O anárquico Velho Oeste não era nada selvagem
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1028
Noticia velha já, ninguem ta mais postando sobre isso.
Eu acredito em direitos naturais. Não sei como positivistas lidam com leis estupidas. Mas acho que o certo e errado estão acima de leis, constituições, estados, ONU. Não vamos esquecer que a escravidão era legal, que a Alemanha Nazi não violou uma lei. Não tenho tanto base filosófica para defender o direito natural, mas o princípio da não-agressão me parece extremamente correto e racional para ser usado como lei geral.
Certo e errado defina isso melhor? O seu certo é errado pra outros? Esse ponto já foi discutido no topico
"Se deus não existe tudo é permitido"
As pessoas usam rotulos certo/errado pra dominar outras. Nem vou tentar discutir sob otica certo/errado mas causa/consequencia.
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O argumento é falacioso.
Se alguém apontar uma arma para mim, o bandido teria acesso a arma com ou sem a liberação da posse. Você parece acreditar que a proibição da posse iria fazer os bandidos ficarem sem armas, o que não faz sentido algum.
Falacia nenhuma, entendeu mal. Se voce acha que há falacia nos argumentos desarmamentitas nos dos armamentitas tmabem tem. E no final das contas não se a uma conclusão:
__ Argumantos armamentitas ---> Resumo do pensamento: Com mais armas terá menos violencia pois os bandidos võa temer mais a reação de pessoas armadas pra se defender.
Exemplo citado: Chicago teve menor violencia por assaltos devido
__ Argumantos desarmamentitas ---> Resumo do pensamento: Com menos armas por aí terá menos violencia já que armas de fogo aumentam capacidade de matar e/ou ferir
Exemplo citado: Canadá é menos violento que os EUA.
ALGUMAS FONTES PRA PESQUISAhttp://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/05/130527_islandia_crime_lk----> Segundo a autora da pesquisa ela não associa taxa menor de violencia a questão de ter ou não mais armas, mas qualidade de vida, etc.:
Qual é o segredo?
Os crimes violentos eram praticamente inexistentes na Islândia. As pessoas pareciam despreocupadas com sua segurança ou a de seus filhos, a ponto de deixar as crianças sozinhas na rua.
Passei temporadas na Noruega, na Suíça e na Dinamarca, mas agora esses países pareciam tomados pelo crime, em comparação com a Islândia.
De volta aos Estados Unidos, mudei o tema de minha tese. Queria saber qual era o segredo da Islândia.
Francamente, não há uma resposta perfeita para explicar por que o país está entre os que detêm os menores índices de criminalidade do mundo.
Segundo o UNODC (Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes), a taxa de homicídios na Islândia entre os anos de 1999 e 2009 nunca foi mais alta que 1,8 por 100 mil habitantes.
Os Estados Unidos, por sua vez, registraram no mesmo período taxas de homicídio anuais de 5 a 5,8 casos para cada 100 mil habitantes.
Taxa de homicídios na Islândia é de 1,8 por cada 100 mil habitantes, uma das mais baixas do mundo
No Brasil, a taxa é ainda maior, de 23 homicídios por 100 mil habitantes.
Pouca diferença de classes
Depois de conversar com professores, autoridades, advogados e jornalistas, os fatores do sucesso da Islândia nessa área começaram a ser delineados – embora seja impossível determinar em que medida cada um deles contribui para o resultado final.
Em primeiro lugar, quase não há diferença entre as classes alta, média e baixa na Islândia. Por causa disso, praticamente inexiste tensão econômica entre classes – algo raro em outros países.
Um trabalho de um estudante da Universidade do Missouri que analisou o sistema de classes islandês descobriu que somente 1,1% dos participantes do levantamento se descreviam como classe alta e apenas 1,5% como classe baixa.
Os 97% restantes se identificaram como classe média, ou trabalhadora.
Em uma das minhas três visitas ao Parlamento islandês, me reuni com Bjorgvin Sigurdsson, ex-presidente do grupo parlamentar da Aliança Social Democrata.
