Autor Tópico: Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?  (Lida 31316 vezes)

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Offline Brienne of Tarth

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #300 Online: 16 de Novembro de 2015, 21:34:05 »
Tive agora uma epifania. Será que poderíamos cogitar numa humanidade nível "1984", ou ainda, suportar um mundo "transparente", em benefício e segurança de todos? Acabariam os abusos sexuais de indefesos, a corrupção de autoridades, os negócios fraudulentos e depauperadoress do erarios, a espionagem industrial?

Seríamos capazes de abandonar nossa privacidade de seres obscuros e aceitar a luz da revelação dos nossos "eus", a fim de assegurar a continuidade do mundo onde vivemos?
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #301 Online: 16 de Novembro de 2015, 21:43:48 »
Fica a pergunta para os britânicos, principalmente depois desses atentados: Você prefere que as coisas continuem como estão, deixar à confiança dos bairros comuns a muçulmanos, eles 'patrulhando' a si próprio?
Se a fórmula minimiza a chance de atentados, o governo tem se antecipado, como creio, no "controle", na concessão. Menos mal. Por outro lado, para os anfitriões, não-muçulmanos, nem adianta muito reclamar, infelizmente.

Você leu o trecho inteiro? :hein:

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Sharia patrols, also referred to as Muslim patrols or Modesty patrols, were groups of young Muslim men, members of an organisation that called itself the Shariah Project,[1] who patrolled streets in East London from 2013 to 2014. Early that year, videos of their activities, filmed by members of the patrol, were uploaded online:[2] these showed hooded members of the patrol confronting passers-by and demanding that they conform to Sharia law.[3] They targeted prostitutes, people drinking alcohol, couples who were holding hands, women whom they considered to be dressed immodestly, and harassed others whom they perceived as being gay.[4][5][6] Five men were arrested in January 2013 as part of an investigation into the gang,[7][8] and three were given jail sentences on 6 December 2013.[9]

Ou seja, nada daquilo do governo estar compactuando com essas coisas. E essa "sharia" não pode ser vista como algo pertencente ao grosso da comunidade islâmica inglesa, não mais do que seria representativo do cristianismo brasileiro o juiz que considera a lei Maria da Penha inconstitucional e "diabólica", querendo fazer sua "sharia cristã".

Será que suas fontes fizeram tais distinções? Será que comentaram da prisão desses três homens? Ou será que para eles interessa exagerar as dimensões disso?





Foda que se esses FDPs conseguem converter os outros ao islamismo extremista tão facilmente como alegam mesmo, tinham que pensar em algum tipo de tratamento diferencial. Ou ter lá padres e imãs melhores pregando alternativas... :/

Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #302 Online: 16 de Novembro de 2015, 21:45:34 »
Enquanto isso, mais refugiados querendo entrar na Fraça; mulheres, crianças, homens... Confronto. Segura o abacaxi, Hollande.
<a href="https://www.youtube.com/v/dRHiH3ZyNv8" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/dRHiH3ZyNv8</a>
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Offline Sergiomgbr

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #303 Online: 16 de Novembro de 2015, 22:13:43 »
Tive agora uma epifania. Será que poderíamos cogitar numa humanidade nível "1984", ou ainda, suportar um mundo "transparente", em benefício e segurança de todos? Acabariam os abusos sexuais de indefesos, a corrupção de autoridades, os negócios fraudulentos e depauperadoress do erarios, a espionagem industrial?

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Ah! Manita! Sonhe...
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Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #304 Online: 16 de Novembro de 2015, 22:16:48 »
Buck, eu achei mais interessante o último trecho. Na boa, custo acreditar que a prisão de 5 homens comprova que o governo(inclua o municipal) nada ter a ver com isso. O governo jamais iria assumir tal fato. Não seria uma prova também de que esses estariam passando dos limites - armando alguma coisa? É pra lá de suspeito somente 5 homens terem sido presos até hoje. Num dos vídeos que postei, tem até um prefeito que é muçulmano. Se não "consentissem", simplesmente não existiria mais nem esses 'pontos cegos'.
A coisa pode começar a mudar a partir dessa semana.
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Offline Sergiomgbr

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #305 Online: 16 de Novembro de 2015, 22:17:11 »
Será que o CV quer que em todos os becos da cidade não se deva mijar, sob pena de espancamento? Na dúvida, talvez mesmo não desejam dominar apenas o mercado de drogas, pleitam desde já tomar o lugar do governo, a mídia e tudo o mais, depois toda a AL. E num grau máximo de expansão, bater de frente com... olhá só, os islâmicos(!), aqueles que são contra bebidas e drogas. Ah, esse mundo é dos mais determinados mesmo, rsrs.

