Autor Tópico: Islamofobia = Vitimismo islamico  (Lida 51217 vezes)

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Offline Moro

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1125 Online: 26 de Março de 2015, 20:40:42 »
Sim, como se eu tivesse tempo para te explicar mais do que já fiz.. inclusive sobre a pesquisa do gallup.

Seu reconhecimento veio tarde mas é isso aí.. 
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

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Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1126 Online: 26 de Março de 2015, 20:43:17 »
Legal Pedro, agora não sou o único doido a dizer que a religião é uma ferramenta.  :tintin:

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1127 Online: 26 de Março de 2015, 20:43:52 »
Parece que a discussão é "Islã religião demoníaca" X "É uma religião como outra qualquer"

Me perdoem mas acho que vocês estão cegos. Não enxergam o contexto de tudo que está acontecendo, as causas históricas. Como se os muçulmanos estivessem por aí desde o século XIII derrubando aviões e explodindo as coisas.

Os cruzados tomaram cidades muçulmanas que estavam repletas de cristãos. Aliás, massacraram também uma cidade cristã, pra eles não fazia muita diferença.

É sempre complicado colocar uma versão "moderada" das coisas.

Se alguém defende que X é o máximo, fantástico, fantástico, perfeito em sua categoria de coisas, por reflexo quem acha que isso é um tremendo exagero vai colocar os exemplos mais divergentes disso. E vai haver quem também tenha a noção exatamente oposta para "colaborar". As nuances se perdem -- como terrorismo e mero radicalismo/brutalidade "interna".

Acho que são os AAs que têm uma espécie de frase/ditado nas linhas de que admitir o problema é o primeiro passo rumo a resolvê-lo. Nesse assunto é a mesma coisa. Seria bastante inspirador ver mais muçulmanos não fazendo tanta ênfase em "isso não é o islã de verdade", como se "islã" não tivesse nada a ver com nada disso. Acho que a negação disso, acompanhada desse mantra delirante de que é a religião mais pacífica do mundo, é extremamente desanimadora, já que é o melhor "espantalho legítimo" que aqueles que têm uma visão mais generalista/"racista" poderiam querer.

Mas eu acho justamente que o "islã não tem nada a ver com isso". Na medida em que nós podemos também dizer que o cristianismo não teve nada a ver com os massacres das cruzadas ou com a opressão dos povos colonizados.

Bem, eu não sei se "podemos dizer" que não tiveram nada a ver.

Se "podemos", então temos o estranho cenário de religião como algo totalmente inócuo na sociedade.

Mas acho que a realidade é distante disso. O que não temos são religiões imutáveis, ou que nunca são moduladas por outros fatores culturais/políticos.



Citar
Mas é claro que religião teve tudo a ver com as cruzadas e salvar almas foi o pretexto para a pilhagem dos povos do novo mundo. O que eu quero dizer é que o cristianismo não foi a causa de todo esse flagelo, foi só uma ferramenta.

Como sempre a religião está sendo usada como instrumento político. Só falta agora alguém me taxar de teórico da conspiração por lembrar do fato amplamente conhecido e nem sequer negado que a CIA investiu muito na criação de escolas religiosas no Paquistão, as famosas madrassas.

Como é que o Bin Laden foi parar no Afeganistão? A memória é muito curta, já esquecemos que não faz muito tempo Holywood produzia filmes de propaganda onde jihadistas eram retratados como nobres heróis.

É falsa a dicotomia política/religião. Especialmente quando a religião em questão costuma ser adotada mais dissociada de uma "cultura auxiliar" de laicismo do que como nós estamos acostumados, no caso do cristianismo -- lembrando também que estamos longe de estar livres de tentativas de interferência religiosa/cristã na política.

Dessa forma, não são também ferramentas de um "titeteiro" que controla populações inteiras. É algo mais espontâneo, "orgânico". Não é como se "alguém" se quissesse, pudesse parar com isso usando como "ferramenta" a religião mais apropriada. É algo fora do controle de qualquer indivíduo. Mesmo que um líder religioso influene tenha os seus objetivos pessoais e esteja controlando as pessoas, como é o caso, isso só ocorre porque sua ideologia ressona com seus seguidores, não porque sejam zumbis que prontamente aceitariam uma desistência se esse líder manifestasse ter mudado de idéia.

Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1128 Online: 26 de Março de 2015, 20:47:04 »
Sim, como se eu tivesse tempo para te explicar mais do que já fiz.. inclusive sobre a pesquisa do gallup.

Seu reconhecimento veio tarde mas é isso aí..

Já até decorei... a pesquisa é só um resumo, o livro não tem tantos números. Desculpa furada. E depois diz que não gosta de brigar com a realidade, que se estiver errado reconhece. Só papo.

Offline Moro

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1129 Online: 26 de Março de 2015, 20:50:32 »
:ok: isso aí
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Offline Buckaroo Banzai

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1130 Online: 26 de Março de 2015, 20:55:51 »
Se religião é "só ferramenta", por que não podemos dizer o mesmo também de ideologia política?

"Gente, o nazismo/comunismo não são eles mesmos inerentemente maus. Apenas foram usados como ferramenta."

Se está lá nos textos dos livros religiosos "mate os infiéis" e etc, e isso nada tem a ver quando é posto em prática, porque é uma "ferramenta" (!), então acho que Hitler poderia ter até colocado todo o planejamento do holocausto em detalhes em "minha luta" e ainda se dizer que isso não tem nada a ver com o holocausto em si, que a ideologia foi "só ferramenta".

Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1131 Online: 26 de Março de 2015, 21:08:50 »
Não disse que é só uma ferramenta, mas pode ser usada como ferramenta. Grupos articulados a usa como ferramenta. No caso Charlie não. Breivik não. Já expliquei isso pra você 3 vezes e você volta a distorcer.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1132 Online: 26 de Março de 2015, 21:10:55 »
Então o nazismo no caso é apenas isento dos crimes do partido nazista (grupo articulado que o usou como ferramenta), mas não de neonazistas individuais ou grupinhos mais chinfrins?

Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1133 Online: 26 de Março de 2015, 21:13:28 »

Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1134 Online: 26 de Março de 2015, 21:22:59 »
Então o nazismo no caso é apenas isento dos crimes do partido nazista (grupo articulado que o usou como ferramenta), mas não de neonazistas individuais ou grupinhos mais chinfrins?

Grupos articulados podem ou não usar a religião como ferramenta. Hamas, EI, Hezbollah a usa/usou. Hitler era um racista, a comparação não procede.

Offline Pedro Reis

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1135 Online: 26 de Março de 2015, 21:29:12 »
Citar
É falsa a dicotomia política/religião. Especialmente quando a religião em questão costuma ser adotada mais dissociada de uma "cultura auxiliar" de laicismo do que como nós estamos acostumados, no caso do cristianismo -- lembrando também que estamos longe de estar livres de tentativas de interferência religiosa/cristã na política.

Eu acho que talvez não estejamos falando sobre a mesma coisa.

Por que existem ainda tantas teocracias e até monarquias no mundo árabe? Como um país grande como a Arábia Saudita chegou ao século 21 sendo ainda uma monarquia de fato?

Todo este atraso é porque eles são religiosos fundamentalistas ou são sociedades sem tradição de laicismo justamente porque o mundo árabe está em descompasso com o mundo moderno?

Foi muito conveniente apoiar estes regimes. Por outro lado sistemas mais ou menos democráticos e laicos como havia no Irã e no Iraque foram derrubados e substituídos por regimes menos independentes e mais alinhados com os interesses dos EUA. Respectivamente o Shá no Irã e o partido Baath no Iraque.

Esta é só uma pequena parte da história que conta muito sobre toda esta lambança que está ocorrendo agora. Ao meu ver, a responsabilidade do Ocidente em tudo isso é enorme. O título desse tópico fala em vitimismo por parte dos muçulmanos, mas na verdade o Ocidente está se fazendo de vítima por algo que ele é muito responsável também.

