"coisa curiosa das "molas malucas" suspensas e esticadas..."?... De que, diabos...?
Ora, mas...
PTZ! É isso motivo para algum drama conceitual?!
(Isso me faz lembrar que há um bom bocado de anos atrás fiz uma demonstração com um vergalhão pego ao meio, com as extremidades arriadas. Qualquer corpo extenso de grande flexibilidade é adequado (e são mais prontamente obteníveis que molas adequadas a tal tipo de demonstração): vergalhões, varas de cano, etc.)
Mas é exatamente a perspectiva mística, animista, se preferir uma especificidade dentro da mística, dessa visão da informação como algo cognitivo que enviesa conclusões absurdas como essa. Informação é estado mecânico, é arranjo, reconhecível por puro e simples acoplamento a outro arranjo complementar. Só. Mais uma simples grandeza universal que pode se rearranjar, mas não variar universalmente, como a complexidade. Não é só a mola, todo e qualquer corpo elástico sofre o mesmo efeito; na mola, simplesmente ocorre em magnitude grande o bastante para ser diretamente sensorialmente perceptível. E é o mesmo problema, *e-xa-ta-men-te o mes-mo* que obstrui a percepção da realidade concernente à queda simultânea dos graves, problema que lancei naquele único tópico por mim aberto. Você acredita que está segurando, contendo o corpo (a mola) inteiro na mão. Não está. Cada parte da mola está sendo contida de cair pela outra adjacente. Cada parte da mola cai independentemente da outra e se a queda não é instantânea para qualquer uma delas, não há como cair toda de uma só vez. É em tudo isto que está contido o próprio fato de que a própria elasticidade é uma realidade.
A informação da tensão à qual a mola está submetida traduz-se em seu alongamento, medida em comprimento que pode indicar um valor de força-peso. Muito mais (ou mesmo menos) que "a informação transferir-se de cima abaixo", a informação se reordena em troca energética, ela se desfaz da mola.
Como alguém pode associar isso a ideias cognicionistas transcendentalistas?... Vá tentar entender quem tiver disposição, mas dou uma dica: pensamento mágico.
E que importa se "algo mais ou menos assim" é compatível com qualquer porcaria de corrente/doutrina/escola filosófica como... "o monismo neutro", supostamente, *por essa vazia razão*, destituindo a coisa de sua 'parodiciabilidade'. Uma pessoa atrelada a convenções é uma doutrinada. Descubra que não é parodiável por si mesmo ou não descubra nada.
Que importa se existe "escola filosófica" para o que quer que seja? Pessoas em buscas espirituais buscam por essas coisas -- meras doutrinas religiosas e nada mais. Que se danem todas as 'escolas filosóficas'. A questão é: EXISTE EVIDÊNCIA, COMPROVAÇÃO, muito mais importante que isso, MODELAÇÃO PARA ENGENHARIA? Pode-se construir alguma coisa com isso? Não? Então não tem nada.