Sem falar nos outros 99, 10333211% restantes de CVs inocentes que só querem a paz...
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Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #306 Online: 16 de Novembro de 2015, 22:24:54 »
Só pra lembrar que, quem mais combate o extremismo islâmico no mundo, são os próprios islâmicos, maioria xiitas, o exército iraquiano, o líbio e parte do sírio são exemplos.

Al Qaeda e ISIS são sunitas.
« Última modificação: 16 de Novembro de 2015, 23:51:51 por Jack Carver »
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Offline Pedro Reis

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #307 Online: 16 de Novembro de 2015, 22:42:13 »
Tive agora uma epifania. Será que poderíamos cogitar numa humanidade nível "1984", ou ainda, suportar um mundo "transparente", em benefício e segurança de todos? Acabariam os abusos sexuais de indefesos, a corrupção de autoridades, os negócios fraudulentos e depauperadoress do erarios, a espionagem industrial?

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Você não teve uma epifania. Teve um pesadelo.

O fim total da privacidade do cidadão é só o que falta para o pesadelo de George Orwell se tornar realidade.

Em um mundo ideal ( na minha epifania ) o que NÂO teria de haver era a privacidade do Estado. Nenhuma privacidade para homens públicos, sejam administradores, legisladores, juízes, etc... no que tange ao exercício de suas funções. Total transparência também a respeito da evolução patrimonial de qualquer um que se dispusesse a exercer um cargo público de qualquer espécie. Transparência total de contas públicas, contratos, licitações.... enfim, transparência absoluta.

Ilegalidade de documentos secretos e segredos de Estado justificados como expedientes de segurança nacional.

Todas as reuniões de gabinete deveriam ser abertas e transmitidas pela internet. Assim como reuniões entre chefes de Estado ou seus representantes.

Extinção de todos as agências de inteligência internas ou externas.

Ai sim, se estivéssemos a salvo de nossos próprios governos, poderíamos pensar que seria uma boa ideia o dinheiro eletrônico, e de certa forma o fim do sigilo bancário. De forma que seria computacionalmente possível detectar de forma imediata se algum cidadão gasta mais do que recebeu por vias honestas e legais.

Isso talvez fizesse do crime e da corrupção, em grande ou pequena escala, se não impossivel, pelo menos algo muito mais difícil e complicado.




Offline DDV

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #308 Online: 16 de Novembro de 2015, 23:56:58 »
Por que Israel, o maior inimigo dos fundamentalistas muçulmanos, que está bem próximo e é pequeno, não sofre um atentado terrorista de grandes proporções há anos.

Por que os EUA, o segundo (ou primeiro) maior inimigo dos fundamentalistas islâmicos, não sofre um atentado terrorista de grandes proporções desde o 11 de setembro?

Parece que os países mais "intolerantes"  e mais rigorosos com sua segurança estão recebendo menos ataques do que os mais relaxados.

Prevejo que daqui a um tempo os jihadistas irão atacar países menores e inofensivos, como Áustria, Dinamarca e Suécia, dado que os maiores terão segurança e controle mais reforçados.
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Pedro Reis

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #309 Online: 17 de Novembro de 2015, 00:21:28 »
Israel provavelmente porque é pequeno. Muito pequeno. Extremamente pequeno. O que facilita bastante o controle, com todas as pessoas sendo revistadas nas fronteiras, nos poucos pontos de passagem onde tudo que atravessa é paranoicamente checado. Sendo possível até mesmo, por ser pequeno, a construção de muros de contenção.

Além disso uma enorme parte do aparato de Estado e recursos são consumidos pelos serviços de segurança e informação.

Mas, vale lembrar, que Israel levou muitos anos para alcançar esse nível relativo de segurança a um grande esforço, mesmo tendo território e fronteiras tão exíguas. Antes os israelenses foram alvo de incontáveis atentados de todos os tipos.

Então, o modelo de Israel parece que não poderia ser exportado para um país como a França, por exemplo.

Por outro lado os EUA é o caso oposto. Enorme e multi-cultural.

Mas os EUA possuem o serviço de inteligência mais competente e "ficção-cientificamente" sofisticado do mundo. A segurança não reside na impermeabilidade das fronteiras, ao contrário, entram e saem milhões de pessoas de todas as partes do mundo todos os anos, mas eles, os americanos, possuem uma incrível capacidade de monitorar estes grupos, saber quem é quem, rastrear e acompanhar os indivíduos potencialmente perigosos onde eles estiverem: seja na Síria, na Nigéria, no Sudão...