Eu vou colocar aqui 2 links.

http://www.foxnews.com/world/2014/06/16/us-made-stinger-missiles-have-likely-fallen-into-isis-hands-officials-say/

Este é uma notícia da FOX relatando que mísseis stinger podem estar em poder do EI.

Citar
US-made Stinger missiles have likely fallen into ISIS hands, officials say


U.S. officials with access to the latest U.S. intelligence on Iraq told Fox News it "appears likely/probable" that U.S.-made Stinger missiles have fallen into the hands of Sunni insurgents.

It is possible that the Islamic State of Iraq and Syria (ISIS) fighters acquired them from army bases they have taken over in recent days, the sources said.

Uma fonte militar diz que esse equipamento pode ter sido adquirido em bases que foram tomadas.

MENTIRA! Eles sabem muito bem como estes mísseis chegaram lá.

http://www.military.com/video/guided-missiles/surface-to-air/fsa-downs-helo-with-stinger-missile/2207383115001/

Neste outro site há um vídeo já antigo, de 2013, com um cara usando um stinger na Síria para derrubar um helicóptero de fabricação russa.

Bom, só quem fabrica Stinger é os Estados Unidos, eles não poderiam ter tomado esse armamento de bases sírias. Os EUA não vendem armas para o Assad.

E tem gente que ainda não acredita que esses caras se armaram com dinheiro do Qatar, da Turquia e dos Estados Unidos. Foi assim que de repente acabou surgindo esse "estado islâmico" armado até os dentes.

O terrorismo é um dos resultados de todas estas políticas desastrosas, dirigidas pela ganância desemfreada, que assolaram o Oriente Médio nos últimos 50 anos.

Offline Moro

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1136 Online: 26 de Março de 2015, 21:48:15 »
Pedro você consegue colocar essas questões como a força motora quando na verdade, ainda que a conspiração apresentada for correta (sabemos como você as adora), ela não tem capacidade de movimentar a sociedade como um todo que está associado à sua cultura, estrutura de estado, religião.

Os países muçulmanos apóiam majoriariamente a Sharia (o que impede um estado laico) e o Hudud (que trata dos crimes contra deus, passíveis de punições de apedrejamento por exemplo)

Consistentemente nos últimos 40 anos o povo vota muito mais em partidos islâmicos ao invés de países laicos

Claro que as condições geo-políticas fazem parte. Mas há muito mais coisa no caldo.
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Offline Cientista

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1137 Online: 27 de Março de 2015, 03:51:53 »
A essa altura, da minha vida e da hora, eu aqui tendo que pegar e...   ler!!!  um "livro" para desmiolados...  Mas, tá certo! Fatos são fatos, temos que observar!

No Alcorão não há menção ao apedrejamento.

Eu não sabia que os Cristãos teriam que descartar o velho testamento,  achei que se está na Bíblia era válido. Mas mesmo no novo testamento tem coisas horrendas.
(Antes redizer: Sim, pergunte a qualquer cristão que conheça a bibra se o tal messias dele não revogou o básico do antigo. É simplesmente incrível que não saibas disso, realmente.)

Tipo?... (quanto às "coisas horrendas" -- que, suponho, equiparariam-se às *coisas horrendas* do alcorão)

O fato é que crença é o distúrbio mental a(nti)científico por excelência, culminando em se obter nada mais que o que se obtém aqui, como exemplo, quando se tenta argumentar sobre fato(s) com mentes crentes, o que, realmente torna desimportante o fato que aponto a seguir: quando um cristão comete alguma atrocidade "em nome da religião", o faz por si mesmo; não está seguindo o que dita a religião ("atual 'pós-jesusiana' "). Com um islâmico é exatamente o oposto disso. Todos os dois são crentes, o que torna fatos inúteis na lida com os mesmos, mas se eu tentar argumentar com um islâmico baseando-me na doutrina dele, só tenderei a agravar o problema -- pode ser que eu acabe mostrando a ele alguma atrocidadinha que ele não tinha percebido antes que o deusão dele o manda cometer.

