Autor Tópico: A Falácia da Liberação das Armas de Fogo  (Lida 44847 vezes)

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Offline Barata Tenno

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #275 Online: 19 de Março de 2015, 13:04:05 »
 :biglol:


<a href="https://www.youtube.com/v/fP3HJVp3n9c" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/fP3HJVp3n9c</a>
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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #276 Online: 19 de Março de 2015, 21:00:28 »
o video acima tem legenda em Portugues?
legendas em Ingles nem todo mundo entende.

Offline Barata Tenno

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #277 Online: 19 de Março de 2015, 21:11:25 »
o video acima tem legenda em Portugues?
legendas em Ingles nem todo mundo entende.

Tem o show inteiro no Netflix, lá tem legendas em português.
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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #278 Online: 19 de Março de 2015, 21:52:11 »
o video acima tem legenda em Portugues?
legendas em Ingles nem todo mundo entende.

Tem o show inteiro no Netflix, lá tem legendas em português.

ah nao tenho Netflix!



Offline Buckaroo Banzai

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #279 Online: 20 de Março de 2015, 01:13:33 »
E as armas? Em muitas cidades do velho oeste, o controle delas era mais rigoroso do que é nos EUA de hoje.

Será que isso era regra mesmo, que nos EUA todo as armas estavam geralmente todas nas delegacias, ninguém andava com elas ou as tinha em casa? Sei não...



Palpitaria que não, que seria mais para exceção, e provavelmente motivada e correlacionada já com maiores números de crimes com armas, como tentativa de reduzí-los.

Offline Agnoscetico

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #280 Online: 20 de Março de 2015, 03:10:48 »
E as armas? Em muitas cidades do velho oeste, o controle delas era mais rigoroso do que é nos EUA de hoje.

Será que isso era regra mesmo, que nos EUA todo as armas estavam geralmente todas nas delegacias, ninguém andava com elas ou as tinha em casa? Sei não...



Palpitaria que não, que seria mais para exceção, e provavelmente motivada e correlacionada já com maiores números de crimes com armas, como tentativa de reduzí-los.

Lembrando que os EUA mesmo no passado era uma país já organizado (perfeito nao era mas tinha organização). Nos filmes de hollywood sempre msotram caubois matando toneladas de pessoas e como se arma fosse liberada a toa.

Alem disso o site cita fontes de historiadores americanos que estudaram sobre realidade e mito do VO - muitos deles alimentados por fanfarroes (que gostavam de se gabar de matar varios)... se der pra ler ta nesse link:

https://abalaweb.wordpress.com/2014/05/27/o-verdadeiro-velho-oeste-2


 








Offline _tiago

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #281 Online: 29 de Julho de 2015, 20:01:05 »
http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/em-10-anos-estatuto-do-desarmamento-evita-121-mil-mortes-no-pa%c3%ads/ar-AAdGnqs?ocid=spartandhp

Citar
RIO - Ao menos 121 mil mortes foram evitadas entre 2003 e 2012 em todo o Brasil em função do Estatuto do Desarmamento. Apenas no Estado São Paulo, uma queda de cerca de 12,6% no número de homicídios entre 2004 e 2007 pode ser atribuída à lei federal que dispõe sobre o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.

Os dados foram apresentados nesta quarta-feira, 29, no 9º Encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, que acontece até sexta-feira, 31, no Rio de Janeiro, com o tema central Priorizando a vida: estratégias para redução de homicídios no País.

Entre 1979 e 2003, ano em que o Estatuto do Desarmamento entrou em vigor, cerca de 500 mil pessoas foram mortas por armas de fogo em todo Brasil, segundo o Ministério da Saúde


Em 10 anos, Estatuto do Desarmamento evita 121 mil mortes no País: Entre 1979 e 2003, ano em que o Estatuto do Desarmamento entrou em vigor, cerca de 500 mil pessoas foram mortas por armas de fogo em todo Brasil, segundo o Ministério da Saúde© Fornecido por Estadão Entre 1979 e 2003, ano em que o Estatuto do Desarmamento entrou em vigor, cerca de 500 mil pessoas foram mortas por armas de fogo em todo Brasil, segundo o Ministério da Saúde
Entre 1979 e 2003, ano em que o Estatuto do Desarmamento entrou em vigor, cerca de 500 mil pessoas foram mortas por armas de fogo em todo Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde.

"O número de vidas salvas em todo o Brasil em função do Estatuto do Desarmamento corresponde a um Maracanã antigo cheio de pessoas que iriam morrer. Em Hiroshima morreram 70 mil pessoas. Prestamos atenção aos grandes eventos, mas não observamos as mortes de cada dia", afirmou o professor do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Iesp/Uerj) Gláucio Soares.

Em São Paulo, a queda no número de homicídios em função do Estatuto do Desarmamento representa cerca de 2.000 vidas salvas, segundo o especialista em políticas públicas e professor do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper) João Manoel Pinho de Mello

"Embora a curva de queda do número de homicídios no Estado de São Paulo seja anterior a 2003, o efeito do Estatuto do Desarmamento sobre esses crimes não é desprezível", afirmou Mello.

Em sua pesquisa, o especialista utilizou dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo e do Ministério da Saúde para cidades com mais de 50 mil habitantes.

"O número de homicídios por outros meios também registrou queda no período, mas não tão acentuada quanto por armas de fogo", disse o professor.

Defesa. O coronel José Vicente da Silva, da Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP), afirmou que há uma relação direta entre o aumento do número de apreensões de armas de fogo e a redução do número de homicídios.

"É uma tragédia quando a polícia para de enxugar os instrumentos que estão na mão dos criminosos ou de cidadãos desinformados", afirmou.

O coronel criticou o argumento da necessidade de reformulação do Estatuto do Desarmamento para que a população possa se defender dos criminosos.

"O bandido está pouco se lixando se você está armado ou não. No momento do assalto, ele está em uma posição de vantagem. A arma de fogo é um ótimo instrumento para atacar, mas é péssimo para se defender", argumentou.

Mudança. Está em discussão na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3722/2012, do deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC). O novo texto propõe o aumento da quantidade de armas e munição que cada cidadão pode ter, a redução da idade mínima permitida para posse porte de armas de 25 anos para 21 anos e o fim da obrigatoriedade de destruição das armas apreendidas ou devolvidas, entre outras mudanças.