Mas não existe uma proibição de vistos para concessão de vistos para muçulmanos mais rigorosa do que na Itália, ou em muitos outros paises.
« Última modificação: 17 de Novembro de 2015, 00:25:49 por Geotecton »

Offline Jack Carver

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Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #311 Online: 17 de Novembro de 2015, 14:54:11 »
O Pape é um dos (senão o) maior especialista em "operações suicidas" do mundo. E ele nem passa perto do tipo "politicamente correto" (o espantalho do tópico), estando fortemente ligado a linhas de geopolítica das mais pessimistas.
[...]

Pois é, vamos ler um pouco de quem realmente entende do assunto:

Citar
Why Paris? The answer can be found in Syria and Iraq

By Robert Pape


As ISIS takes responsibility for the horror of Friday night and details on the deadly attacks continue to emerge, one question remains: Why Paris?

A statement from the group bragged of their ability to strike the city, “eight brothers wrapped in explosive belts and armed with machine rifles, targeted sites that were accurately chosen in the heart of the capital of France.”

Why were restaurants, a stadium, and a concert hall in a Western capital “accurately chosen?”

The answer can be found in Syria and Iraq. There, since September 2014, ISIS has lost significant territory and faces the near-term prospect of losing to a multiprong offensive by the international coalition that could decisively cripple the terrorist group. With these daunting prospects, ISIS is lashing out, much like a cornered animal, and the Paris attacks are part of this.

A year ago, the United States, Great Britain, and France were the largest states leading a broad international coalition against ISIS in Iraq and Syria, the main purpose of which is to contain its geographic spread and rollback the territorial gains of the group.

French forces are a major part of this military coalition against the Islamic State. Although Western media reports often focus on the coalition’s airstrikes alone, it is important to see that the coalition has mounted a strategy that combines air power and local ground power in a way that is seriously weakening the group in the region.

The French have contributed importantly to the sustained air campaign that, along with the Western coalition’s local ground allies, the Shia-led Iraqi government forces and Kurdish forces in Iraq and Syria, have stopped the Islamic State’s territorial momentum — the days of worrying about the fall of Baghdad, the Mosul Dam, and Irbil are long past — and, as the map below shows, have shrunk the territorial areas controlled by ISIS from January to July 2015 by about 10 percent.

Since the summer, the coalition has launched a still more ambitious phase of its strategy. In mid-October, the West launched a four-prong series of offensives against ISIS, beginning with sustained air and local ground thrusts against the group’s strongholds in Raqqa in Syria, and Ramadi, Baiji, Hawiji, and Sinjar in Iraq. More recently, Russia entered the fray against ISIS. To be sure, Russia is focused on its goals of saving the Assad regime in Syria and has done little to work in a coordinated fashion with the Western coalition. However, Assad is a mortal enemy of ISIS and targeting ISIS also serves his interests.

As these maps show, these multiple offensives against ISIS are not simply important as individual attacks. They are occurring in locations in Syria and Iraq that, altogether, threaten to decisively wound ISIS and quite possibly break its area of control into multiple pieces. The whole of this phase is far more threatening to ISIS than sum of its parts.

This picture greatly helps to explain the recent Paris attacks. ISIS is not only attacking France. The group is lashing out against the states that are now posing crippling blows to its dreams of a caliphate in the Middle East.

Before the last month, ISIS encouraged attacks by one or a few lone wolves, largely self-radicalized individuals, in five of the seven Western members of the coalition. France itself was targeted in the Charlie Hebdo attack in January, which featured three attackers targeting two groups of civilians, killing 17.

While airstrikes against the group have killed thousands of militants and forced them to go on the defensive in Syria and Iraq, ISIS has quickly responded overseas. Now that it is on the verge of a truly crippling loss of ground, ISIS is upping its game to more sophisticated attacks requiring the coordination of more parts of the organization and so killing vastly more people.

Two weeks ago, ISIS bombed a Russian civilian airplane, killing 224, in response to Russia’s military intervention in Syria. Presumably ISIS coordinated with local elements of the group to somehow slip a bomb on the plane. However the attack occurred, there is little doubt that ISIS invested far more time and effort to pull it off than their previous, much less sophisticated attacks on the West.

As its borders shrink, ISIS will lash out, seeking to force coalition members to withdraw and give ISIS a chance to regroup. Unfortunately, these events are likely not going to end any time soon, and we must be ready for further ISIS attacks. In the group’s statement claiming the attacks, they note that Paris “is the first of the storm.” This should particularly worry the United States and Britain, along with other members of the military coalition. Given ISIS’ track record and level of desperation, there is reason to believe they can carry through on their threats.

