Acho interessante que, apesar de perceber essa estratégia "bogus" de incitar as pessoas apenas a evidenciar o pior que vêm da motivação islâmica atualmente, e como é incomparável ao que vem de outras religiões, isso ainda é difícil resistir a continuar fazendo isso automaticamente.
Mas é o melhor a fazer. O importante é que, independentemente das religiões não serem homogeneas em potencial de violência e violência praticada, os seus seguidores não devem ser todos colocados no mesmo saco, generalizadamente, nem variáveis extra-religiosas desprezadas.
É possível que, gradualmente, mesmo as religiões mais violentas se tornem mais pacifistas, por mais que isso pareça improvável. Infelizmente, é natural que os seguidores resistam admitir qualquer problema, qualquer necessidade de mudança, e que os interessados no fortalecimento do ódio explorem isso.