Hahahahhahahahaha... Achei engraçado o detalhe de você deixar o "Finalmente..." ali. hahahahahahah
Também tem uma coisa esquisita mais adiante... Vamos ver!
Finalmente...
Na minha prisão dos sonhos, para qualquer um, seja menor a partir dos 14 anos, seja gigante do crime, a ênfase seria o isolamento social, com o indivíduo numa cela o mais próximo de uma solitária possível, com o mínimo contato com outros presos para evitar universidade do crime, sem visitas íntimas, ou apenas como premiação por atingir determinadas metas, sem abrandamento de penas, pelo contrário, aumento dela por mau comportamento. O ideal seria que para determinadas penas o sujeito que entrasse numa cadeia só saísse dela formado em uma universidade ou ao menos um curso técnico.
Já tinha comentado esse seu post, para fazer troça do que achei engraçado -- "minha prisão dos sonhos". Mas é muito mesmo como soou! hahahahahahahah
Ocorre que sobre a outra parte, é sério. Oferecer a presidiários o que é deficitário na sociedade -- formações em todos os níveis/âmbitos? Que tipo de tropismo comportamental pensas que tal sistemática pode favorecer? Um criminoso deve receber só punição e nada mais que. Não deve haver qualquer associação de ganho com a punição pelo crime cometido. Tudo de uma punição deve ser associado à perda, nunca a recompensa. O único aprendizado da punição, saia dela ainda vivo, deve ser ministrado pela própria. Tais ideias partem daquelas mesmas crendices comunistóides de sempre: "o indivíduo comete crime porque é um "excluído" "... É tão ridículo esse pensamento que, primeiro, parece pressupor que o criminoso generalizadamente não tem qualquer estudo/formação e, antes disso, que não tem "porque não pôde ter", e não porque preferiu o "caminho alternativo". E isso faz parte da tua "prisão dos sonhos", meu caro?
Bom, mi capitan, não quererei aqui polemizar sua validíssima argumentação,
Esse é sábio!!! hahahahaha
não vou entrar no mérito de que da perspectiva de um sniper ela é irretocável.
Que "perspectiva de sniper"??? São fatos, indiferentes a "perspectivas". Não existe "outra" "perspectiva" em que "deixe de ser irretocável". Existe a negação, a fuga, a deturpação. Tu estás apelando para essa de relativismo (do tipo) inválido, mi chefian?!
Minha utopia diante da sua retórica é mesmo até covardia.
Hahahahahahah... Minha "retórica" contra tua "utopia"? hahahahahah Belo confronto! ...Poderia eu escolher outro combatente representante? ...Lícito? hahahahah E, ficou indefinido qual seria a "covardia". Nem sempre é possível, mesmo ao grande Serjão, refinar bem o discurso, não, meu caro? hahahahahahaha...
Mas bem observaste que é uma prisão dos sonhos, é a prisão do experimento da natureza que simplesmente não convive em sociedade, o crime desses experimentos é ser uma formação físico química que não encaixa na moleculona, ou utilitariamente nela encaixa, mas de forma instável. No final nessa toada sabes bem que só restará o Connor MacLeod(ao menos enquanto os protagonistas dos filmes ainda forem bem sucedidos).
Não é funcional, producente, debater desse sentido. É de lá para cá, não o contrário. Não tenho audácia nenhuma de querer argumentar pela "físico-química", até porque, pelo menos enquanto aquela "química" estiver ali, não se terá ciência para isso. É uma simples aceitação da realidade, não aparato argumentativo. Fora disso é a excreção da filosofia. Falo da definição do que se é enquanto máquinas pensadoras em conflito. Se se é o problema ou a solução dele. "Escolha", meu caro!
Não sei o que restará "no final" (acaso isto, a realidade -- "da vida" -- é uma saga narrada para ter um "final"). Não existe "final".
O que poderia ser feito para minorar um pouco do defict prisional? Qual é a fauna do sistema carcerário? Deve ter uma boa parcela disso de traficantes e outros cancrosinhos da sociedade que estão ocupando um lugar legítimo alí, mas num inevitável relativismo de coisas meia boca do Brasil(pra ser bem bonzinhamente eufêmico!)ocupa um lugar mais legítimo ainda que seria de tarados, assassinos e políticos corruptos.
A questão da reincidência é outro número que também remete a a questão do tráfico e outros. O traficante reincide no tráfico, mas não é o monstro que mata nem estupra nem corrompe então a coisa tende a ser de um alarmismo autêntico, mas por causa da miserável realidade das coisas, distorcido.
Agora aproveitando o ensejo, lanço aqui a semente de uma ideia que poderá acabar com a criminosidade mundial para sempre: num primeiro momento seria desenvolver um chip a ser implantado na cabeça dos criminosos para assessorá-los para renunciarem a ideias de jerico, depois mais tarde institucionalizar isso para todo vivente com tendências ignóbicas. Depois? GATACCA neles!