Robert Pape is the director of the University of Chicago Project on Security and Terrorism. His most recent book is “Cutting the Fuse: The Explosion of Global Suicide Terrorism and How to Stop It.’’

Fonte
« Última modificação: 17 de Novembro de 2015, 15:00:59 por Pasteur »

Offline Gaúcho

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #312 Online: 17 de Novembro de 2015, 15:15:58 »
Parece bem óbvio. É basicamente um cão acuado.
"— A democracia em uma sociedade livre exige que os governados saibam o que fazem os governantes, mesmo quando estes buscam agir protegidos pelas sombras." Sérgio Moro

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #313 Online: 17 de Novembro de 2015, 17:00:16 »
Buck, eu achei mais interessante o último trecho. Na boa, custo acreditar que a prisão de 5 homens comprova que o governo(inclua o municipal) nada ter a ver com isso. O governo jamais iria assumir tal fato. Não seria uma prova também de que esses estariam passando dos limites - armando alguma coisa? É pra lá de suspeito somente 5 homens terem sido presos até hoje. Num dos vídeos que postei, tem até um prefeito que é muçulmano. Se não "consentissem", simplesmente não existiria mais nem esses 'pontos cegos'.
A coisa pode começar a mudar a partir dessa semana.

Não entendi. Então prenderem os responsáveis por patrulhas-sharia ilegais é "evidência" de o governo tem a tática suicida de conceder soberania a uns pretendentes de EI que provavelmente nem têm armas? :hein: Prende os responsáveis só para disfarçar?


Quanto a isso ter ocorrido ou eventualmente ainda ocorrer em algumas localidades, os ingleses podem ser melhores que os brasileiros em segurança, mas certamente não são infalíveis. Me parece só conspiração/distorção mesmo, não acho que fontes de boa reputação estão acobertando tudo.



E sim, há políticos muçulmanos na Inglaterra. Preciso mesmo repetir que muçulmano não é tudo igual? Isso é meio como você falar "tem até prefeito negro no Brasil" e, com isso, tentar sustentar um pacto entre essa prefeitura e gangues de traficantes. E apoio de todos os negros, claro.






Vou oferecer uma teoria de conspiração alternativa aqui, inventei agora, não tenho eu mesmo provas, mas não consigo achar a verdade sugeria algo convincente: disfarçados de "reformadores", radicais "de poltronas" recrutam jovens arruaceiros/problemáticos de ideologia compatível, mas os convencem de que podem ter maior sucesso se forem mais estratégicos do que vinham sendo, sob uma carapuça politicamente correta, socialmente aprovável:

<a href="https://www.youtube.com/v/V-wNeLsS-Gk" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/V-wNeLsS-Gk</a>

Não consigo deixar de achar isso mais preocupante até do que as patrulhas originais em si. Simplesmente me parece MUITO falso. Mas, é só minha intuição, não tenho prova alguma. A polícia deveria ficar com o nariz colado nesses caras.

Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #314 Online: 17 de Novembro de 2015, 17:42:48 »
Não entendi. Então prenderem os responsáveis por patrulhas-sharia ilegais é "evidência" de o governo tem a tática suicida de conceder soberania a uns pretendentes de EI que provavelmente nem têm armas? :hein: Prende os responsáveis só para disfarçar?
Não, significa que meras 5 prisões não é o suficiente para provar que não haja agentes políticos do executivo em acordo com líderes muçulmanos de guettos diversos em várias cidades. Acordos delimitando limites de ações de indivíduos das respectivas comunidades, algo que lembra o suposto elo do PCC e agentes do governo de SP anos atrás. E se esses indivíduos planejariam aplicar a sharia num grau mais extremo a alguém(cortar a mão, assassinar ou apedrejar um(a) herege)? Estariam extrapolando tais limites desse "acordo".

Me parece só conspiração/distorção mesmo, não acho que fontes de boa reputação estão acobertando tudo.
Não é questão da mídia acobertar, tem várias matérias de diferentes fontes* sobre. A questão é ir mais a fundo.

*(CNN)
<a href="https://www.youtube.com/v/rcsG-u2GtZE" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/rcsG-u2GtZE</a>

E sim, há políticos muçulmanos na Inglaterra. Preciso mesmo repetir que muçulmano não é tudo igual? Isso é meio como você falar "tem até prefeito negro no Brasil" e, com isso, tentar sustentar um pacto entre essa prefeitura e gangues de traficantes. E apoio de todos os negros, claro.
Por acaso políticos negros tem o mínimo desejo de que todos virem negros no mundo? Existe uma pretensão "racial" ou ideológica? Comparação esdrúxula, essa. Por coincidência, a denúncia sobre a sharia na matéria era da cidade desse prefeito.