Citar
" 27 E quanto àqueles meus inimigos que não quiseram que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui, e matai-os diante de mim. 28 E, dito isto, ia caminhando adiante, subindo para Jerusalém. "
[Biblia-Evangelho segundo Lucas 19:27-28]
Não há a menor dúvida de que um imperativo tal é de assassínio genocida inequívoco  ...cAAAso fosse uma ordenação direta e, como posso ver aqui agora pelo contexto, não uma das muitas parábolas pelas quais o fictício hipóide "falava" por 'enigmas'. Volte 15 parágrafos (ou, os famigerados 'versículos') e verá quem deu a tal ordem morticínia. Tua "evidência" aqui não vai por água abaixo porque nunca esteve acima/flutuou.

Adiante...

Humm...isso me soa familiar...  ::)
Com o que? Com o coro grandão? Não, é só miragi meis.

Citar
" 12 E entrou Jesus no templo de Deus, e expulsou todos os que vendiam e compravam no templo, e derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas; 13 E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; mas vós a tendes convertido em covil de ladrões."
[Biblia-Evangelho segundo Mateus 21:12-13]

Nossa, que bonzinho! Ele não era tipo hippie?
Esse aqui foi para descontrair? Tem necessidade de descontração não, fio! Eu tô tranquilão.

A menos que seu conceito de "bonzinho" seja indistinguível de poltrão, ou de 'hippie' hahahah... não sei em que não seria "bonzinho" quem dita as regras na própria casa. A casa era do tal deus, e o hippie aí era o tal deus (aquela maluquice toda de trindade e tal...), oras! É dele, tavam vendendo quinquilharia na casa dele e, ao que tudo indica, já havia sido estabelecida a regra de não o fazer. Ainda assim, ele não matou ninguém no relato. E é bem conhecida aquela dele: "a César o que é de César", referindo-se à propriedade de César sobre as moedas pela efígie dele nelas. Parece que o sujeito tinha um bom grau de respeito pela propriedade, até dos desafetos, o que seria um grande valor, não fosse ele um 'hippie superstar', hahahahahahah...

Bom, passou a descontração, certo? Vamos falar a sério agora? Tá se sentindo bem? Vamos lá...

Citar
" Não penseis que vim estabelecer paz na terra; vim estabelecer, não a paz mas a espada. Pois vim causar divisão; o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe. Deveras, os inimigos do homem serão pessoas de sua própria família. Quem tiver maior afeição pelo pai ou pela mãe maior que por mim, não é digno de mim; e quem tiver maior afeição pelo filho ou pela filha que por mim não é digno de mim ". [Biblia-Evangelho segundo Mateus 10:34]
Esse aí eu já conheço há muito tempo. Felizmente, não vou precisar ler essa porcaria... Leia você, que, evidentemente desconhece, o entorno contextual dos versículos e entenderá que isso não é uma determinação de ataque mas de sofrimento. A ideia é que, para manter a fé no jesusão, é o crente nele que terá que sofrer a "espada" (podendo até ser física mesmo ou, mais comumente, figurada) até de seus familiares. Seria mais ou menos como, no caso dos islâmicos, serem alertados pelo seu maomesão que um 'bando do ocidente' ia aprontar muito pra cima deles, mas que eles deveriam sofrer cada corte sem jamais reagir, e perseverar na fé até o fim porque para o cristão o ataque do inimigo é a própria derrota dele e matar o cristão é um favor(!) que ele faz ao cristão. O cristianismo neotestamental textual é mais pacifista que o budismo. Ocorre que nenhuma máquina humana está equipada para levar essa idiotice a sério e não se deve esperar do cristão, assim como do muçulmano ou qualquer crente, que sigam até mesmo suas próprias idiotices.

Nenhuma novidade...     ...só isso? É tudo?!

Opa!!! Com esse aí nem o Alcorão pode!!!
Pooooode!!!!! É só bombardear! Os cristãos não deve*riam*, ao menos, reagir. Mas não conte com isso não...   hahahahahahahahaha...

