Autor Tópico: Os pegadores e as vagabundas  (Lida 67216 vezes)

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Offline O Grande Capanga

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #250 Online: 05 de Abril de 2010, 02:40:59 »
No meu caso, eu me preocupo e muito com a reputação da pessoa que virá a ser minha esposa, caso eu resolva casar. Tanto no sentido sexual, quanto no sentido social (se essa pessoa é FDP com os outros, se gosta de ferrar, se tem idéias antissociais - racista, preconceituosa etc.)

Já deixei de gostar de alguém por saber o quão rodada a pessoa é (e não tô falando de sexo não). As vezes você descobrir que tal pessoa ficou com um tipo de sujeito que você mais despresa, já conta pontos pra isso; também quando já passou na mão daqueles pegadores e coisas do tipo.

Pode ser preconceito meu, mas é dessa forma que vejo as coisas e num mundo como este, fica difícil ser assim.  :)

Offline Diegojaf

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #251 Online: 05 de Abril de 2010, 07:23:11 »
Também não entendi o ponto do DDV. Acho que ele está apenas repetindo que o julgamento negativo pela promiscuidade é instintivo, talvez tentando "reforçar" esse ponto com sugestão de que a avaliação pela aparência também é.

Mas ao mesmo tempo parece que está meio que questionando um julgamento mais racional que não levasse em conta esses aspectos. Com uma dose de falácia naturalista. Como se fosse uma espécie de competição quanto a quais critérios serem melhores... :hein:

Mas não seria esse "gosto" cultural? Tanto que no período renascentista as mulheres mais gordinhas eram mais valorizadas e evolutivamente, é contra produtivo gostar de magrelas já que as boas parideiras serão as mulheres com ancas mais largas, não?

Isso só demonstraria que nós agimos diretamente contra o instinto, escolhendo mulheres que a sociedade diz que são bonitas, independente do que nossos instintos nos dizem.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

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Offline Dr. Manhattan

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #252 Online: 05 de Abril de 2010, 10:25:36 »
Este tópico está precisando de alguns dados:

Citação de: Wikipedia
Measure of attractiveness

The concept and significance of WHR as an indicator of attractiveness was first theorized by evolutionary psychologist Dr. Devendra Singh at the University of Texas at Austin in 1993.[9][10] Singh argued that the WHR was a more consistent oestrogen marker than the BHR studied at King's College, London by Dr Glenn Wilson in the 1970s.[11][12]

Some researchers have found that the waist-hip ratio (WHR) is a significant measure of female attractiveness. Women with a 0.7 WHR are usually rated as more attractive by men from European cultures.[13] Beauty icons such as Marilyn Monroe and Sophia Loren have or had ratios close to 0.7, even though they have different weights and heights. In other cultures, preferences appear to vary according to some studies,[14] ranging from 0.6 in China,[15] to 0.8 or 0.9 in parts of South America and Africa,[16][17][18] and divergent preferences based on ethnicity, rather than nationality, have also been noted.[19][20]

Note: In the studies referenced above, only frontal WHR preferences differed significantly among racial and cultural groups. When actual (circumferential) measurements were made, the preferred WHR tended toward the expected value of 0.7 universally. The apparent differences are most likely due to the different body fat storage patterns in different population groups. For example, women of African descent tend to store their fat in their buttocks more than women of other groups. Therefore, their WHR as viewed from the front may appear to be much greater than when viewed from the side. The inverse may be true of women of East Asian ancestry. Therefore, African men appear to be more likely to value a woman's small WHR in profile and Asian men may tend to place more value on an exaggerated frontal WHR compared to European men.

It appears that men are more influenced by female waist-size than hip-size :

    "Hip size indicates pelvic size and the amount of additional fat storage that can be used as a source of energy. Waist size conveys information such as current reproductive status or health status ... in westernized societies with no risk of seasonal lack of food, the waist, conveying information about fecundity and health status, will be more important than hip size for assessing a female's attractiveness."
    —Journal of Biological Psychology, [21]