PS: Essa parte da discussão é até preocupação secundária. Minha atenção se volta mais para as políticas de imigração em geral e a perspectiva disso para o futuro da Europa, como os dogmas dessa religião, mesmo para a maioria dos seus seguidores, pode ser tão traiçoeiro para terceiros.
« Última modificação: 17 de Novembro de 2015, 17:48:24 por Jack Carver »
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Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #315 Online: 17 de Novembro de 2015, 17:54:51 »
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Estados americanos se recusam a receber refugiados sírios


Após ataques em Paris, governadores de quase metade dos estados dos EUA afirmam que bloquearão programa de Obama que pretendia abrir as portas do país a 10 mil refugiados vindos da Síria.

Os ataques em Paris impactaram também a política americana de acolhimento e ameaçam os planos do presidente americano, Barack Obama, de receber até 10 mil refugiados sírios no país até setembro de 2016.

Governadores de quase metade dos 50 estados americanos anunciaram nesta segunda-feira (16/11) que bloquearão ou suspenderão o programa de acolhimento refugiados provenientes da Síria, afirmando que ele representa uma ameaça a cidadãos americanos.

"Eu não serei cúmplice de uma política que coloca cidadãos do Alabama em risco", afirmou o governador Robert Bentley, o primeiro líder estadual a anunciar, já no domingo, a decisão de suspender o acolhimento de refugiados sírios. O passo foi seguido, quase que imediatamente, por Michigan.

A confirmação de que um dos terroristas de Paris teria entrado na Europa como refugiado e chegado à França pela rota dos Bálcãs provocou uma reação em cadeia, fazendo com que a medida de Alabama fosse seguida por mais 20 estados – Texas, Arizona, Arkansas, Flórida, Georgia, Idaho, Ilinois, Indiana, Kansas, Luisiana, Maine, Massachusetts, Mississippi, Nebraska, Carolina do Norte, Ohio, Oklahoma, Carolina do Sul, Tennessee e Wisconsin.

"Farei tudo que for humanamente possível para interromper qualquer plano da administração Obama de colocar refugiados sírios no Mississipi", afirmou o governador Phil Bryant.

Pré-candidatos do partido republicano à Casa Branca, incluindo Jeb Bush e Donald Trump, também se posicionaram contra o acolhimento de refugiados vindos da Síria.
Em setembro, Obama anunciou que os Estados Unidos se preparavam para receber pelo menos 10 mil refugiados da Síria a partir de outubro até setembro de 2016. Eles seriam distribuídos pelo país. Muitos iriam para cidades onde têm familiares, como Detroit, Nova York e Los Angeles.

Nos 12 meses anteriores a setembro, os EUA receberam aproximadamente 1,3 mil refugiados da Síria. Estima-se que mais 4 milhões de sírios tenham sido obrigados a deixar o país desde o início da guerra civil, em março de 2011.

CN/ap/afp
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #316 Online: 17 de Novembro de 2015, 17:55:44 »
Não entendi. Então prenderem os responsáveis por patrulhas-sharia ilegais é "evidência" de o governo tem a tática suicida de conceder soberania a uns pretendentes de EI que provavelmente nem têm armas? :hein: Prende os responsáveis só para disfarçar?
Não, significa que meras 5 prisões não é o suficiente para provar que não haja agentes políticos do executivo em acordo com líderes muçulmanos de guettos diversos em várias cidades. Acordos delimitando limites de ações de indivíduos das respectivas comunidades, algo que lembra o suposto elo do PCC e agentes do governo de SP anos atrás. E se esses indivíduos planejariam aplicar a sharia num grau mais extremo a alguém(cortar a mão, assassinar ou apedrejar um(a) herege)? Estariam extrapolando tais limites desse "acordo".

Pode ser até que a família real seja cripto-muçulmana e esteja coordenando tudo para uma sharialização geral do reino unido. Qualquer dia eles aparecem com turbantes e véus e declaram-se um califado fiel ao EI.

Ou pode ser que as coisas sejam só mais ou menos nos graus tal como noticiados na mídia mainstream, isso é, sem evidência direta dessas coisas, e pessoas envolvidas em coerção ilegal sendo presas, etc.



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Não é questão da mídia acobertar, tem várias matérias de diferentes fontes* sobre. A questão é ir mais a fundo.

