Tópico: A dura vida dos ateus em um Brasil cada vez mais evangélico

[Johnny Cash]

Enquanto isso:

Pastor Marco Feliciano quer ser presidente da República
Adriana Caitano
Publicação: 15/03/2013 06:00 Atualização: 15/03/2013 07:00

 
Alçado à fama depois de assumir o comando da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM) sob acusação de ser racista e homofóbico, o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PSC-SP) já capitaliza o episódio a seu favor  e ganha força para disputar, dentro do partido dele, a vaga de candidato à Presidência da República em 2014. O parlamentar divulgou, no ano passado, que tinha essa pretensão política, mas que não obteve apoio do PSC. Agora, já coleciona apoio e, nos bastidores, comemora o momento, que o fortalece diante do eleitorado conservador.

Em novembro do ano passado, Feliciano publicou no Twitter que pretendia pleitear a candidatura presidencial. “O PSC discute a possibilidade de ter, em 2014, candidato a presidente da República. Eu disse que sou a favor e me coloquei à disposição do partido”, disse. Na época, o vice-presidente da legenda, pastor Everaldo Dias Pereira, foi apontado como possível escolhido para a disputa. Desde então, ele roda o país em romaria para ampliar a capilaridade da sigla. Nas últimas semanas, Everaldo foi visto aplaudindo a confusão provocada por manifestantes contrários a Feliciano. “Falem mal, mas falem de nós”, teria dito. Em seu blog, saiu em defesa do deputado: “Nossas escolhas são feitas após relevantes debates internos. No PSC ninguém decide por nós coisa alguma no grito”.

[...]

FONTE: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/03/15/interna_politica,357411/pastor-marco-feliciano-quer-ser-presidente-da-republica.shtml

Várias perguntas confusas, dentro de grandes duas, aos nossos cientistas políticos:

1 - Dada a polêmica tanto no cenário interno político e na sociedade em relação à chegada do camarada à cadeira do DH, quão provável se torna a candidatura do pastor ao cargo de Presidente? Toda essa falação e distúrbio podem ser encarados tanto de modo positivo quanto negativo.

2 - Caso realmente se candidate, como o eleitorado brasileiro, vada vez mais evangélico, encararia, ou seria levado a encarar, a candidatura? É plausível que seja eleito? Qual deve ser a postura adotada pelos outros partidos em relação ao tema?

[Gaúcho]

O plausível é que o candidato favorito ganhe no 1° turno, de lavada, porque todo mundo vai votar nele para não ter chances desse maluco ganhar.

[Moro]

merda pouca é bobagem.

[Derfel]

Hoje foi publicada uma entrevista dele nas páginas amarelas da Veja. Conseguiu piorar ainda mais seus comentários. Disse que na questão dos negros serem amaldiçoados ele teria sido mal interpretado, mas se baseava no gênese, na história de Noé. Porém a África era um continente muito grande e havia brancos lá também, na África do Sul (logo, para ele, mann todo africano é amaldiçoado). Ainda se apresenta como metrossexual (faz a sobrancelha e escova no cabelo - pelo menos dá para entender o ódio aos homossexuais).

[Hold the Door]

Disse que na questão dos negros serem amaldiçoados ele teria sido mal interpretado, mas se baseava no gênese, na história de Noé. Porém a África era um continente muito grande e havia brancos lá também, na África do Sul (logo, para ele, mann todo africano é amaldiçoado).

Os brancos que existem lá são descendentes dos colonizadores europeus. Se ele fala que os africanos são os descendentes amaldiçoados de Noé, só pode estar falando dos nativos da região, não de descendentes de povos que chegaram lá há menos de 300 anos. Portanto, a desculpa esfarrapada dele não convence nem um pouco.

[JohnnyRivers]

Até que faz sentido...

O caminho das pedras
Enquanto grande parte dos eleitores amaldiçoava a política e se recusava a assumir responsabilidades, os evangélicos arregaçaram as mangas e foram à luta
Notícia publicada na edição de 19/03/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 3 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
  Pode-se concordar ou não com as posições defendidas pela bancada evangélica no Congresso, mas um fato é inegável: ela segue as regras do jogo. Os evangélicos aprenderam, melhor do que outros movimentos sociais até mais antigos e barulhentos, o caminho das pedras da representação democrática. São unidos, têm objetivos, sabem fazer política e dão uma aula de organização quando se trata de discutir e votar os temas que lhes interessam mais diretamente. Quem quiser opor-se a eles, terá de imitá-los em tudo, a começar por reconhecer que o Congresso, goste-se dele ou não, é o local onde muitos temas essenciais aos brasileiros são decididos.

