Autor Tópico: Potência militar  (Lida 138615 vezes)

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Offline _tiago

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Re:Potência militar
« Resposta #875 Online: 04 de Setembro de 2012, 16:53:45 »
Pura retórica. E do pior tipo.
Né...
E a meu ver, ainda que verdade, que diferença faz?

Offline Price

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Re:Potência militar
« Resposta #876 Online: 05 de Setembro de 2012, 00:52:22 »
Que bom que os foristas daqui são sábios. :) Achei essa foto no facebook e achei que tinha alguma validade.
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Skorpios

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Re:Potência militar
« Resposta #877 Online: 05 de Setembro de 2012, 07:35:34 »
 :biglol:

Offline _Juca_

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Re:Potência militar
« Resposta #878 Online: 05 de Setembro de 2012, 08:31:10 »
Que bom que os foristas daqui são sábios. :) Achei essa foto no facebook e achei que tinha alguma validade.

O que preocupa os militares e diplomatas brasileiros são a 4ª frota e as eventuais bases americanas, mas mais pelo poder de influência que essas podem ter a mais do que o Brasil na América do Sul do que pela real ameaça de um ataque, que me parece bem remoto agora e no futuro.

Offline Geotecton

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Re:Potência militar
« Resposta #879 Online: 05 de Setembro de 2012, 08:43:05 »
Que bom que os foristas daqui são sábios. :) Achei essa foto no facebook e achei que tinha alguma validade.

"Sábios"?

Muito obrigado pela sua gentileza.  :)
Foto USGS

Offline Geotecton

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Re:Potência militar
« Resposta #880 Online: 05 de Setembro de 2012, 08:45:42 »
Que bom que os foristas daqui são sábios. :) Achei essa foto no facebook e achei que tinha alguma validade.
O que preocupa os militares e diplomatas brasileiros são a 4ª frota e as eventuais bases americanas, mas mais pelo poder de influência que essas podem ter a mais do que o Brasil na América do Sul do que pela real ameaça de um ataque, que me parece bem remoto agora e no futuro.

O EUA sempre teve, tem (e terá por um bom tempo ainda) mais influência real na maioria dos países da América do Sul que o Brasil por motivos históricos, com variações ao longo do tempo, é claro.
Foto USGS

Offline Price

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Re:Potência militar
« Resposta #881 Online: 05 de Setembro de 2012, 09:53:36 »
Para vocês, por que o governo não investe mais nas forças armadas?
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

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Re:Potência militar
« Resposta #882 Online: 05 de Setembro de 2012, 10:28:24 »
A memória da ditadura militar e não rende muitos votos.

Offline Derfel

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Re:Potência militar
« Resposta #883 Online: 05 de Setembro de 2012, 18:04:42 »
Para vocês, por que o governo não investe mais nas forças armadas?
Apenas não é visto como prioridade. Talvez também falte o incentivo externo.

Offline ss

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Re:Potência militar
« Resposta #884 Online: 05 de Setembro de 2012, 18:58:32 »
tem que deixar invadir essa merda de país, e só seria vantagioso para o Brasil se armar e o mesmo produzir suas armas seria um estimulo a industria como os americanos fazem, a industria armamentista americana gera milhares de empregos, ai no terceiro mundo seria um gasto sem necessidade pois deveria priorizar a qualidade de vida, educação etc..., pois o Brasil ta um favelão em planejamento urbano e infraestrutura, vai querer defender o que os comodites que as multinacionais vendem lá fora e os macaquinhos pagam tudo caro aqui depois de industrializado? toma vergonha Brasil.
Somos uma espécie de macaco!!!
Qual o problema nisso?

Offline Derfel

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Re:Potência militar
« Resposta #885 Online: 05 de Setembro de 2012, 21:16:58 »
:hein:

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Re:Potência militar
« Resposta #886 Online: 25 de Setembro de 2012, 07:35:14 »
Grande novidade... Qual serão as desculpas em 2013? Ah até lá o mundo terá terminado e o Brasil economizado essa grana... :(
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Brasil adia decisão sobre caças para 2013; Boeing tem mais chances


A presidente Dilma Rousseff decidiu esperar até meados de 2013 para tomar uma decisão sobre a compra de novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB), num contrato de bilhões de dólares, no qual a Boeing passou a ter mais chances por causa das suas recentes parcerias com a Embraer, disseram duas fontes oficiais à Reuters.