*(CNN)
<a href="https://www.youtube.com/v/rcsG-u2GtZE" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/rcsG-u2GtZE</a>

A matéria não acrescenta nenhuma substanciação à teoria de conspiração.



Por acaso políticos negros tem o mínimo desejo de que todos virem negros no mundo? Existe uma pretensão "racial" ou ideológica? Comparação esdrúxula, essa. Por coincidência, a denúncia sobre a sharia na matéria era da cidade desse prefeito.

... *suspiro*

E os políticos muçulmanos todos têm esses planos, mais do que os cristãos? :|

...

E certamente que sites mais esquisitos de direita (que devem comumente estar na "nuvem de links" com os mais alarmistas/xeonfóbiocs contra muçulmanos) tentarão esticar a analogia o tanto quanto for possível com coisas como "os brancos deverem até a alma" e aproximações em outros países. "Anti-racismo é código para anti-branco", "há um genocídio branco em andamento promovido pela esquerda", etc.



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Estados americanos se recusam a receber refugiados sírios
Pois é.

Populismo puro, não aumentará em nada a segurança, só piora a as coisas para os mais desesperados, e o clima de radicalização.

Incomparavelmente mais eficiente em termos de segurança seria negociarem um aumento da burocracia de passageiros da Europa para os EUA, que podem ir para lá praticamente livremente, sem visa.

http://www.wired.com/2015/11/turning-away-refugees-wont-fight-terrorism-it-might-make-it-worse/

Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #317 Online: 17 de Novembro de 2015, 19:03:04 »
A matéria não acrescenta nenhuma substanciação à teoria de conspiração.
E deveria? É a CNN. Novamente, a questão é ir mais a fundo, elaborar sobre as ocorrências, sobre um fato já evidente: "Zonas com regras próprias".

... *suspiro*

E os políticos muçulmanos todos têm esses planos, mais do que os cristãos? :|
A gente pode medir o nível de preocupação a partir do grau de ações intransigentes que muçulmanos estão a fazer no mundo e os católicos. O quão levam ao pé da letra seus livros sagrados. Creio que é preferível no Brasil, nos EUA e até na Europa, um prefeito católico administrando a sua cidade a um prefeito muçulmano, especialmente se já existe uma comunidade islâmica considerável lá.

E certamente que sites mais esquisitos de direita (que devem comumente estar na "nuvem de links" com os mais alarmistas/xeonfóbiocs contra muçulmanos) tentarão esticar a analogia o tanto quanto for possível com coisas como "os brancos deverem até a alma" e aproximações em outros países. "Anti-racismo é código para anti-branco", "há um genocídio branco em andamento promovido pela esquerda", etc.

Nem sequer precisa ser de direita pra começar a desconfiar(e reagir) da tentativa de islamização da Europa. É antes de tudo, também, um reconhecimento do choque de culturas.

Populismo puro, não aumentará em nada a segurança, só piora a as coisas para os mais desesperados, e o clima de radicalização.

Incomparavelmente mais eficiente em termos de segurança seria negociarem um aumento da burocracia de passageiros da Europa para os EUA, que podem ir para lá praticamente livremente, sem visa.

http://www.wired.com/2015/11/turning-away-refugees-wont-fight-terrorism-it-might-make-it-worse/
Mas esta é uma aposta sua("Não podemos fazer nada, portanto deixem-os entrar"), diferente da deles.
O que pode ocorrer é os imigrantes uma vez introduzidos em outros estados(liberados), a partir daí àquela minoria, àquela dentro da maioria, se organizar, na "irmandade" com os que estão lá. Se tem um lugar onde se pode conseguir armas rapidamente é nos EUA.

E mais países europeus fecharam suas fronteiras(quem passou, passou); Hungria, Polônia, Bulgária, Bósnia e Herzegovina e Eslováquia. A esperar Áustria e Rep. Tcheca.
O Brasil é um país de sabotadores profissionais.

“Dêem-me controle sobre o dinheiro de uma nação e não me importa quem faz as suas leis. - Mayer Amschel Rothschild

Offline Jack Carver

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #318 Online: 17 de Novembro de 2015, 19:17:39 »
Sem falar nos outros 99, 10333211% restantes de CVs inocentes que só querem a paz...
Esses dois vídeos dá uma noção de como a minoria nunca é impedida pela maioria dentro do compartilhamento da mesma ideologia. Seja por desinteresse(desinformação), seja por conveniência e, acrescento, medo. E porque a preocupação.
<a href="https://www.youtube.com/v/7Rx4rWJtxHI" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/7Rx4rWJtxHI</a>

<a href="https://www.youtube.com/v/wwjJ9CZZiWA" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/wwjJ9CZZiWA</a>
(..embora ela isenta as ações militares americanas no Oriente Médio)
 
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Offline DDV

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #319 Online: 17 de Novembro de 2015, 19:30:28 »
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This picture greatly helps to explain the recent Paris attacks. ISIS is not only attacking France. The group is lashing out against the states that are now posing crippling blows to its dreams of a caliphate in the Middle East.