  É notável a maneira como a representação evangélica cresceu e apareceu nas últimas décadas. Nas eleições de 2010, a bancada dobrou de tamanho, compensando assim um desempenho fraco e atípico em 2006. Hoje, a Frente Parlamentar Evangélica soma 68 deputados, que equivalem a um sétimo de toda a Câmara. É um contingente respeitável, suficiente para dar peso e substância aos projetos da frente (apenas a título comparativo, o PT, maior partido da Câmara, tem 88 deputados; e o PSDB, 49). A representatividade numérica é potencializada pelos religiosos com um trabalho articulado, em que as posições sobre questões sociais e morais são defendidas com unhas e dentes.

  Conforme reportagem da Agência Estado, publicada ontem por este jornal, a Frente Parlamentar Evangélica ocupa 18 das 72 cadeiras da Comissão de Seguridade Social e Família, que responde pela análise e encaminhamento de projetos na área de saúde pública (entre os quais se incluem aqueles relativos a temas como drogas lícitas e ilícitas, aborto e proteção à criança). Evangélicos estão presentes, também, em outras comissões importantes, como a de Constituição e Justiça e de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Mas é na Comissão de Direitos Humanos e Minorias que a frente mais se destacou, ao obter 14 das 36 vagas e a presidência da comissão, entregue ao polêmico pastor Marco Feliciano (PSC-SP).

  O avanço dos pastores, bispos e integrantes de igrejas evangélicas no Congresso preocupa segmentos da sociedade, que veem com apreensão a possibilidade de o conservadorismo religioso impor, à totalidade dos brasileiros, seus pontos de vista sobre temas sociais importantes, como os direitos dos homossexuais e o aborto, por exemplo. Mas a verdade é que, enquanto grande parte dos eleitores amaldiçoava a política e se recusava a assumir responsabilidades, os evangélicos arregaçaram as mangas e foram à luta para obter aquilo que lhes daria vez e voz: a representação parlamentar. Para um segmento que responde por 22,2% da população (segundo o Censo de 2010), eles conquistaram um espaço político considerável.

  É esse o caminho que os grupos sociais devem percorrer, se quiserem lutar em condição de igualdade por aquilo em que acreditam. Sem prejuízo dos protestos nas ruas e dos ensaios de militância nas redes sociais, os descontentes precisam entender que o jogo democrático se realiza, primordialmente, no parlamento. A política pode ser frustrante em muitos aspectos, mas é a principal ferramenta de que a sociedade dispõe para fazer-se ouvir e respeitar. Não há movimento social forte sem uma representação parlamentar forte, e nisso -- na percepção dessa realidade, na competência com que buscaram se articular politicamente --, os evangélicos merecem ser aplaudidos e imitados.

  É cômodo reclamar das decisões do Congresso e culpar os políticos por tudo o que ocorre de ruim no País. Difícil é trabalhar com método e união para transformar uma realidade. O avanço evangélico mostra que isso é possível, quando se aceita jogar pelas regras do jogo, sem omissões ou acomodação.
http://www.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=461167

[Gaúcho]

Marco Feliciano emite declarações machistas e causa indignação nas redes sociais

Nossa vida é fácil, difícil é ser homossexual e/ou mulher com um cara desses de presidente da comissão de minorias.

[Fabrício]

Marco Feliciano emite declarações machistas e causa indignação nas redes sociais

Nossa vida é fácil, difícil é ser homossexual e/ou mulher com um cara desses de presidente da comissão de minorias.

Realmente, esse cara consegue se destacar em duas categorias já cheias de sujeitos podres: pastores evangélicos e políticos.

[_Juca_]

Até que faz sentido...

O caminho das pedras
Enquanto grande parte dos eleitores amaldiçoava a política e se recusava a assumir responsabilidades, os evangélicos arregaçaram as mangas e foram à luta
Notícia publicada na edição de 19/03/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 3 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
  Pode-se concordar ou não com as posições defendidas pela bancada evangélica no Congresso, mas um fato é inegável: ela segue as regras do jogo. Os evangélicos aprenderam, melhor do que outros movimentos sociais até mais antigos e barulhentos, o caminho das pedras da representação democrática. São unidos, têm objetivos, sabem fazer política e dão uma aula de organização quando se trata de discutir e votar os temas que lhes interessam mais diretamente. Quem quiser opor-se a eles, terá de imitá-los em tudo, a começar por reconhecer que o Congresso, goste-se dele ou não, é o local onde muitos temas essenciais aos brasileiros são decididos.(....)
 
http://www.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=461167

Muito sentido.

[EuSouOqueSou]

Até que faz sentido...