O Brasil pretende gastar pelo menos US$ 4 bilhões na aquisição de 36 novos caças, numa das transações de defesa mais observadas nos últimos anos nos países emergentes. Os finalistas são a americana Boeing, a francesa Dassault Aviation e a sueca Saab.

Dilma pretende avisar o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, sobre o adiamento durante um possível encontro dos dois nesta semana em Nova York, em meio à reunião anual da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), disseram as fontes, pedindo anonimato.

A própria Dilma tomará a decisão sobre a empresa fornecedora dos jatos, numa compra que será crucial durante décadas para moldar as alianças estratégicas e militares do Brasil, que busca se firmar como uma grande potência global.

A concorrência está suspensa em parte por razões orçamentárias, segundo um dos funcionários. Dilma acaba de travar uma dura disputa com funcionários públicos por aumentos salariais, e seria politicamente difícil aprovar um gasto de bilhões de dólares para equipamentos militares tão pouco tempo depois de alegar restrições financeiras para elevar salários.

"As conversas (internas) se tornaram mais específicas e mais focadas, e acho que estamos chegando perto de uma decisão", disse uma das fontes. "Mas isso não será anunciado em 2012".

A disputa já dura mais de uma década, passando por três governos, e apontar o ganhador se tornou algo como apostar no vencedor em um jogo de futebol que nunca acontece. Mesmo assim, as notícias sobre as deliberações de Dilma são acompanhadas atentamente, e às vezes influem nas cotações das ações mercantis dos finalistas, em parte devido à falta de outros grandes contratos militares na Europa e EUA.

A Reuters noticiou em fevereiro que Dilma estava inclinada pelo caça Rafale, da Dassault. Mas, depois disso, surgiram novas preocupações sobre o custo elevado do avião francês e especialmente sobre os termos da partilha de tecnologia, algo que Dilma considera crucial para definir o vencedor, segundo as autoridades.

Enquanto isso, a Boeing ganhou pontos ao anunciar uma série de parcerias com a Embraer, que está agressivamente ampliando suas operações de defesa. Em julho, a Embraer disse que a Boeing irá fornecer sistemas de armas para o caça Super Tucano, e a empresa dos EUA também está ajudando no desenvolvimento do KC-390, um jato de reabastecimento em voo e transporte militar da Embraer.

Também em fevereiro, a Reuters informou que a Boeing havia congelado o preço da sua oferta desde 2009, uma situação incomum, que parece ter beneficiado a relação custo-benefício do seu caça F-18 em comparação ao Rafale. O custo unitário dos jatos não foi divulgado. "A Boeing está definitivamente aparecendo melhor nos últimos meses", disse um segundo funcionário.

Ambas as fontes disseram que a Saab, que disputa com o caça Gripen NG, está num distante terceiro lugar na disputa. Funcionários de Defesa dizem que Dilma precisa tomar a decisão logo, porque a frota atual da FAB está se tornando cada vez mais obsoleta e cara de manter. Além disso, o Brasil está sob pressão para melhorar sua capacidade defensiva como parte dos preparativos para a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016.

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Re:Potência militar
« Resposta #887 Online: 25 de Setembro de 2012, 07:38:06 »
Mais uma interessante..

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24 de Setembro, 2012 - 10:08 ( Brasília )
Defesa
Gasto do Brasil com defesa é 'tão baixo', diz chefe de missões da ONU
Subsecretário-geral de Operações de Paz falou com exclusividade ao G1. Ele pediu que tropa brasileira retirada do Haiti seja enviada a outros países.O atual subsecretário-geral de Operações de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU), Edmond Mulet, disse, em entrevista ao G1, que apesar dos soldados brasileiros serem muito bem treinados, possuem equipamentos antigos, "que não foram renovados nos últimos 30 anos".