Quanto à tua minoração relativa dos "traficantes não-monstros", mi chefian, pouquíssimo tempo após aquele ser despachado lá na prestimosa Indonésia, ali na Bahia, um senhor de seus 70 e poucos anos foi torturado e queimado vivo por um trio de traficantes como pena por tê-los denunciado, ato que, no máximo os apenaria a um escritório protegido para o "trabalho" do 'movimento'. A 'dona maternal' não se pronunciou a respeito, que se saiba. O 'microondas', com que mataram aquele jornalista em caso que adquiriu projeção, é um acessório comum das atividades desses "não-monstros". Se tens em mente algo como "um traficante médio", não precisa mencionar "traficantes", porque não são tão indistinguíveis dos atos que cometem como gostam tantos de crer. Queres diminuir a "fauna presidiária"? Ponha-se para fora quem puder ser identificado como marginal, não bandido.
Nem tem como questionar o que eu vejo como antes de mais nada um desabafo seu, mi capitan Cientista,
Hahahahhahahaha... Que "desabafo", mi chefian?! Se eu fosse "desabafar" alguma coisa aqui, seria uma espicaçação, um arregaçamento, ia arrepiar. Isto aí é a exposição fria insensível da pura realidade em fatos apresentados de forma brutal apenas para quem é disposto a desabafar do outro lado. Larga desse trem, mi chefian! hahahahahaha...
Tu não tens como questionar (em vencibilidade) porque é o Cientista -- ninguém pode! Nem tu! hahahahahahahah
Tu és tão dotado que nem tentas (de frente), embora nem sempre fujas! hahahahahaha
mas o negoço dos traficantes não monstros não é que eles sejam não monstros e sim que eles não são aqueles tipos de monstros, se entendeu?
...N..n..ão... ...sei.. ...se... Se puder, explique melhor.
Aliás, eu tenho uma tia que tomou um corneio pelo meio das venta a vida inteira, e, advinha o que ela fez?
Pegou a filha da corneadora pra criar. A ironia disso tudo é: advinha o nome da minha tia, muito querida por sinal?
Cornélia?
Sim. Tadinha, se ela ler isso vai cuspir marimbondo...
Mas o gesto dela é belo! hahahahaha
Tenho uma estranha vaga sensação de que isso aqui seria do desejo de um sonho de rebater alguma coisa do FEDERUNIVERSAL... Seria uma viagem na maoinese vacuosa do fracasso, mas, de qualquer forma, exatamente por ser algo disparatado ao extremo, merece, necessita uma dose de neutralizante para leitores indefesos.
Primeiro, um prolegomininho ilustrativo:
Na época do debate, da campanha e do referendo do comércio de armas, havia um figura frequente em telejornais e debates televisivos, não lembro o nome, era um sujeito de baixa estatura, meio careca ...acho, bom! ele intercedia em favor do armamento dos cidadãos e era apresentado como especialista em armamentos que prestava consultoria para o exército. Dada ocasião concedia entrevista "acareante" contra uma pregadora antiarmas num jornal da extinta TVE quando (nota de que não estavam no estúdio frente a frente mas cada um linkado de diferentes lugares), num momento da fala dela, ela cuspiu a "pérola" da época, que era, impressionantemente, slogan no início da campanha: "se você não é polícia nem bandido, para que ter uma arma?". O áudio dele, que normalmente deveria estar cortado, não estava, então todos puderam ouvi-lo "Ah, tira essa vagabunda do ar, p......!!! Pra não falar mais m....!!!" Houve o momento padrão de constrangimento ridículo comum de máquinas humanas fracas naquelas caras patéticas e, não um encerramento abrupto (para "fingirem" que nada tinha acontecido), mas o declínio da pauta imediata. Duas consequências resultaram daquele evento: o sujeito desapareceu do cenário (vivemos em liberdade de expressão, para quem não sabe...), e... assim como aquele slogan cretino.
Essas duas consequências se mesclaram num efeito 'duo-único': ele "se ferrou" e, ao mesmo tempo, beneficou muitos bandidos desarmamentistas. Isso indica algo tenebroso...
O que há de conceitual a se explicitar nesse acontecimento? Simples: o infinito hiato entre as conceptibilidades das coisas de diferentes mentes. Sem dúvida alguma, para uma mente como a de um desarmamentista típico, aquele slogan é algo tão lindo que ele não deve ser capaz, de forma alguma, de supor como aquilo soa aos ouvidos de uma máquina pensadora de verdade. Então, incrivelmente mas nem tanto se se pensar bem, cretinos que expelem ideias criminosas (mais que margeando o incentivo a criminosos) necessitam consultoria de marketing de quem não é (como eles)! Eles não sabem lidar com o público-alvo. Eu tenho uma firme convicção de que se prejudicaram profundamente por terem veiculado aquilo, por curto tempo que tenha sido, mesmo assim como as memórias dessas máquinas. Conheço muita gente que ficou extrEEEEEmamente revoltada com aquilo, mesmo que se sentiam em "meio-termo" antes. Perderam muitos votos na própria contrapropaganda.