"O projeto de lei fere de morte o Estatuto e volta à situação calamitosa que vivenciamos no Brasil. É insano ter armas em brigas de trânsito, brigas de bar, brigas de futebol. A diferença é entre um esparadrapo e um cadáver", criticou o coordenador da ONG Viva Rio e membro da Rede Desarma Brasil, Antônio Rangel Torres

Offline Gabarito

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #282 Online: 30 de Julho de 2015, 08:09:34 »
http://www.msn.com/pt-br/noticias/brasil/em-10-anos-estatuto-do-desarmamento-evita-121-mil-mortes-no-pa%c3%ads/ar-AAdGnqs?ocid=spartandhp
Citar
RIO - Ao menos 121 mil mortes foram evitadas entre 2003 e 2012 em todo o Brasil em função do Estatuto do Desarmamento. Apenas no Estado São Paulo, uma queda de cerca de 12,6% no número de homicídios entre 2004 e 2007 pode ser atribuída à lei federal que dispõe sobre o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição.


[...]


Citar

[...]

Gráfico dos homicídios no Brasil:


Estudo de Bene Barbosa, também coautor do livro “Mentiram para mim sobre o desarmamento”, seguido do vídeo do programa Bom Dia ES com a “especialista” Marcia Rodrigues, da UFES.

1. Desde 1996, há uma tendência de elevação na violência (traduzida pela crescente taxa de homicídios por 100.000 habitantes), em paralelo à tendência de elevação da taxa de homicídios por armas de fogo (também em eventos por 100.000 habitantes).

2. Entre 1999 e 2004 há um desvio desta curva que sugere uma incidência anormal de homicídios por arma de fogo. É preciso examinar com mais profundidade (“quebrar” os dados e contextualizar com os demais fatores que interferem nos índices) para determinar causas prováveis.

3. No entanto, como todo ‘surto’, este também mostrou sua tendência do retorno à média. Neste caso, não exatamente à média, mas à tendência histórica.

4. A partir de 2005, a curva retoma o crescimento anterior, até 2011, quando vemos nova inflexão para cima (2012). Não há dados disponíveis nos sistemas consultados para avaliar este novo fenômeno, mas o foco prioritário desta análise é o primeiro.

5. Em hipótese nenhuma, observa-se queda da taxa de homicídios após o advento do desarmamento, que, se existisse, se mostraria como uma queda progressiva da violência a partir de 2004 e assim se manteria até hoje, uma vez que o mesmo se encontra em plena vigência e como já dissemos, a partir de 2005 os homicídios voltaram a crescer.

6. É falsa, portanto, a afirmação de que mortes foram prevenidas pelo advento do desarmamento – em primeiro lugar porque a curva de incidência iniciou seu retorno à média antes dos efeitos do desarmamento, mas principalmente porque a projeção da curva não pode ser feita a partir de um período de “surto”, mas sim do período endêmico da série histórica.

7. A curva da taxa de homicídios é, durante toda a série histórica, paralela à curva de homicídios por arma de fogo. Se tivesse havido uma inflexão para baixo da curva da taxa de homicídios a partir de 2004 (quando efetivamente se iniciou o recolhimento de armas de fogo), poderíamos depreender que o desarmamento provocou uma redução gradual e constante da violência. Tivesse havido manutenção da curva de homicídios, mas redução da curva de homicídios por arma de fogo, poderíamos depreender que a violência se manteve, mas mudou de método. A conclusão aqui é que o desarmamento foi ineficaz, seja para reduzir a violência, seja para mudar a participação das armas de fogo nestes eventos.

8. Por fim, o crescimento constante da participação das armas de fogo nos homicídios (de 59% em 1996 para 71% em 2012) mostra que não só o poder público impediu o uso legítimo de armas de fogo pelo cidadão, mas falhou na redução da disponibilidade destas armas para os criminosos.

Após essa mais aprofundada análise, concluímos que nenhum estudo sério no mundo projeta taxas de homicídios como ferramenta de medição de eficácia de políticas de segurança pública. A queda pontual dos homicídios com utilização de armas foi acompanhada na mesma proporção pela queda dos homicídios com a utilização de outros instrumentos ficando assim comprovado que não existe relação com as restrições trazidas pelo estatuto do desarmamento.

Por mais que tentem, forcem, espremam e torturem os dados, não há o menor indício que aponte para uma possível eficácia do desarmamento na redução da criminalidade violenta simplesmente porque isso não aconteceu. Quem assim o faz, mente desesperadamente na tentativa de não ver aprovado o PL 3722/2012 de autoria do deputado federal Rogério Peninha Mendonça que devolve ao cidadão o direito de se defender na total ineficácia do Estado de fazê-lo minimamente.

O desarmamento fracassou, continuará fracassando e o Brasil, de mentiras em mentiras, vai se consolidando como o país do faz-de-conta.”

<a href="https://www.youtube.com/v/4ScN024q90E" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/4ScN024q90E</a>


fonte.
« Última modificação: 30 de Julho de 2015, 08:19:11 por Gabarito »

Offline Gabarito

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #283 Online: 30 de Julho de 2015, 08:17:32 »



Mais informações aqui.

Offline Diegojaf

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #284 Online: 30 de Julho de 2015, 08:52:45 »
Acho que nesse mesmo tópico (ou no outro sobre desarmamento) a gente já discutiu sobre a tonelada de outras medidas que foram implementadas naquele mesmo período e que são muito mais prováveis de terem afetado a taxa de homicídios, como a melhora da estrutura das polícias, mudanças na política de segurança pública no Sudeste/Sul, etc.
"De tanto ver triunfar as nulidades; de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça. De tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar-se da virtude, a rir-se da honra e a ter vergonha de ser honesto." - Rui Barbosa

http://umzumbipordia.blogspot.com - Porque a natureza te odeia e a epidemia zumbi é só a cereja no topo do delicioso sundae de horror que é a vida.