Por outro lado... só uma pequena dúvida...  no islamismo, Alá ou Maomé não estão acima de qualquer humano, seja ou não seu familiar mais próximo?! Não entendi bem em que "o alcorão não se equipararia"...

Agora usando o mesmo método de raciocínio estereotipado ocidental: "Já entendi porque há tanto homicídio no país mais católico do mundo!"
É isso mesmo, é porque tem muito crente pacífico, que é contra penas severas. Viu como é fácil entender o mundo?

Um pouco do mesmo veneno...
O mesmo veneno de sempre dos islâmicos? Nenhuma novidade.




Por fim, só uma solicitação de respeito. Se conseguir "achar alguma coisa" na sua cruzada investigadora da bibra, não me faça ler essa porcaria de novo por nada, por favor. Se achar uma incitação à violência no novo texto da joça cristã, ache uma de fato. Obrigado.

Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1138 Online: 27 de Março de 2015, 08:09:03 »
Pedro você consegue colocar essas questões como a força motora quando na verdade, ainda que a conspiração apresentada for correta (sabemos como você as adora), ela não tem capacidade de movimentar a sociedade como um todo que está associado à sua cultura, estrutura de estado, religião.

Os países muçulmanos apóiam majoriariamente a Sharia (o que impede um estado laico) e o Hudud (que trata dos crimes contra deus, passíveis de punições de apedrejamento por exemplo)

Consistentemente nos últimos 40 anos o povo vota muito mais em partidos islâmicos ao invés de países laicos

Claro que as condições geo-políticas fazem parte. Mas há muito mais coisa no caldo.

Pedro, deixa eu traduzir pra você.

O que ele está dizendo é que países que adotam a Sharia/hudud tem maior propensão a surgirem terroristas, o que é completamente falso. Ele está misturando alhos com bugalhos.

E faz uma observação, uma mensagem subliminar tentando que os outros não deem valor para o que você fala ao dizer que você gosta de teorias conspiratórias.

A pesquisa PEW, que ele tanto ama, corroborou essa visão nossa de que o terrorismo está muito ligado à política, ao constatar que o país que mais apoia atentados é a Palestina.

E a Sharia sempre existiu, o que é novo, novíssimo é o terrorismo "islâmico".

Offline Moro

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1139 Online: 27 de Março de 2015, 08:28:33 »
Pedro, na verdade não.

Especificamente falando dos homens bombas, eles são movidos por religião, também. Eles encontram refugio em um mar de pessoas com visões radicais dos mundo, que são principalmente os apoiadores do Hudud  (que é radical por definição) e da Sharia.

A PEW não corrobora nada do que disse o Pasteur, só se ele não souber ler. Ela coloca a palestina não como um outlier, apenas um país que tem alguns índices maior do que os outros. não é como você se você fizesse uma pesquisa entre argentina, brasil, albania (esse último no cluster ateizado a força) e encontrasse um índice completamente distinto como a Palestina.

Deixei óbvio sempre que existe um componente político, logo é de se esperar que somado ao religioso, dê a palestina proeminência em alguns indicadores de radicalismo.

Apenas fosse a política pura o componente, a palestina seria uma completa anomalia, o que não é.
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Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1140 Online: 27 de Março de 2015, 08:38:19 »
Pedro, já que ele falou de cluster, saiba que a Tunísia rejeitou a Sharia, mas não vamos se perder nesse foco. Esqueci de te dizer que há uma pesquisa Gallup que entrevistou 50 mil muçulmanos do mundo todo e foi perguntado se apoiavam os ataque às torres gêmeas, sendo que ninguém, NINGUÉM, que aprovou (7%) citou motivos religiosos, apenas políticos. Refutado.

Offline Moro

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1141 Online: 27 de Março de 2015, 09:15:19 »
 :histeria:

Os clusters mostram a Tunísia como sofrendo vários dos mesmos problemas. Ai porque existe uma pesquisa que reconhece que não saiu dos centros, não tem dados suficientes e é questionada ela refuta especialista é a pew  :histeria: :histeria:
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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1142 Online: 27 de Março de 2015, 09:27:20 »
Que mico, sabe que está errado e fica nessa infantilidade pagando mico sem refutar nada.

