palavra ou não para expressar o evento que eu me referí com um texto que deixa bem claro qual é a idéia a ser compreendida. |(
De todo modo...tenho que compreender que já era de se esperar...já que isso é um fórum "cético"...mas poxa...já ví isso acontecer várias vezes nesses fóruns...a idéia central se perde...de tanto que se discute um detalhe, que pelo menos na minha opinião não é relevante se considerado o contexto.

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Por favor, demostre a "relevancia estatística".
Bem...já caí na real que não vai adiantar apelar para o bom-senso, esperando que considere a idéia central dos meus comentários...e que também não vai adiantar eu tentar expor minha intenção quando citei alguns comentários periféricos...
Portanto...no lugar de tentar te demonsrar qualquer coisa...(vai que eu coloco uma "vírgula" no lugar errado e isso é usado para se ignorar todo o restante da idéia! |()

:idea:Vou tentar diferente...vou "TENTAR" concentrar apenas na idéia principal sem citar qualquer coisa que possa ser tratada de alguma forma tendenciosa....(bem...isso não vai ser fácil!  :()

Barata..."Efeito placebo" você acredita sabe que é real, né?? (Ou terei que postar estudos que mostram estatisticamente que "SIM, OCORRE".)

Pois então...(supondo não ter deixado margem para questionamentos significativos sobre efeito placebo)
- Está de acordo comigo que o efeito placebo acontece por motivos psicológicos?? (É minha opinião...se tem opinião diferente...ficarei feliz em conhecê-la!   :oba:)

- Posso concluir daí que alguma coisa na cabeça do "cara" faz o "papel do remédio" na cura...já que o placebo não ajuda de outro modo??(Ou o efeito deveria se chamar "coincidências"? :umm:)

Se fui bem até aqui...(o que pelos últimos posts eu duvido! :histeria:)
...eu pergunto:

Não seria ótimo aprender uma maneira mais eficaz de se utilizar dessa "alguma coisa na cabeça do cara"?

Imagine:
Meu tio entra num consultório de cadeira de rodas...o médico(seja qual for a especialidade adequada) fala e/ou faz algumas coisas e...BUM! Ele se levanta da cadeira de rodas e sai andando! Sr. Zé...o senhor tava com um bloqueio psicológico do tipo "XXXYZ", a 5 anos VC passaria 5 anos indo num psicologo, ou teria que recorrer a um benzedor...mas com os atuais avanços, quero apenas que se concentre na sua fisioterapia para que recupere a força muscular que perdeu nesses últimos mêses!

(Escrevo com muita esperança que serei compreendido!!)
« Última modificação: 10 de Agosto de 2011, 20:23:33 por The Lucks »
:)

Offline Gigaview

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #753 Online: 10 de Agosto de 2011, 22:42:04 »
No lugar de "milagre", use "anomalia", pois parece mais apropriado.

Placebo (do latim placere, significando "agradarei") é como se denomina um fármaco ou procedimento inerte, e que apresenta efeitos terapêuticos devido aos efeitos fisiológicos da crença do paciente de que está a ser tratado. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Placebo). Isto significa que o paciente sabe que está sendo tratado e acredita na eficácia do "tratamento" e "remédio" que está recebendo. Portanto, placebo tem uma relação direta com a sugestão.

Por outro lado, a sugestão por sí mesma não é garantia suficiente de cura, pois se fosse a hipnose já estaria incluída como uma das opções de tratamento. Pacientes sugestionados, que acreditam que estão sendo curados podem ter sintomas minimizados enquando a doença segue o seu curso. Os sintomas podem ser suprimidos e o desenvolvimento da doença ser lento a ponto de o paciente querer abandonar o tratamento médico por acreditar estar curado, isso acontece muito dentre aqueles que buscam curandeiros.

Mas será que podemos dizer que o placebo é uma espécie de remédio como você disse que agiria por meios "misteriosos" na saúde dos pacientes? Leia abaixo:

The idea of the placebo in modern times originated with H. K. Beecher. He evaluated 15 clinical trials concerned with different diseases and found that 35% of 1,082 patients were satisfactorily relieved by a placebo alone ("The Powerful Placebo," 1955). Other studies have since calculated the placebo effect as being even greater than Beecher claimed. For example, studies have shown that placebos are effective in 50 or 60 percent of subjects with certain conditions, e.g., "pain, depression, some heart ailments, gastric ulcers and other stomach complaints."* And, as effective as the new psychotropic drugs seem to be in the treatment of various brain disorders, some researchers maintain that there is not adequate evidence from studies to prove that the new drugs are more effective than placebos.

