rs... bonus.
Ou o trabalho é voluntário ou é forçado, não importa o tamanho do salário nem as condições.
Senão, todo trabalho voluntário seria um trabalho escravo.
E fodam-se todas as leis trabalhistas, quem negocia são empregador e empregado, trocas voluntárias, acordo livre, liberdade de associação e negociação. Fim.
Ou o trabalho é voluntário ou é forçado, não importa o tamanho do salário nem as condições.
Senão, todo trabalho voluntário seria um trabalho escravo.
E fodam-se todas as leis trabalhistas, quem negocia são empregador e empregado, trocas voluntárias, acordo livre, liberdade de associação e negociação. Fim.
FIM? Só porque alguém decretou fim aí é fim e pronto? Não é tão simples assim:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Trabalho_escravo_contempor%C3%A2neoTrabalho escravo contemporâneo é o trabalho forçado que envolve restrições à liberdade do trabalhador, onde ele é obrigado a prestar um serviço, sem receber um pagamento ou receber um valor insuficiente para suas necessidades e as relações de trabalho costumam ser ilegais. Diante destas condições, as pessoas não conseguem se desvincular do trabalho. A maioria é forçada a trabalhar para quitar dívidas, muitas vezes contraída por um ancestral.
As estimativas do número de escravos hoje variam de cerca de 21 milhões[1]-29 milhões[2][3][4][5] de 46 milhões,[6][7] empregando-se nos diversos ramos da indústria, serviços e agricultura. Em geral, os escravos provêm de regiões muito empobrecidas, com pouco acesso à educação e saúde e ao crédito formal. São locais onde as leis de proteção são fracas, ou sua aplicação é restrita, de forma que a ação dos aliciadores é facilitada. São jovens, a maioria do sexo feminino. Muitos são forçados a se deslocar de sua região de origem em busca de oportunidades e são aliciados para este tipo de trabalho.
A região do mundo onde estas relações de escravidão estão mais presentes é o sul da Ásia, sobretudo a Índia.[8] Apesar das leis, muitos indianos são forçados a trabalhar em regime escravo para pagar dívidas adquiridas por seus antepassados. Da República Popular da China surgem denúncias sobre a existência de campos de trabalho escravo.[9]
A escravidão ocorre em Estados fracos ou corruptos. Regimes autoritários podem favorecer ou mesmo estimular a escravidão. Um exemplo é a segunda guerra civil sudanesa, quando as milícias receberam apoio do governo para escravizar a população. Outro exemplo é Mianmar, onde os camponeses são obrigados pelo governo a trabalhar em regime de corveia.
Existem mais de trezentos tratados internacionais pelo fim do trabalho escravo e comércio de pessoas e mais de doze convenções mundiais de combate à escravidão contemporânea. Entretanto, o problema persiste diante da condição de miséria em que vive grande parte da população mundial. O dia 23 de agosto foi instituído pela Unesco como o Dia Internacional de Lembrança do Tráfico de Escravos e sua Abolição.
No Brasil[editar | editar código-fonte]
Desde 2009 a ONG "Repórter Brasil" divulga as fiscalizações de trabalho escravo na indústria têxtil do Brasil. Em julho de 2012 a ONG noticiou vinte empresas envolvidas em trabalhos escravo, dentre elas estão as Lojas Americanas, Lojas Marisa, Zara, Lojas Renner e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).[10]