E você Gaúcho, não vai dizer como o maior grupo disseminador de ódio, os islâmicos, segundo Bahadur, é capaz de cometer tão poucos atentados?
400 milhões de radicais e tão pouco terrorismo em nome da fé. Estou achando muito pouco pra tanta gente com ódio...
Mas pela madrudedio, hein, fio?... A mesma nota, a(a) RÉ???!!!
Eu chegando a pensar que veria uma notinha diferentinha... Como está tudo na mesma, só quero clarear o que não deveria ser necessário, uma vez que ofereci a nítida visão realística, única realística possível a respeito. De minha parte (a super parte do super Cientista que tudo vê), preocupam-me mais do que os ditos radicais, os ditos "não radicais", porque tudo o que tenho deles é a insensatez da negação da realidade da própria religião. O mundo funciona sob os emblemas, essa a expressão dos diversos aspectos de sua realidade. Um emblema do mundo atual é o muçulmano terrorista matando e se matando espetacularmente "pela glória do islã, de alá, maomé...". Fato. O problema, que penso agora não ter ficado claro quanto a mim, é que eu desconfio de tudo no mundo. Todos são suspeitos para mim. Filhos, irmãos, pais, amigos, colegas, conhecidos... todos (por que islâmicos teriam que se sentir mais especiais? -- ah, eles certamente têm uma resposta!). Há uns 'adicionais de fábrica' e uns 'intens adquiridos' que afetam a maneira como avalio o grau de desconfiança. Ser islâmico é um traço altamente adicionante de risco do meu ponto de vista, mais que ser simplesmente crente -- esmagadora maioria das máquinas. Por razões diversas, nada me surpreende que cada um dos bilhões de sectários dessa doutrina não saiam pelo mundo matando todos os infiéis que encontram pelo caminho, a começar pela inviabilidade física de tal empresa. Mas em impossível colocação poderia estar a deturpação da própria doutrina. Desconfio tanto de todos que nem mesmo espero que me respeitem neste direito. Entretanto, não me respeitar neste direito é mais um adicional de desconfiança para mim. Se alguém achar que devo ser reprovado por me levantar e me retirar de um local onde acabou de entrar uma mulher usando burca, ou eu preferir evitar relações com seguidores dessa religião, ou... esse alguém está no topo da minha lista de desconfinças. Eu desconfio e me resguardo de quem eu achar que devo. Minhas avaliações, sou eu mesmo quem faço. Não permito a ninguém fazê-las por mim. Um problema mais fundamental, especificamente referente ao tipo de máquina que sou, é que não sou crente, portanto não posso realmente entender uma mente crente, só podendo eu analisar a comportamentalidade das máquinas. Isso resulta em que não posso ter esse tipo de empatia que a maioria tem e expressa aqui em toda essa defesa, de conseguir entender como pode alguém deturpar os próprios preceitos de uma doutrina e continuar com ela, só para "se adaptar à cultura de outros".
Sei que vai 'transorelhar', mas está escrito.
Humm...acho que tem alguma coisa errada com a pesquisa Gallup.
400 milhões de radicais e ninguém aprovou os ataques às torres gêmeas por motivos religiosos? Humm... aí tem!
De qualquer forma, agradeço-te pela piada trazida (mais um "pesquisa de opinião", isto é..., palavras, aquelas coisas que saem da boca...). "Nós condenamos, mas a culpa da rixa é do Ocidente (que não respeita o Islã)." (Mas, que diabos é o islã, afinal?... O literal? Ou o deturpado, para brincar de 'ocidentalizado'?... Qual o Ocidente "tem que respeitar"?...) Entendo... condenam o Ocidente pelos ataques a ele próprio...