Offline Gabarito

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #285 Online: 30 de Julho de 2015, 10:34:33 »
Acho que nesse mesmo tópico (ou no outro sobre desarmamento) a gente já discutiu sobre a tonelada de outras medidas que foram implementadas naquele mesmo período e que são muito mais prováveis de terem afetado a taxa de homicídios, como a melhora da estrutura das polícias, mudanças na política de segurança pública no Sudeste/Sul, etc.

Exato.

Offline Agnoscetico

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #286 Online: 31 de Julho de 2015, 23:50:20 »
O ano de 1999 parece que foi mesmo o ano em que violencia urbana aumentou de de forma rapida. Antes disso era raro eu ouvir falar de assalto com arma de fogo e em bairros. No centro sempre tinha os trombadinhas com faca.

Nao sei se o barateamento de celulares ajudou no aumento da violencia (com agilidade e portabilidade de comunicação), pois antes devia ser dificil bandidos ficar avisando uns aos outros pelo orelhão onde e quando atuar, etc..

Offline JJ

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #287 Online: 02 de Agosto de 2015, 08:27:34 »
Citação de: pravda

Mitos e fatos sobre o Projeto de Lei 3722/12

02.08.2015 | Fonte de informações: Pravda.ru
 
Mitos e fatos sobre o Projeto de Lei 3722/12. 22660.jpeg

O Estatuto do Desarmamento levou cinco anos para sua aprovação que só ocorreu por conta do esmagador empenho do governo federal, em 2003. Nove anos depois, o deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC) propôs, em 19 de Abril de 2012, devolver aos cidadãos brasileiros o direito à posse e ao porte de armas, sempre visando critérios objetivos e responsáveis, por meio do PL 3722/12. Direito esse retirado à revelia da população pelo chamado Estatuto do Desarmamento, que ano após ano se comprovou um verdadeiro fracasso na redução da criminalidade violenta.

*Peninha Mendonça

"A política desarmamentista, iniciada em 1997 durante o governo Fernando Henrique, foi intensificada desde que o PT assumiu o comando do país. Ela não reduziu o índice de homicídios, pelo contrário, contribuiu significativamente para o aumento da criminalidade. Cerca de 60 mil pessoas são assassinadas por ano no Brasil. Chegou a hora de rever nossa política de segurança pública", defende Peninha.

O projeto não visa simplesmente acabar com a legislação atual, mas substituí-la por uma nova legislação que atenda a população, o direito de defesa e, principalmente, que respeite o resultado inequívoco do referendo de 2005 em que quase 60 milhões de brasileiros disseram "não" à proibição das armas de fogo.

Mas, mesmo diante dos fatos, há alguns mitos levantados por autoridades contrárias às mudanças e até pela mídia em geral. Por isso, é imperativo esclarecer:

Qualquer um, sem nenhum critério, poderá comprar armas?

Não. Apesar dos esforços para impedir o direito de acesso às armas e à legítima defesa ao cidadão, há no Projeto de Lei pontos que reservam direitos. Entre eles está o de que todo cidadão maior de 21 anos, com residência fixa e ocupação lícita sem antecedentes criminais, com aptidão física e psicológica possa ter até nove armas registradas no SINARM (Polícia Federal).
O Projeto de Lei libera compra para quem já esteve preso ou é investigado por crimes violentos?
Não. A proposta mantém os mesmos requisitos da Lei atual quanto aos antecedentes criminais e certidões negativas (art 4º, I, do Estatuto atual e art 10, II e III do PL). Para a compra segue a exigência que não se tenha antecedentes criminais e não esteja sequer sendo investigado por crimes violentos.

O PL acaba com a perda automática do porte para quem for flagrado armado sob efeito do álcool ou drogas?

Não. Continua sendo proibido portar arma em estado de embriaguez ou sob efeito de qualquer substância alucinógena ou que altere o desempenho intelectual ou motor (isto é mais grave que a lei atual) - art 32, III, do PL. Se alguém for flagrado nestas condições, a arma será apreendida imediatamente e encaminhada à autoridade que concedeu o porte, onde será instaurado o processo para a sua revogação.

*Rogério Peninha Mendonça
  Deputado Federal (PMDB-SC)

Kiara Mila Oliveira | Imagem Corporativa

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http://port.pravda.ru/news/desporto/02-08-2015/39180-mitos_fatos-0/




Espero que esse projeto seja aprovado, e que assim os cidadãos de bem possa ter novamente o direito de se defenderem dos bandidos que  se sentem poderosos por andarem armados juntamente com o fato de que quase nenhum cidadão de bem pode andar armado.


Raramente esses bandidos vagabundos encontram alguém armado (e treinado) que possa ter a mínima chance de defesa.





« Última modificação: 02 de Agosto de 2015, 10:04:12 por JJ »

Offline Moro

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #288 Online: 02 de Agosto de 2015, 17:17:39 »
Isso tem chance de passar?
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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Offline Agnoscetico

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #289 Online: 18 de Agosto de 2015, 00:09:21 »
Citação de: pravda

Mitos e fatos sobre o Projeto de Lei 3722/12

02.08.2015 | Fonte de informações: Pravda.ru
 
Mitos e fatos sobre o Projeto de Lei 3722/12. 22660.jpeg

O Estatuto do Desarmamento levou cinco anos para sua aprovação que só ocorreu por conta do esmagador empenho do governo federal, em 2003. Nove anos depois, o deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB/SC) propôs, em 19 de Abril de 2012, devolver aos cidadãos brasileiros o direito à posse e ao porte de armas, sempre visando critérios objetivos e responsáveis, por meio do PL 3722/12. Direito esse retirado à revelia da população pelo chamado Estatuto do Desarmamento, que ano após ano se comprovou um verdadeiro fracasso na redução da criminalidade violenta.

*Peninha Mendonça

"A política desarmamentista, iniciada em 1997 durante o governo Fernando Henrique, foi intensificada desde que o PT assumiu o comando do país. Ela não reduziu o índice de homicídios, pelo contrário, contribuiu significativamente para o aumento da criminalidade. Cerca de 60 mil pessoas são assassinadas por ano no Brasil. Chegou a hora de rever nossa política de segurança pública", defende Peninha.

O projeto não visa simplesmente acabar com a legislação atual, mas substituí-la por uma nova legislação que atenda a população, o direito de defesa e, principalmente, que respeite o resultado inequívoco do referendo de 2005 em que quase 60 milhões de brasileiros disseram "não" à proibição das armas de fogo.