Beecher started a wave of studies aimed at understanding how something (improvement in health) could be produced by nothing (the inactive placebo). Unfortunately, many of the studies have not been of particularly high quality. In fact, it has been argued by Kienle and Kiene (1997) that, contrary to what Beecher claimed, a reanalysis of his data found "no evidence of any placebo effect in any of the studies cited by him." The reported improvements in heath were real but were due to other things that produced "false impressions of placebo effects." The reanalysis of Beecher's data claims that the improvements were due to:

Spontaneous improvement, fluctuation of symptoms, regression to the mean, additional treatment, conditional switching of placebo treatment, scaling bias, irrelevant response variables, answers of politeness, experimental subordination, conditioned answers, neurotic or psychotic misjudgment, psychosomatic phenomena, misquotation, etc.

What the reanalysis shows is that there are a number of factors that can affect many treatments and the evaluation of those treatments, making it very difficult to be sure just what it is about an intervention that produces improvement or perceived improvement. We must also consider "artifacts such as the natural history of a disease (that is, the tendency for people to get better or worse during the course of an illness irrespective of any treatment at all), the fact that people behave differently when they are participating in an experiment than when they are not, a desire to please the experimental staff by providing socially desirable answers..." (Bausell 2007: 27), and a host of other factors unrelated to the pill we are administering and independently of any mechanism that we believe is producing any observed effects.

In May 2001, The New England Journal of Medicine published an article that called into question the validity of the placebo effect. "Is the Placebo Powerless? An Analysis of Clinical Trials Comparing Placebo with No Treatment" by Danish researchers Asbjørn Hróbjartsson and Peter C. Götzsche "found little evidence in general that placebos had powerful clinical effects." Their meta-analysis of 114 studies found that "compared with no treatment, placebo had no significant effect on binary outcomes, regardless of whether these outcomes were subjective or objective. For the trials with continuous outcomes, placebo had a beneficial effect, but the effect decreased with increasing sample size, indicating a possible bias related to the effects of small trials." (Most of the studies evaluated by Hróbjartsson and Götzsche were small: for 82 of the studies the median size was 27 and for the other 32 studies the median was 51.)

"The high levels of placebo effect which have been repeatedly reported in many articles, in our mind are the result of flawed research methodology," said Dr. Hróbjartsson, professor of medical philosophy and research methodology at the University of Copenhagen.*

Typical of the kind of flawed research methodology Hróbjartsson is referring to would be that of surgeon J. Bruce Moseley who performed fake knee surgery on eight of ten patients. (Fake surgery involves making an incision on the knee and stitching it up.) Six months after the surgery all the patients were satisfied customers. Rather than conclude that the patients didn't need surgery or that the surgery was useless because in time the patients would have healed on their own, he and others concluded that the healing of the eight who did not have surgery was due to the placebo effect, while the two who had real surgery were better because of having had the operation. Irving Kirsch and Guy Sapirstein have been accused of making the same kind of methodological error in their controversial meta-analysis that found that anti-depressants work by the placebo effect, rather than that anti-depressants are unnecessary and useless.

One more example should suffice to make the point that better designs of placebo studies are needed.

    Forty years ago, a young Seattle cardiologist named Leonard Cobb conducted a unique trial of a procedure then commonly used for angina, in which doctors made small incisions in the chest and tied knots in two arteries to try to increase blood flow to the heart. It was a popular technique—90 percent of patients reported that it helped—but when Cobb compared it with placebo surgery in which he made incisions but did not tie off the arteries, the sham operations proved just as successful. The procedure, known as internal mammary ligation, was soon abandoned ("The Placebo Prescription" by Margaret Talbot, New York Times Magazine, January 9, 2000).*

Did Cobb show that this kind of surgery works by the placebo effect? Or did he show that the surgery was unnecessary because most of the patients would have healed on their own if nothing had been done?

To rule out the natural history of a disease or regression to the mean, many researchers have used a third control group—those who receive no treatment at all. If the placebo group shows better results than the group getting nothing, then surely the placebo is effective. Hróbjartsson and Götzsche think most of these studies, too, are flawed, mainly due to having samples that are too small or due to patients who make reports aimed at pleasing the researcher.

After the publication of the Hróbjartsson and Götzsche study, Dr. John C. Bailar III said in an editorial that accompanied the study: "The shoe is on the other foot now. The people who claim there are placebo effects are going to have to show it." The need, he said, is for large, rigorously designed studies that clearly define and measure effects of drugs and therapies versus placebos versus no intervention at all. These studies will have to clearly distinguish objective measurements (such as blood pressure, cholesterol levels, etc.) and subjective measurements (such as reports of pain or evaluative sensory observations by researchers, e.g., "I can see your tumor is smaller" or "I can see you are not as depressed as before").

