Autor Tópico: O fascista mora ao lado  (Lida 20963 vezes)

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Offline JohnnyRivers

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #125 Online: 12 de Dezembro de 2012, 16:36:26 »
Latrocínio é o roubo seguido de morte.
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Offline LaraAS

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #126 Online: 12 de Dezembro de 2012, 16:47:54 »
           Na verdade, para mim qualquer lei que considere mais grave matar, ou ferir a indefesos ou fazer maltrato grave contra indefesos por motivo de "homofobia" do que por motivos de inveja de dinheiro ou de inveja de prestígio, me parece uma agressão às vítimas de tudo isso estando indefesas quanto o motivo é inveja de dinheiro ou inveja de prestígio. E também uma agressão contra seus parentes e amigos mais íntimos e uma coisa sentido como agressiva inclusive para as pessoas com mais sensibilidade quanto a isso, como eu.
           Isso não me parece de modo algum algo propicio a diminuir preconceitos contra os homossexuais, muito pelo contrário, me parece uma coisa que pode agravar isso, dando uma ideia de que eles são privilegiados e de que os outros são menos considerados gente, são menos considerados humanos, o que sem dúvida, gera antipatia.
           E também é bom lembrar que há indícios de que é entre os 40% da população (que segundo Kinsley é a proporção de bissexuais) que há a maior proporção de homófobos, e criminalizar falar mais claramente do assunto, criminalizar que os entre eles que queiram procurar dar mais ênfase para o seu lado hétero procurem ajuda para isso. Criminalizar a válvula de escape da sublimação verbal de só falar mal verbalmente, só pode fazer esse tipo de agressão AUMENTAR, PIORAR.
« Última modificação: 12 de Dezembro de 2012, 16:58:37 por LaraAS »

Offline LaraAS

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #127 Online: 12 de Dezembro de 2012, 16:52:25 »
Latrocínio é o roubo seguido de morte.

         Latrocínio é o homicídio que é considerado contra a propriedade e não contra a vida, e as sentenças na maioria dos casos são feitas segundo o critério que eu falei e nos casos em que não são, é uma absurda criminalização do assaltado para querer limpar a barra do assaltante homicida por motivos puramente de esquerdona preconceituosa que julga que ter mais dinheiro é um espécie de crime que merece a morte. (E na verdade nem sequer a maioria dos assaltados tem muito dinheiro, então acaba sendo uma idiotice total, mesmo sob esse critério)

Offline JohnnyRivers

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #128 Online: 12 de Dezembro de 2012, 17:08:01 »
Latrocínio é o roubo seguido de morte.

         Latrocínio é o homicídio que é considerado contra a propriedade e não contra a vida, e as sentenças na maioria dos casos são feitas segundo o critério que eu falei e nos casos em que não são, é uma absurda criminalização do assaltado para querer limpar a barra do assaltante homicida por motivos puramente de esquerdona preconceituosa que julga que ter mais dinheiro é um espécie de crime que merece a morte. (E na verdade nem sequer a maioria dos assaltados tem muito dinheiro, então acaba sendo uma idiotice total, mesmo sob esse critério)

Que é um crime contra a propriedade, isto é verdade. Mas é um roubo seguido de morte. Com ou sem motivos esquerdistas, vitima estando ou não armada e havendo luta ou não, entra tudo nesta mesma definição.
Se roubou e matou, é latrocínio. Aliás, o roubo com a tentativa de matar já é considerado um tipo de latrocínio.

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Offline Price

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #129 Online: 12 de Dezembro de 2012, 17:24:57 »
Novamente, para haver isonomia, ou seja a todos iguais perante a lei, tem que haver igualdade entre todos,  não havendo, cabe a legislação garantir que isso aconteça. A própria constituição faz isso em vários casos, mulheres se aposentando mais cedo, serviço militar obrigatório apenas para homens e etc....
Isso já foi discutido.

No latrocínio o a morte ocorreu por causa do roubo, logo o ato causador da morte é o roubo, doravante o roubo é o crime primário, enquanto na morte seguida de roubo o roubo ocorreu por causa da morte, logo o ato possiblitador do roubo foi a morte, doravante o homicídio é o crime primário. A mesma comparação pode ser feita com o estupro seguido de morte e a morte seguida de estupro.