Mas, mesmo diante dos fatos, há alguns mitos levantados por autoridades contrárias às mudanças e até pela mídia em geral. Por isso, é imperativo esclarecer:

Qualquer um, sem nenhum critério, poderá comprar armas?

Não. Apesar dos esforços para impedir o direito de acesso às armas e à legítima defesa ao cidadão, há no Projeto de Lei pontos que reservam direitos. Entre eles está o de que todo cidadão maior de 21 anos, com residência fixa e ocupação lícita sem antecedentes criminais, com aptidão física e psicológica possa ter até nove armas registradas no SINARM (Polícia Federal).
O Projeto de Lei libera compra para quem já esteve preso ou é investigado por crimes violentos?
Não. A proposta mantém os mesmos requisitos da Lei atual quanto aos antecedentes criminais e certidões negativas (art 4º, I, do Estatuto atual e art 10, II e III do PL). Para a compra segue a exigência que não se tenha antecedentes criminais e não esteja sequer sendo investigado por crimes violentos.

O PL acaba com a perda automática do porte para quem for flagrado armado sob efeito do álcool ou drogas?

Não. Continua sendo proibido portar arma em estado de embriaguez ou sob efeito de qualquer substância alucinógena ou que altere o desempenho intelectual ou motor (isto é mais grave que a lei atual) - art 32, III, do PL. Se alguém for flagrado nestas condições, a arma será apreendida imediatamente e encaminhada à autoridade que concedeu o porte, onde será instaurado o processo para a sua revogação.

*Rogério Peninha Mendonça
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Espero que esse projeto seja aprovado, e que assim os cidadãos de bem possa ter novamente o direito de se defenderem dos bandidos que  se sentem poderosos por andarem armados juntamente com o fato de que quase nenhum cidadão de bem pode andar armado.


Raramente esses bandidos vagabundos encontram alguém armado (e treinado) que possa ter a mínima chance de defesa.

Quem seria cidadao de bem quem seria cidadao de mal? Bem e Mal sao conceitos muito vagos pra determinar os limites dum ser humano.

E sobre questão da liberação de armas de fogo tenta ver ou rerve (se nao for muito esforço) o que ja foi postado antes sobre os prós e contras e que aprovar lei pra liberar nao é tao simples na pratica como parece na teoria.







Offline Moro

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #290 Online: 18 de Agosto de 2015, 00:31:33 »
O vagabundo que vai te assaltar é o cidadão do mal ok?  Simplifique a coisa
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

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Offline Sergiomgbr

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #291 Online: 18 de Agosto de 2015, 00:41:31 »
Pode ser também: O mal é maléfico e não benéfico, já o bem, por ser benéfico não é maléfico.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Cientista

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #292 Online: 18 de Agosto de 2015, 01:55:08 »
Pode ser também: O mal é maléfico e não benéfico, já o bem, por ser benéfico não é maléfico.
Hahahahahahahaha...  Mi Chefian grande Sergiomgbara...quero dizer...br  ...desculpe...  hihihi... sempre a estabelecer tudo com tão bom e indiscutível acabamento!!!

Inclusive, a propósito de propósito mesmo, isso me fez (re "-- re --")lembrar de um agradecimento (que ainda devo) por algo que nem cheguei a fazer uso no (passado) momento. Quando do encaminhamento de discussões mais recentes sobre violência, crime, castigo... entre o ULTRAMESTRE e o garoto Bucka, tentou o MESTRE localizar uma postagem mais antiga para reapresentar num momento preciso. Não conseguiu...   Tempos depois, pelas postagens

( ../forum/topic=24447.100.html#msg851802
  ../forum/topic=24447.100.html#msg851806 )

do meu caro mi Chefian no tópico abrigador da referida postagem, que o trouxeram à tona após longo tempo, pude localizar. Aí, já não mais era prático ou talvez cabido retornar ao ponto com o Bucka... Ficou para trás outra vez. Mas o agradecimento não ficará agora:

Ao mesmo tempo em que aceito isso perfeitamente, fico meio sem saber como defender que seria ridícula a defesa de um réu, "as leis da física me obrigaram a fazer isso, meritíssimo".

Penso pouco elaboradamente nessa colocação de que "na prática" não é assim, mas acho que seria interessante desenvolver melhor.
Aqui, você já esta se enveredando para dentro das questões morais que, tomadas filosoficamente, jamais serão científicas. A "dura" realidade, Buckaroo (e penso que *você* deveria estar bem "cônscio" disso), é que jamais nos libertamos da seleção natural. O "criminoso" é só o sujeito que funcionou errado (ou certo*) e será eliminado (ou não).

*Observando os caminhos da sociedade em que vivemos, temos que considerar essa possibilidade.


Obrigado, caríssimo Sergiomgbr mi Chefian, por, mesmo sem o saber, me ajudar a localizar o objeto de uma busca fracassada! Agora, por mais vívida e permanente fixação em memória, não deverá ser esquecido em momento propício ao uso.

Offline Cientista

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #293 Online: 18 de Agosto de 2015, 02:24:03 »
ENTÃO!!!!...

...muito fácil responder "perguntas" tão fáceis assim:

Quem seria cidadao de bem quem seria cidadao de mal?
Aquele que cada um "decidir"(/) "entender" que é. Você, o bandido, eu, o MESTRE Cientista (o outro, aquele, o SUPER CARA trepástico do sobreuniverso   hahahahahaha...), cada um. Cada um "decide" e, não é concomitante, não há relação de causa e efeito, anterioridade/posterioridade... mas, sendo a mesma coisa que esse "decidir", fica estabelacida a coisa mais intrínseca da relacionalidade entre essas máquinas sociais:

DE     QUE      LADO      estás!!!

Bem e Mal sao conceitos muito vagos pra determinar os limites dum ser humano.
Nada há de vago no que é "decido". Estes não são é conceitos intrinsecamente científicos, portanto, não confunda as coisas.