The kind of study called for by Dr. Bailar has been done and several such studies are reviewed in chapter nine of R. Barker Bausell's Snake Oil Science (2007): "How We Know That the Placebo Effect Exists." One in particular is worth reviewing here. It was published in the Journal Pain two months after the Hróbjartsson and Götzsche article. "Response expectancies in placebo analgesia and their clinical relevance" was the work of Antonella Pollo et al. and demonstrated that placebos can help people with serious pain. The following is from their abstract:

    Thoracotomized patients were treated with buprenorphine [a powerful pain reliever] on request for 3 consecutive days, together with a basal intravenous infusion of saline solution. However, the symbolic meaning of this basal infusion was changed in three different groups of patients. The first group was told nothing about any analgesic effect (natural history). The second group was told that the basal infusion was either a powerful painkiller or a placebo (classic double-blind administration). The third group was told that the basal infusion was a potent painkiller (deceptive administration). Therefore, whereas the analgesic treatment was exactly the same in the three groups, the verbal instructions about the basal infusion differed. The placebo effect of the saline basal infusion was measured by recording the doses of buprenorphine requested over the three-days treatment. We found that the double-blind group showed a reduction of buprenorphine requests compared to the natural history group. However, this reduction was even larger in the deceptive administration group. Overall, after 3 days of placebo infusion, the first group received 11.55 mg of buprenorphine, the second group 9.15 mg, and the third group 7.65 mg. Despite these dose differences, analgesia was the same in the three groups. These results indicate that different verbal instructions about certain and uncertain expectations of analgesia produce different placebo analgesic effects, which in turn trigger a dramatic change of behaviour leading to a significant reduction of opioid intake.

The patients who thought their IV contained a powerful pain reliever required 34% less of the analgesic than the patients who weren't told anything about their IV and 16% less than the patients who were told the IV could be either a powerful pain killer or a placebo. Each group got exactly the same amount of pain killer but their requests for the analgesic differed dramatically. The only significant difference among the three groups was the set of verbal instructions about the basal infusion. The study was too short for the differences to be explained by the natural history of recovery, regression, or any of the other alternatives found by Hróbjartsson and Götzsche.

Several things are worth noting about this experiment. The setting involves treatment being provided by medical personnel in a medical facility. This kind of setting usually involves a strong desire for recovery or relief on the part of the patient, as well as a belief that the treatment will be effective. The different verbal instructions about the basal IV would lead to different expectations. Belief, motivation, and expectation are essential to the placebo effect. Together, they are referred to as the subject-expectancy effect. Classical conditioning  and suggestion by an authoritative healer seem to be triggering mechanisms for the placebo effect (Bausell 2007: 131).

the psychological hypothesis: it's all in your mind

Some believe the placebo effect is purely psychological. Irving Kirsch, a psychologist at the University of Connecticut, believes that the effectiveness of Prozac and similar drugs may be attributed almost entirely to the placebo effect. He and Guy Sapirstein analyzed 19 clinical trials of antidepressants and concluded that the expectation of improvement, not adjustments in brain chemistry, accounted for 75 percent of the drugs' effectiveness (Kirsch 1998).  "The critical factor," says Kirsch, "is our beliefs about what's going to happen to us. You don't have to rely on drugs to see profound transformation." In an earlier study, Sapirstein analyzed 39 studies, done between 1974 and 1995, of depressed patients treated with drugs, psychotherapy, or a combination of both. He found that 50 percent of the drug effect is due to the placebo response.

A person's beliefs and hopes about a treatment, combined with their suggestibility, may have a significant biochemical effect, however. Sensory experience and thoughts can affect neurochemistry. The body's neurochemical system affects and is affected by other biochemical systems, including the hormonal and immune systems. Thus, it is consistent with current knowledge that a person's hopeful attitude and beliefs may be very important to their physical well-being and recovery from injury or illness.

The psychological explanation seems to be the one most commonly believed. Perhaps this is why many people are dismayed when they are told that the effective drug they are taking is a placebo. This makes them think that their problem is "all in their mind" and that there is really nothing wrong with them. Yet, there are too many studies that have found objective improvements in health from placebos to support the notion that the placebo effect is entirely psychological.

    Doctors in one study successfully eliminated warts by painting them with a brightly colored, inert dye and promising patients the warts would be gone when the color wore off. In a study of asthmatics, researchers found that they could produce dilation of the airways by simply telling people they were inhaling a bronchodilator, even when they weren't. Patients suffering pain after wisdom-tooth extraction got just as much relief from a fake application of ultrasound as from a real one, so long as both patient and therapist thought the machine was on. Fifty-two percent of the colitis patients treated with placebo in 11 different trials reported feeling better -- and 50 percent of the inflamed intestines actually looked better when assessed with a sigmoidoscope ("The Placebo Prescription" by Margaret Talbot, New York Times Magazine, January 9, 2000).*

It is unlikely that such effects are purely psychological.

