Onde foi mencionado esse número?
http://noticias.r7.com/cidades/juristas-estimam-em-70-a-reincidencia-nos-presidios-brasileiros-21012014
Esse tava no link do artigo que o libertário postou, mas em basicamente todo texto que é contra a reducao pra maioridade penal eles citam essa reincidência como argumento.
Se o problema é a reincidência o que tem que ser revisado é a forma como se aplica a reabilitação. Não faz sentido algum usar a impunidade como forma de tratar a reincidência, e é completamente imoral não justiçar as vítimas destes menores infratores, somente por que estima-se que a prisão não o reabilitará.
Até parece que a função da prisão é unicamente a reabilitação, e que a ineficiência desta justifica a impunidade, se assim o fosse deveríamos soltar todos os presidiários condenados de nosso país, e não somente os jovens, pois como sabemos, a reabilitação em nosso país é risível.
A prisão também é uma forma de punição e de justiçar a vítima destes criminosos condenados, sejam eles jovens ou adultos.
Abraços!
Se o problema é a reincidência o que tem que ser revisado é a forma como se aplica a reabilitação. Não faz sentido algum usar a impunidade como forma de tratar a reincidência, e é completamente imoral não justiçar as vítimas destes menores infratores, somente por que estima-se que a prisão não o reabilitará.
Até parece que a função da prisão é unicamente a reabilitação, e que a ineficiência desta justifica a impunidade, se assim o fosse deveríamos soltar todos os presidiários condenados de nosso país, e não somente os jovens, pois como sabemos, a reabilitação em nosso país é risível.
A prisão também é uma forma de punição e de justiçar a vítima destes criminosos condenados, sejam eles jovens ou adultos.
Abraços!
O ponto do argumento é que reincidência criminal caso o menor infrator vá para a Fundacao Casa é menor do que se ele for para uma penitenciária. Logo seria melhor deixar do jeito que está pois se o menino de 16 anos for mandado pra uma penitenciária, as chances dele voltar a cometer o mesmo crime ou outros é bem maior. Nao é que eles ficariam impunes, a "punicao" melhor pra eles é continuar indo para institutos de reabilitacao.
Eu estava curisoso por causa do número de que a reincidência nas prisoes normais é 70% enquanto que os de jovens que vao pra Fundacao Casa é de menos de 20%.
E eu concordo de que dá pra "passear" por esse argumento extendendo para pessoas mais velhas. Já que a reincidência é maior, vamos jogar logo todo mundo numa Fundacao Casa da vida.
Pois é, mas ainda não muda o fato de que estão adotando a impunidade (ao aplicar penas mais leves a jovens) com a justificativa de que sua reabilitação seria prejudicada numa penitenciaria comum com uma condenação equivalente a de uma culto. O foco tem que mudar para, como aplicarmos uma reabilitação mais eficaz, e não em, já que a nossa reabilitação não funciona, vamos deixar os jovens alguns meses na instituição para menores, e depois solta-los com a esperança de que as estatísticas estejam certas e eles não voltem a cometer crimes, enquanto as vítimas de seus crimes permanecem sem serem justiçadas.
Acho que deveriam considerar a questão da justiça, a justiça que as vítimas merecem os criminosos que lhes atacaram de alguma forma, sejam punidos por isso, é claro que isso seria muito melhor se também fossem reabilitados, e por isso os esforços devem se concentrar nas duas causas, punir o infrator de forma justa, independente se é jovem ou adulto, e reabilita-lo, para que não volte a cometer crimes. O que eu não admito, é usar a desculpa de que nossas prisões deixam os criminosos piores do que quando entraram, para deixarem os jovens infratores, de certa forma, impunes (por receberem penas mais brandas).
Que interessante... Com esse novo pensamento, priorizando o justiçamento às vítimas, reconhecendo que teorias misticóides de movimentos em peças etéreas para resultados mágicos não produz, vejo até esperança em retomar aquela questão dos pedófilos...
Só quero (tentar!) ajudá-lo a desviar os olhos da direção da crença, aqui nos números da religião estatistitiquista, e ver a realidade do outro lado ali a mostrar que isso não mostra nada. Os mesmos que apresentam esses "números dos crime" apresentam o número de que não têm número -- 8% de solução dos de morte (isso nessa página aí! porque já vi para todos os desgostos: 2,5%, 5%, 4,5%, 10%... noticiados em jornais diversos de fontes estatísticas diversas, ou seja, nem mesmo a extensão desse fracasso eles conhecem, inclusive porque há os inocentes que são condenados). O fracasso quanto aos demais crimes nem é preciso ouvir/ler mais das terceiras mentiras, certamente não fazem ideia alguma da realidade das reincidências, até porque sem um prazo determinado nunca se pode ter um valor definido. Eles querem falar, com "reincidentes", dos que são flagrados, pegos e retornados para passar mais uns dias comendo nas instituições. Há conclusões óbvias a mais a tirar, não é mesmo, meu caríssimo jovem Skep? O que me dizes? Se eu te der mais uma chance lá, será que encontras teu aminho na realidade de pelo menos esse submundo?