E sobre questão da liberação de armas de fogo tenta ver ou rerve (se nao for muito esforço) o que ja foi postado antes sobre os prós e contras e que aprovar lei pra liberar nao é tao simples na pratica como parece na teoria.
Na prática é tão simples quanto o que é simples pode ser ao máximo. É exatamente em invencionices teoricistas que "surgem"  "dificuldades" ficcionadas por filosofistas que não dispõem de outros recursos para combaterem por seus lados. Portanto, mais uma vez aqui, invertes e confundes as coisas. Dizer que "liberar não é tão simples" é só uma de muitas alternativas formas de se tentar atirar em tantos adversários quanto a virulência de ideias como essa possa alvejar.

Offline Sergiomgbr

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #294 Online: 18 de Agosto de 2015, 15:34:43 »

Obrigado, caríssimo Sergiomgbr mi Chefian, por, mesmo sem o saber, me ajudar a localizar o objeto de uma busca fracassada!
Sempre às ordens, mi feérico mi Capitan.
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Offline Feliperj

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #295 Online: 20 de Agosto de 2015, 22:43:06 »
Barata,

Estou lendo o artigo, que na verdade é um livro. Por isso vou demorar a responder sobre o mesmo. Porém acho interessante que vc analise essas criticas e esse levantamento de artigos sobre desarmamento.

http://crimepreventionresearchcenter.org/2014/11/problems-with-the-washington-posts-and-huffington-posts-more-guns-more-crime-claims/

http://johnrlott.blogspot.com.br/2011/11/note-on-john-donohues-latest-paper.html


Aqui a contabilização dos artigos revisados por pares (só os artigos desse autor, que critica em outro artigo o método que usou no artigo que vc enviou, é que chegaram a conclusão contrária) :

http://crimepreventionresearchcenter.org/wp-content/uploads/2014/04/Univ-of-Maryland-Law-Review-Lott-Concealed-Carry.pdf

Abs
Felipe

Offline Agnoscetico

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #296 Online: 02 de Setembro de 2015, 02:59:48 »
Acho que nesse mesmo tópico (ou no outro sobre desarmamento) a gente já discutiu sobre a tonelada de outras medidas que foram implementadas naquele mesmo período e que são muito mais prováveis de terem afetado a taxa de homicídios, como a melhora da estrutura das polícias, mudanças na política de segurança pública no Sudeste/Sul, etc.

Pois é mas pra muitas pessoas é mais comodo tentar simplificar (d+) o que nao é tao simples:

Se a violencia diminuiu na epoca em que mais liberado porte de arma logo foi por causa disso. Mas isso seria um falsa correlação, se fosse ignorar outros N fatores, como citou ai a questao da melhoria da policia na epoca, etc.

Offline Agnoscetico

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #297 Online: 02 de Setembro de 2015, 03:21:36 »
ENTÃO!!!!...

...muito fácil responder "perguntas" tão fáceis assim:

Quem seria cidadao de bem quem seria cidadao de mal?
Aquele que cada um "decidir"(/) "entender" que é. Você, o bandido, eu, o MESTRE Cientista (o outro, aquele, o SUPER CARA trepástico do sobreuniverso   hahahahahaha...), cada um. Cada um "decide" e, não é concomitante, não há relação de causa e efeito, anterioridade/posterioridade... mas, sendo a mesma coisa que esse "decidir", fica estabelacida a coisa mais intrínseca da relacionalidade entre essas máquinas sociais:

DE     QUE      LADO      estás!!!

Bem e Mal sao conceitos muito vagos pra determinar os limites dum ser humano.
Nada há de vago no que é "decido". Estes não são é conceitos intrinsecamente científicos, portanto, não confunda as coisas.

E sobre questão da liberação de armas de fogo tenta ver ou rerve (se nao for muito esforço) o que ja foi postado antes sobre os prós e contras e que aprovar lei pra liberar nao é tao simples na pratica como parece na teoria.
Na prática é tão simples quanto o que é simples pode ser ao máximo. É exatamente em invencionices teoricistas que "surgem"  "dificuldades" ficcionadas por filosofistas que não dispõem de outros recursos para combaterem por seus lados. Portanto, mais uma vez aqui, invertes e confundes as coisas. Dizer que "liberar não é tão simples" é só uma de muitas alternativas formas de se tentar atirar em tantos adversários quanto a virulência de ideias como essa possa alvejar.

Cientista sempre querendo polemizar, mas ok, faz parte do jogo aqui certo?
Pelo que entendi voce disse:

● Quem determina quem é bom ou mau é voce ou a sociedade (ou pelo menos um aglomerado de pessoas que tentem impor seu ponto de vista seja pela força ou pelo senso comum de moral - isso me pareceu subentendido; se errei nisso explica melhor). De que lado eu to? Quantos lados tem? Nao acredito em dicotomia, até entre dicotomias tem N-tomias (tem seita evangelica que diz isso ser bom outra diz ser ruim e tao do mesmo lado). Isso é um problema que parece ser eterno. Se parece simples, é só aparência, e aparências enganam.

● Há muito de vago em determinar bom ou mal, como citei acima, até mesmo entre dualismos tem sub-dualismos. E o que pode ser bom hoje amanhã pode nao ser considerado dentro duma cultura. E também depende da própria cultura. Aqui estupro é considerado hediondo, na India tem até gente do governo que põe culpa no jeito da mulher se vestir (as mulheres seriam o "mal" nesse caso). Só pra dar exemplo de que bom/mal são mais vaguíssimos do que pensa.

● Não disse ser simples no sentido de pôr plebiscito ou por decreto de lei liberar porte de armas, mas nao ser simples em saber consequências disso sem levar em conta os outros fatores (culturais por exemplo) que contam no aumento da violencia.


E falando nisso se pudesse ver esse vídeo sobre como não é tao simples determinar o bem e mal usando até mesmo visao naturalista (ja que natureza é amoral e pode ser boa pu má dependendo da situação):


<a href="http://www.youtube.com/v/QfYKZNu_8tU" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/QfYKZNu_8tU</a>



Offline Cientista

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #298 Online: 03 de Setembro de 2015, 04:05:42 »
ENTÃO!!!!...