Tendo como exemplo o homicídio de um homossexual, não pode-se criar uma inversão, afinal o único objetivo do homicida é a morte de sua vida. A morte não é especial, [afinal o homicídio é um crime só, agravável ou atenuável em dezenas de configurações,] e sim o indivíduo que morreu, que pode ter sido vítima puramente de ódio/homofobia, e como morreu, ou seja, a motivação não pode ficar à frente do ato.

Viu como a causa modifica a tipificação do crime??????
A sua marcação é desonesta, desconsidera a frase inteira. Você omite o fato de que um roubo seguido de morte é um crime agravado, sendo que o crime per se é o roubo, o inverso para o homicídio, não foi a motivação que distinguiu os crimes.
Se o objetivo foi matar para depois roubar é punido por homicídio, se o objetivo foi roubar e a vítima morreu com o resultado da violência o réu é punido por latrocínio, essa diferenciação de causa não está na produção das leis, está na aplicação, pois homicídio e latrocínio são crimes, são fatos observados, tudo além disso é agravação.
 
E sim, pode-se inverter a ordem, sendo a homofobia um crime, como é o roubo, o crime de homofobia pode preceder a morte.
Não pode pois não há relação de causa. Além disso, se a causa justificasse crimes diferentes não haveriam crimes agravados.

E não existe morte seguida de roubo, não importa se voce matou primeiro e roubou depois ou roubou e depois matou, se o intuito, a motivação for roubar, da na mesma.

E não existe morte seguida de estupro, ou é estupro seguido de morte ou é morte e violação de cadáver, o que diferencia é a causa, a motivação do criminoso.
Isso também já foi discutido. Não responderei novamente para evitar ciclos de discussão.
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Offline Price

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #130 Online: 12 de Dezembro de 2012, 17:29:21 »
               Para Price: Latrocínio é quando a morte de assaltado acontece em uma espécie de duelo entre o assaltante e o assaltado com ambos armados , agora se o bandido roubou alguém indefeso e o matou depois disso sem ser em uma especie de duelo (e isso inclui matar só porque o assaltado desarmado se mexeu um pouquinho contra a ordem do assaltado) é assassinato por motivo torpe e fútil, por inveja e ensanhamento.
Latrocínio é roubo seguido de morte.

               Na verdade a noção e latrocínio é um crime considerado "contra a propriedade" e não "contra a vida" e de modo algum um caso de matar um assaltado indefeso, sem armas pode ser considerado que não é crime contra a vida.
É a realidade.

               Na verdade mesmo no primeiro caso, (duelo entre o assaltando e o assaltado) a diferenciação de categoria veio na verdade de um preconceito contra os assaltados por causa de uma visão implícita de que um assalto é uma especie de ato "justiça social" ou de vingança social compreensível, ou de guerra de classes com os dois lados sendo legítimos, etc....
Duvido muito, tem provas?

               Agora já seria absurdo demais que isso fosse estendido para casos de assaltados indefesos e realmente não é estendido, no caso de assaltados indefesos é assassinato por motivo torpe e fútil, por inveja e ensanhamento e é assassinato agravado, crime contra a vida, e não contra o patrimônio como a latrocínio que é a morte do assaltado em uma especie de duelo entre o assaltante e o assaltado, com ambos estando armados.
Ao contrário, a morte feita por causa de roubo que é homicídio por motivo fútil.

Eu não considero algumas leis razoávelmente lógicas, mas assim foi feito, temos que discutir sobre a realidade.
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Offline Barata Tenno

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #131 Online: 12 de Dezembro de 2012, 17:48:40 »
Novamente, para haver isonomia, ou seja a todos iguais perante a lei, tem que haver igualdade entre todos,  não havendo, cabe a legislação garantir que isso aconteça. A própria constituição faz isso em vários casos, mulheres se aposentando mais cedo, serviço militar obrigatório apenas para homens e etc....
Isso já foi discutido.
Ja, então pare de usar isonomia como desculpa.


