Sim, logo isso (tirar qualquer coisa de você mesmo) é impossível pois você é a máquina. Esse é o ponto, se você é o usuário da máquina, logo existe um algo diferente do cérebro, o que é esse algo? Se você é a máquina, ela não restringe a si mesmo.
Eu suponho que você deva estar tão abismado quanto eu com este debate há, pelo menos, umas vinte páginas.
Se concordamos que é impossível tirar algo de nós mesmos, discordamos sobre que algo é esse. Para você, livre-arbítrio, para mim,
determinado-arbítrio.

Como máquinas, somo apenas veículos, não conduzimos, apenas respondemos quando estímulados, mas somos initerruptamente estimulados, conduzidos pelo meio, que funciona como um usuário, inserindo dados através dos sentidos, as interfaces, obtendo assim respostas.
Para que o arbítrio fosse livre, do meu ponto de vista, ele teria que brotar
da máquina, espotaneamente, independentemente de estímulos,
livremente e não
na máquina. O que, do meu ponto de vista, requer mais do que apenas a máquina, uma espécie de condutor desta.