To enhance their perception of attractiveness, some women may artificially alter their apparent WHR. The methods include the use of a corset to reduce the waist size and hip and buttock padding to increase the apparent size of the hips and buttocks. In an earlier attempt to quantify attractiveness, corset and girdle manufacturers of the 20th century used a calculation called hip spring[22] (or hip-spring or hipspring). Hip spring is calculated by subtracting the waist measurement from the hip measurement. However, this calculation fell into disuse because it is a poor indicator of attractiveness; for example, a hip spring of 10 inches would likely be considered quite attractive for an average-sized adult woman, but a child or petite woman with the same number would more likely be seen as malnourished.
[edit]

fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Waist-hip_ratio

Parece que podem existir sim alguns padroes universais de beleza, mas notem que isso parece ser controverso:

Citação de: Wikipedia
Health and physical attractiveness

Edler [3] cited research supporting the claim that bilateral symmetry is an important indicator of freedom from disease, and worthiness for mating. Facial asymmetries and minor physical anomalies begin to appear early in embryonic development, mainly the first trimester of pregnancy, and can be a sign of instability during this growth.[citation needed] Fluctuating asymmetry (random differences between two sides, as opposed to the deliberate natural asymmetry in some animals) develop throughout the lifespan of the individual and is a sign of the phenotype being subjected to some levels of stress.

The ability to cope with these pressures is partly reflected in the levels of symmetry.[clarification needed] A higher degree of symmetry indicates a better coping system for environmental factors.[citation needed] While the visible signs of this may not be particularly apparent, it is thought that they have at least a subconscious effect on people's perception of their beauty. Zaidel et al.[4] in an empirical study upholds the claim that facial symmetry may be critical for the appearance of health. Their study disputes, however, the beauty or attractiveness claim.

fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Facial_symmetry


Ainda: lembro, mas nao encontro a referência, de um estudo que indicou algumas características em comum com os
diversos padroes de beleza em várias culturas: pele saudável, razao quadril-cintura, simetria das feicoes.
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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #253 Online: 05 de Abril de 2010, 10:44:20 »
Não sei se foi perguntado, mas gostaria de saber se alguém aqui teria um relacionamento sério a ponto de pensar em casamento se soubesse que o cônjuge era promíscuo.

defina promíscuo

Nesse contexto, quem fez muito sexo com muitos parceiros diferentes durante muito tempo. Gente que sai pra balada e já faz sexo com uma pessoa que nunca viu na vida, por exemplo. Que, em média, transa com uma pessoa diferente por mês, outro exemplo. Entre outros exemplo do tipo.

Subjetivismo, algumas pessoas não definiriam essa pessoa como promíscua, no sentido pejorativo, mas livre e sem restrições moralistas. Ou uma mulher moderna que age exatamente como uma boa parcela dos homens.

Pra mim é promíscua.
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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #254 Online: 05 de Abril de 2010, 16:00:01 »
Também não entendi o ponto do DDV. Acho que ele está apenas repetindo que o julgamento negativo pela promiscuidade é instintivo, talvez tentando "reforçar" esse ponto com sugestão de que a avaliação pela aparência também é.

Mas ao mesmo tempo parece que está meio que questionando um julgamento mais racional que não levasse em conta esses aspectos. Com uma dose de falácia naturalista. Como se fosse uma espécie de competição quanto a quais critérios serem melhores... :hein:

Mas não seria esse "gosto" cultural? Tanto que no período renascentista as mulheres mais gordinhas eram mais valorizadas e evolutivamente, é contra produtivo gostar de magrelas já que as boas parideiras serão as mulheres com ancas mais largas, não?

Isso só demonstraria que nós agimos diretamente contra o instinto, escolhendo mulheres que a sociedade diz que são bonitas, independente do que nossos instintos nos dizem.

Ou que nossos instintos resultam em aderir ao que está na moda.

Offline Moro

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #255 Online: 05 de Abril de 2010, 22:43:35 »
Não sei se foi perguntado, mas gostaria de saber se alguém aqui teria um relacionamento sério a ponto de pensar em casamento se soubesse que o cônjuge era promíscuo.

defina promíscuo

Nesse contexto, quem fez muito sexo com muitos parceiros diferentes durante muito tempo. Gente que sai pra balada e já faz sexo com uma pessoa que nunca viu na vida, por exemplo. Que, em média, transa com uma pessoa diferente por mês, outro exemplo. Entre outros exemplo do tipo.

Subjetivismo, algumas pessoas não definiriam essa pessoa como promíscua, no sentido pejorativo, mas livre e sem restrições moralistas. Ou uma mulher moderna que age exatamente como uma boa parcela dos homens.