In fact, Martina Amanzio et al. (2001) demonstrated that "at least part of the physiological basis for the placebo effect is opioid in nature" (Bausell 2007: 160). We can be conditioned to release such chemical substances as endorphins, catecholamines, cortisol, and adrenaline. One reason, therefore, that people report pain relief from both acupuncture and sham acupuncture is that both are placebos that stimulate the opioid system.

the process-of-treatment belief

Another popular belief is that a process of treatment that involves showing attention, care, affection, etc., to the patient/subject, a process that is encouraging and hopeful, may itself trigger physical reactions in the body which promote healing. According to Dr. Walter A. Brown, a psychiatrist at Brown University:

    ...there is certainly data that suggest that just being in the healing situation accomplishes something. Depressed patients who are merely put on a waiting list for treatment do not do as well as those given placebos. And—this is very telling, I think—when placebos are given for pain management, the course of pain relief follows what you would get with an active drug. The peak relief comes about an hour after it's administered, as it does with the real drug, and so on. If placebo analgesia was the equivalent of giving nothing, you'd expect a more random pattern ("The Placebo Prescription" by Margaret Talbot, New York Times Magazine, January 9, 2000).*

Dr. Brown and others believe that the placebo effect is mainly or purely physical and due to physical changes that promote healing or feeling better. So, what is the explanatory mechanism for the placebo effect? Some think it is the process of administering it. It is thought that the touching, the caring, the attention, and other interpersonal communication that is part of the controlled study process (or the therapeutic setting), along with the hopefulness and encouragement provided by the experimenter/healer, affect the mood, expectations, and beliefs of the subject, which in turn triggers physical changes such as release of endorphins, catecholamines, cortisol, or adrenaline. The process reduces stress by providing hope or reducing uncertainty about what treatment to take or what the outcome will be. The reduction in stress prevents or slows down further harmful physical changes from occurring. The healing situation provokes a conditioned response. The patient's been healed before by the doctor (or thinks she's been healed before by the doctor) and expects to be healed again.

the genetic connection

Because the placebo effect shows profound variability among individuals, some researchers have looked for evidence of a genetic predisposition to susceptibility to placebo effects. Andrew Leuchter et al. postulated that placebos act through central reward pathways modulated by monoamines, which are under strong genetic control. Their findings "support the hypothesis that genetic polymorphisms modulating monoaminergic tone are related to degree of placebo responsiveness in major depressive disorder."* The researchers stressed that genetics is not the sole explanation for a placebo response, which is likely to be influenced by several biological and psychosocial factors.*

the ethical dilemma

The power of the placebo effect has led to an ethical dilemma. One should not deceive other people, but one should relieve the pain and suffering of one's patients. Should one use deception to benefit one's patients? Is it unethical for a doctor to knowingly prescribe a placebo without informing the patient? If informing the patient reduces the effectiveness of the placebo, is some sort of deception warranted in order to benefit the patient? Some doctors think it is justified to use a placebo in those types of cases where a strong placebo effect has been shown and where distress is an aggravating factor.*  Others think it is always wrong to deceive the patient and that informed consent requires that the patient be told that a treatment is a placebo treatment. Others, especially complementary and alternative medicine (CAM) practitioners, don't even want to know whether a treatment is a placebo or not. Their attitude is that as long as the treatment is effective, who cares if it a placebo?

While it may be unethical to knowingly package, prescribe, or sell placebos as magical cures, the CAM folks seem to think they are ethical because they really believe in their chi, meridians, yin, yang, prana, vata, pitta, kapha, auras, chakras, energies, spirits, succussion, natural herbs, water with precise and selective memory, subluxations, cranial and vertebral manipulations, douches and irrigations, body maps, divinities, and various unobservable processes that allegedly carry out all sorts of magical analgesic and curative functions.

are placebos dangerous?

While skeptics may reject faith, prayer and "alternative" medical practices such as bioharmonics, chiropractic, and homeopathy, such practices may not be without their salutary effects. Clearly, they can't cure cancer or repair a punctured lung, and they might not even prolong life by giving hope and relieving distress as is sometimes thought. But administering placebo therapies does involve interacting with the patient in a caring, attentive way, and this can provide some measure of comfort. However, to those who say "what difference does it make why something works, as long as it seems to work" I reply that it is likely that there is something that works even better and might even be cheaper. Worse, some people might seek out a quack healer for a serious disorder that isn't affected by the quack therapy but could be relieved or cured by scientific medicine. Furthermore, placebos may not always be beneficial or harmless. John Dodes notes:

    Patients can become dependent on nonscientific practitioners who employ placebo therapies. Such patients may be led to believe they're suffering from imagined "reactive" hypoglycemia, nonexistent allergies and yeast infections, dental filling amalgam "toxicity," or that they're under the power of qi or extraterrestrials. And patients can be led to believe that diseases are only amenable to a specific type of treatment from a specific practitioner (The Mysterious Placebo by John E. Dodes, Skeptical Inquirer, Jan/Feb 1997).