Mulet também criticou o gasto anual de 1,5% do PIB com defesa, classificando-o como "tão baixo" em comparação com outros países. Em agosto, o G1 mostrou a situação de sucateamento do Exército e que o país possui munição para apenas uma hora de guerra.

"Eu acho que as soldados brasileiros são muito bem treinados e muito bem formados, motivados e extremamente profissionais. O que é verdade, como eu ouvi, é que o equipamento e o material no Exército brasileiro não têm sido renovados há pelo menos 30 anos, por razões diferentes, econômicas, etc., e que agora, eles têm intenção de se adaptar às novas tecnologias", afirmou.

Mulet falou com o G1 durante a Conferência de Segurança Internacional do Forte de Copacabana, organizada pela Fundação Konrad Adenauer, no Rio de Janeiro, na quarta-feira (19).

"Quando se vê que o Brasil gasta apenas 1,5% do PIB em defesa, em comparação com os outros países, isso é tão baixo", observou o subsecretário. Nos últimos dez anos, a porcentagem do PIB brasileiro investido no setor ficou em 1,5%, conforme números do Ministério da Defesa. Em 2011, o valor investido pelo governo na área foi de R$ 61,787 bilhões.

Mulet conhece muito bem a ação do Exército brasileiro no terreno depois de liderar por mais de dois anos a Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti (Minustah). Após o terremoto ocorrido em 2010, que deixou mais de 300 mil mortos no país caribenho, entre eles o representante da ONU Hedi Annabi, o diplomata foi enviado pelo secretário-geral Ban Ki Moon de volta ao Haiti, para tentar colocar "ordem na casa".

Questionado se o Brasil precisa ter Forças Armadas bem equipadas e preparadas para conseguir ser membro permanente do Conselho Segurança, o diplomata disse entender que "isso é uma decisão interna do Brasil" e que "é uma discussão mais política do que militar".

"Eles [o governo e as Forças Armadas] têm que saber o que precisam. Mas eu acho que todo país precisa estar apto a ter um nível bem efetivo de suas próprias tropas", afirmou.

"Eu acho que é uma aspiração legítima do Brasil estar adaptado para os novos desafios da defesa global e você precisa de ferramentas e dos instrumentos necessários para ser mais efetivo do que é hoje", acrescentou.

Tropas brasileiras em outras missões
Em um encontro reservado com o ministro Celso Amorim na última segunda-feira (17), no Rio de Janeiro, Mulet disse ter exposto que gostaria que o Brasil mantivesse até o segundo semestre de 2013 os dois batalhões que possui no Haiti, que totalizam 1.910 homens. No entanto, já há acordo fechado com a ONU para a retirada do contingente.

O Brasil decidiu retirar o segundo batalhão (com 850 soldados), que enviou após o terremoto. E isso ocorre de forma sincronizada com a decisão da ONU de reduzir as tropas, porque a situação melhorou e as capacidades da polícia melhoraram", disse.

"Esperamos ter eleições no próximo ano e a discussão que estava tendo com o Amorim era sobre a necessidade de se manter este batalhão até depois das eleições, porque a ONU é importante para logística e segurança do pleito", lembra Mulet. "Mas a retirada deste segundo batalhão já foi acordada entre o governo brasileiro e a ONU, nós devíamos ter discutido antes."

Com a redução do efetivo no Haiti, a ONU pretendia, então, que o Brasil mandasse tropas para outra missão. O G1 apurou que uma das hipóteses cogitadas seria o apoio com soldados no Líbano, onde a Marinha já comanda uma força-tarefa marítima a serviço da ONU. Mulet, porém, não confirmou, afirmando que não se referia a uma missão específica.

"Eu disse para o Amorim que, já que o Brasil vai sair do Haiti, talvez podia considerar usar este grupo em outra parte do mundo. Não sugeri nenhum país. Mas a qualidade e o alto nível dos soldados brasileiros é algo que a ONU gostaria ter mais presente. Nós gostaríamos muito de receber a participação deles em outra parte do mundo", afirmou.