Para ele e para a maioria dos islandeses com quem falei, a igualdade é a principal causa da quase ausência de crimes.
"Aqui os filhos dos magnatas vão aos mesmos colégios que o restante das crianças", afirmou Sigurdsson.
Para ele, os sistemas de serviços públicos e de educação do país promovem a igualdade.
Muitas armas, poucas drogas
Os poucos crimes que acontecem no país geralmente não envolvem armas de fogo, apesar dos islandeses possuírem muitas.
A página de internet GunPolicy.org estima que haja aproximadamente 90 mil armas no país – cuja população é de cerca de 300 mil pessoas.
Isso faz com que a Islândia figure na 15ª posição no ranking mundial de posse legal de armas de fogo per capita.
Mas adquirir uma arma de fogo não é fácil no país. O processo inclui um exame médico e uma prova escrita.
A polícia também não anda armada. Os únicos agentes que podem portar armas de fogo são uma força especial chamada "Esquadrão Viking", que atua em poucas ocasiões.
Além disso, o tráfico de drogas na Islândia é pouco expressivo. Segundo um relatório da UNODC, o consumo de cocaína por cidadãos com idades entre 15 e 64 anos é de 0,9%; o de ecstasy, 0,5% e o de anfetaminas, 0,7%.
Também há uma tradição na Islândia de denunciar os crimes diante de qualquer indício ou agir para freá-los logo no início, antes que a situação piore.
No momento, a polícia está combatendo o crime organizado enquanto o Parlamento discute leis para ajudar a desmantelar essas redes criminosas.
Quando as drogas pareciam ser um problema em expansão no país, o Parlamento estabeleceu uma política antidrogas independente e um tribunal especial para lidar com o problema. Isso aconteceu em 1973. Nos dez primeiros anos de funcionamento do tribunal, 90% dos casos foram resolvidos com multas.
Esses são os segredos da Islândia, que poderiam orientar outros países que buscam soluções para seus problemas de delinquência.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Desarmamento_no_mundo
__ Argentina - O cidadão se habilita a portar uma arma através de curso, prova e teste psicotécnico. A cada dois anos, a habilitação é renovada, com a realização do psicotécnico. A lei restringe bastante o uso. Apesar disso, há algumas habilitações fraudadas que aumentam o número de armas em circulação.
__ Austrália - Desde 1996, está proibida a venda de armas semi-automáticas e foi restringida a concessão de porte de arma.
__ Canadá - Armas automáticas e semi-automáticas são proibidas. Para comprar uma arma, o cidadão precisa fazer um treinamento e apresentar um documento provando que o cônjuge concorda.
__ Estados Unidos - Os estados são autônomos para legislar sobre o assunto. Em alguns deles, como Massachusetts, a venda e o porte de arma são proibidos. No entando, na maioria, o uso e a venda de armamentos pessoais são permitidos.
__ França - Armas de uso pessoal são proibidas, apenas armamentos de caça são permitidos.
__ Japão - A venda e o uso de armas são proibidos.
__ Reino Unido - A venda e o porte de armas são proibidos. Apenas armamentos de caça podem ser vendidos e usados. A legislação relativa às armas de uso pessoal se tornou mais rigorosa a partir de 1996, quando Thomas Hamilton invadiu uma escola primária na cidade escocesa de Dunblane e assassinou 15 crianças e uma professora. Até mesmo a prática de tiro esportivo é proibida, e a equipe que representa o Reino Unido tem de treinar em países vizinhos.
__ Suíça - Não há restrições sobre a venda de armas. Todo reservista guarda em casa o armamento recebido do Exército.
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/existe-algum-pais-onde-e-proibido-arma-de-fogo Existe algum país onde é proibido arma de fogo?
