Só pretendia postar isto junto com uma resposta para o Adriano, mas não deu tempo de fazer uma avaliação razoável do que ele postou. Ficará para depois.
Esta é minha última resposta para o lusitano.
Cientista escreveu:
Céus, lusitano!
Lusitano lusitano..., não me assuste assim, não me decepcione, eu imploro! Está beirando a fazer como o outro.
Eu já esclareci tais questões, já estabeleci criteriosamente em que implica não existirmos.
Vou esclareceu - que é uma máquina orgânica natural - aperfeiçoada pela selecção natural e não uma espécie de holograma virtual ???
"Aperfeiçoada" fica por sua conta (isso somente pode ser diante do ponto de vista da arbitrariedade de uma ilusão consciente). A aberração "espécie de holograma virtual"... também fica por sua conta e risco.
Ainda não o estou acusando "formalmente" disso, mas espero que apresente a realidade do que pensa, como é minha expectativa em relação a ti.
A realidade do que penso, é de que todos nós somos mais ou menos solipsistas e idealistas
Ótimo, assim é bom. Entretanto, eu já entendi isso de você e, diferentemente (de você), não esqueci.
a diferença, é que uns sabem e admitem-no e outros não
Uns "sabem e admitem", outros "sabem e não admitem", outros "não sabem e admitem", outros "não sabem e não admitem"... Nada disso significa coisa alguma.
Eu já disse que o pensamento lógico é o mito do contra-mito. A lógica é a exuberância perniciosa da filosofia, o que mais se aproxima dessa coisa que filósofos chamam de "verificacionismo ingênuo", distúrbio do qual só eles mesmos sofrem.
Só se adequa à realidade natural de modo científico a mente que não filosofa.
Confesso que ainda não compreendi, a sua diferença fundamental, entre filosofar e cientificar
É claro que não, lusitano. Isso é porque és crente. Precisa da filosofia para sustentar sua crença. Não pode perceber nada de outra forma. Eu já te disse mais de uma vez tópicos atrás. Mas... não deves lembrar...
Se fosse capaz de fazer perguntas certas, de modificar suas perguntas diante de fatos, seria possível, ao menos, que pudesse ter um vislumbre do meu ponto de vista assim como eu tenho um vislumbre do seu. Eu sei que você vê assim porque é crente. Sei em que implica ser crente. Mas você é incapaz de entender que não sou crente. Não sabe no que implica não ser crente. E não quer saber. É a recusa em reconhecer e aceitar em que implica sermos nada mais que máquinas. Não vejo saída disso para você.
"Cosmólogos ou físicos"? Já era essa a nomenclatura?
Pelo menos, de acordo com o que está escrito acerca desses cientifico/filosóficos.
Muita coisa nesse mundo está escrita sobre muita coisa. Eu perguntei se já era essa a nomenclatura. Você, realmente, talvez não saiba que não.
Pitágoras e Platão não eram cientistas. Outros pré-socráticos podem ter sido.
Na minha opinião, Pitágoras & Platão, de facto pensavam cientificamente, dado que eram filósofos; embora se ocupassem de investigar ilusões como você costuma dizer.
Eu nem mesmo disse que não pensavam cientificamente. Ser cientista ainda é algo mais que apenas pensar cientificamente, embora seja o pré-requisito de disposição mental necessária e suficiente. Mas não, nem mesmo pensavam dessa forma, eram pensadores mágicos por todos os vestígios deixados.
Agora, mesmo do ponto de vista de filosofistas (visto que eu, que, diferentemente de você, consigo analisá-los em suas realidades físicas comportamentais, posso reconhecer isto) dizer que "alguém pensa cientificamente dado que é filósofo" já é uma extravagância de absurdo de sua parte.
Cientistas não investigam ilusões, investigam realidades.