A pesquisa Gallup entrevistou 50 mil pessoas em todos os países e só não foi em alguns bairros de alguns países.

Já a PEW entrevistou 40 mil e só foi a países com mais de 10 milhões de muçulmanos e nem foi à Índia e a China!!!!

Querer desacreditar o Gallup me dá uma vergonha alheia danada! Estou curioso para saber as opiniões dos outros foristas sobre esse seu mico, mas acho que ninguém está a fim de te alimentar na sua trollagem.

Offline Moro

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1143 Online: 27 de Março de 2015, 09:39:59 »
Talvez porque viram que o bogus é você como já citado por vários . E a Gallup não tem 1/5 dos dados. Nada. E além do mais a crítica ao Trqbalho do Gallup foi postada depois de eu Já ter percebido na pratica o que os estudiosos tinham visto.
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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1144 Online: 27 de Março de 2015, 09:41:02 »
E como eu disse entrevistar , sem apresentar dados , nos grandes centros é mole
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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1145 Online: 27 de Março de 2015, 09:47:50 »
O Gallup diz que 7% dos islâmicos aprovaram os ataques de 11/9. Só na sua cabeça que isso não é dado.

Offline Sergiomgbr

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1146 Online: 27 de Março de 2015, 10:00:28 »
Pedro, já que ele falou de cluster, saiba que a Tunísia rejeitou a Sharia, mas não vamos se perder nesse foco. Esqueci de te dizer que há uma pesquisa Gallup que entrevistou 50 mil muçulmanos do mundo todo e foi perguntado se apoiavam os ataque às torres gêmeas, sendo que ninguém, NINGUÉM, que aprovou (7%) citou motivos religiosos, apenas políticos. Refutado.
Os caras que atacaram o fizeram politicamente investidos pelo locus religioso, e os caras que apoiaram o fizeram idem, ou seja, concordaram com a política da prática de terrorismo deles. Seria redundante mencionar a religião, ela é tácita.
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Pasteur

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1147 Online: 27 de Março de 2015, 10:08:49 »
Pedro, já que ele falou de cluster, saiba que a Tunísia rejeitou a Sharia, mas não vamos se perder nesse foco. Esqueci de te dizer que há uma pesquisa Gallup que entrevistou 50 mil muçulmanos do mundo todo e foi perguntado se apoiavam os ataque às torres gêmeas, sendo que ninguém, NINGUÉM, que aprovou (7%) citou motivos religiosos, apenas políticos. Refutado.
Os caras que atacaram o fizeram politicamente investidos pelo locus religioso, e os caras que apoiaram o fizeram idem, ou seja, concordaram com a política da prática de terrorismo deles. Seria redundante mencionar a religião, ela é tácita.
É, foi tão tácito que dos 7% dos 50 mil ninguém citou nada de religioso... ::)

E muitos dos 93% que reprovaram os ataques citaram motivos religiosos.

Offline Sergiomgbr

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1148 Online: 27 de Março de 2015, 10:19:22 »
Pedro, já que ele falou de cluster, saiba que a Tunísia rejeitou a Sharia, mas não vamos se perder nesse foco. Esqueci de te dizer que há uma pesquisa Gallup que entrevistou 50 mil muçulmanos do mundo todo e foi perguntado se apoiavam os ataque às torres gêmeas, sendo que ninguém, NINGUÉM, que aprovou (7%) citou motivos religiosos, apenas políticos. Refutado.
Os caras que atacaram o fizeram politicamente investidos pelo locus religioso, e os caras que apoiaram o fizeram idem, ou seja, concordaram com a política da prática de terrorismo deles. Seria redundante mencionar a religião, ela é tácita.
É, foi tão tácito que dos 7% dos 50 mil ninguém citou nada de religioso... ::)
Tão tácito como se esperaria de algo tácito...