...muito fácil responder "perguntas" tão fáceis assim:

Quem seria cidadao de bem quem seria cidadao de mal?
Aquele que cada um "decidir"(/) "entender" que é. Você, o bandido, eu, o MESTRE Cientista (o outro, aquele, o SUPER CARA trepástico do sobreuniverso   hahahahahaha...), cada um. Cada um "decide" e, não é concomitante, não há relação de causa e efeito, anterioridade/posterioridade... mas, sendo a mesma coisa que esse "decidir", fica estabelacida a coisa mais intrínseca da relacionalidade entre essas máquinas sociais:

DE     QUE      LADO      estás!!!

Bem e Mal sao conceitos muito vagos pra determinar os limites dum ser humano.
Nada há de vago no que é "decido". Estes não são é conceitos intrinsecamente científicos, portanto, não confunda as coisas.

E sobre questão da liberação de armas de fogo tenta ver ou rerve (se nao for muito esforço) o que ja foi postado antes sobre os prós e contras e que aprovar lei pra liberar nao é tao simples na pratica como parece na teoria.
Na prática é tão simples quanto o que é simples pode ser ao máximo. É exatamente em invencionices teoricistas que "surgem"  "dificuldades" ficcionadas por filosofistas que não dispõem de outros recursos para combaterem por seus lados. Portanto, mais uma vez aqui, invertes e confundes as coisas. Dizer que "liberar não é tão simples" é só uma de muitas alternativas formas de se tentar atirar em tantos adversários quanto a virulência de ideias como essa possa alvejar.
Cientista sempre querendo polemizar,
Hmmmmmm...   não sei...   talvez...   não tinha pensado nisso...   Mas, porque tal comentário aqui, onde, muito ao contrário, o MESTRE está antipolemizando TUA ALEGAÇÃO uníssona (com teus concordes) de uma polêmica intrínseca subjacente à questão?!...

mas ok, faz parte do jogo aqui certo?
Hmmnnããão...

Pelo que entendi voce disse:

● Quem determina quem é bom ou mau é voce ou a sociedade
Não. Quem determina o que é bom ou mau é o que forma sociedade. Não existe algo como "sociedade" como um "ou" a um "você".

(ou pelo menos um aglomerado de pessoas que tentem impor seu ponto de vista seja pela força ou pelo senso comum de moral - isso me pareceu subentendido; se errei nisso explica melhor).
Não que tenha "errado", o que não elimina alguma necessidade de "explicar melhor", coisa longa para agora, porque nem tudo é tão infantilescamente simples. Se o grupo tem "senso comum de moral", não precisa usar força sobre si mesmo (seus integrantes), ao passo que nenhuma força ou argumentação igualará o "senso comum de moral" dos inatamente divergentes o bastante. Um grupo dessas máquinas é muito complexo. Em cada um de muitos aspectos e disposições individuais podem haver divergências, a integração dependendo de combinações um tanto 'vetoriais'.

De que lado eu to?
Sim.

Quantos lados tem?
Não importa. Não é a questão. Depende do tópico (não me referindo ao aqui do tema). Aqui, é a (especificada) questão das armas, que, a (não necessariamente em) princípio, é dicotômica.

Nao acredito em dicotomia,
Não faz sentido mesmo creres. Ela existe quando existe; não existe quando não existe. Tua crença não mudará os fatos.

até entre dicotomias tem N-tomias (tem seita evangelica que diz isso ser bom outra diz ser ruim e tao do mesmo lado).
O que não impede que haja congregações nítidas internamente coesas o bastante para durar mais que uma vida humana, o que é uma boa medida da eficácia. Estão do "mesmo lado" em escalas mais amplas, mas são sectárias. Trouxeste nada mais que bom exemplo para o MESTRE, pelo que ele agradece-te!

Isso é um problema que parece ser eterno. Se parece simples, é só aparência, e aparências enganam.
Ah, então estás ciente?!     ...Estás?...    Em suficiente medida?...

● Há muito de vago em determinar bom ou mal, como citei acima, até mesmo entre dualismos tem sub-dualismos.
Quem "citou acima" foi o MESTRE Cientista, que vai repetir aqui, aprimoradamente: nada há de vago em determinar "bom/mau" cientificamente. Simplesmente, não há tal possibilidade. A determinação irrompe da 'instintividade' das máquinas. Não parte de filosofia ou ciência. Quando filosofam a respeito, nada mais fazem que tentar uma "melhor arma" para uma guerra.

E o que pode ser bom hoje amanhã pode nao ser considerado dentro duma cultura.
O que pode ser CONSIDERADO bom hoje, é o que queres dizer?...  Sim, e o que ocorre para essa alteração é parte basilar da questão.

E também depende da própria cultura.
Não. É a (")cultura(") que depende disso.

Aqui estupro é considerado hediondo,
Eu considero. "Aqui", tenho ressalvas... Se fosse, estupradores não seriam tão bem tratados como são.

na India tem até gente do governo que põe culpa no jeito da mulher se vestir (as mulheres seriam o "mal" nesse caso).
Provavelmente, porque eles mesmos ficam com (mais!) desejo de estuprá-las. Seja o caso, são contra, a favor, ou...   o que?...

Só pra dar exemplo de que bom/mal são mais vaguíssimos do que pensa.
O que entendo como bom e mau é muito claro e nítico para mim, assim como para mim é também claro o que os que me cercam entendem, por eles. Teu extravio é chamares uma visão tua desse(s) exato(s) conflito(s) de "vagueza". Não há vagueza alguma, há claro conflito. O equilíbrio se estabelece de contendas, não de lucubrações filosofosas. Tais são nada mais que recursos para combate, tão baixos como qualquer reles golpe sujo pode ser.

● Não disse ser simples no sentido de pôr plebiscito ou por decreto de lei liberar porte de armas,
O MESTRE entende...  "Não é tão simples quanto a democracia", certo?

mas nao ser simples em saber consequências disso sem levar em conta os outros fatores (culturais por exemplo) que contam no aumento da violencia.
Com os recursos técnico-científicos vigentes, não é "não simples", é impossível (totalmente inviável, se preferires). A consequência é que filosofistas pregam ter respostas, ou, pior, que elas sejam possíveis(!), como qualquer quiromante ordinária e impõem que seus termos devem ser guias para a sociedade.