Pândega provocativa comigo, lusitano? Vá lá, que seja o simples "entendimento historicista oficial". Você está ciente de que isso para mim é ridículo, não? Sabe o que penso do estagiritinha vergonhento, não? Vamos adiante.
Não: não sei,
Mas já devia a esta altura (se é que não sabe mesmo; já não o considero mais merecedor de confiança). Isso apenas faz reiterar sua falta de atenção/respeito. Nem é mais para você que respondo:
o que você pensa de Aristóteles
Nada menos que o maior malfeitor historicamente discernível da humanidade. Haja vista a influência nefasta que se propagou dele até você, só como um nosso exemplo imediato. Nesses casos, fica até estranho pegar-me pensando numa espécie de carma maldito. Tão infeliz aquele pobre diabo inepto apedeuta ignaro foi que, se algum benefício lhe pudesse ser creditado por alguma influência a Alexandre na construção de Alexandria, o destino se incumbiu de fazer que quase nada de útil sobrasse do assombroso movimento de possíveis pensadores científicos primordiais que passaram por lá.
Teve um físico, acho que um italiano, não lembro bem, que deu uma ótima resposta a algum questionador ridículo: "Gênio??? Aristóteles??? Claro! Sim, é verdade! Só um gênio mesmo para conseguir atravancar a ciência por 2000 anos.".
É claro que é só uma ironia. O ignaro estagiritinha vergonhento não teve tal intenção. Se tivesse não teria êxito.
Veja que isso é desanimador. Eu já sei bastante sobre você. Já, você, me dizendo (ou fingindo) que não conhece certas disposições minhas, como essa, me faz reconcluir a perda de tempo que me causa. Não é possível uma máquina que nunca reconhece a outra, suas características comportamentais, interagir vantajosamente.
Por fim, eu até errei quando disse "entendimento historicista oficial", nem mesmo é. É só o *seu* "entendimento".
Não, não havia o conceito de ciência. Esses conceitos são, hoje, a mesmíssima coisa para pensadores como você, mágicos. Espero que não se ofenda com o valoro predicado a que fazes majestoso jus.
Parece-me que você tem o mais absoluto direito de acreditar no que lhe pareça acertado e verdadeiro: mas eu não concordo consigo.
Direito de acreditar eu dispenso totalmente; deixo todo para você. Mas, se te parecer que eu tenho o mais absoluto direito de desacreditar no que me pareça errado e falso, espero que não lhe seja problema.
Até ao século XVII - mais ou menos - chamava-se filosofia natural, à actividade científica dos físicos como Galileu e Newton por exemplo; apesar da palavra ciência, existir desde o aparecimento da filosofia.
Eu não disse palavra, eu disse *conceito* (e, *claro*, referi-me ao atual). Hoje, já não se usa mais filosofia natural EXATAMENTE por tudo isso que digo todo o tempo. E... santo proteus! Já falamos disso mais de uma vez. CHEGA!!!!
Portanto - não me parece - que os filósofos naturais, fossem mágicos
Como pode, lusitano, um indivíduo agir assim como você, articulando desonestidades dessa forma? A última resposta que quero de você: O que lucra com isso? Ou... Qual o seu problema?
Não foi só a metafísica a ser rejeitada, mas todo o arcabouço filosófico do pensamento.
Dizer que filosofia é uma forma variada de pensar que possa, mesmo, incluir o pensamento científico, é a mesma desonestidade das definições arbitrárias (como as encontradas aí atrás para insistir em coisas insustentáveis).
Lamento dizer-lhe; mas discordo completamente, com o que acaba de dizer.
No meu caso, lamentar por queeeeee, lusitano? Eu não tenho problema com discordarem de mim. Vocês é que apresentam urticárias com isso. O que me desagrada é isso que vocês fazem. Toda essa tamanha desonestidade, falta de objetividade, filosofismo doentio. Há coisas a se realizar a respeito do tema daqui e vocês não sabem falar de outra coisa que não filosofia. Só perguntam besteiras e inutilidades. Não ocorreu a ninguém, por exemplo, perguntar o que seria o domínio funcional do 'por que?'. Não tem nada mais aqui, nada.
