Uma das máximas do terrorismo é a de que terroristas não querem muitas pessoas mortas. Terroristas querem muitas pessoas assistindo.
E? Mesmo com essa sua nova métrica, onde o que conta para um grupo ser considerado tão perigoso quanto o outro é o IBOPE que ele gera, não mais o número de casualidades (LOL), ainda assim, esses seus "10 piores atentados dos últimos 30 anos causados por não-muçulmanos" não chega nem perto de chamar a atenção como os atentados praticados por muçulmanos.
Talvez os muçulmanos saibam alguma coisa que os outros terroristas não saibam sobre IBOPE, talvez eles tenham descoberto que quanto mais gente morta, mais gente assistindo. Nessa sua luta desesperada para igualar os fanáticos muçulmanos com os fanáticos de outras religiões, em matéria de periculosidade, você, talvez, possa usar esta tese e passar a não mais chamar de terrorismo, mas, sim, de marketing. Isso, você pode dizer que os radicais muçulmanos só são mais eficientes em fazer marketing que os radicais das outras religiões.
O ato não tem um fim em si mesmo, mas é somente uma propaganda. O número de mortos é irrelevante, porque o objetivo deles não está ali, mas em ser visto, ganhar admiradores.
Tô adorando essa nova métrica. Mesmo já tendo dito acima, eu preciso reforçar novamente como é engraçado que agora o mais perigoso não é o que mata mais, é o que tem mais IBOPE. O irônico de mais essa tentativa sua de igualar os radicais muçulmanos, em matéria de periculosidade, com os radicais de outras religiões, é que, ainda assim, mesmo se você for considerar "IBOPE", os muçulmanos são como a TV Globo e os outros radicais são a TV Senado.
O que eu já repeti em pelo menos outras 20x é que o terrorismo dispara uma reação completamente desproporcional ao número de mortos.
Uma reação da parte de quem? Desproporcional em que sentido? E como isso iguala os radicais islâmicos, em se tratando de periculosidade, com os radicais das outras religiões/seitas?
E pra reforçar a sua posição, nos casos cristãos você individualiza a conduta e o grupo, mas não generaliza como "terrorismo cristão". No caso dos muçulmanos, é todo mundo islâmico.
É terrorismo cristão, sim. Se um cristão matou por motivo religioso, é terrorismo cristão. Só que, como você fez o favor de nos mostrar, se você pegar os nove piores atentados terroristas cristãos dos últimos 30 anos, eles não causaram NEM PERTO do número de fatalidades que os 9 piores atentados muçulmanos dos últimos 30 anos, e nem chegaram perto de causar tanto "IBOPE" quanto os atentados muçulmanos. Não importa a métrica que você escolha usar, é a simples realidade que, atualmente, radicais muçulmanos representam um perigo gigantescamente maior que radicais de qualquer outra religião. E eu simplesmente não entendo o porquê de você continuar dando murro em ponta de faca, tentando negar a realidade.
E no aguardo pelos seus resultados. 
Pode deixar, assim que eu tiver um tempo aqui, vou procurar e coloco os resultados.