Não interessa a definição de promíscua, o subjetivismo etc. Gostaria de saber se você se casaria sabendo que a mulher tem esse passado.

com certeza casaria... o passado de transar com vários homens simplesmente não é nada.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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Offline Hipátia

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #256 Online: 05 de Abril de 2010, 23:00:33 »
No meu caso, eu me preocupo e muito com a reputação da pessoa que virá a ser minha esposa, caso eu resolva casar. Tanto no sentido sexual, quanto no sentido social (se essa pessoa é FDP com os outros, se gosta de ferrar, se tem idéias antissociais - racista, preconceituosa etc.)

Já deixei de gostar de alguém por saber o quão rodada a pessoa é (e não tô falando de sexo não). As vezes você descobrir que tal pessoa ficou com um tipo de sujeito que você mais despresa, já conta pontos pra isso; também quando já passou na mão daqueles pegadores e coisas do tipo.

Pode ser preconceito meu, mas é dessa forma que vejo as coisas e num mundo como este, fica difícil ser assim.  :)
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                Preconceito...certeza.... você não se preocupa com a reputação da pessoa que você terá um relacionamento sério, mas sim de como ficará a sua reputação de se envolver com uma pessoa com esses atributos consideráveis subjetivamente promiscuos... não é mesmo? :wink:
« Última modificação: 05 de Abril de 2010, 23:03:12 por Bella »

Offline O Grande Capanga

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #257 Online: 05 de Abril de 2010, 23:30:01 »
No meu caso, eu me preocupo e muito com a reputação da pessoa que virá a ser minha esposa, caso eu resolva casar. Tanto no sentido sexual, quanto no sentido social (se essa pessoa é FDP com os outros, se gosta de ferrar, se tem idéias antissociais - racista, preconceituosa etc.)

Já deixei de gostar de alguém por saber o quão rodada a pessoa é (e não tô falando de sexo não). As vezes você descobrir que tal pessoa ficou com um tipo de sujeito que você mais despresa, já conta pontos pra isso; também quando já passou na mão daqueles pegadores e coisas do tipo.

Pode ser preconceito meu, mas é dessa forma que vejo as coisas e num mundo como este, fica difícil ser assim.  :)
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                Preconceito...certeza.... você não se preocupa com a reputação da pessoa que você terá um relacionamento sério, mas sim de como ficará a sua reputação de se envolver com uma pessoa com esses atributos consideráveis subjetivamente promiscuos... não é mesmo? :wink:

As duas coisas. Mesmo se fosse pra eu me casar com uma prostituta sueca e ninguém aqui do Brasil soubesse o que ela fazia lá, eu ficaria pensando no tipo de vida que ela tinha.

Offline O Grande Capanga

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #258 Online: 05 de Abril de 2010, 23:31:22 »
Não sei se foi perguntado, mas gostaria de saber se alguém aqui teria um relacionamento sério a ponto de pensar em casamento se soubesse que o cônjuge era promíscuo.

defina promíscuo

Nesse contexto, quem fez muito sexo com muitos parceiros diferentes durante muito tempo. Gente que sai pra balada e já faz sexo com uma pessoa que nunca viu na vida, por exemplo. Que, em média, transa com uma pessoa diferente por mês, outro exemplo. Entre outros exemplo do tipo.

Subjetivismo, algumas pessoas não definiriam essa pessoa como promíscua, no sentido pejorativo, mas livre e sem restrições moralistas. Ou uma mulher moderna que age exatamente como uma boa parcela dos homens.

Gostaria de saber o que é promíscuo na sua definição.

Offline Hipátia

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #259 Online: 06 de Abril de 2010, 16:09:55 »
Não sei se foi perguntado, mas gostaria de saber se alguém aqui teria um relacionamento sério a ponto de pensar em casamento se soubesse que o cônjuge era promíscuo.

defina promíscuo

Nesse contexto, quem fez muito sexo com muitos parceiros diferentes durante muito tempo. Gente que sai pra balada e já faz sexo com uma pessoa que nunca viu na vida, por exemplo. Que, em média, transa com uma pessoa diferente por mês, outro exemplo. Entre outros exemplo do tipo.

Subjetivismo, algumas pessoas não definiriam essa pessoa como promíscua, no sentido pejorativo, mas livre e sem restrições moralistas. Ou uma mulher moderna que age exatamente como uma boa parcela dos homens.