O subchefe de missões de paz da ONU disse ter ouvido um "não" de Amorim como resposta. "O ministro disse que isso é algo que, se a ocasião aparecer, vão avaliar as circunstâncias, mas que, neste momento, eles não têm intenção de dispor de tropas em outra parte do mundo", contou Mulet.

O Ministério da Defesa confirmou que, em conversa com Amorim, Mulet pediu que o Brasil participasse de outras missões de paz, apontando alguns países de interesse, como Somália e Líbano. Contudo, o ministro afirmou que o Brasil participa de missões de paz nas quais "possa fazer a diferença", como ocorreu anteriormente com Timor Leste, Angola e Haiti. A assessoria de imprensa da Defesa diz que Amorim não conversou com Mulet sobre o orçamento do ministério e a situação das tropas.

Planos para a Síria
A ONU trabalha com ao menos 22 "cenários diferentes" em que seria possível empregar uma missão de paz em um futuro próximo.

egundo Mulet, um dos cenários aponta para a Síria, onde a guerra civil entre o governo e rebeldes já deixou mais de 19 mil mortos e milhares de deslocados e refugiados. O diplomata ponderou, porém, que, nesse caso, não há cessar-fogo, não há entendimento político e nem paz para se manter. "Uma missão de paz não é uma ferramenta que pode ser usada em qualquer ocasião."

"Nós não sabemos o que vai acontecer [na Síria], nem quando isso vai acontecer ou como vão evoluir as coisas no terreno. Mas temos que estar preparados para responder quando o Conselho de Segurança pedir uma operação lá, seja missão de paz, de construção do Estado, de desenvolvimento do país ou missão política. Nós temos que estar preparados para responder a qualquer coisa e estamos trabalhando com diferentes planos."
 

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Re:Potência militar
« Resposta #888 Online: 25 de Setembro de 2012, 11:12:37 »
Crise nos EUA motiva luta da Boeing para vender caça ao Brasil

Companhia quer aumentar em 30% participação em mercado mundial de defesa após redução de orçamento norte-americano na área militar

A redução do Orçamento dos EUA para defesa levou a sua principal empresa parceira, a Boeing, a lutar por uma maior participação no mercado mundial de venda de armamento. O CEO da Boeing Defense Space & Security, Dennis Muilenburg, afirmou que o objetivo da companhia é ampliar em 35% seus negócios em armamento no mundo.

<a href="http://www.youtube.com/v/5TOF06E-Td4" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/5TOF06E-Td4</a>
Boeing exalta capacidade reabastecimento de caça Super Hornet

“Um dos nossos ponto-chave é expandir nossa participação internacional. Cinco anos atrás nossos negócios de defesa fora dos EUA eram apenas 7%. Ano passado, foram 24%. Esperamos chegar a 30% até o próximo ano. E nossa meta seguinte é chegar a 35% nos próximos anos. É uma das razões para o investimento no Brasil e ao redor do mundo", disse Muilenburg

Leia também: US$ 5 milhões para atrair o Brasil

Em janeiro deste ano, o presidente dos EUA, Barack Obama, anunciou a redução de US$ 487 bilhões do Orçamento para área de defesa no prazo de 10 anos. Segundo Muilenburg, a mudança da política dos EUA – principal causador e uma das vítimas da crise econômica mundial iniciada em 2008 – "acelerou" a busca da Boeing por outros mercados.

"Parte dos cortes no Orçamento dos EUA, talvez, acelerou a globalização dos nossos negócios. A economia global está mudando. Vemos três principais áreas de crescimento fora dos EUA. Na América do Sul, o Brasil, principalmente. No Oriente Médio, a Arábia Saudita. E também a Austrália, Japão, Coréia do Sul, Singapura e Índia. Todos esses mostram crescimento no orçamento de defesa", afirmou.

