Agnóstico: em suma, você vai:
ignorar o que leu quando te for conveniente,
se esquivar de argumentos e contra-argumentos,
distorcer o que os outros tão falando [aqui, vale navalha de Hanlon?],
bombardear com falácias do espantalho e ad hominem,
não responder às perguntas alheias,
demonstrar completa ignorância do assunto a ser debatido...
E depois, quando o ad nauseam torrar o saco de quem tá se opondo [no caso, eu], vai ficar com um "eu ganhei evolução não existe e Darwin era um pau no cu!" [notem analogia implícita] ou algo similar.
E daí que há discordância, o que você citou não muda nada.
Isso refuta a sua idéia no mínimo imatura que a questão é religiosa. Leia-se, tô desmontando o seu argumento, se é que você não percebeu.
Embora isso não importe muito, já que você vai ignorar e soltar um "u marquiçismo hé relijiaum" no próximo tópico onde o assunto vier...
Que tipo de Marxismo você defende e onde foi implementado? Vamos não fuja.
[sarcasmo] ALELUIA! ALELUIA! [/sarcasmo]
Finalmente, após três páginas, Agnóstico se mancou que a questão não é "verdadeiro marxismo" ou "falso marxismo".
Consegui desmontar o "iço é falassia du hiscoçeis di verdadi". Até você duplipensar e esquecer.
Vamos não fuja.
Não se preocupe... qualquer um que leia este mero tópico pode perceber que quem tá se esquivando das perguntas não sou eu.
Já respondi à sua pergunta quanto a implementação:
2. Respondendo, foi implantado um modelo - mais precisamente marxista-leninista-stalinista. E aí demonstro que você não entende de estatística, pois não se fala de 100% de um.
Já respondi também as bases do sistema que defendo. No tópico Karl Marx para crianças, feito pelo Comissário do Povo [que ao menos é trol e não pombo]:
Não prego nacionalismo.
Não prego culto ao líder.
Não prego relações de vassalagem a la URSS+Leste Europeu.
Não prego gulags, Holodomor ou Guerra Fria.
Não prego ortodoxia de pensamento.
Prego democracia direta em substituição à democracia representativa, sempre que isso for possível.
Prego que os trabalhadores, e não acionistas, tenham direito a usufruir dos produtos do seu próprio trabalho.
Prego que o Estado favoreça os interesses dos trabalhadores, maioria da população, ao invés de amortizar prejuízos devido a instabilidades no sistema econômico (ex: queima do café nos anos 20/30, Brasil; dinheiro para salvar bancos falindo, EUA/Governo Bush[sic]; etc.)
Prego que o que for de interesse para população seja decidido por ela como um todo, e não por meia dúzia de acionistas.
Prego liberdade de informação, mesmo que isso implique rever direitos autorais e direitos de cópia.
Em vista de tudo que eu disse acima, "propriedade estatal dos meios de produção" me parece muito mais sensato que "propriedade empresarial dos meios de produção".
Só que, ao invés de você simplesmente tentar desmontar ou discordar desses pontos, você fugiu e soltou um "hiço é uma pregassaum", e começou com ataque ad hominem me taxando de vagabundo.
Em suma, já vi você perguntando as mesmas coisas trocentas vezes, já vi elas sendo respondidas trocentas vezes, mas como lembrar disso não faz um ad nauseam eficiente, você ignora.
Foi implantado? Não. Mas é algo que eu realmente gostaria de ver sendo implantado. Ou ao menos, desmontado com
argumentos, coisa que você não demonstrou até agora. E sequer é marxismo puro, e sim uma amálgama de pensamento anarquista, marxismo e fabianismo.
Aqui, se você quiser ao menos fingir que está no fórum pra debater e não descontar as frustrações da sua vida profissional que, pelas tuas próprias palavras é "meio merda", você pode tentar argumentar assim:
*Mostrar que o que defendo é irrealizável; ou
*Mostrar que o que defendo acaba evoluindo num sistema similar ao stalinista; ou
*Mostrar que foram implantados mais de um modelo e que, portanto, o problema não é só no stalinismo e derivados (cáspita,
eu vou ter que citar Iugoslávia e a relativa independência à URSS???);
A partir daqui, vou fazer o seguinte. Se outros foristas resolverem pegar o ponto do Agnóstico e desenvolver em base dele, eu debato. Caso contrário, o debate pra mim vai ter tanta utilidade quanto debater com criacionista terra-jovem.
Ou - proposta pra DDV e Geotecton: falar dos países-satélite da URSS.