In other words, the placebo can be an open door to quackery.  R. Barker Bausell speculates that since complementary and alternative medicine (CAM) practitioners' greatest asset is their nourishment of hope (2007: 294), "such therapies may be engendering nothing more than the expectation that they will reduce pain by elaborate explanations, promises, and ceremonies" (p. 149). Packaging placebos is big business and is likely to get even bigger. The only thing that could slow down CAM atavism would be the sudden appearance of horrible side effects issuing from treatments like aura cleansings or homeopathic douches.

I'd say that there's about as much chance of that happening as there is of John Edward or James Van Praagh announcing to an audience that a spirit is telling him that one of the paying customers is an axe murderer.

See also conditioning, confirmation bias, control study, communal reinforcement, magical thinking, nocebo, Occam's razor, post hoc fallacy, regressive fallacy, selective thinking, self-deception, subjective validation, testimonials, and wishful thinking.

For examples of beliefs deeply affected by the placebo effect see the following entries in The Skeptic's Dictionary:

        acupuncture
        alphabiotics
        angel therapy
        animal quacker
        anthroposophic medicine
        applied kinesiology
        aromatherapy
        astrotherapy
        aura therapy
        Ayurvedic medicine
        Bach's flower therapy
        bio-ching
        bioharmonics
        chelation therapy
        chiropractic
        complex homeopathy
        coning (ear candling)
        Consegrity
        craniosacral therapy
        DHEA
        dolphin-assisted therapy
        Dr. Fritz - "energy healing"
        Eye Movement Desensitization Reprocessing (EMDR)
        facilitated communication
        faith healing
        healing touch
        homeopathy
        hypnotherapy
        iridology
        joy touch
        magnet therapy
        microacupuncture
        naturopathy
        osteopathy
        prayer
        psychic surgery
        reflexology
        reiki
        therapeutic touch
        trepanation
        urine therapy


http://www.skepdic.com/placebo.html
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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #754 Online: 10 de Agosto de 2011, 23:21:53 »
Citar
[...]
urine therapy
[...]

É isto mesmo ou eu entendi errado?
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Offline Gigaview

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #755 Online: 10 de Agosto de 2011, 23:23:03 »
Citar
[...]
urine therapy
[...]

É isto mesmo ou eu entendi errado?

Sim. Existem pessoas que bebem sua própria urina acreditando em poderes terapeuticos dela.

Ps. Outras injetam seu próprio sangue venoso no músculo. Existem tópicos com discussões a respeito que renderam verdadeiras batalhas com esses crentes. Faça uma busca.
« Última modificação: 10 de Agosto de 2011, 23:25:16 por Gigaview »
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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #756 Online: 10 de Agosto de 2011, 23:37:13 »
Sim. Existem pessoas que bebem sua própria urina acreditando em poderes terapeuticos dela.

PQP!


Ps. Outras injetam seu próprio sangue venoso no músculo. Existem tópicos com discussões a respeito que renderam verdadeiras batalhas com esses crentes. Faça uma busca.

Vou fazer a busca deste material porque, em sã consciência, eu não consigo acreditar que alguém use estes "métodos", embora eu ache que existe um "público consumidor" para tudo.
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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #757 Online: 10 de Agosto de 2011, 23:47:28 »
Sim. Existem pessoas que bebem sua própria urina acreditando em poderes terapeuticos dela.

PQP!


Ps. Outras injetam seu próprio sangue venoso no músculo. Existem tópicos com discussões a respeito que renderam verdadeiras batalhas com esses crentes. Faça uma busca.

Vou fazer a busca deste material porque, em sã consciência, eu não consigo acreditar que alguém use estes "métodos", embora eu ache que existe um "público consumidor" para tudo.

Dê uma olhada aqui: ../forum/topic=8361.0.html
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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #758 Online: 10 de Agosto de 2011, 23:47:47 »
Bem...ao menos pegou menos no meu pé dessa vez...hehehe...ótimo!

Confesso que não lí tudo....de qualquer maneira....obviamente um remédio é em geral mais eficaz do que um placebo!
Afinal...acreditar todas as doenças são psicologicamente curáveis já é teoria de maluco. (Tipo...precisamos curar seu espírito ou ajustas suas energias e o corpo será curado!! Quero ver consertar uma perna amputada "regulando energias da aura"! kkk)

Agora meu amigo...se você questiona o efeito de placebos...eu desisto! (puxa!!  Você deve esperar a revisão por pares de um "estudo" do seu estomago antes de acreditar que está com fome! huahuhau!)

Bem...brincadeiras a parte...pra quem em uma doença terminal por exemplo, "sintomas minimizados" me parecem uma ótima opção!
Interessante...até o texto que você postou serve pra provar que há algum tipo de efeito causado pelo placebo.
Depende da fé no tratamento etc...mas tem efeito!
Senso assim...o efeito é psicológico...o que posso interpretar como: existe um meio de cura ou minimização dos sintomas de uma doença que depende especificamente de "um tipo de capacidade/condição mental" dos humanos.