No latrocínio o a morte ocorreu por causa do roubo, logo o ato causador da morte é o roubo, doravante o roubo é o crime primário, enquanto na morte seguida de roubo o roubo ocorreu por causa da morte, logo o ato possiblitador do roubo foi a morte, doravante o homicídio é o crime primário. A mesma comparação pode ser feita com o estupro seguido de morte e a morte seguida de estupro.

Tendo como exemplo o homicídio de um homossexual, não pode-se criar uma inversão, afinal o único objetivo do homicida é a morte de sua vida. A morte não é especial, [afinal o homicídio é um crime só, agravável ou atenuável em dezenas de configurações,] e sim o indivíduo que morreu, que pode ter sido vítima puramente de ódio/homofobia, e como morreu, ou seja, a motivação não pode ficar à frente do ato.

Viu como a causa modifica a tipificação do crime??????
A sua marcação é desonesta, desconsidera a frase inteira. Você omite o fato de que um roubo seguido de morte é um crime agravado, sendo que o crime per se é o roubo, o inverso para o homicídio, não foi a motivação que distinguiu os crimes.
Se o objetivo foi matar para depois roubar é punido por homicídio, se o objetivo foi roubar e a vítima morreu com o resultado da violência o réu é punido por latrocínio, essa diferenciação de causa não está na produção das leis, está na aplicação, pois homicídio e latrocínio são crimes, são fatos observados, tudo além disso é agravação.

Foi a motivação sim, matar por matar é homicidio, matar com intuito, intenção, motivação de roubar é latrocínio.

Aqui uma fonte para sustentar meu argumento:

Primeiro, podemos, sim, ter um roubo e um homicídio ao mesmo tempo, em vez de um latrocínio. Tudo depende de qual era a intenção do criminoso. Se a intenção do criminoso era matar e roubar, há um homicídio e um roubo pois ele tinha dois objetivos diferentes. Se a intenção era matar para roubar, temos um latrocínio, pois ele tinha apenas um objetivo (roubar), e a morte da vítima foi o meio que ele usou para alcançar aquele objetivo.


 
E sim, pode-se inverter a ordem, sendo a homofobia um crime, como é o roubo, o crime de homofobia pode preceder a morte.
Não pode pois não há relação de causa. Além disso, se a causa justificasse crimes diferentes não haveriam crimes agravados.
Vide acima.

E não existe morte seguida de roubo, não importa se voce matou primeiro e roubou depois ou roubou e depois matou, se o intuito, a motivação for roubar, da na mesma.

E não existe morte seguida de estupro, ou é estupro seguido de morte ou é morte e violação de cadáver, o que diferencia é a causa, a motivação do criminoso.
Isso também já foi discutido. Não responderei novamente para evitar ciclos de discussão.

Foi voce quem disse esses absurdos, eu apenas corrigi seus erros.
He who fights with monsters should look to it that he himself does not become a monster. And when you gaze long into an abyss the abyss also gazes into you. Friedrich Nietzsche

Offline Buckaroo Banzai

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #132 Online: 12 de Dezembro de 2012, 17:50:27 »
               Na verdade mesmo no primeiro caso, (duelo entre o assaltando e o assaltado) a diferenciação de categoria veio na verdade de um preconceito contra os assaltados por causa de uma visão implícita de que um assalto é uma especie de ato "justiça social" ou de vingança social compreensível, ou de guerra de classes com os dois lados sendo legítimos, etc....
Duvido muito, tem provas?


As provas foram todas destruídas pelo PT e pelo resto da esquerda, mas é algo evidente, questão de simples lógica que qualquer pessoa que não seja um IDIOTA, IMBECIL, RETARDADO, ANAL, consegue perceber.

