Desculpe, mas não sou seu amigo porque sequer o conheço.
Mas quem sabe não possamos estabelecer um bom relacionamento em um futuro próximo? 
"Amigo" pode ser também uma forma de tratamento cordial.
Adoro fazer amigos.
Os seus textos são muito generalistas, usando (e abusando) na amplitude do espectro de definições, sempre deixando uma "porta de escape" quando lhe é mostrada uma refutação específica. Basta ver o caso do tópico "De novo o acaso".
Eu não premedito nada como "porta de escape"... Se ela existe é porque é um fato.
Mas não seja genérico, como me acusou e mostre o ocorrido.
No atual tópico, Vossa Senhoria repete a sua linha de pensamento quando, por exemplo, faz uma analogia entre o amor e deus. Para não me alongar nesta discussão, eu afirmo que, sob o ponto de vista da metafísica, o senhor comete o erro crasso de comparar entes de categorias ontológicas distintas.
Ai entra um fato que não entendo. Se você afirma que Deus não existe, como pode dizer que são coisas distintas?
Isso que eu disse acima é tão simples de se entender, mas de certo, você procurará algo para refutar. Nem que seja preciso falar em latim...
Qualquer pessoa coerente, diria: "É verdade. Se Deus não existe, como eu pude compará-lo com alguma outra coisa." Mas vamos ver o que você achará para dizer.
Talvez, como estou acostumado a ver, deixará passar em branco.
Além disto, Vossa Senhoria deve saber que a narrativa de experiências pessoais não passa de uma evidência anedótica. Que é, aliás, um outro tipo de falácia, quando o interlocutor pretende que ela seja tratata como uma evidência empírica.
Mas e o amor? É uma experiência anedótica?