Veja mais: Boeing congela preço em briga por caças ao Brasil

O CEO (diretor executivo, em tradução livre) recebeu um grupo de seis jornalistas brasileiros na sede da Boeing Defense, em Saint Louis (Missouri), para uma conversa nesta semana. Muellenberg confirmou que a venda de caças de 36 caças F/A-18E Super Hornet para o Brasil vai ajudar a cumprir a meta de crescimento de vendas mundial.

Chamado projeto F-X2, da Força Aérea Brasileira, a licitação gira em torno de US$ 5 bilhões conta com mais dois participantes, além do Super Hornet oferecido pela Boeing: o sueco Grippen, produzido pela sueca SAAB, e o Rafale, da francesa Dassault. Até o fim de junho, espera-se que o vencedor seja anunciado pelo governo brasileiro. O País pretende comprar 36 aeronaves.

Leia também: Aumentam investidas para fornecer caças ao Brasil

“A campanha do F-X2 é muito importante para nós. Esperamos ter um bom resultado”, disse. “Esperamos ser um parceiro por muito tempo”, afirmou Muilenburg. A Boeing tem se esforço para atender o pacote de transferência de tecnologia solicitado pelo governo brasileiro. A empresa tem ressaltado o relacionamento com outras empresas e instituições de ensino no Brasil.

Do ponto de vista político, a Boeing tem contado com o apoio do governo norte-americano para convencer o  Brasil a companhrar os Super Hornet. Nesta terça-feira, o secretário de Defesa dos EUA, Leon Panetta, reuniu-se com o ministro Celso Amorim (Defesa) para definir uma série de acordos entre os dois países na área.

Além do Brasil, a Boeing está participando de uma concorrência na Coréia do Sul para a venda de caças. Ano passado, a empresa conseguiu vender 84 caças da F-15 para a Arábia Saudita. Fora dos EUA, o primeiro comprador dos Super Hornet foi a Austrália, que adquiriu 24 aeronaves. "Há algumas oportunidades no mundo, mas umas das mais importantes para a Boeing é a do Brasil", afirmou o CEO.

http://economia.ig.com.br/empresas/industria/2012-04-27/crise-nos-eua-motiva-luta-da-boeing-para-vender-caca-ao-brasil.html

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Offline Derfel

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Re:Potência militar
« Resposta #889 Online: 25 de Setembro de 2012, 14:37:14 »
Será que o Brasil pensa em um panlusitanismo ou um panlatinismo? :lol:

Offline Luiz F.

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Re:Potência militar
« Resposta #890 Online: 25 de Setembro de 2012, 17:22:00 »
Em pouco tempo será possível invadir e conquistar o Brasil com 10 homens com arco e flechas em uma canoa ...
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Offline _Juca_

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Re:Potência militar
« Resposta #891 Online: 25 de Setembro de 2012, 20:14:46 »
Será que o Brasil pensa em um panlusitanismo ou um panlatinismo? :lol:

Talvez num pansulismo... :hihi:

Offline DDV

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Re:Potência militar
« Resposta #892 Online: 25 de Setembro de 2012, 21:44:17 »
Citar
"Eu acho que as soldados brasileiros são muito bem treinados e muito bem formados, motivados e extremamente profissionais.

Parte de responsabilidade do oficialato

Citar
O que é verdade, como eu ouvi, é que o equipamento e o material no Exército brasileiro não têm sido renovados há pelo menos 30 anos,

Parte de responsabilidade do governo. 
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

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Re:Potência militar
« Resposta #893 Online: 06 de Novembro de 2012, 07:21:01 »

Offline Geotecton

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Re:Potência militar
« Resposta #894 Online: 06 de Novembro de 2012, 09:06:17 »
Tem mesmo que fazer piada....

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=GgpdHU8kQnY

O mais irônico é verificar quem está fazendo críticas, ou seja, os nazistas.
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Offline Diegojaf

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Re:Potência militar
« Resposta #895 Online: 06 de Novembro de 2012, 11:21:50 »
Tem mesmo que fazer piada....

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=GgpdHU8kQnY

O mais irônico é verificar quem está fazendo críticas, ou seja, os nazistas.