Offline Contini

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #133 Online: 12 de Dezembro de 2012, 18:11:49 »
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Offline Price

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #134 Online: 12 de Dezembro de 2012, 19:32:02 »
Novamente, para haver isonomia, ou seja a todos iguais perante a lei, tem que haver igualdade entre todos,  não havendo, cabe a legislação garantir que isso aconteça. A própria constituição faz isso em vários casos, mulheres se aposentando mais cedo, serviço militar obrigatório apenas para homens e etc....
Isso já foi discutido.
Ja, então pare de usar isonomia como desculpa.
É o que os legisladores fazem, se eu falo sobre criação de leis pensarei como eles. Se lhe é inconveniente pare de debater ou me convença de que o contrário é certo.

No latrocínio o a morte ocorreu por causa do roubo, logo o ato causador da morte é o roubo, doravante o roubo é o crime primário, enquanto na morte seguida de roubo o roubo ocorreu por causa da morte, logo o ato possiblitador do roubo foi a morte, doravante o homicídio é o crime primário. A mesma comparação pode ser feita com o estupro seguido de morte e a morte seguida de estupro.

Tendo como exemplo o homicídio de um homossexual, não pode-se criar uma inversão, afinal o único objetivo do homicida é a morte de sua vida. A morte não é especial, [afinal o homicídio é um crime só, agravável ou atenuável em dezenas de configurações,] e sim o indivíduo que morreu, que pode ter sido vítima puramente de ódio/homofobia, e como morreu, ou seja, a motivação não pode ficar à frente do ato.

Viu como a causa modifica a tipificação do crime??????
A sua marcação é desonesta, desconsidera a frase inteira. Você omite o fato de que um roubo seguido de morte é um crime agravado, sendo que o crime per se é o roubo, o inverso para o homicídio, não foi a motivação que distinguiu os crimes.
Se o objetivo foi matar para depois roubar é punido por homicídio, se o objetivo foi roubar e a vítima morreu com o resultado da violência o réu é punido por latrocínio, essa diferenciação de causa não está na produção das leis, está na aplicação, pois homicídio e latrocínio são crimes, são fatos observados, tudo além disso é agravação.

Foi a motivação sim, matar por matar é homicidio, matar com intuito, intenção, motivação de roubar é latrocínio.

Aqui uma fonte para sustentar meu argumento:

Primeiro, podemos, sim, ter um roubo e um homicídio ao mesmo tempo, em vez de um latrocínio. Tudo depende de qual era a intenção do criminoso. Se a intenção do criminoso era matar e roubar, há um homicídio e um roubo pois ele tinha dois objetivos diferentes. Se a intenção era matar para roubar, temos um latrocínio, pois ele tinha apenas um objetivo (roubar), e a morte da vítima foi o meio que ele usou para alcançar aquele objetivo.

Não precisa citar fontes não, pode ver que não requeri nada de você, a discussão é descompromissada, eu estou considerando pontos de vista.
Jurisprudências são variáveis e não unitárias, como eu disse, nesses casos cabe ao juiz decidir.

Como eu disse, a jurisprudência e os Princípios permitem que o juiz empregue a lei como achar pertinente. Pode aumentar ou diminuir a pena simplesmente modificando um ou outro enquadro na lei.

Veja como o juiz pode sustentar somente o roubo procedido de morte:
Art. 157 - P. 3 - Se da violência resulta lesão corporal grave, a pena é de reclusão, de 7 (sete) a 15 (quinze) anos, além da multa; se resulta morte, a reclusão é de 20 (vinte) a 30 (trinta) anos, sem prejuízo da multa.

Veja que uma parte do texto que você postou também pode, de algum modo, servir para a defesa do réu ou também como justificativa de escolha do juiz, obviamente, dependendo de sua interpretação (claramente, também pode servir contra):

Citar
Se a intenção do criminoso era matar e roubar, há um homicídio e um roubo pois ele tinha dois objetivos diferentes. Se a intenção era matar para roubar, temos um latrocínio, pois ele tinha apenas um objetivo (roubar), e a morte da vítima foi o meio que ele usou para alcançar aquele objetivo.

E sim, pode-se inverter a ordem, sendo a homofobia um crime, como é o roubo, o crime de homofobia pode preceder a morte.
Não pode pois não há relação de causa. Além disso, se a causa justificasse crimes diferentes não haveriam crimes agravados.
Vide acima.