Não te parece plausível que essa "anomalia mental" (por favor, não venha pegar no meu pé por esse termo.) possa ser compreendida, controlada e eventualmente potencializada pela ciência??
Não acha que isso seria ótimo??

Penso que o fato de hipnose não fazer parte das opções de cura é que ainda não se sabe como essa "anomalia" funciona! Ou a hipnose não é o "caminho" correto para se "utilizar" essa "característica" do corpo humano! Quem sabe, um dia a gente aprende!
:)

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #759 Online: 10 de Agosto de 2011, 23:50:31 »
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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #760 Online: 11 de Agosto de 2011, 00:12:27 »
Terapia da urina: http://skepdic.com/urine.html

Bem...realmente tem de tudo....
Já viram aqueles tiozinhos que diz que se alimentam de sol?
Pelo que me lembro de uma entrevista no Jô...o sujeito alegava que pela manhã, ele olhava diretamente para o SOL(isso mesmo...sem óculos nem nada) por uns 15 segundos e pronto! Não precisava comer!
:)

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #761 Online: 11 de Agosto de 2011, 00:30:26 »
Achei um link dos olhadores de sol...saca só: http://leprechaux.blogspot.com/2011/01/metodo-de-olhar-para-o-sol.html
:)

Offline Gigaview

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #762 Online: 11 de Agosto de 2011, 00:32:02 »
Terapia da urina: http://skepdic.com/urine.html

Bem...realmente tem de tudo....
Já viram aqueles tiozinhos que diz que se alimentam de sol?
Pelo que me lembro de uma entrevista no Jô...o sujeito alegava que pela manhã, ele olhava diretamente para o SOL(isso mesmo...sem óculos nem nada) por uns 15 segundos e pronto! Não precisava comer!

Veja:
   
../forum/topic=18335.425.html
../forum/topic=18554.0.html
../forum/topic=18482.0.html
../forum/topic=18552.0.html

Sugiro que você procure conhecer o fórum para ver o que já foi discutido...
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Gigaview

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #763 Online: 11 de Agosto de 2011, 00:33:37 »
Achei um link dos olhadores de sol...saca só: http://leprechaux.blogspot.com/2011/01/metodo-de-olhar-para-o-sol.html

The Lucks,

Para manter um pouco a ordem, discuta os assuntos nos tópicos apropriados.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Lucks

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #764 Online: 11 de Agosto de 2011, 00:49:54 »
Achei um link dos olhadores de sol...saca só: http://leprechaux.blogspot.com/2011/01/metodo-de-olhar-para-o-sol.html

The Lucks,

Para manter um pouco a ordem, discuta os assuntos nos tópicos apropriados.

OK Man!
Peguei carona no assunto do xixi e não aguentei...esse lance do sol é a maior doideira que eu já ví...

MAS...voltemos ao ultimo ponto....E então:

Citar
Não te parece plausível que essa "anomalia mental" (por favor, não venha pegar no meu pé por esse termo.) possa ser compreendida, controlada e eventualmente potencializada pela ciência??
Não acha que isso seria ótimo??
:)

Offline Osler

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #765 Online: 11 de Agosto de 2011, 11:28:31 »
Ok...vou deixar o caso do tumor cerebral de lado...devido a minha distância dos fatos...
OK
Também não convém citar 1 milhão de casos duvidosos que aparecem nos jornais, revistas, igrejas, família, etc....
OK, como conversamos acima casos "realatados" sem base técnica são de difícil interpretação

Focando no caso da minha esposa...
Tenho certeza de que o cisto "saiu"(Saiu...não regrediu....pois nós vimos "sair" espontaneamente numa cama de hospital.) por um motivo natural...algo como, o corpo da minha esposa de alguma forma expulsou naturalmente o tal cisto!
Há descrição da literatura médica de expulsão de massa tumoral, não sei se é o caso da sua esposa.  Parece-me que o cisto dela era no ovário, não?
(Fora a massa expelida...considerar erro médico de 4 médicos já é demais, ou acha que quando recomendam retirar o ovário de uma mulher com menos de 20 anos não se procura outros médicos??)
Hum, acho que você não entendeu direito o que é erro médico.  Se o profissional que atendeu sua esposa tinha substratos clínicos e de exames complementares, se a literatura médicá é concorde com a indicação cirúgica, ele não cometeu erro médico.  Medicina (tirando a interpretação jurídica para algumas áreas como estética e cir. plástica) tem um compromisso com o MEIO e não com o FIM.
Minha Dúvida: Porque só aconteceu depois da pseu-cirurgia pseuso-espiritual??
Foi na hora da cirurgia??  O material expelido foi obviamente mandado para a patologia, qual foi o resultado?  É compatível com tumor cístico de ovário?  Já pensou que o cisto poderia ter regredido e sua esposa eliminado apenas restos do endométrio uterino?