Então... como se pode dizer?... Tentar explicar para um "brilhante gênio" que tem a "brilhante ideia" de juntar "bandidinhos" com "bandidões" e chamar isso(/pensar que é!) de "scared straightening" como isso soa para uma *men-te* (M-E-N-T-E!), não é promissor. É incrível ver esse tipo de panaceismo de "trocar experiências" para tudo. hahahahahah É só piada tétrica mesmo... "Medo" de... ver e conviver com outros bandidos?????? HAHAHAHAHAHAHAH Mas que diabo de "argumentação" é essa afinal?!!!! É claro que vai dar M! LARGUE-SE DE PIADA E BRINCADEIRINHAS E ADOTE-SE MEDIDAS PUNITIVAS, DIVULGANDO-AS BEM! NÃO É PARA TEREM MEDO EXATAMENTE NEM MESMO DO QUE OCORRERÁ COM ELES, MAS DO QUE A CÚPULA DA SOCIEDADE VAI FAZER COM ELES. É PARA TEREM MEDO, PAVOR, HORROR!, DA SOCIEDADE. PARA ENTENDEREM QUE O QUE PENSAREM QUE SÃO DE MAUZINHOS, MULTIPLIQUEM POR INFINITO PARA ENTENDER COMO A SOCIEDADE E MÁ!
(Não estou desabafando aqui também não, 'viu, mi chefian! É que tem ouvidos deficitários... fazer o que? hahahahahahah)
Nem coisas furiosas elementares da natureza, como os japoneses, resistem a isso. Se renderam não porque não queriam morrer, eventualmente, até à extinção, mas porque perceberam, na liderança e no conjunto, que o fim deles seria de uma inglória que faria melhor a vergonha da derrota. Viram que o oponente podia ser muito mais mau que eles. Porque tudo é uma guerra, até como a 'de nervos', e tudo é uma questão de lados e vencedores/perdedores. Querem fazer parte da sociedade? Sejam ela ou submetam-se a ela. De que lado cada um vai ficar, escolha.
Ridículo... convulsões de pseudoargumentação usando o que é questionado do outro lado como base do que se questionaria. Não conseguem ver que o outro está dizendo que nem toda máquina é válida para o sistema. E não é isso o que atacam. Pensam que estão demonstrando que podem recuperar todos mas não explicam como podem recuperar uma sociedade que toleraria viver com um sujeito que brinca de acender um isqueiro perto de uma pessoa que ele encharcou de álcool. Eles acham que podem "salvar" uns de um lado enquanto adoecem todos os outros. Não podem, "gênios". No mínimo é como as franjas da igreja do diabo. Botam na sociedade uma coisa irreversível pelo que fez e criam revolta em outros que não terão tratamento sociologistóide que os "recuperará" de atos vingativos.
São arquitetadores perigosos, contraditórios. Vem um e apela para transtornos mentais, o argumento psiquiátrico. Doentes mentais criminosos devem parecer uma ótima escapada para esses pensadores (a "arma que faz sentido na mão de bandido e não na mão de não-bandido"). Esses são para buracos em hospícios! Fala-se aqui de criminosos! É preciso reconceituar?! Na "prestidigitadinha" que ele deve imaginar que não verão joga o "abuso de drogas". No fim, fecha com "não se pode mudar (SÓ! hahaha) o menininho", mas "o mundo em que vive (também)". Maravilhoso, se fosse possível. Mas não fazem (ou sequer propõem) nada para interromper, então, o acesso do menininho às substâncias que fazem ele "dodoizinho mental" e cometer criminhos. Pelo contrário, propõem liberar tudo e esperar, como esses delirantes libertarianistas que "tudo se regule por si só", não entendendo que tudo se regula mesmo por si só e que não passará a se regular por si só porque acionarão o "botão", e é isso que aí está o "maravilhoso resultado". ...Ah, mas, peraí que agora percebi, aqui já não é mais esse exato argumento, aqui é o "ambiental-familiar". hahahahahahah
Por fim, apenas o esclarecimento de que a ideia de quem vive em realidade das máquinas profícuas para integração não é uma proposta moral, mesmo relativa. Não se propõem como "good boys" contra "bad boys". Nos propomos como os piores "bad boys" que esses "bad boysinhos" não podem sonhar em ser, então tudo o que eles devem sonhar é em se comportar como nós, se querem ser os maiores "badinhos". Portanto, mais uma vez, agradeço pela apresentação de munição a meu favor. É isso mesmo.
Em resumo, nem ...não é comunicação, é comunicabilidade (possível!) existe! Um fala da realidade; outro de fantasia. Não é possivel tratar seriamente. Não há acordos. É só conflito, guerra o que resta. Quem vence, vence.
Obrigado pelas piadas! hahahahahaha...