E não existe morte seguida de roubo, não importa se voce matou primeiro e roubou depois ou roubou e depois matou, se o intuito, a motivação for roubar, da na mesma.

E não existe morte seguida de estupro, ou é estupro seguido de morte ou é morte e violação de cadáver, o que diferencia é a causa, a motivação do criminoso.
Isso também já foi discutido. Não responderei novamente para evitar ciclos de discussão.

Foi voce quem disse esses absurdos, eu apenas corrigi seus erros.

Não há correção alguma. Os argumentos não convencem nenhum dos lados, não há consenso.

-

Sinceramente essa discussão está fugindo do tópico, vamos voltando a discussão para o tema, mesmo mantento os objetos aos quais nos referimos. Se continuar assim vamos cair em discussão sobre jurisprudências, que são mais uma daquelas discussões sem fim.
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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #135 Online: 12 de Dezembro de 2012, 19:32:51 »
               Na verdade mesmo no primeiro caso, (duelo entre o assaltando e o assaltado) a diferenciação de categoria veio na verdade de um preconceito contra os assaltados por causa de uma visão implícita de que um assalto é uma especie de ato "justiça social" ou de vingança social compreensível, ou de guerra de classes com os dois lados sendo legítimos, etc....
Duvido muito, tem provas?


As provas foram todas destruídas pelo PT e pelo resto da esquerda, mas é algo evidente, questão de simples lógica que qualquer pessoa que não seja um IDIOTA, IMBECIL, RETARDADO, ANAL, consegue perceber.

É intetessante ver como ANAL pode também ser um adjetivo. O usarei. :)
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Offline Vento Sul

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #136 Online: 13 de Dezembro de 2012, 00:22:27 »
bla-bla-bla ....me convença de que o contrário é certo.
hummm... parece impossível... :lol:
.
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Resumindo: Ou acreditamos em mágica ou não!
 
 
 
 .

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #137 Online: 13 de Dezembro de 2012, 08:04:03 »
bla-bla-bla ....me convença de que o contrário é certo.
hummm... parece impossível... :lol:
Todos podem desistir do debate, fique à vontade.
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Offline AlienígenA

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #138 Online: 13 de Dezembro de 2012, 11:23:57 »
Uma vez ouvi ou li, talvez até aqui, que leis especiais teriam mais o objetivo de reclicagem interna do judiciário, indo contra uma tendência conservadora, por vezes retrógrada, em desacordo com o atual estado das coisas, dos julgadores do que outra coisa. Quando, na prática, se pode notar, suponho que pelas estatísticas, que a lei que deveria em tese servir igualmente a todos não está cumprindo seu papel. Parece fazer sentido. Não sei nem digo que seja a solução, mas também não tenho proposta melhor a oferecer.

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #139 Online: 13 de Dezembro de 2012, 11:44:28 »
Uma vez ouvi ou li, talvez até aqui, que leis especiais teriam mais o objetivo de reclicagem interna do judiciário, indo contra uma tendência conservadora, por vezes retrógrada, em desacordo com o atual estado das coisas, dos julgadores do que outra coisa. Quando, na prática, se pode notar, suponho que pelas estatísticas, que a lei que deveria em tese servir igualmente a todos não está cumprindo seu papel. Parece fazer sentido. Não sei nem digo que seja a solução, mas também não tenho proposta melhor a oferecer.

Isso porque na maioria das vezes em que há um revisão desse nível o tema reformado é grande (cotas, racismo, crime contra mulheres, crimes empresariais, corrupção) e o debate se prolonga por muito tempo antes de uma conclusão do formato da modificação. Com a alteração no crime há alteração no processo, com a alteração no processo há alteração nas jurisprudências e doutrinas. Como resultado mais ou menos gente vai ser punida e, possivelmente, a mídia vai repercutir os acontecimentos.