O caminho das pedras
Enquanto grande parte dos eleitores amaldiçoava a política e se recusava a assumir responsabilidades, os evangélicos arregaçaram as mangas e foram à luta
Notícia publicada na edição de 19/03/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 3 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
  Pode-se concordar ou não com as posições defendidas pela bancada evangélica no Congresso, mas um fato é inegável: ela segue as regras do jogo. Os evangélicos aprenderam, melhor do que outros movimentos sociais até mais antigos e barulhentos, o caminho das pedras da representação democrática. São unidos, têm objetivos, sabem fazer política e dão uma aula de organização quando se trata de discutir e votar os temas que lhes interessam mais diretamente. Quem quiser opor-se a eles, terá de imitá-los em tudo, a começar por reconhecer que o Congresso, goste-se dele ou não, é o local onde muitos temas essenciais aos brasileiros são decididos.(....)
 
http://www.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=461167

Muito sentido.

Eles jogam sujo, isso sim. Uma vez que que o cara é eleito, ele tem que entender a porra do artigo 19

Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

II - recusar fé aos documentos públicos;

III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

[_Juca_]

Até que faz sentido...

O caminho das pedras
Enquanto grande parte dos eleitores amaldiçoava a política e se recusava a assumir responsabilidades, os evangélicos arregaçaram as mangas e foram à luta
Notícia publicada na edição de 19/03/2013 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 3 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
  Pode-se concordar ou não com as posições defendidas pela bancada evangélica no Congresso, mas um fato é inegável: ela segue as regras do jogo. Os evangélicos aprenderam, melhor do que outros movimentos sociais até mais antigos e barulhentos, o caminho das pedras da representação democrática. São unidos, têm objetivos, sabem fazer política e dão uma aula de organização quando se trata de discutir e votar os temas que lhes interessam mais diretamente. Quem quiser opor-se a eles, terá de imitá-los em tudo, a começar por reconhecer que o Congresso, goste-se dele ou não, é o local onde muitos temas essenciais aos brasileiros são decididos.(....)
 
http://www.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=461167

Muito sentido.

Eles jogam sujo, isso sim. Uma vez que que o cara é eleito, ele tem que entender a porra do artigo 19

Art. 19. É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;

II - recusar fé aos documentos públicos;

III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.

Não impede que lutem por suas convicções e tentem mudar as leis, ou não aprovem leis que vão contra elas.

[Price]

Essa notícia não se restringe à esse caso, é o retrato da política nacional.
Debatermos na internet é fácil, temos o interesse em refletir e isso é válido. Quem se sente lesado, comprometido ou simplesmente discorda do camarada pode juntar-se com um grupo e ir lá protestar, isso já acontece, mesmo que de modo imaturo. Reclamar dos socialistas, dos facistas, dos gayzistas e dos evangélicos é fácil, debater também, mas agir demanda muito tempo, e quem tem muito o que fazer geralmente não consegue se organizar efetivamente.

[SnowRaptor]

Não impede que lutem por suas convicções e tentem mudar as leis, ou não aprovem leis que vão contra elas.

Mas impede que eles comecem sessões parlamentares com pai-nosso ou lendo a bíblia.

[_Juca_]

Não impede que lutem por suas convicções e tentem mudar as leis, ou não aprovem leis que vão contra elas.

Mas impede que eles comecem sessões parlamentares com pai-nosso ou lendo a bíblia.

Sim, e se não houver um contra-ataque do laicismo,  é exatamente assim que vai ser daqui uns anos.

[Fabi]

Esse Marco Feliciano é pior do que parece... Olhe o que ele diz sobre as mulheres: "Se você der às mulheres o direito de trabalhar, elas não vão mais querer ter filhos, portanto não vão mais se casar ou irão viver com outras mulheres, e daí só haverá homossexuais e será o fim da sociedade".

Marco Feliciano diz que direitos das mulheres atingem a família

Em entrevista para livro, deputado e pastor diz que reivindicações feministas estimulam o homossexualismo

RIO — As críticas do atual presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, Marco Feliciano (PSC-SP), avançam também em outra direção: o direito das mulheres. Em entrevista para o livro “Religiões e política; uma análise da atuação dos parlamentares evangélicos sobre direitos das mulheres e LGBTs no Brasil”, ao qual O GLOBO teve acesso, o deputado critica as reivindicações do movimento feminista e afirma ser contra as suas lutas porque elas podem conduzir a uma sociedade predominantemente homossexual.

“Quando você estimula uma mulher a ter os mesmos direitos do homem, ela querendo trabalhar, a sua parcela como mãe começa a ficar anulada, e, para que ela não seja mãe, só há uma maneira que se conhece: ou ela não se casa, ou mantém um casamento, um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo, e que vão gozar dos prazeres de uma união e não vão ter filhos. Eu vejo de uma maneira sutil atingir a família; quando você estimula as pessoas a liberarem os seus instintos e conviverem com pessoas do mesmo sexo, você destrói a família, cria-se uma sociedade onde só tem homossexuais, você vê que essa sociedade tende a desaparecer porque ela não gera filhos”, diz ele na página 155, em declaração dada em junho de 2012.