Tenho mais um caso pra citar...(é o ultimo...não vivenciei tantos assim...kkk)
Um tio, atropelado por um caminhão...viveu em nossa casa por mêses (acho que chegou a mais de 1 ano...mas posso estar enganado) preso a uma cadeira de rodas...análises médicas não encontravam problemas que justificassem porque o cara não podia mais andar...MAS ELE NÃO ANDAVA!
Isso acontece, não tão dramaticamente como seu tio e normalmente num grau menor, muito frequentemente em pacientes pós-trauma.
Um "belo dia", a contra-gosto e reclamando fui obrigado a levar o tio num "charlatão ridículo" chamado de benzedor...e o tal tio entrou carregado e saiu andando de dentro da sala onde rolava o "teatro". (A não ser que você acredite que meu tio fez (1 ano na cadeira de rodas)isso em combinação com o maldito charlatão só pra tentar convencer alguns, e ainda fez de graça...)
Minha dúvida: O problema dele era psicológco...mas porque a ciência não conseguiu oferecer essa solução?
Bom você misturou um pouco as coisas aqui. 
Ele pode ter stress pós-traumático (já vi uma vez) ou, não sei o continuar da história, tivesse Síndrome de Münchhausen.  Uma série de doenças PSIQUIATRICAS podem levar a casos de simulação (tinha um paciente no Hospital de Ipanema que se auto-injetava fezes, fez várias endocadites)
Todos casos bem descritos na literatura médica, não vejo milagre nenhum.  Milagre seria se ele  tivesse algum problema físico que o impedisse de andar, pelo que vc me descreve foi apaenas sugestão (mesma linha do efeito placebo).

“Como as massas são inconstantes, presas de desejos rebeldes, apaixonadas e sem temor pelas conseqüências, é preciso incutir-lhes medo para que se mantenham em ordem. Por isso, os antigos fizeram muito bem ao inventar os deuses e a crença no castigo depois da morte”. – Políbio

Offline Lucks

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #766 Online: 11 de Agosto de 2011, 13:35:27 »
Caro Franciscodog...
Eu já deistí dessa abordagem, porque embora eu tenha motivos pra continuar insistindo nos casos que eu citei (minha esposa expeliu o "seja la´o qie for" em menos de 24 horas após a dita "cirurgia". E meu tio podia ter qualquer coisa...não importa...ele não andava e passou a andar, e não foi um médico que provocou isso!).

Porém, também concordo plenamente que não seria possível "provar efetivamente" essas ocorrência, uma vez que nenhum, dos dois faziam parte de um estudo científico adequadamente controlado e documentado.
Concordo ainda que são tantas as "explicações" possíveis que há margem para muitos palpites e nenhuma certeza!

Por fim...acho que isso nada importa...por isso, mudei a abordagem me contendo ao assunto que estou proponto...por favor, considere minha mensagem « Resposta #752 em: Ontem às 20:21:14 » e « Resposta #758 em: Ontem às 23:47:47 ».
:)

Offline Mr. Mustard

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #767 Online: 11 de Agosto de 2011, 13:41:41 »
[off topic]
Peço desculpas, mas eu não consigo ler posts com o uso deliberado de pontinhos. Exemplo:

Este é...um exemplo de texto...com muitos pontinhos...VC 's entenderam?...como é difícil ler...Este tipo de texto...???
[/off topic]

Offline Lucks

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #768 Online: 11 de Agosto de 2011, 14:14:45 »
[off topic]
Peço desculpas, mas eu não consigo ler posts com o uso deliberado de pontinhos. Exemplo:

Este é...um exemplo de texto...com muitos pontinhos...VC 's entenderam?...como é difícil ler...Este tipo de texto...???
[/off topic]

Pontinhofóbico!!! rsrsrs

Puxa! Penso que o lance aqui é discutir idéias...não "produção de texto"!
Mas, sério(?)! Os pontinhos tornam o texto tão complicado assim??!

Isso já está é me stressando, as idéias ficam em segundo plano e se discute palavras e pontinhos!
:)

Offline Mr. Mustard

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #769 Online: 11 de Agosto de 2011, 14:25:32 »
[off topic]
Peço desculpas, mas eu não consigo ler posts com o uso deliberado de pontinhos. Exemplo:

Este é...um exemplo de texto...com muitos pontinhos...VC 's entenderam?...como é difícil ler...Este tipo de texto...???
[/off topic]

Pontinhofóbico!!! rsrsrs

Puxa! Penso que o lance aqui é discutir idéias...não "produção de texto"!
Mas, sério(?)! Os pontinhos tornam o texto tão complicado assim??!

