Em vez de "não vai dar para cumprir tudo o que é estabelecido", diriam algo nas linhas de "nós nos vemos na obrigação de fazer o máximo para atender a todos os brasileiros. E especialmente aqueles que mais necessitam, que são os mais pobres, esses nunca podem ser abandonados, nunca mais. Sim, haverá dificuldades, complicações. Isso pode requerer alguns sacrifícios -- mas nunca o sacrifício dos direitos do povo brasileiro."
O povo pira.
Em dilmês seria ainda algo assim, mas com coisas como "temos a obrigação, porque, a obrigação, é como uma necessidade, que você tem, para si mesmo, de fazer, aquilo que é obrigado, por necessidade, necessidade de fazer algo, algo que tem simplesmente a obrigação de fazer, nem mais, nem menos, principalmente nem menos, por que mais sim, mais é bom". Mas ainda assim conseguiria talvez proferir uns pontos chaves que soam mais populistas e menos convolutos.