Existe, sim. No Japão, na Austrália e no Reino Unido, por exemplo, nenhum civil é autorizado a usar armas. No Brasil, desde dezembro de 2003, está em vigor o Estatuto do Desarmamento, que tem o objetivo de dificultar a posse (direito de ter uma arma) e o porte (poder levá-la de um lugar a outro). Hoje, o porte já é proibido para civis - e quem quer ter a posse de uma arma precisa passar por exames psicológicos.
[...]
AUSTRÁLIA
De quando é a lei - 1991, mas ganhou nova versão em 1996
Posse - Proibida
Porte - Proibido
É uma das leis mais rígidas do mundo. Somente guardas e outros responsáveis pela segurança pública estão autorizados a carregar e usar armas. E mesmo eles têm restrições, pois a posse de armas automáticas, como fuzis e pistolas, não é legal. Dois anos depois de implantada a lei, o número de mortes por armas de fogo no país caiu mais de 50%
CANADÁ
De quando é a lei - 1995
Posse - É preciso ter mais de 18 anos e passar por uma comissão que verifica, por exemplo, se o interessado nunca foi internado por problemas mentais ou se tem antecedentes criminais
Porte - Só com autorização específica para determinado dia e local
A posse e o porte para menores de idade são permitidos se a pessoa provar que precisa da arma para sobreviver, como para caçar ou treinar para competições de tiro. Em 1998, o governo aprovou um complemento da lei, dirigido à população nativa (indígenas), permitindo às crianças portarem armas para caça
REP. DEM. DO CONGO
De quando é a lei - 1996
Posse - Somente para membros do governo
Porte - A mesma regra da posse
O país entrou em guerra no mesmo ano em que a lei entrou em vigor e, claro, ela foi por água abaixo. Somente em 2002 foi feita no país a primeira destruição pública de armas, quando mil unidades foram quebradas. Hoje a ONU faz campanhas de desarmamento e conseguiu afastar cerca de 200 soldados mirins das armas e munições
JAPÃO
De quando é a lei - 1971
Posse - Proibida
Porte - Proibido
A restrição às armas no Japão é antiga: em 1588, foi instituído que somente os samurais poderiam usar espadas! Hoje, a lei japonesa sobre armas de fogo só abre exceção para policiais e esportistas - que precisam de autorização especial. Mesmo com a marcação cerrada, a polícia japonesa apreende cerca de mil armas ilegais no país, por ano
REINO UNIDO
De quando é a lei - 1996
Posse - Proibida
Porte - Proibido
As armas são proibidas para a população civil. Como o índice de homicídios e outros crimes é muito pequeno, até mesmo alguns setores da polícia trabalham sem elas como os patrulheiros que fazem rondas nas ruas. A última estatística registou 853 homicídios na Inglaterra durante o ano de 2004
http://www.mvb.org.br/noticias/&action=showClip&clip12_cod=1546
Relatório da ONU põe Desarmamento em Dúvida
Um estudo das Nações Unidas sobre os homicídios em âmbito mundial está tirando o sono dos defensores do desarmamento como política de segurança pública. De acordo com o estudo, não há como se estabelecer cientificamente uma relação entre a quantidade de armas em circulação e as taxas de homicídio, sendo possível, inclusive, que esta correlação se opere de forma inversamente proporcional.
O relatório, no início deste mês, é fruto de um acurado estudo do Escritório da ONU para Drogas e Crimes (UNODC) e vem sendo considerado por especialistas em segurança pública um importante marco para a desmistificação da tese de incremento da violência em face do acesso às armas de fogo. “É a primeira vez que um documento oficial das Nações Unidas reconhece inexistir comprovação científica de que a redução na quantidade de armas em circulação possa reduzir a criminalidade, fato que, até então, vinha, equivocadamente, sendo tomado como verdade absoluta”, é o que afirma Bene Barbosa, especialista em segurança pública e presidente da ONG Movimento Viva Brasil.