E falando nisso se pudesse ver esse vídeo sobre como não é tao simples determinar o bem e mal usando até mesmo visao naturalista (ja que natureza é amoral e pode ser boa pu má dependendo da situação):


<a href="http://www.youtube.com/v/QfYKZNu_8tU" target="_blank" class="new_win">http://www.youtube.com/v/QfYKZNu_8tU</a>
Que bicho doido é esse, fio?!  Que aloprado...  Só mesmo minha dinâmica menos eficiente do momento pode explicar eu ter assistido a uns minutos dessa filosofaria babosenta. Conseguiste ir até ao fim disso???!!!!!!!!!!!  O que pretendes demonstrar com essas obviedades ridículas desse "sábio", fio? Para teu auxílio, precisaria o MESTRE dizer-te que esse sujeito fala de falácias por meio de falácia?          Afff mãe de Prot...




PS...   PUTIIIIS...  Escrevi "decido" ali...  Nem o ULTRAMESTRE aguenta!   hahahahahahahahahah...
« Última modificação: 03 de Setembro de 2015, 04:15:10 por Cientista »

Offline Agnoscetico

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Re:A Falácia da Liberação das Armas de Fogo
« Resposta #299 Online: 04 de Setembro de 2015, 16:28:15 »
Cientista sempre tenta rebater e ao mesmo tempo tentando estabelecer suas "verdades" (mesmo que nao admita). Uma pessoa usar nick Cientista (nao sei se é de fato ou é so uma brincadeira), nao sei pra da mais peso as suas afirmações ou refutações, mas isso pouco importa porque mesmo cientistas erram, afinal ciencia nao é uma religiao que nao possa ser considerada irrefutavel, principalmente se for baseada em opinioes pessoais e alguma coisinha da ciencia pra dar mais "sustento" ao seu argumento. Digo que nao me impressiona.

Mas enfim...

Citação de: Cientista
Não importa. Não é a questão. Depende do tópico (não me referindo ao aqui do tema). Aqui, é a (especificada) questão das armas, que, a (não necessariamente em) princípio, é dicotômica.

   Essa (não necessariamente em) princípio questao dicotômica leva a outras (sub)questoes:

1) Liberar porte de armas pra quem?
2) Que critérios usar pra determinar quem é cidadão de bem quem é de mal? Muita gente nao sabe determinar a si proprio vai saber determinar outros. Exemplos como pessoas considerados de bem em publico na vida privada pode ser um psicopata; pessoas que a principio sao "boas" depois se tornam "más" por algo que aconteceu na vida delas e num ato de desespero, revolta, etc, matam outras com a arma que foi liberada pra esse cidadao de bem. Afinal ser "bom", "mal", "tons de cinza", etc. nao é necessariamente algo que seja impregnado e imutavel numa pessoa.
3) E casos como mãe morte pelo filho com arma dela, etc.? - sempre pode aparecer isso pra se usar como argumento contra.

   Então já respondendo essa dicotomia (principio) nao sou favoravel e liberação do porte e nem fabricação pra qualquer um sem exame psicologico (que ainda assim nao é 100% garantido quem alguem considerado são nao seja capaz de matar num acesso de ira ou descontrole emocional).

Citação de: Cientista
Não faz sentido mesmo creres. Ela existe quando existe; não existe quando não existe. Tua crença não mudará os fatos.

   Eu nao disse que minha crença muda fatos. Achou errado. Quando digo nao acredito é baseado no que vi os fatos. Nao tirando conclusão definitiva.

   Há dicotomia em fatos que nao depende de N fatores como bits (1 ou 0; e mesmo essa ja ta sendo questionado na fisica quantica; só pra dar um exemplo), gravidez (ou uma mulher está gravida ou nao), morte (ou pessoa tá morta ou nao), etc. Já com porte arma há uma pseudo-dicotomia (forçada), existe questões (sub-dicotomias) paralelas e ligadas:
Liberar porte de arma? Pra quem? Que tipos de arma?
Algumas pessoas poderiam ser excluidas de ter porte de armas liberado, ai entao


Citação de: Cientista
O que não impede que haja congregações nítidas internamente coesas o bastante para durar mais que uma vida humana, o que é uma boa medida da eficácia. Estão do "mesmo lado" em escalas mais amplas, mas são sectárias. Trouxeste nada mais que bom exemplo para o MESTRE, pelo que ele agradece-te!

   Cita um exemplo? Ah eu posso citar uma: Igreja Catolica - apesar das brigas internas, tirando caso da cisão provocada pelo protestantismo, ela parece ser coesa... Mas só que não. Dentro da ICAR tem padres com interpretações pessoais sobre varios topicos. Ex: Padre Quevedo nao crê em Diabo, outro padre pode crer em Diabo. Tem padres que sao alinhados mais pra esquerda outros mais a direita - há coesao? aparentemente sim, mas artificial, e não sem discordancias (basta uma discordancia pra derrubar essa "dicotomia" falsa).

   Outro exemplo era o caso de uma Igreja batista dos EUA pré-Guerra da secessão, a igreja batista do Norte e Sul eram a mesma até que a questão da escravidão dividiu elas: As do Norte eram contra escravidão as dos Sul a favor, cada uma se alinhando com politica dos seus locais. A pseudo-coesão foi descoberta nessa situação. O que existiu foi uma falsa coesão que só poderia ser descoberta em situações como essa. O fato de você não conseguir descobrir uma falsa-coesão não quer dizer que ela não exista.

________________

   Se auto-denominar mestre (nao sei se falou por ironia) ja é uma falacia, até porque ninguém até onde se prove o contrário sabe a verdade absoluta. Se voce for esse mestre poderia fazer perguntas que humanidade ainda nao tem resposta e voce me responderia com provas? Se nao, entao nao se autodenomine "MESTRE".

Citação de: Cientista
Ah, então estás ciente?!     ...Estás?...    Em suficiente medida?...

   Acho que não, porque CIENTe lembra palavra CIENTista, eles sao mestres da verdade do saber e nao-saber.

Citação de: Cientista
Quem "citou acima" foi o MESTRE Cientista, que vai repetir aqui, aprimoradamente: nada há de vago em determinar "bom/mau" cientificamente. Simplesmente, não há tal possibilidade. A determinação irrompe da 'instintividade' das máquinas. Não parte de filosofia ou ciência. Quando filosofam a respeito, nada mais fazem que tentar uma "melhor arma" para uma guerra.