Chamar urubu de meu louro, definir um "zumbi" e dizer que ele não é um dispositivo consciente como uma máquina orgânica humana "porque", justamente, "é um zumbi".
O que você escreve, tem bastante piada: eu não nego completamente que a sua auto-percepção, seja uma ilusão ou um zumbi, fabricado pela máquina orgânica consciente.
Mas, de que, diabos, você está falando!? Que zumbi fabricado pelo que? Mas será possível isso, santo deus?! Zumbi, lusitano, é um modelo filosofóide ardilosamente arquitetado antecipadamente à construção de máquinas replicantes do comportamento humano para fugir a ter que reconhecer que somos apenas máquinas. Não tenho nada com esse zumbi, não é invenção minha. Isso é que piada.
Conforte-se com isso, lusitano: os outros não foram melhores que você.
O que eu discordo, é que esse fantasma ilusório seja inexistente.!!!
É claro, você crê na alma imaterial, metafísica, transcendente, mágica, divina DE EXISTÊNCIA ESTANQUE-CONJUGADA À MÁQUINA. E já mostrou que faz o que faz em cima do que faz, assim como o outro. Que triste constatação a minha...
Se você insiste que tudo é filosofia, então não temos mais nada para discutir, lembra? Estou dispensando um pouco do meu tempo aqui agora para certos incentivos, mas não espere muito mais de mim.
Eu apenas insisto em afirmar, que a ciência, é um modo especializado de filosofar.
Já li. Várias vezes antes. Diferentemente de você, não esqueci/fingi que. Lembro tão bem que lembro até mesmo de quando disse que qualquer pensamento e/ou expressão linguística é filosofar, na sua concepção falaciosa. Por isso perguntei logo acima: "lembra?". Então, não, é mentira sua, não é apenas nisso que insiste em afirmar. Segundo sua concepção falaciosa e desonesta é impossível não filosofar e a única coisa na qual insiste é em fazer-me desperdiçar meu tempo.
Em relação a isso, enviei-lhe um vídeo sobre esse assunto, ministrado por Paulo Giraldelli Júnior, o filósofo de S. Paulo, em quem eu advoguei a minha causa semântica
Acaso não encontrou um passo-a-passo sobre como construir uma máquina com manifestação comportamental consciente livre? É nisso que estou interessado.
Eu já mencionei o que Francis Bacon, expoente máximo dos "certos filósofos" que mencionaste, disse: "a boa filosofia conduz à crença, à religião; a má conduz ao ceticismo (à ciência)". Ele demonstrou ter entendido o cerne de tudo, ainda que superficialmente pois a máquina humana era uma máquina extremamente fechada e inacessível. Talvez ele entendesse melhor ainda se vivesse hoje.
Apesar de Francis Bacon, ter sido um razoável defensor da filosofia natural, ou seja da ciência, eu não subscrevo tudo o que ele disse
"Razoável defensor"? Essa foi muito boa, essa foi!
Não subscreve? É meeeeesmo, é? Olha que eu não preveria algo assim... Claro que não...
A má filosofia não é a que não presta (toda ela não presta), é a definhante, a que desvanece.
De facto, há uma filosofia, que eu e outras pessoas como eu, chamamos de ciência, não de magia.
Não, eu não sei que existo! Estou falando basco, por algum acaso? Eu já disse QUE SEI QUE *NÃÃÃO* EXISTO. Esta máquina aqui existe, não "eu", e, ABSOLUTAMENTE, A MÁQUINA EXISTIR E "EU" EXISTIR *NÃO É A MESMA COISA, NÃO PRODUZ OS MESMOS EFEITOS*. Desisto de repetir!
Você é um filósofo-natural, muitíssimo interessante: a máquina existe; você não.!
