Olá,
De fato, no Brasil predominou a absorção do imigrantes.
Tenho uma amiga, filha de palestinos, mas que não fala árabe (só conhece algumas pouquíssimas palavras para dizer "oi" para os avós) e não se define como muçulmana - aliás, ela acha jesus "o cara".
Estudei com um filho de libaneses. Esse se definia com muçulmano, mas não falava árabe direito (estava estudando para 'recuperar' suas raízes - o interessante é que não estudava com os pais, que pelo que entendi, não ligavam muito pra isso, mas numa mesquita).
Nossa cultura sempre foi de absorver e misturar (comemos esfirras em pizzarias), e na Europa sempre foi mais comum segregar.
A solução para esse problema é "brasilianizar" o mundo - é nóis! 
O que se imaginava ser "brasilianizar" nunca poderia ser equívoco maior. É bem aquele bordão de "O Brasil não conhece o Brasil", porque ainda não há um Brasil, há só uma "promessa" de um, e essa "promessa" esse "proto Brasil" antes vai copiar(como sempre fez) o que parece ser o cool lá da Europa, principalmente.
E o quê é o "cool" na Europa? Achar bonitinho a islamização(ainda que europeus esclarecidos a condenem), então, o que tá rolando agorinha mesmo no Brasil, principalmente em São Paulo? Movimentos cada vez mais visíveis de conversão ao islamismo!(por enquanto por puro copiismo, mas já já vai virar política)...
Não adianta segregar.
Nesse caso, não, por que religião é, por excelência, o suporte cultural necessário a quem deseja procriar(que é a maioria esmagaçadora, estupefaciente, estrabotonigadora, do mundo). E o islamismo é o supra-sumo do que se entende por religião.