Citação de: Cientista
   
Não. É a (")cultura(") que depende disso.

   Acho que você não entendeu que eu quis dizer. Na cultura la na India, beijo na boca considerado ofensivo (apesar de estupros serem tratados com vistas grossas), por exemplo. Já aqui nao Brasil tem muita gente que acha beijo coisa careta e até tediosa.
Por isso eu disse depende da cultura onde se ta  inserido.

Citação de: Cientista
   
Eu considero. "Aqui", tenho ressalvas... Se fosse, estupradores não seriam tão bem tratados como são.
   

   Eu também considero. Mas ai é nossa opinião. Ela não serve de parâmetro pra moral universal (que nao existe).

   Por causa desse ponto eu pus video do PIrulla sobre Moralismo X Naturalismo.

   Pegando suas proprias palavras: fatos nao mudam porque voce crer. Sua moral sua crença; a natureza nao tem moral é amoral.

   Se voce insistir nesse ponto nao vai ser tao diferente do Criaturo, que voce mesmo ja criticou.

Citação de: Cientista
   
Provavelmente, porque eles mesmos ficam com (mais!) desejo de estuprá-las. Seja o caso, são contra, a favor, ou...   o que?...
   

   O que o que?
Não entendi essa resposta com pergunta embutida. Desculpe minha ignorância não sou um mestre. Agora sem ironia não entendi mesmo essa parte "Seja o caso, são contra, a favor, ou...   o que?" - essa pergunta deveria ser feita pro governo e a sociedade indiana, nao pra mim.

Citação de: Cientista
   
O que entendo como bom e mau é muito claro e nítico para mim, assim como para mim é também claro o que os que me cercam entendem, por eles. Teu extravio é chamares uma visão tua desse(s) exato(s) conflito(s) de "vagueza". Não há vagueza alguma, há claro conflito. O equilíbrio se estabelece de contendas, não de lucubrações filosofosas. Tais são nada mais que recursos para combate, tão baixos como qualquer reles golpe sujo pode ser.
   

   Agora sim vc virou um novo CRIATURO! Voce tem uma clareza sobre Bem / Mal que eu nao tenho e muitos aqui talvez nao tenha tambem.

Citação de: Cientista
   
O MESTRE entende...  "Não é tão simples quanto a democracia", certo?
   

   Não tao "SIMPLES"! Se usou isso como analogia, não foi uma boa analogia. Nem tudo é deve ser decidido pela população ou por aclamação publica. Um exemplo: Se fosse haver um plebiscito sobre casamento gay num país democrático mas de maioria cristã, a chance de ser aprovado seria minima. Seria uma população majoritária tirando direitos de uma minoritária usando mecanismo democráticos - seria uma contradição isso. 

Citação de: Cientista
   
Com os recursos técnico-científicos vigentes, não é "não simples", é impossível (totalmente inviável, se preferires). A consequência é que filosofistas pregam ter respostas, ou, pior, que elas sejam possíveis(!), como qualquer quiromante ordinária e impõem que seus termos devem ser guias para a sociedade.
   

   Blablabla, nao soube contra-argumentar e me comparou com quiromante. Achei que nao fosse muito chegado a falacias.

   Se tem resposta que não são possíveis então você não é TÃO MESTRE quanto se diz ser. Eu queria tanto que me desse resposta do que é absolutamente e inquestionavelmente bom ou mal em todas as situações

Citação de: Cientista
   
Que bicho doido é esse, fio?!  Que aloprado...  Só mesmo minha dinâmica menos eficiente do momento pode explicar eu ter assistido a uns minutos dessa filosofaria babosenta. Conseguiste ir até ao fim disso???!!!!!!!!!!!  O que pretendes demonstrar com essas obviedades ridículas desse "sábio", fio? Para teu auxílio, precisaria o MESTRE dizer-te que esse sujeito fala de falácias por meio de falácia?          Afff mãe de Prot...
   

   Ué se você é tao fodao faz um vídeo réplica (nem que seja so audio). Vem dizer aqui pra mim nao. Ja teve muita coisa que discordei dele em outros videos, o que nao quer dizer que ele esteja errado.

   A natureza tem moral? O fato de você ter moral vai mudar a natureza e os fatos?

   E o canal dele é aberto a criticas. Chama ele pra um debate via hangouts ou coisa do tipo. Ele também faz adendos a videos. Se não achar que isso for perda de tempo. Mas se acha que seria, então ta perdendo tempo aqui no fórum, se tiver com intenção de fazer seguidores do "MESTRE".   

   Além disse que moral voce tem de criticar se nao video até o fim? Perdeu a razão quando nao viu tudo. Nao pode questionar se nao viu tudo. Então o que voce falar sobre isso vai ser parcial e incompleta.

   Queria tanto que tivesse esse vídeo até o fim. Até mesmo o Criaturo não concordando já assistiu videos dele até o fim. mas voce age como se achando ser MESTRE da verdade. Que se pode esperar de alguem assim?

▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂▂

Essa merece replay, foi uma falacia tao classica que nao tem como nao repetir:


Citação de: Cientista
Quem "citou acima" foi o MESTRE Cientista, que vai repetir aqui, aprimoradamente: nada há de vago em determinar "bom/mau" cientificamente.Simplesmente, não há tal possibilidade. A determinação irrompe da 'instintividade' das máquinas. Não parte de filosofia ou ciência. Quando filosofam a respeito, nada mais fazem que tentar uma "melhor arma" para uma guerra.

 :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria: :histeria:

Se não há como provar cientificamente, então como voce com nick de Cientista quer que alguem concorde sem nem apresentar indicios ou provas científicas?

A determinação irrompe da 'instintividade' das máquinas. Não parte de filosofia ou ciência. Quando filosofam a respeito, nada mais fazem que tentar uma "melhor arma" para uma guerra.

   Parece filosofia metafisica sobre o Exterminador do futuro. Acho que ouvi uma frase parecida nesse filme.






« Última modificação: 04 de Setembro de 2015, 17:04:41 por Agnoscetico »

 

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