Gostaria de saber o que é promíscuo na sua definição.
A definição mais simples de promíscuo vai trazer conotação prejorativa. Porém a convicção íntima é que torna algo promíscuo ou não. Eu não acredito que seja promíscou por ex: transar com uma pessoa diferente a cada mês, afinal cada um sabe os desejos que tem. E também isso não vai diminuir o caráter de uma pessoa, ou seja, puro moralismo. Por mais que eu não tenha essa atitude não acho necessário rotular. Desse modo, Promíscuo seria mais que o ato, é o extremo daquela mulher que não só transaria a cada balada diferente mas faria isso só pura vontade de se expor. Exposição desnecessária, além de praticar ações querer se expor. Porém ai voltariamos a  discussão do subjetivismo....

Offline O Grande Capanga

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #260 Online: 06 de Abril de 2010, 18:10:34 »
E o que seria fazer isso de só pra se expor?

Se ela é biscate e todo mundo sabe, é promíscua. Ela não precisa se expor, os outros fazem isso pra ela.

Offline DDV

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #261 Online: 06 de Abril de 2010, 18:12:21 »
Na verdade não interessa o que é "promíscuo". O foco principal no debate é saber se a "quilometragem" (ou "promiscuidade") de uma mulher realmente a torna menos desejada pelos homens (em média) para relacionamentos duradouros, e se isso (caso exista) se deve a instintos ou fatores puramente culturais.

A discussão está focada em instintos ou cultura. Muitos estão tentando trazer "argumentos" morais ou mesmo (supostamente) racionais para se justificar tal personalidade ou conduta. Ora, é necessário antes sabermos se essa personalidade ou conduta é tão "racional" quanto a preferência pelas mulheres mais bonitas, ou não. Concordam?

Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #262 Online: 06 de Abril de 2010, 21:38:33 »
Não há real necessidade de antes saber se um julgamento é racional ou instintivo (ou qualquer coisa menos dicotômica) para se avaliar racionalmente a mesma questão, a menos que se suponha que o que é instintivo/natural é também racionalmente superior, ou que devemos seguir nossos instintos independentemente da razão.

Offline DDV

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #263 Online: 06 de Abril de 2010, 22:11:43 »
Não há real necessidade de antes saber se um julgamento é racional ou instintivo (ou qualquer coisa menos dicotômica) para se avaliar racionalmente a mesma questão, a menos que se suponha que o que é instintivo/natural é também racionalmente superior, ou que devemos seguir nossos instintos independentemente da razão.

Então você acha algo sensato e produtivo interpelar uma pessoa para que ela argumente racionalmente ou moralmente o porquê de preferir mulheres bonitas em detrimento das feias?
Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

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Offline Buckaroo Banzai

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #264 Online: 06 de Abril de 2010, 23:16:29 »
Nada contra. Você é contra questionar racionalmente o fato das pessoas terem uma atração natural por uma dieta que não é a mais saudável, porque naturalmente gostamos de coisas doces e gordurosas?

Offline Hipátia

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #265 Online: 06 de Abril de 2010, 23:24:56 »
E o que seria fazer isso de só pra se expor?

Se ela é biscate e todo mundo sabe, é promíscua. Ela não precisa se expor, os outros fazem isso pra ela.
Assim se ela for uma biscate e ninguem saber ela não é promíscua? Cuidado para não casar com uma puta ...acreditando que é um anjo.....  :hihi:

Offline Hipátia

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #266 Online: 06 de Abril de 2010, 23:48:13 »
Na verdade não interessa o que é "promíscuo". O foco principal no debate é saber se a "quilometragem" (ou "promiscuidade") de uma mulher realmente a torna menos desejada pelos homens (em média) para relacionamentos duradouros, e se isso (caso exista) se deve a instintos ou fatores puramente culturais.

A discussão está focada em instintos ou cultura. Muitos estão tentando trazer "argumentos" morais ou mesmo (supostamente) racionais para se justificar tal personalidade ou conduta. Ora, é necessário antes sabermos se essa personalidade ou conduta é tão "racional" quanto a preferência pelas mulheres mais bonitas, ou não. Concordam?


