Tiago, não ia responder nada, vou te dar uma satisfação a mais, apenas por respeito.
Tente P.Z Meyers, argumento do cortesão. Não julgo necessário passar referencias de meu modo de pensar, ele representa o meu modo de pensar. E estou argumentando os pontos, não importando aqui argumentos de autoridade.
Se você se desse ao luxo de responder como faríamos os testes, ou ao menos fazer o que fez o Buck, ao entender o obvio, que existe um livre arbítrio "cotidiano", meio que corroborando o debate semântico e metafísico que sobra para o tema, ou então que argumentasse que nem nem o livre arbítrio cotidiano existe. Mas não, fica apenas querendo debater o debatedor.
Já dei sua resposta. Cumpra sua promessa.