Passe as referências.
a) A Record of Observations of Certain Phenomena of Trance (1889-1890) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1889-1890, 6, 436-659. Frederic W. H. Myers, Oliver J. Lodge, Walter Leaf e William James.
b) A Record of Observations of Certain Phenomena of Trance (1892) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1892, 8, pp.1-167 Richard Hodgson
c) A Further Record of Observations of Certain Phenomena of Trance (1898) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1897-8, 13, pp.284-582 Richard Hodgson
d) A Further Record of Observations of Certain Phenomena of Trance – Part II (1898-9) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1898-9, 14, pp.6-49 Professor W. Romaine Newbold
e) Discussion of the Trance Phenomena of Mrs. Piper (1898-9) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1898-9, 14, pp.50-78 Frank Podmore
f) Discussion of the Trance Phenomena of Mrs. Piper (1900-1) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1900-1, 15, pp. 16-38 Mrs. Henry Sidgwick
g) Discussion of the Trance Phenomena of Mrs. Piper - Reflections on Mrs. Piper and Telepathy (1900-1)
Proceedings of the Society for Psychical Research, 1900-1, 15, pp. 39-52 Lang, A.
h) A Further Record of Observations of Certain Phenomena of Trance (1901) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1901, 16, pp. 1-649 James Hervey Hyslop
i) On Professor Hyslop’s report on his sittings with Mrs. Piper. (1901) Proceedings of the Society for Psychical Research, 17, 374-388 Frank Podmore
j) Report on Mrs. Piper Hodgson Control (1910) Proceedings of the Society for Psychical Research’, 1910, 23, pp.2-121 James,W
k) Report on the Junot Sittings with Mrs. Piper (1910) Proceedings of the Society for Psychical Research, 1910, 24, pp.351-664 Verrall, H. de G. (Mrs. W. H. Salter).
l) Prof. G. Stanley Hall and Dr. Amy Tanner's Studies in Spiritism (1911) J.A.S.P.R 5 (1), pp. 1-98 J. H. Hyslop
Bem, há outras, mas achei melhor parar por aqui...
Por favor. Não é sequer um artigo. É um short communication e que não traz nenhuma comprovação sobre a reencarnação. Apenas mostra que há algo que merece ser melhor estudado (para o autor, é claro). E só.
Aí você precisaria entender um pouquinho mais - na verdade, bem mais - de publicação científica para não correr o risco de ficar dizendo nonsenses. Sugiro para você a leitura do livro "Pérolas da Redação Científica", de Gilson Volpato (2010). Veja o que ele diz sobre as Short Communications:
No caso da Short Communication, publica-se um trabalho científico pelos mesmos crivos de um Full Paper. A dificuldade talvez até seja maior, pois na Short Communication, pela limitação de espaço, a demonstração de uma idéia interessante e inovadora pode ser dificultada. Como em qualquer artigo científico, a qualidade da novidade é grandemente considerada e isso deve ser conseguido com poucos dados e poucas palavras. Num Full Paper, espera-se a demonstração completa, ou quase, de um fenômeno (por ex., se é um estudo de causa e efeito, espera-se que se elucide também o mecanismo; se de associação, que se dê uma boa explicação de sua ocorrência ou ausência; se descritivo de algum fenômeno, que seja a mais completa possível). Na Short Communication, no entanto, espera-se a apresentação de alguma grande novidade, mas ainda sem que se tenha elucidado boa parte do fenômeno. Ao mostrar uma descrição, ou uma associação, ou ainda uma associação de causa e efeito, na Short Communication espera-se a demonstração desse achado, mas não necessariamente de seus detalhes. Por isso, pode ser mais curto que os artigos convencionais. Ao receber um manuscrito, alguns editores podem sugerir o formato de Short Communication, não por achar que se trata de pesquisa mais simples, mas por perceber que há novidade, mas que a mesma não está detalhadamente elucidada (não justifica um Full Paper) e que pode ser adequadamente mostrada num texto curto (Short Communication). O que ocorre, muitas vezes, é que o autor possui vários dados e tenta falar mais do que pode sobre o fenômeno. Nesse caso, fica patente que é preferível tirar dali o que é fraco e restringir-se ao mais restrito, porém melhor fundamentado, surgindo daí a indicação para uma Short Communication.E o próprio Volpato chama a Short Communication de "artigo curto". Assim, dizer que "não é sequer um artigo" mostra o quanto que você entende do assunto...ah, ele também disse que quem acredita que a short communication seja uma publicação inferior provavelmente nunca publicou uma short communication. É o seu caso?
A propósito.. O que estaria re-encarnando? A consciência ou o "espírito" ou a "alma"?
Memórias (de diversos tipos). E geralmente, a grosso modo, eu trato consciência, espírito e alma tudo como sinônimo. Não costumo fazer diferenciações (embora há gente que faça).