Não teve nada melhor para dizer? Pobre coitado de você, lusitano. Eu não queria me comiserar. Você é um filosofista falacioso muito fraco.
Se você como cientista - admite a existência da máquina consciente - que o processa, que motivos tem para negar-se como sujeito real?
Não consigo o que quero, só o que posso. É EXATAMENTE O QUE EU **JÁÁÁ DISSEEE*** ALI EM CIMA: "ABSOLUTAMENTE, A MÁQUINA EXISTIR E "EU" EXISTIR *NÃO É A MESMA COISA, NÃO PRODUZ OS MESMOS EFEITOS*. Como também já disse que desisto de repetir, apenas copiei e colei, para dar em nada, no seu triste caso é claro.
Para registrar: Máquina consciente é só uma simplificação de máquina de *comportamento* consciente, que já é uma simplicação do conceito. O conceito é muito mais difícil do que qualquer coisa apreensível por uma mente mágica.
Por que não completou? Na "maneira como... existo"? Quais seriam as "maneiras de existir"?
Você, existe como a’ctividade consciente - duma máquina mais ou menos inteligente - sendo a própria máquina.
Eu queria uma RESPOSTA, lusitano, não enrolação.
Mas não é por esse motivo que você deixa de existir, só porque se dá conta, que é apenas e somente, a resultante, dum metabolismo mais ou menos orgânico, onde prevalece um sistema nervoso autónomo e outro "consciente".
É aqui que você começa a realmente me preocupar. É o que os outros dizem e não demonstram como. É só uma afirmação fugidia que fazem e mais nada. Quando peço que justifiquem,... Nada! Já perguntei em que se baseia tal conclusão e NINGUÉM responde. É porque não se baseiam em nada além de arbitrarismo definidoróide.
E, de fato, não deixo mesmo de existir, e isto porque não existia antes, nunca existi. Só verifica-se o fato.
Porque é, que d'entre todos os foristas científicos, residentes neste sedutor clube céptico, você é o único que se afirma uma entidade inexistente, apesar de se afirmar uma máquina pensante?
Preciso repetir que não consigo o que quero, só o que posso?
Não sei se sou a única máquina aqui (que se exponha ou não) a se comportar assim.
"Foristas científicos" ficou engraçado. Eu até pensei que poderia encontrar, mas não localizei nenhum aqui.
Por que passou por cima disso, lusitano?:
"O Iabadabadu disse "é só abrir os olhos que tá lá". Entretanto, tudo o que vejo contraria minha existência como mais que máquina determinística, então, na realidade, o que é necessário para sustentar tal absurdo é fechar os olhos para a realidade, como, efetivamente, fazem. Tudo falácia da pura. (Ah, mas ele estava falando de qualia e qualia é outro departamento, não precisa de uma máquina consciente e é por isso que até termostatos simples podem *experienciar* -- porque qualia é uma experienciação "mas não precisa de uma consciência"; ah, tá bão! -- qualia; "não vamos misturar as coisas que EU defini que são separadas!"; tá bão, tão bão, AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA!!!)"
Já está aí a exata resposta para a pergunta aqui. Pergunta que vocês só sabem repetir e repetir e mais nada. Me responder, ninguém responde.
curiosamente, determinado tipo de crentes criacionistas, os "testemunhas de jeová" e os "evangelistas do sétimo dia", por exemplo, dizem algo muito semelhante...!!!
Não o mesmo que digo, sem dúvida. E?
Eles também se auto-assumem como artefactos mecânicos auto-conscientes, mais ou menos sofisticados como você: só com a diferença de terem sido modelados por um hiper e poderoso engenheiro.
Eu não me assumo como "autoconsciente", não me assumo como nada nesse sentido (isso parece mais um gay saindo armário). Apenas verifico que não há mais que uma máquina cuja certa parcela funcional é dita consciente, mas apenas comportamental e, o mais importante, ilusoriamente. Se não há consciência(s) no universo decorre que não há engenheiro(s). Torna-se mais um 'rótulo conveniente'. Já falamos sobre isso também, mas você não lembra de nada, não é? Lembra de quando falei do fenômeno de Oklo, lá no Gabão, na África?