A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.
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Offline AlienígenA

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #140 Online: 13 de Dezembro de 2012, 13:59:20 »
Uma vez ouvi ou li, talvez até aqui, que leis especiais teriam mais o objetivo de reclicagem interna do judiciário, indo contra uma tendência conservadora, por vezes retrógrada, em desacordo com o atual estado das coisas, dos julgadores do que outra coisa. Quando, na prática, se pode notar, suponho que pelas estatísticas, que a lei que deveria em tese servir igualmente a todos não está cumprindo seu papel. Parece fazer sentido. Não sei nem digo que seja a solução, mas também não tenho proposta melhor a oferecer.

Isso porque na maioria das vezes em que há um revisão desse nível o tema reformado é grande (cotas, racismo, crime contra mulheres, crimes empresariais, corrupção) e o debate se prolonga por muito tempo antes de uma conclusão do formato da modificação. Com a alteração no crime há alteração no processo, com a alteração no processo há alteração nas jurisprudências e doutrinas. Como resultado mais ou menos gente vai ser punida e, possivelmente, a mídia vai repercutir os acontecimentos.

A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.

Só há respostas exatas para questões exatas. Parece mesmo impossível determinar o momento ou mesmo a necessidade, quanto mais prever as consequências, seja de propor a mudança ou a manutenção das leis. Talvez nem mesmo as estatísticas possam dar a melhor resposta, embora possam ajudar a adotar/abandonar uma postura. Não vejo outra solução que não debater até cair os dedos ou desistir do debate. :/

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #141 Online: 13 de Dezembro de 2012, 14:19:44 »
Uma vez ouvi ou li, talvez até aqui, que leis especiais teriam mais o objetivo de reclicagem interna do judiciário, indo contra uma tendência conservadora, por vezes retrógrada, em desacordo com o atual estado das coisas, dos julgadores do que outra coisa. Quando, na prática, se pode notar, suponho que pelas estatísticas, que a lei que deveria em tese servir igualmente a todos não está cumprindo seu papel. Parece fazer sentido. Não sei nem digo que seja a solução, mas também não tenho proposta melhor a oferecer.

Isso porque na maioria das vezes em que há um revisão desse nível o tema reformado é grande (cotas, racismo, crime contra mulheres, crimes empresariais, corrupção) e o debate se prolonga por muito tempo antes de uma conclusão do formato da modificação. Com a alteração no crime há alteração no processo, com a alteração no processo há alteração nas jurisprudências e doutrinas. Como resultado mais ou menos gente vai ser punida e, possivelmente, a mídia vai repercutir os acontecimentos.

A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.

Só há respostas exatas para questões exatas. Parece mesmo impossível determinar o momento ou mesmo a necessidade, quanto mais prever as consequências, seja de propor a mudança ou a manutenção das leis. Talvez nem mesmo as estatísticas possam dar a melhor resposta, embora possam ajudar a adotar/abandonar uma postura. Não vejo outra solução que não debater até cair os dedos ou desistir do debate. :/

Aqui no fórum você ainda pode escolher, imagine o trabalho dos legisladores empenhados na causa. :) Justamente se formam comissões acerca de certos assuntos, a maioria se dispõe somente a analizar argumentos, enquanto outros preferem construir os argumentos-base.
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Offline AlienígenA

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #142 Online: 13 de Dezembro de 2012, 15:19:30 »
Uma vez ouvi ou li, talvez até aqui, que leis especiais teriam mais o objetivo de reclicagem interna do judiciário, indo contra uma tendência conservadora, por vezes retrógrada, em desacordo com o atual estado das coisas, dos julgadores do que outra coisa. Quando, na prática, se pode notar, suponho que pelas estatísticas, que a lei que deveria em tese servir igualmente a todos não está cumprindo seu papel. Parece fazer sentido. Não sei nem digo que seja a solução, mas também não tenho proposta melhor a oferecer.

Isso porque na maioria das vezes em que há um revisão desse nível o tema reformado é grande (cotas, racismo, crime contra mulheres, crimes empresariais, corrupção) e o debate se prolonga por muito tempo antes de uma conclusão do formato da modificação. Com a alteração no crime há alteração no processo, com a alteração no processo há alteração nas jurisprudências e doutrinas. Como resultado mais ou menos gente vai ser punida e, possivelmente, a mídia vai repercutir os acontecimentos.