Que a discussão sobre a definição de promíscuo só vai adicionar outro foco eu concordo...todavia dizer que uma mulher promíscua é menos interessante para uma relacionamento sério...a minha opção sexual já não me permite  :P... quanto aos instintos ou fatores puramente culturais poderia me manifestar...mas só vejo homens argumentarem :?
« Última modificação: 06 de Abril de 2010, 23:52:25 por Bella »

Offline Moro

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #267 Online: 07 de Abril de 2010, 00:57:45 »
sabe o que é estranho, essa mania que a maioria dos homens têm de definir uma mulher prioritariamente pelo seu comportamento sexual. Como se "rodada" fosse uma característica mais importante do que persistente, honesta, decidida.. e esse símbolo "rodada" ao mesmo tempo que define para os homens o que é a mulher faz com que esqueçamos ou ignoremos tudo o demais. Nossa insegurança em relação às mulheres é tamanha que isso mexe com alguma coisa bem profunda no nosso cérebro.
Nós homens quando somos apresentados à uma "rodada", nossa mente funciona de uma maneira diferente, e cometendo o máximo possível de generalizações e injustiças.

Antes de mais nada: Não estou sendo simplista. Não estou dizendo que se liga um botão e pronto, eliminamos da nossa cabeça o que foi gerado desde muito tempo por cultura/evolução/"seiLaMotivo..  Eu sei exatamente o que é ter uma mulher com um histórico como o seu para contar e entendo que isso para a maioria dos homens é insuportável. Insegurança, ciumes, etc.. E se a mulher gosta de jogar (o que eu odeio), aí você tem seu atalho a neurose.

Mas na prática, se a mulher é rodada ou não, isso vai definir muito pouca coisa em relação ao que você viverá junto com ela. É só uma opção que ela fez, não quer dizer que é compulsiva, nem fútil. Absolutamente nada.

Alguém falou sobre putas.. em puteiros (o que talvez as pessoas não pensem) se encontra mulheres bem companheiras, prontas para ter relacionamentos quando o timing/vida delas permitir. E nada indica que serão companheiras ruins, principalmente se o futuro companheiro não conhecer o passado delas.

Sendo assim, salvo engano, acho que o DDV está completamente tomado por essa priorização dessa dimensão da característica de uma mulher frente a todas as demais. Claro que para você pensar de maneira mais equilibrado sobre esse tema tem que racionalizar e claro que pode ser contra nosso primeiro impulso, mas realmente é uma questão anacrônica até. Deveria beirar a irrelevancia.



« Última modificação: 07 de Abril de 2010, 01:00:13 por Agnóstico »
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Offline O Grande Capanga

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #268 Online: 07 de Abril de 2010, 01:27:53 »
E o que seria fazer isso de só pra se expor?

Se ela é biscate e todo mundo sabe, é promíscua. Ela não precisa se expor, os outros fazem isso pra ela.
Assim se ela for uma biscate e ninguem saber ela não é promíscua? Cuidado para não casar com uma puta ...acreditando que é um anjo.....  :hihi:

É promíscua sim. Do mesmo jeito que um maconheiro será um maconheiro independente de saberem ou não se ele usa maconha.

Offline Buckaroo Banzai

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #269 Online: 07 de Abril de 2010, 04:22:02 »
Pergunta ao pessoal pró-virgindade/baixa rodagem feminina.

Isso vale para os dois lados? A promiscuidade, no mesmo grau, é igualmente moralmente condenável em ambos os sexos, sendo os pesos e medidas diferentes meramente uma questão cultural injusta, ou é mesmo menos imoral a promiscuidade masculina? (talvez até mesmo virtude?)

Se considerar a moralidade da kilometragem diferente de acordo com o sexo da pessoa, explique por que.


(Não quero saber de instintos selecionados no período terciário, mas do julgamento racional sobre a questão)

Offline Mr. Mustard

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #270 Online: 07 de Abril de 2010, 09:55:39 »
Quando John Lennon se casou com Yoko Ono, o preconceito dominou. Mas o que muita gente não via, é que estas pessoas se gostavam. É preciso mais algum pré-requisito para se relacionar com alguém?

Detalhe: Tanto Lennon como Ono, já haviam sido casados e tinham filhos destes outros relacionamentos.

Não sei, mas quando bate uma química forte no casal, dadas as circunstâncias em que vivem, essas coisas de mulher rodada, feia e etc., ficam para escanteio.

Offline Moro

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #271 Online: 07 de Abril de 2010, 13:27:00 »
E o que seria fazer isso de só pra se expor?