Para Barbosa, alguns aspectos do relatório são cruciais para o entendimento do fenômeno da violência: “primeiro, temos que considerar a contundente afirmação registrada no relatório de que a absoluta maioria dos proprietários de arma de fogo não tem nenhuma correlação com atividades criminosas e usam estas para finalidades lícitas, como instrumento de defesa. Isso já demonstra uma forte mudança conceitual da ONU, ao admitir que armas são, sim, também destinadas à preservação da vida das vítimas, para o que, inclusive, foram considerados estudos até então renegados, como os do Professor Gary Kleck”. O especialista prossegue frisando o levantamento de dados sobre locais em que há muitas armas e poucos crimes, ou o oposto: “o segundo aspecto é o também inédito registro, em um estudo da ONU, de que a relação entre armas e homicídios é completamente falha, pois são vários os exemplos de locais em que o acesso àquelas é facilitado e as taxas de homicídio são baixas, da mesma forma que, em outros locais com armamento escasso, os homicídios são altíssimos”.
Já para o pesquisador em segurança pública Fabricio Rebelo, que coordena a ONG Movimento Viva Brasil na Região Nordeste, o estudo, embora realmente deva ser considerado uma significativa quebra de paradigma na abordagem do assunto, há de ser recebido com naturalidade: “desde a divulgação do ‘Mapa da Violência 2011’, em fevereiro, já havia ficado claro que, no Brasil, a relação entre a quantidade de armas em circulação e a de assassinatos é imprópria, pois que a região do país campeã em tais crimes é exatamente a mesma onde há menos armas em circulação: o Nordeste.” Para o pesquisador, “o relatório da ONU é a ratificação, em âmbito mundial, do quanto todos os estudos sérios sobre o assunto já vinham demonstrando, ou seja, que não há qualquer relação entre a facilidade de acesso do cidadão às armas de fogo e o aumento nas taxas de homicídios, os quais, em verdade e como também registra o estudo, estão diretamente relacionados às atividades criminosas, como o tráfico de drogas”.
“As informações contidas no relatório, tendo como origem justamente a entidade que mundialmente mais vinha se empenhando pelo desarmamento, deve, no mínimo, promover uma profunda reflexão técnica naqueles que, até hoje, defendem a tese apenas por uma questão de ideologia”, conclui o Rebelo.
O relatório do estudo, na íntegra, pode ser acessado na página oficial do Escritório da ONU para Drogas e Crimes – UNODC (http://www.unodc.org).
Este texto pode ser livremente publicado, desde que em sua íntegra.
Informações adicionais para a imprensa
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RESUMOVê aí que até entre países desenvolvidos e subdesenvolvidos há leis diferentes:
__ EUA --> A
legislação sobre porte de arma é por estado. Em Massachussets é proibido em outros é permitido. Então nem dá pra generalizar lá pois algusn estados tem menos pessoas, culturas e habitos comportamenetais com algumas diferenças, etc.
__ Australia --> Restringiu porte de armas e violencia diminui. Dá pra se afirmar que foi apenas por isso? Não, mas isso poderia ser usado como argumento por desarmamentistas. Assim como no caso de Chicago foi usado por armamentistas.
__ Japão --> Desde epoca dos samurais foi proibido armas de todos tipos. Na era moderna proibiu armas de fogo, mas policia apreende muitas armas (ilegais). Violencia é baixa
__ Reino UNido --> Porte de arma restrito até mesmo pra policiais [apesar de naquele caso do brasileiro eles usaram uma arma proibida uma tal de tumtum]. Se vê nesse caso o que uma operação mal feita mais armas gerou.
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CONCLUSÃO: Só a posse ou não de armas [ilegais ou não] não explica diminuição da violencia or arma de fogo.
Brasileiro tem essa mania de confundir e mistura causa com sintoma. Só leva em conta um fatores isolados do contexto. Se for assim posso associar aumento de violencia ao aumento do numero de evangelicos [apesarem deles afirmarem serem contra violencia] já que houve aumento de violencia na mesma epoca que crescia o numero devenagelicos. Isso é fazer conexão aparente de fatores.
Não se deve ignorar: ● Qualidade de vida, ● Comportamento, etc.