A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.

Só há respostas exatas para questões exatas. Parece mesmo impossível determinar o momento ou mesmo a necessidade, quanto mais prever as consequências, seja de propor a mudança ou a manutenção das leis. Talvez nem mesmo as estatísticas possam dar a melhor resposta, embora possam ajudar a adotar/abandonar uma postura. Não vejo outra solução que não debater até cair os dedos ou desistir do debate. :/

Aqui no fórum você ainda pode escolher, imagine o trabalho dos legisladores empenhados na causa. :) Justamente se formam comissões acerca de certos assuntos, a maioria se dispõe somente a analizar argumentos, enquanto outros preferem construir os argumentos-base.

No caso deles, debater até cair os ouvidos e línguas. É a melhor ferramenta que tem, senão a única.

Offline Vento Sul

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #143 Online: 13 de Dezembro de 2012, 19:12:47 »
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A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.

Certos crimes não são novos, mas faziam parte dos costumes naquela cultura em certa época e lugar, então descriminar certos tipos era costumeiro, a maioria achava que enxovalhar certos tipos era normal. Ninguém gosta de ser descriminado, então surgem os que resitem e dão alarde do que está acontecendo. Então realmente, se existe leis para este crime, ela passa a ser mais considerada ou usada. Então acredito que crimes existentes com uma certa prática política, ganham visibilidade na mídia, mas as mudanças não ocorrem imediatamente, e pode até haver retrocesso.
« Última modificação: 13 de Dezembro de 2012, 19:15:14 por Vento Sul »
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Offline Vento Sul

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #144 Online: 13 de Dezembro de 2012, 19:17:02 »
bla-bla-bla ....me convença de que o contrário é certo.
hummm... parece impossível... :lol:
Todos podem desistir do debate, fique à vontade.
ah sim, alguém tem que ceder...
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Offline Price

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #145 Online: 13 de Dezembro de 2012, 19:56:40 »
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A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.

Certos crimes não são novos, mas faziam parte dos costumes naquela cultura em certa época e lugar, então descriminar certos tipos era costumeiro, a maioria achava que enxovalhar certos tipos era normal. Ninguém gosta de ser descriminado, então surgem os que resitem e dão alarde do que está acontecendo. Então realmente, se existe leis para este crime, ela passa a ser mais considerada ou usada. Então acredito que crimes existentes com uma certa prática política, ganham visibilidade na mídia, mas as mudanças não ocorrem imediatamente, e pode até haver retrocesso.

Então, como eu falei com o Alexys (não lembro o nick dele/a) depois de certos direitos adquiridos pelos gay não surgiu mais um grande motivo para mudança de leis. O que agora é evidente é que eles querem uma lei própria com objetivos sóciopolíticos e não jurídicos, afinal homicídio contra gays, ou constrangimento contra gays já são crime há muito tempo.

bla-bla-bla ....me convença de que o contrário é certo.
hummm... parece impossível... :lol:
Todos podem desistir do debate, fique à vontade.
ah sim, alguém tem que ceder...
Realmente, tanto tem que aqui nesse tópico você verá diversas mudanças de abordagem, se prestar atenção, até mudanças de opinião. Obviamente os debates daqui são pura defesa e ataque de idéias, então o esquema é sempre progredir com os argumentos, sempre alguém fica sem eles.
Você pode ver uma destruição de ideais pré-concebidos no tópico do desarmamento, por exemplo. :hihi:
Se você aceitar algumas colocações minhas...
A única e verdadeira razão de eu fazer este comentário em resposta é deixar absolutamente claro que NÃO ACEITO "colocações" suas nem de quem quer que seja.

Offline AleYsatis

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #146 Online: 14 de Dezembro de 2012, 17:44:23 »
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A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.

Certos crimes não são novos, mas faziam parte dos costumes naquela cultura em certa época e lugar, então descriminar certos tipos era costumeiro, a maioria achava que enxovalhar certos tipos era normal. Ninguém gosta de ser descriminado, então surgem os que resitem e dão alarde do que está acontecendo. Então realmente, se existe leis para este crime, ela passa a ser mais considerada ou usada. Então acredito que crimes existentes com uma certa prática política, ganham visibilidade na mídia, mas as mudanças não ocorrem imediatamente, e pode até haver retrocesso.