Discordo. A ordem está invertida.

O Estado Islâmico não ataca a coalizão porque esta lhe lançou bombas. Na verdade a coalizão internacional se formou e ganhou força por causa dos ataques que o EI fizeram a seus membros e cidadãos.

Se o EI ficasse quietinho, focando apenas na região, sem essa de ataques terroristas e divulgação de vídeos gore/snuff, talvez tivessem mais sucesso e duração.

Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #320 Online: 17 de Novembro de 2015, 20:07:37 »
A matéria não acrescenta nenhuma substanciação à teoria de conspiração.
E deveria? É a CNN. Novamente, a questão é ir mais a fundo, elaborar sobre as ocorrências, sobre um fato já evidente: "Zonas com regras próprias".

É "fato evidente" mais só como quando o Pedro Reis fala coisas como que "é um fato evidente que muitos dos maiores políticos do Brasil estão ligados à rede internacional de pedofilia", "é um fato evidente que o wikileaks nada mais é do que uma ferramenta de contra-informação dos verdadeiros líderes mundiais".



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... *suspiro*

E os políticos muçulmanos todos têm esses planos, mais do que os cristãos? :|
A gente pode medir o nível de preocupação a partir do grau de ações intransigentes que muçulmanos estão a fazer no mundo e os católicos. O quão levam ao pé da letra seus livros sagrados. Creio que é preferível no Brasil, nos EUA e até na Europa, um prefeito católico administrando a sua cidade a um prefeito muçulmano, especialmente se já existe uma comunidade islâmica considerável lá.

A princípio, não faz nenhuma diferença imediatamente conhecível. Só sabendo os específicos dos prefeitos em questão que a coisa pode ser dada como positiva ou negativa. Em países onde os muçulmanos são segregados -- em algo comparável a um James Crow "de fato", segundo alguns -- existe a possibilidade de políticos muçulmanos (não necessariamente, mas talvez mais provavemlente) contribuirem para uma melhora da situação e conseqüente redução das tendências radicais/extremistas entre os jovens.

Sem políticas funcionais de integração e assimilação, a coisa só vai piorar, são muitos aqueles em situação de risco de radicalização.


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E certamente que sites mais esquisitos de direita (que devem comumente estar na "nuvem de links" com os mais alarmistas/xeonfóbiocs contra muçulmanos) tentarão esticar a analogia o tanto quanto for possível com coisas como "os brancos deverem até a alma" e aproximações em outros países. "Anti-racismo é código para anti-branco", "há um genocídio branco em andamento promovido pela esquerda", etc.

Nem sequer precisa ser de direita pra começar a desconfiar(e reagir) da tentativa de islamização da Europa. É antes de tudo, também, um reconhecimento do choque de culturas.

Realmente não precisa se ser de direita para ter uma visão distorcida e potencialmente danosa sobre o problema.



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Populismo puro, não aumentará em nada a segurança, só piora a as coisas para os mais desesperados, e o clima de radicalização.

Incomparavelmente mais eficiente em termos de segurança seria negociarem um aumento da burocracia de passageiros da Europa para os EUA, que podem ir para lá praticamente livremente, sem visa.

http://www.wired.com/2015/11/turning-away-refugees-wont-fight-terrorism-it-might-make-it-worse/
Mas esta é uma aposta sua("Não podemos fazer nada, portanto deixem-os entrar"), diferente da deles.

O que pode ocorrer é os imigrantes uma vez introduzidos em outros estados(liberados), a partir daí àquela minoria, àquela dentro da maioria, se organizar, na "irmandade" com os que estão lá. Se tem um lugar onde se pode conseguir armas rapidamente é nos EUA.

Hein? Que "aposta minha"? Não disse que "não podemos fazer nada", apenas que os terroristas entram muito mais facilmente por outra rota, então não faz sentido negar abrigo àqueles que fogem deles pelo o risco de haver um ou outro infiltrado. Mas claro, é o que os terroristas querem.

Agora parece que você está meio que tomando os refugiados por terroristas, como sinônimo.  Repito: a porta dos EUA já está aberta para terroristas muçulmanos europeus irem para os EUA, é menos burocrático, mais fácil, do que tentar se passar por refugiado. O que está dizendo só faz algum "sentido" se você toma os refugiados por terroristas. Como favelados por bandidos, justificando um sítio a uma favela em estado de calamidade, negando abrigo em albergues e etc.