E muitos dos 93% que reprovaram os ataques citaram motivos religiosos.

Ora, se não apoiaram, como religiosos fanáticos só poderiam mesmo procurar desculpas religiosas, desta vez como contraponto, explícitas, tio!  :crianca:
« Última modificação: 27 de Março de 2015, 10:22:55 por Sergiomgbr »
Até onde eu sei eu não sei.

Offline Moro

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Re:Islamofobia = Vitimismo islamico
« Resposta #1149 Online: 27 de Março de 2015, 15:50:43 »
O Gallup diz que 7% dos islâmicos aprovaram os ataques de 11/9. Só na sua cabeça que isso não é dado.

Ok primeiro vamos pela sua informação, isso daria um número de mais de 100M de radicais.


Levando em consideração que é o Gallup, que não entrevistou lugares que representasse riscos, que diluiu o resultado entre países não islâmicos*, e não adentrou em detalhes mais específicos (sim tem poucos dados)** é fácil ver que o número é o da PEW..  mas mais uma vez, 100M já é bem grande..



*o que você chama de defeito, por exemplo não incluir brasil ou argentina, na verdade é correto, os autores quiseram diluir o impacto da religião em países com minoria islâmica que representa pensamentos completamente distintos.. se ainda colocassem as informações em cluster Ok, mas simplesmente a mostram como homogênea

**
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Book Review
Who Speaks for Islam?: What a Billion Muslims Really Think
by John L. Esposito & Dalia Mogahed

Authors:
Who Speaks for Islam? is a book co-authored by two prominent scholars within Muslim studies. Dr. John L. Esposito identifies himself as a Roman Catholic in his personal life, yet in the academic realm he is a leading expert on the Muslim world. Esposito is a prolific author of over 35 books including What Everyone Needs to Know About Islam and Unholy War: Terror in the Name of Islam. His co-author Dalia Mogahed is a senior analyst and executive director of the Gallup Center for Muslim Studies. Mogahed has led the analysis of Gallup’s unprecedented study of more than 1 billion Muslims worldwide. In fact, the book under review is primarily based on this very Gallup’s World Poll, which took place between 2001 and 2007 with more than 35 nations that are predominately Muslim. They claim that their research represents more than 90% of the world’s 1.3 billion Muslims.

Audience & Purpose:
Their implied audience seems to be the American population. Their main purpose is to challenge American presuppositions about Muslims in a post-9/11 culture. In a word, they aim to dismantle the common Islamophobia in the West. . They hope to show that “the conflict between the Muslim and Western communities is far from inevitable” (p. xi). In many respects they are trying to present a palatable vision of Islam as a whole. Their stated means of accomplishing this persuasive end is, “Let the data lead the discourse” (xv). Hence the title that suggests this book presents the logical conclusions of the raw data from the Gallup’s World Poll. Listen to their description of the book, “The concept of this book is simple: With these questions in hand, we let the statistical evidence- the voices of a billion Muslims, not individual “experts” or “extremists”- dictate the answers” (xi). Noble as it is, however, is such a task even possible and if so have they achieved the presentation of brute facts?

There are no brute facts, only interpreted ones: (EXATAMENTE COMO O PASTEUR GOSTA ASSIM ELE PODE SE FIXAR EM PALAVRAS DE ORDEM)