Então, como eu falei com o Alexys (não lembro o nick dele/a) depois de certos direitos adquiridos pelos gay não surgiu mais um grande motivo para mudança de leis. O que agora é evidente é que eles querem uma lei própria com objetivos sóciopolíticos e não jurídicos, afinal homicídio contra gays, ou constrangimento contra gays já são crime há muito tempo.

A questão é que não sou sub-humano, não tenho abate em impostos por ser gay, pago igual a todo mundo, então não quero CERTOS DIREITOS. Quero TODOS OS DIREITOS garantidos a qualquer outra pessoa o que pra mim motiva sim a criação de leis que a garantam.
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Offline JohnnyRivers

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #147 Online: 14 de Dezembro de 2012, 22:11:27 »
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A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.

Certos crimes não são novos, mas faziam parte dos costumes naquela cultura em certa época e lugar, então descriminar certos tipos era costumeiro, a maioria achava que enxovalhar certos tipos era normal. Ninguém gosta de ser descriminado, então surgem os que resitem e dão alarde do que está acontecendo. Então realmente, se existe leis para este crime, ela passa a ser mais considerada ou usada. Então acredito que crimes existentes com uma certa prática política, ganham visibilidade na mídia, mas as mudanças não ocorrem imediatamente, e pode até haver retrocesso.

Então, como eu falei com o Alexys (não lembro o nick dele/a) depois de certos direitos adquiridos pelos gay não surgiu mais um grande motivo para mudança de leis. O que agora é evidente é que eles querem uma lei própria com objetivos sóciopolíticos e não jurídicos, afinal homicídio contra gays, ou constrangimento contra gays já são crime há muito tempo.

A questão é que não sou sub-humano, não tenho abate em impostos por ser gay, pago igual a todo mundo, então não quero CERTOS DIREITOS. Quero TODOS OS DIREITOS garantidos a qualquer outra pessoa o que pra mim motiva sim a criação de leis que a garantam.

Qual direito que um gay não tem, e que outras pessoas tem atualmente?
"Que homem é um homem que não torna o mundo melhor?"

"What do we need? Where do we go when we get where we don't know?
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Offline AleYsatis

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Re:O fascista mora ao lado
« Resposta #148 Online: 14 de Dezembro de 2012, 23:23:45 »
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A discussão é justamente essa; quais modificações devem ser feitas, quais leis devem ser construídas, se os homossexuais precisam verdadeiramente de uma lei exclusiva, e se precisam, se essa lei exclusiva é agravável por crimes já existentes ou se os crimes existentes são agravados por ela.

Certos crimes não são novos, mas faziam parte dos costumes naquela cultura em certa época e lugar, então descriminar certos tipos era costumeiro, a maioria achava que enxovalhar certos tipos era normal. Ninguém gosta de ser descriminado, então surgem os que resitem e dão alarde do que está acontecendo. Então realmente, se existe leis para este crime, ela passa a ser mais considerada ou usada. Então acredito que crimes existentes com uma certa prática política, ganham visibilidade na mídia, mas as mudanças não ocorrem imediatamente, e pode até haver retrocesso.

Então, como eu falei com o Alexys (não lembro o nick dele/a) depois de certos direitos adquiridos pelos gay não surgiu mais um grande motivo para mudança de leis. O que agora é evidente é que eles querem uma lei própria com objetivos sóciopolíticos e não jurídicos, afinal homicídio contra gays, ou constrangimento contra gays já são crime há muito tempo.

A questão é que não sou sub-humano, não tenho abate em impostos por ser gay, pago igual a todo mundo, então não quero CERTOS DIREITOS. Quero TODOS OS DIREITOS garantidos a qualquer outra pessoa o que pra mim motiva sim a criação de leis que a garantam.

Qual direito que um gay não tem, e que outras pessoas tem atualmente?
Casamento, adoção do nome do parceiro, adoção de filhos??
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