Vídeo removido. Se tratava de que?
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Geotecton

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Re:Potência militar
« Resposta #896 Online: 06 de Novembro de 2012, 11:25:26 »
Tem mesmo que fazer piada....

http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=GgpdHU8kQnY

O mais irônico é verificar quem está fazendo críticas, ou seja, os nazistas.

Vídeo removido. Se tratava de que?

É uma paródia sobre o longo e tortuoso processo de aquisição dos novos caças para a FAB usando um trecho de um filme que retrata a reunião de Hitler e seu staff para discutir a situação da Alemanha no finalzinho da WWII.
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Re:Potência militar
« Resposta #897 Online: 23 de Maio de 2013, 07:42:08 »
Só para ressucitar o tópico....
Citar
F-X2: eu quero acreditar
Perguntamos para alguns leitores do blog do Poder Aéreo se eles acreditam na existência do F-X2. Veja as respostas abaixo (os nomes foram mantidos em sigilo para respeitar a identidade de cada um).

    Não, mas que ele existe, existe!

    Sim, uma vez vi algo muito estranho no céu,um objeto não identificado. Desde então passei a acreditar em F-X2.

    Mas é claro que existe! Já presenciei fatos um pouco “estranhos” no céu e concordo com nossos amigos aí de cima, seria muito egoísmo achar que só a FAB não recebe caças novos. Muitos outros países já receberam. É só comprar a Revista Forças de Defesa nº4 e você verá.

    Creio que se provarmos que ele existe, estaremos perto de descobrir se há vida inteligente no Governo Federal.

    Acho muita presunção da nossa parte achar que em todo o Universo só o Brasil não tem caças novos …

    Não posso acreditar naquilo que não vi, mas também não duvido…

    Não, acho que tudo isso é coisa da mídia.

    Não até que eu veja um.

    Meu filho tem 7 anos e acredita em Papai Noel. Mas quando eu disse para ele que o Governo Federal escolheria um novo caça, ele me respondeu: “Papai, você acha que eu sou criança para acreditar nessas coisas?”

    Isso é coisa de maluco…

    Mano. Cê (SIC) até o Curintiá (SIC) foi campião (SIC) mundiau (SIC) pq o F-X2 não podi (SIC) existi (SIC)?

    Acredito sim, apesar de não ter visto nem o F-X. O momento atual é propício, pois com popularização das câmeras digitais, uma hora ou outra alguém fotografa.

    Eu particularmente não… mas veja o que os outros acham e o que a ciência estuda… sobre isso

    O estudo do fenômeno F-X2 evoluiu muito nas últimas décadas com o crescimento do interesse da população. A efexisdoislogia é o nome popular utilizado para o estudo de indícios do F-X2. O nome academicamente aceito é “programa de fortalecimento do espaço aéreo brasileiro”. A literatura, o cinema e a televisão já exploraram muito a possibilidade da existência do F-X2, porém sempre estimulando a ideia de um contato hostil causando o protesto de alguns indivíduos. Devido a essa influência negativa da mídia, boa parte da população teme um contato com indivíduos que sabem sobre o F-X2.

    Há quem confunda F-X2 com OVNI, mas são coisas completamente diferentes. O primeiro eu nunca vi, mas o segundo eu tenho até provas!


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Offline Geotecton

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Re:Potência militar
« Resposta #898 Online: 23 de Maio de 2013, 08:59:32 »
Que bom que os foristas daqui são sábios. :)

Sábios? Existem poucos.


Inteligentes e cultos? Sim, há vários. Felizmente.


Achei essa foto no facebook e achei que tinha alguma validade.

E tem!

Mostra como o nacionalismo invejoso e a xenofobia ainda tem campo fértil no mundo.

Infelizmente.
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Offline Vento Sul

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Re:Potência militar
« Resposta #899 Online: 24 de Maio de 2013, 11:00:34 »
Drones... americanos.









Fico imaginando uma invasão hacker num bicho deste.
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Resumindo: Ou acreditamos em mágica ou não!
 
 
 
 .

 

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