I was very impressed with the introduction of this book and the methodology that the authors claimed to use for the construction of it. For the most part the book provides persuasive research that illuminates what many Muslims in the world actually think. For example, the statistics reveal that many Muslims are not opposed to democracy per se as some might think. However, most support some kind of civil legislation based on Muslim Sharia law, which is slightly troubling (I would liken this to the Christian minority who are in favor of theonomy). Other interesting facts they raise are: “The majority of respondents in predominantly Muslim countries condemn the events of Sept. 11, 2001,” and “the minority (7%) ( CITAM UM SÓ NÚMERO??) who condone the attacks and view the United States unfavorably are no more religious than the general population” (p. 98-99). With statistics like these they conclude that diagnosing terrorism as a symptom, and Islam the root problem is a straw man and an ad hominen. They rather suggest, by means of statistics from the polls, that the main cause of terrorism is political not religious. They also strive to show how Muslim women find no inherent problems with Islam as a religion, yet the majority does long for more rights such as voting, driving cars, and employment.
For these findings and others, this book is quite valuable. However, after careful analysis I became skeptical of the research process and the presentation of the results. Of course, as Cornelius Van Til says, there are no brute facts, only interpreted ones. Therefore, as soon as the authors claimed to provide unadulterated facts to allow the Muslims to speak themselves, I was naturally skeptical. The authors had the goal of presenting a sympathetic and palatable view of Islam. They wanted to serve Islam on a silver platter to America and for good reasons. The global tension between Islamic nations and the West is not desirable by any. Yet, with such strong presuppositions, it is inevitable that the coauthors have skewed the “facts” to one degree or another. In the following section I will raise some suspicious occurrences in the book.

“Fishy” Facts:
Appendix A helpfully provides the Methodological Design and Sampling of the Gallup Poll used as the basis for this book. One of the key aspects of poll survey philosophy is listed as “The sample represents all parts of each country*, including all rural areas.” A footnote qualifies this statement with three exceptions to this rule for the survey. The first of these is the following: “Areas that threaten the safety of interviewing staff are excluded.” It’s impossible to know how much this exception affected the results of the survey. However, considering the fact that one of the major questions asked throughout the survey was regarding Islam and its connection to violence, it is feasible to assume that this exception good have significantly altered findings.
Likewise, local officials in surveyed countries requested the adjustment of questions regarding terrorism. “In Saudi Arabia, a country crucial to the study because of its status as the spiritual center of the Muslim world, officials were especially resistant, insisting that key questions be changed or dropped.
Another fishy fact presented in the section on “What Do Women Want?” the coauthors show how a German man dedicated to fighting female genital mutilation that affects 100 million to 140 million girls has argued that the practice violates Islamic principles, not one caused by Islam (p 117). However, the case seems to be one of a divided kingdom. That is, this individual and others is pitting Islamic Sharia law against derived Islamic principles. This one of many cases throughout the book that employs the opinion of an individual to present a palatable view of Islam, as opposed to the stated methodology of letting the Gallup Poll statistics do the talking.
Similarly, I found that on a few occasions the statistics were selective of which countries that they pooled the survey from. This seems unprofessional, especially since I had to look at the endnotes to figure this out.
Most significantly on page 19 the authors attempt to justify verses in the Quran that call for violence against infidels, yet their efforts fall desperately short. They claim that such verses are not read in context; however the condition for violence they provide is lack of submission. Therefore, far from dismissing violence the Quran permits it in all cases except a person “repent and… agree to submit” (Quran 9:5, 29). (ISSO É UM TRABALHO ESTATÍSTICO?)

Conclusion:
In the end this book provides valuable insights into the Muslim world yet the results at times are suspect to erroneous conclusions and interpretations. They have successfully presented a palatable view of Islam as a religion and I’m sure that it would ease many fears of Americans. However, have they really let the statistics lead the discussion? Does this book give us the voice of Islam’s Silenced Majority? It is hard to say. Cleary this book is a collection of interpreted facts. Therefore, if one desires to pick of this book they should recognize this from the outset and be aware of the strong presuppositions of the authors who compiled the research and composed this book.


Note que sem ler a crítica eu ja havia postado isso.. e devo lembrar que mesmo com malabarismos, o Gallup não é realmente uma pesquisa que absolve os muçulmanos de muitas das acusações que sofrem.
“If an ideology is peaceful, we will see its extremists and literalists as the most peaceful people on earth, that's called common sense.”

Faisal Saeed Al Mutar


"To claim that someone is not motivated by what they say is motivating them, means you know what motivates them better than they do."

Peter Boghossian

Sacred cows make the best hamburgers

I'm not convinced that faith can move mountains, but I've seen what it can do to skyscrapers."  --William Gascoyne

 

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