A máquina existe. O que mais?
Quem é que está a responder-me, o cientista ou uma máquina
A máquina existe. O que eu perguntei, "para variar", você não respondeu.
E os dois, não são o mesmo?
É você quem tem que responder isso. São dois ou "o mesmo", um só, só a máquina? Eu já respondi e já chega.
A pergunta mais delicada continua a ser: o que é existir?
Não há delicadeza nenhuma nessa questão, é muito simples: A propriedade de existir é participar do conjunto de eventos naturais do universo. A máquina, assim, existe; o "eu", não.
Também sou de opinião, que você é muitíssimo divertido.!!!
É mesmo?! Somos todos divertidinhos e engraçadinhos, então.
Respondi sua pergunta. Te é possível dizer ALGO a respeito? REBATER *ALGUMA COISA*?
Lusitano, você arbitra a existência do "ser" sem demonstração e depois, como que desconversando, segue adiante como tivesse demonstrado. É o que chamam petição de princípio. Volte lá e demonstre a existência do "ser", por obséquio.
Ser,,, é existir: é participar do conjunto da natureza.
Então só a máquina existe. Mais nada.
Agora, mais uma vez, insisto, VOLTE LÁ E **DEMONSTRE** A EXISTÊNCIA DO "SER", POR OBSÉQUIO! Não quero saber o que seria "ser".
Todavia, também a mim, você não me parece consistente na sua demonstração "cientifica", quando persiste em afirmar-se inexistente.
É mesmo? Lamento, não posso fazer melhor. Nem vou perguntar por que, já que você(s) nem uma demonstração sequer, inconsistente que seja, apresenta(m), nunca respondendo nada do que pergunto. Seus argumentos são o próprio argumento, a ilusão justifica-se por ela própria; e um, mais atrás, ainda tentou aplicar que encerrar essa tautologia é que seria a tautologia. O desespero de crentes é patético de se ver.
Não faça como os outros, seja você e declare-se como tal. Eu gosto de você mas não sou o cara bonzinho. Te respeito enquanto me respeitar. Se acreditas que somos deuses, problema seu. Mas se ages como quem acredita e diz que não, ou vice-versa, não tolerarei.
A questão do "eu" (de reconhecer sua inexistência) não é mais uma questão de fé, é uma questão de desistência da fé, de rendição à realidade. E observo que é inevitável do processo evolutivo -- a evolução não termina nas máquinas conscientes; as próximas deverão ser conscientes da inconsciência, não há estagnação. Fé é o que é necessário para prosseguir peticionando o "eu", recorrendo a todo tipo de artifício falacioso como quântica mística e o escambau. Então, não adianta querer lutar contra a corrente evolutiva ou negá-la porque não há nada para lutar contra.
Aproveite, lusitano, porque eu já disse mais de uma vez que tudo isso que fazes me entedia muito. Não fornece nada de aplicável. Pode me chamar do que quiseres, não me importo, mas é um tédio o filosofismo dos filosofistas.
No mais... Tá muito fraco isso aqui. Só filosofismo e mais filosofismo e mais filosofismo. O tema do tópico é SEM BULLSHITS FILOSÓFICOS. Vamos lá! Ninguém? Nada? Que mova-se o movimento certo!
Se você não existe e eu também não, quem é que está a cientificar e a filosofar?
Resposta para lusitano:
Ihhhh, rapaz! Deve ser o tal do divinuspritosantu!
Resposta para quem, por ventura, me respeitar:
Nada está a "cientificar e filosofar". Há só o funcionamento de máquinas. O "cientificar e filosofar" aqui não provém de nada que possa ter a intenção de "cientificar e filosofar".