Se ela é biscate e todo mundo sabe, é promíscua. Ela não precisa se expor, os outros fazem isso pra ela.
Assim se ela for uma biscate e ninguem saber ela não é promíscua? Cuidado para não casar com uma puta ...acreditando que é um anjo.....  :hihi:

É promíscua sim. Do mesmo jeito que um maconheiro será um maconheiro independente de saberem ou não se ele usa maconha.

PQP...
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Offline O Grande Capanga

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #272 Online: 07 de Abril de 2010, 14:24:48 »
E o que seria fazer isso de só pra se expor?

Se ela é biscate e todo mundo sabe, é promíscua. Ela não precisa se expor, os outros fazem isso pra ela.
Assim se ela for uma biscate e ninguem saber ela não é promíscua? Cuidado para não casar com uma puta ...acreditando que é um anjo.....  :hihi:

É promíscua sim. Do mesmo jeito que um maconheiro será um maconheiro independente de saberem ou não se ele usa maconha.

PQP...

Então a pessoa não é promíscua se ninguém saber que ela é?

Offline O Grande Capanga

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #273 Online: 07 de Abril de 2010, 14:30:26 »
Isso vale para os dois lados?

Sim.

Citar
A promiscuidade, no mesmo grau, é igualmente moralmente condenável em ambos os sexos, sendo os pesos e medidas diferentes meramente uma questão cultural injusta, ou é mesmo menos imoral a promiscuidade masculina? (talvez até mesmo virtude?)

É uma questão cultural injusta é menos condenável pro homem do que pra mulher.

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Se considerar a moralidade da kilometragem diferente de acordo com o sexo da pessoa, explique por que.

Eu não considero, mas a maioria das pessoas considera. Veja que é muito mais estigmatizante pra mulher do que pro homem. Veja que entre os homens o cara até "ganha respeito" por isso, enquanto entre as mulheres ela é vista como uma puta (até por aquelas que fazem igual, mas ninguém sabe - e só pra constar, eu já vi isso entre mulheres).

Offline DDV

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Re: Os pegadores e as vagabundas
« Resposta #274 Online: 07 de Abril de 2010, 15:15:08 »
sabe o que é estranho, essa mania que a maioria dos homens têm de definir uma mulher prioritariamente pela sua beleza. Como se "feia" fosse uma característica mais importante do que persistente, honesta, decidida.. e esse símbolo "feia" ao mesmo tempo que define para os homens o que é a mulher faz com que esqueçamos ou ignoremos tudo o demais. Nossa insegurança em relação às mulheres é tamanha que isso mexe com alguma coisa bem profunda no nosso cérebro.
Nós homens quando somos apresentados à uma "feia", nossa mente funciona de uma maneira diferente, e cometendo o máximo possível de generalizações e injustiças.

Antes de mais nada: Não estou sendo simplista. Não estou dizendo que se liga um botão e pronto, eliminamos da nossa cabeça o que foi gerado desde muito tempo por cultura/evolução/"seiLaMotivo..  Eu sei exatamente o que é ter uma mulher com uma aparência ruim para contar e entendo que isso para a maioria dos homens é insuportável. Falta de atração, desprezo, etc.. E se a mulher não gosta de se arrumar (o que eu odeio), aí você tem seu atalho a neurose.

Mas na prática, se a mulher é feia ou não, isso vai definir muito pouca coisa em relação ao que você viverá junto com ela. Nem sequer é uma opção que ela fez, não quer dizer que é desprezível, nem desinteressante. Absolutamente nada.

Alguém falou sobre barangas.. em meio às barangas (o que talvez as pessoas não pensem) se encontra mulheres bem companheiras, prontas para ter relacionamentos quando o timing/vida delas permitir. E nada indica que serão companheiras ruins, principalmente se o futuro companheiro não conhecer o passado delas.

Sendo assim, salvo engano, acho que o DDV está completamente tomado por essa priorização dessa dimensão da característica de uma mulher frente a todas as demais. Claro que para você pensar de maneira mais equilibrado sobre esse tema tem que racionalizar e claro que pode ser contra nosso primeiro impulso, mas realmente é uma questão anacrônica até. Deveria beirar a irrelevancia.




Não acredite em quem lhe disser que a verdade não existe.

"O maior vício do capitalismo é a distribuição desigual das benesses. A maior virtude do socialismo é a distribuição igual da miséria." (W. Churchill)

 

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