Ao longo da história, qualquer linha filosófica/religiosa sempre comporta conceitos renovadores ou bizarros, como extensão ajustável a aquele que o precedeu.
No AT, o Deus da Guerra está corretíssimo e assim foi, de fato.
Na alta Idade Média prevalecia o terrror... corretíssimo! E ajustado aos fatos que a história demonstrou; Inquisição, Cruzadas, Noite de São Bartolomeu (massacre dos Huguenotes), etc.
O NT, com o Sermão do Monte, em (Mt. cap 5, 7), surge nova catequese com ênfase em preceitos morais, no perdão e no amor ao próximo.
Século XXI - Nos dias de hoje prevalece uma cultura de irreverente contestação, que não visa avanços, nem mesmo se assenta em qualquer base racional, e talvez seja o sintoma mais característico dessa geração.