Em relação a não confiabilidade destes dados estatísticos eu concordo com você, seriam no máximo estimativas,
"Estimativas"????? HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA...
Não, estão muito longe disso, meu caro jovem.
e extremamente possíveis e prováveis de estarem equivocadas.
Não, não é possível nem provável e não de estarem "equivocadas". É a pura cloaca podre excretadora de "números", diga-se bem em **palavras**.
Em relação a condenação dos pedófilos, na forma como você previa, mesmo antes de eles terem cometido um ato criminoso, eu ainda acho injusto, não haveria justiçamento de uma vítima se não houvesse vítima, haveria sim, era a injustiça perpetrada contra uma vítima, neste caso, o pedófilo, pois se ele esta sendo punido por um crime que não cometeu, seria por tanto ele a vítima.
Tu praticas distorções inomináveis, filho, para eu ser eufêmico. Onde eu "previa condenação a pedófilos" "que não cometeram crimes"? ONDE???!!! HEIN?! HUN?! O que eu defendo, e continuo a defender é que qualquer um diagnosticado com o ("tal") distúrbio não seja mantido sigiloso nos ambientes em que viver. A condenação que defendo para qualquer um que praticar um ato pedófilo é uma morte horrenda. O que fica a restar duvidoso nessas palavras para que ainda possas intentar, mais uma vez, distorcê-las, meu caro jovem?
Se o "pobrezinho" achar que é demais para ele "viver discriminado" por causa da "doença" da qual ele é "vitiminha", dane-se! Um dane-se bem grande para ele, do mesmo tipo que eu daria para qualquer um doente de ebola que recusasse uma "discriminação de quarentena" (se ele preferir, tem a alternativa da incineração; estamos tentando ajudá-lo! precisamos da colaboração dele! simples assim!)
Essa manobrinha brumosa que propões de deixar ele tranquilinho para não se sentir acuado e esperar que ele se decida a "se tratar" (com teu "tratamentinho" "especial"! em que tanto crês) não só é compatível com o que condenas aqui, e que te faz tão seletivamente contraditório..., quanto a outros tipos de criminosos, como gera outras consequências, como a de que pões em dúvida a própria eficácia do tal "tratamento" (sabes bem que não há garantia alguma e que ninguém poderia de forma alguma ficar tranquilo, assim como alguém pode ficar ao lado de quem sobrevive ao ebola). Se fosse possível garantir um grau extremo de cura ou manutenção em ordem desses indivíduos, não seria necessário sigilo algum. Todos correriam para "se tratar" e estaria tudo resolvido, acabado o tabu.
Mas não é isso! E o jovem ainda não respondeu porque não se pode descriminalizar, tanto quanto, um motorista alcoólatra que tem o distúrbio do alcoolismo e não pode mais responder por si depois que embriaga-se, pegando o volante e indo dirigir, se ele ainda não matou ninguém no trânsito. O que teria de especial um pedófilo em relação a um igualmente "pobre alcoólatra? Não deveríamos deixar o alcoólatra ir "buscar tratamentinho", que "existe" tanto quanto para pedófilos? Que seus etéreos resultados de suas etéreas místicas hipóteses tão bem alvitram, meu jovem?
Mas isso é um desvio de tópico que fica por aqui. Se for o caso, retomemos lá.
Além do mais, você continua a ignorar que, a condenação de uma pessoa, simplesmente por ela sentir um desejo do qual não tem controle, mas que até o momento esta pessoa conseguiu evitar que seus desejos a levassem a agir criminosamente, simplesmente dificultaria o trabalho de evitar que ela viesse a cometer crimes. Ao invés de oferecer tratamento, você oferece a ameaça da prisão, isso provavelmente faria com que esta pessoa se escondesse, e sem o tratamento adequado, viesse a cometer crimes de fato, que de outra forma, caso tivesse sido estimulado a procurar tratamento, poderiam serem evitados. Isso é claramente pensar em suas possíveis vítimas, fazendo justiça para ambos, enquanto nenhum deles é criminoso ou vítima.
Espero, apenas, que o que eu (RE)esclareci agora, que nada mais é que repetição do que já eu expus anteriormente para ti mesmo, promova a suspensão de tua reiterada falaciação deturpante do que "proponho", assim como a de tua "hipótese" (de que eles procurariam tratamento e isso resultaria em diminuição das incidências) é nada mais que e apenas somente nada além e só isso mesmo, que tua HIPO-HIPO-tese. Atualmente, nem pedófilos efetivos são condenados efetivamente -- cadeia jamais será condenação para crimes hediondos. Prisão só não é um prêmio que recebem porque os próprios outros bandidos lá dentro se tornam seus devidos algozes carrascos (o que ainda move medidas protetivas aos mesmos!!!!!). E todo paciente psicológico/psiquiátrico, como qualquer outro, a propósito, é protegido por sigilo médico. Com a incidência de atos de pedofilia na ionosfera, tua "hipótese" não passa de uma rasa falácia, filho!
E isso tudo eu já disse antes. Mas tu gostas de divertir o Cientista fugindo dele, ele sabe! hahahahahahahaha