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E mais países europeus fecharam suas fronteiras(quem passou, passou); Hungria, Polônia, Bulgária, Bósnia e Herzegovina e Eslováquia. A esperar Áustria e Rep. Tcheca.

Pois é. Aqueles que fugiam da zona de guerra ocupada pelos terroristas, não têm para onde ir; e tanto terroristas quanto potenciais (com propensão infinitamente maior do que aqueles que fogem deles e são proibidos de entrar), já estão nesses países todos, aos milhares.

Os terroristas estão vencendo nessa. Fechar as portas não os afeta negativamente em absolutamente nada, só àqueles que tentam fugir deles, e a todos outros, na medida que o cenário se torna mais favorável à radicalização.

Offline Pasteur

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #321 Online: 17 de Novembro de 2015, 20:13:14 »
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This picture greatly helps to explain the recent Paris attacks. ISIS is not only attacking France. The group is lashing out against the states that are now posing crippling blows to its dreams of a caliphate in the Middle East.

Discordo. A ordem está invertida.

O Estado Islâmico não ataca a coalizão porque esta lhe lançou bombas. Na verdade a coalizão internacional se formou e ganhou força por causa dos ataques que o EI fizeram a seus membros e cidadãos.

Se o EI ficasse quietinho, focando apenas na região, sem essa de ataques terroristas e divulgação de vídeos gore/snuff, talvez tivessem mais sucesso e duração.

Ambos estão corretos: A coalizão se formou pelas ameaças/ataques do EI e os ataques do EI são alimentados pelos ataques da coalizão.

O EI não está atacando países mais neutros como o Brasil, por exemplo.

Com esses ataques o EI conseguiram parte do seu objetivo, que era limitar a acolhida de refugiados, sujar a imagem dos refugiados. Para o EI não interessa a população fugir e sim ser dominada.

Offline Johnny Cash

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #322 Online: 17 de Novembro de 2015, 20:17:31 »

Se o EI ficasse quietinho, focando apenas na região, sem essa de ataques terroristas e divulgação de vídeos gore/snuff, talvez tivessem mais sucesso e duração.


Por exemplo, com todo esse oba oba sobre o ISIS, o Boko Haram continua só na surdina, ou muito mais silencioso, e avançando campo a dentro na Nigéria.

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Boko Haram remains a deadly threat in the region despite military advances

30 September 2015, 17:57 UTC

At least 1,600 civilians killed by Boko Haram in last 4 months
More than 3,500 civilians killed by Boko Haram in 2015
Nigeria yet to investigate military abuses
Almost 400 civilians and dozens of security personnel killed by Boko Haram in Cameroon since January 2014

https://www.amnesty.org/en/latest/news/2015/09/boko-haram-remains-a-deadly-threat-in-the-region-despite-military-advances/

Apesar dos problemas de abastecimento de combustível, munição e armas, continuam se movendo sem incitar a mesma resposta contrária que o ISIS incita. Mesmo fazendo coisa como aquele sequestro de quase 300 meninas.

Offline Gigaview

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #323 Online: 17 de Novembro de 2015, 20:17:55 »
Paris attacks: Video showing 'London Muslims celebrating terror attacks' is fake
The footage actually shows British Pakistanis celebrating a cricket victory in 2009

http://www.independent.co.uk/news/uk/home-news/paris-attacks-video-showing-london-muslims-celebrating-terror-attacks-is-fake-a6737296.html
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Sergiomgbr

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Re:Medos da "Eurábia": até que ponto a Europa pode suportar Alá?
« Resposta #324 Online: 17 de Novembro de 2015, 20:23:56 »
Uma epifania  em forma de questionamento: Grupos de pessoas com entropia X tentando migrar para territórios do grupo de pessoas com entropia Y. Se o grupo de pessoas com a entropia Y for a França, e o grupo de pessoas com a entropia X for islâmico, o que acontece?

a) A entropia de X e de Y diminui?

b) A entropia de X diminui, mas a entropia de Y aumenta?

c) A entropia de X aumenta, mas a entropia de Y diminui?

d) A entropia de X e de Y aumenta?

Ora, para qualquer qualquer reposta em que a entropia de Y aumente qual seria o sentido de Y permitir X?

{concedam a possibilidade hipotética de que uma entropia que não aumente signifique que diminua, se for precípuo}



Dissertem, se quiserem.
Até onde eu sei eu não sei.

 

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