Para o pesquisador Paulo Victor Lopes Leite, do Instituto de Estudos da Religião (Iser), um dos autores do estudo, a posição de Feliciano não é exceção: reflete o pensamento majoritário defendido pelos integrantes da Frente Parlamentar Evangélica.

— Constatamos que os parlamentares evangélicos trabalham com a ideia de pânico moral, que se manifesta sempre que qualquer atitude ou comportamento se mostra diferente do conceito de família patriarcal, com pai, mãe e filhos. É a ideia de pânico moral que faz com que rejeitem qualquer transformação natural da sociedade, como o casamento igualitário e a necessidade de se discutir a legalização do aborto — avalia.

As afirmações de Feliciano causaram revolta nos movimentos feministas. Para Hildete Pereira de Melo, professora da UFF e pesquisadora de relações de gênero e mercado de trabalho, as convicções do parlamentar são atrasadas porque não acompanham as necessidades da sociedade.

— Ele é misógino e homofóbico. Desde a invenção da pílula anticoncepcional, os casais heterossexuais podem manter vida sexual ativa sem que a gravidez ocorra. Atribuir aos homossexuais a responsabilidade pela destruição da família é um delírio. A destruição tem como culpado o homem, que sai de casa e abandona os filhos quando o relacionamento termina. É preciso entender que os filhos são responsabilidade do casal, e não apenas da mulher — critica.

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/marco-feliciano-diz-que-direitos-das-mulheres-atingem-familia-7889259

Esse pastor me lembra da inquisição e da idade média. Quando religiosos e pessoas atrasadas tinham poder e mandavam queimar pessoas na fogueira por crimes inexistentes tipo bruxaria....

Será que nunca vamos aprender que não devemos dar poder a esse tipo de gente? O risco de algo sair errado e essa pessoa tosca sair fazendo tosquice tipo restringir o direito alheio (até o direito a vida) de pessoas que pensam diferente da tosquice que essa pessoa tosca pensa?

Tudo bem, se não aprendemos a lição, a história está aí pra se repetir até que a gente a aprenda...
Sabe, se uma guerra mundial não é suficiente logo vem a segunda(que foi pior que a primeira),  se a inquisição não ensinou nada a respeito de fanáticos religiosos topeira, pode vir a segunda, a terceira...

Religião NUNCA deve ter poder, e sempre o estado deve ser separado da religião, e não podemos ferir esse princípio.

[Gaúcho]

Por isso que o Sr. Pepe Mujica é uma das pessoas que eu mais respeito no mundo.

Ah se um dia o Brasil tivesse a sorte de ter um presidente ao menos parecido com ele.

[_Juca_]

Por isso que o Sr. Pepe Mujica é uma das pessoas que eu mais respeito no mundo.

Ah se um dia o Brasil tivesse a sorte de ter um presidente ao menos parecido com ele.

Esse é que é o cara.

[JohnnyRivers]

Por isso que o Sr. Pepe Mujica é uma das pessoas que eu mais respeito no mundo.

Ah se um dia o Brasil tivesse a sorte de ter um presidente ao menos parecido com ele.

Esse é que é o cara.

Como se fosse novidade um gaúcho gostar mais de tudo que os Uruguaios fazem. 

O Muja só fez o dele. E pelo jeito, a população do país dele não se importa tanto assim também.

[Price]

Por isso que o Sr. Pepe Mujica é uma das pessoas que eu mais respeito no mundo.

Ah se um dia o Brasil tivesse a sorte de ter um presidente ao menos parecido com ele.

Tenho certeza que muito do que esse camarada faz é louvável. Infelizmente ele é socialista, e as reformas que ele pode fazer podem ser muito piores do que um Satanista faria em um país majoritariamente católico, então não, obrigado.

[Gaúcho]

Que reformas?

[Gigaview]

O Uruguay é menor do que Cuba, não é? Digamos assim, mais ou menos do tamanho de Alagoas?

[Price]

Que reformas?

De todos os tipos, no viés socialista.

[Price]

O Uruguay é menor do que Cuba, não é? Digamos assim, mais ou menos do tamanho de Alagoas?

Cuba tem a maior população, Uruguai tem o maior território, que é bem maior que Alagoas.

[_tiago]

Não entendi a colocação do Giga.

[_tiago]

Essa notícia não se restringe à esse caso, é o retrato da política nacional.
Debatermos na internet é fácil, temos o interesse em refletir e isso é válido. Quem se sente lesado, comprometido ou simplesmente discorda do camarada pode juntar-se com um grupo e ir lá protestar, isso já acontece, mesmo que de modo imaturo. Reclamar dos socialistas, dos facistas, dos gayzistas e dos evangélicos é fácil, debater também, mas agir demanda muito tempo, e quem tem muito o que fazer geralmente não consegue se organizar efetivamente.

Eu tenho interesse em me filiar a algum partido, tipo o PSDB. Por enquanto fico adiando a ideia...