Isso já está é me stressando, as idéias ficam em segundo plano e se discute palavras e pontinhos!

Pois é, por isto pedi desculpas, é uma dificuldade minha ler textos desta forma, não estou generalizando ao demais.

E fica tranquilo, isto aqui é apenas um fórum de discussão, não se estresse por isto. :ok:

Offline Lucks

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #770 Online: 11 de Agosto de 2011, 14:40:10 »
Citar

Pois é, por isto pedi desculpas, é uma dificuldade minha ler textos desta forma, não estou generalizando ao demais.

E fica tranquilo, isto aqui é apenas um fórum de discussão, não se estresse por isto. :ok:

Também peço desculpas! Eu escrevo meus posts em meio a atendimentos técnicos e especificação de equipamentos. Paro de escrever tantas vezes em cada post que mando que as vezes, quando leio o que postei, tenho que corrigir muitos detalhes! (veja quantos posts meus foram editados(rsrsr)).
Vou me esforçar para manter o texto mais "bem redigido" mas insisto em pedir que apenguem-se às idéias mais do que às palavras.
 :ok:
:)

Offline Salazar

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #771 Online: 11 de Agosto de 2011, 14:45:12 »
Citar

Pois é, por isto pedi desculpas, é uma dificuldade minha ler textos desta forma, não estou generalizando ao demais.

E fica tranquilo, isto aqui é apenas um fórum de discussão, não se estresse por isto. :ok:

Também peço desculpas! Eu escrevo meus posts em meio a atendimentos técnicos e especificação de equipamentos. Paro de escrever tantas vezes em cada post que mando que as vezes, quando leio o que postei, tenho que corrigir muitos detalhes! (veja quantos posts meus foram editados(rsrsr)).
Vou me esforçar para manter o texto mais "bem redigido" mas insisto em pedir que apenguem-se às idéias mais do que às palavras.
 :ok:
Caro The Lucks,
Acho que o problema está justamente no fato de que palavras erradas transmitem ideias erradas.

Offline Lucks

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Re: O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #772 Online: 11 de Agosto de 2011, 14:57:02 »
Citar
Caro The Lucks,
Acho que o problema está justamente no fato de que palavras erradas transmitem ideias erradas.
Não (acho) era o caso, pois a palavra questionada transmitia a idéia de maneira eficiente.
Mas já disse vou me esforçar para fazer melhor....
Por favor! Voltemos à discussão das idéias.
:)

Offline Buckaroo Banzai

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Re:O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #773 Online: 19 de Março de 2012, 00:07:31 »
Acho que já devo ter comentado que acho o enunciado um pouco "sem sentido" ou mal escrito para o sentido que poderia ter, isso é, de alguns problemas mentais poderem ser mascarados sob a aparência de fenômenos sobrenaturais (e não tanto as crenças desengatarem doenças mentais, como o enunciado sugere).



Uma coisa relacioanda que fiquei sabendo apenas recentemente é de pessoas perdendo a visão poderem ter alucinações apesar de estarem totalmente lúcidas, e não terem esquizofrenia. Vi nesse vídeo do Oliver Sachs onde ele levanta a possibilidade de que talvez muitas pessoas tenham esse problema mas o mantenham oculto por medo de serem tidas como "loucas". Imagino que também algumas pessoas possam identificar isso em si mesmas como mediunidade.

<a href="http://www.youtube.com/v/SgOTaXhbqPQ" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/SgOTaXhbqPQ</a>


Aqui há o mesmo vídeo com opções de legenda:

http://www.ted.com/talks/oliver_sacks_what_hallucination_reveals_about_our_minds.html


Offline Gigaview

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Re:O Espiritismo e a Mediunidade são Portas para Doenças Mentais ?
« Resposta #774 Online: 13 de Agosto de 2013, 23:10:56 »
Li Hallucinations de Oliver Sacks. Recomendo.

A propósito, o caso de Eleanor Longden é bastante interessante:

http://www.ted.com/talks/eleanor_longden_the_voices_in_my_head.html

Citar
To all appearances, Eleanor Longden was just like every other student, heading to college full of promise and without a care in the world. That was until the voices in her head started talking. Initially innocuous, these internal narrators became increasingly antagonistic and dictatorial, turning her life into a living nightmare. Diagnosed with schizophrenia, hospitalized, drugged, Longden was discarded by a system that didn't know how to help her. Longden tells the moving tale of her years-long journey back to mental health, and makes the case that it was through learning to listen to her voices that she was able to survive.

Eleanor Longden overcame her diagnosis of schizophrenia to earn a master’s in psychology and demonstrate that the voices in her head were “a sane reaction to insane circumstances.”

Podemos dizer que a mediunidade também é uma reação sana para circunstâncias insanas? Ou o contrário?
« Última modificação: 13 de Agosto de 2013, 23:14:46 por Gigaview »
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

 

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