Mas estava eu pensando mais amplamente na indissociabilidade dos textos. Veja, o que entendo é que a maioria dos seguidores não seguem os textos, mas aquilo que seus sacerdotes dizem dos textos. Então, fica difícil entender o que alguém, "intelectualmente", quer sugerir com tal "dificuldade". Os textos, independentemente de (des)literalidade, nesse aspecto, são claros. Para a treslouquice cristã, tudo do velho foi revogado. É o messias deles quem afirma! "Ataca teu inimigo"? "Não!!!" "Agora, ama teu inimigo"... e por aí vai. Claro que algumas coisas devem ter permanecido, muito provavelmente a inferiorizaçação feminina, embora talvez num grau menor. Mas a grande questão do tópico é o radicalismo com os de fora. Não dá para dizer que o cristianismo tem a mesma pregação textual do violento islã e do vaidoso judaísmo. O problema são só as máquinas crentes, as desgraças delas mesmas e das outras, não "indissociabilidade de textos extemporâneos". Tal associação fica por conta deles mesmos porque o tal "filho de deus" deles disse para mudar o texto. Fica nítido que todos os crentes não obedecem seus deuses, só o que eles próprios determinam. Crentes... Não é preciso dizer mais. hahahahahahahahahahahha...