Criatura, digo, Criaturo, ficou-me pendência a lhe ser respondida, que ora atualizo...
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a descrença se torna daninha por fazer apologia ao fim de todo o sentido, afinal de contas existir e deixar de existir não faz nenhum sentido e se alguém ainda conseguir achar que faz, sera por pouquíssimo tempo!
o importante não é continuar vivo e sim ter vivido bem?
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A questão que apresenta é um tanto confusa. Se tivéssemos plena certeza de que a vida continua pós-morte, aí sim. Se vida for só esta que temos, que conhecemos, nada poderemos fazer para mudar. Se houver continuidade e for boa, ótimo. Se for ruim vamos ter que enfrentá-la, queiramos ou não. Há muitas possibilidades. Considerando que nada sabemos do porvir, caso haja um, tudo o que se pode fazer (para quem queira) é cultivar a melhor esperança.
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Te digo que se não houver uma continuação nada do que voce pensa, sente ou faz terá alguma importância a não ser que continuará acreditando ser necessário até depois de inexistente?
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Há, sim, importância em tudo o que fazemos, haja ou não vida além. A espécie sobrevive, em condições satisfatórias, se os espécimes agirem da maneira mais produtiva possível. Então, pelo bem da espécie busquemos as melhores ações...
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após esta vida os crentes terão a vantagem de poder comprovarem que sua fé estava correta e o descrentes ficarão felizes por estarem equivocados, a não ser os mais orgulhosos, que preferem a morte a terem que reconhecer o erro.
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Correto: se houver próxima vida... Até aqui, creio que estamos acordados que não há como garantir a continuidade existencial após o desfalecimento.
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Por outro lado, dentro de sua visão panteísta, mesmo que haja o transcendental, não haverá crente confirmando nada. Após a morte a individualidade deixaria de ser, o espécime se incorporaria ao universo: ele não teria a ventura de dizer para si: “valeu a pena ter acreditado!”
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Se não houver continuação o crente não ficará sabendo que estava errado e o descrente não ficará sabendo que estava certo!
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Pois é, disse tudo...
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Os céticos pessimistas porque este se escondem debaixo de uma falsa armadura a que denominam de conformidade com a realidade,mas por debaixo dela se esconde um ser triste e sedento de esperanças por querer acreditar que existe a possibilidade de estarem errados que sim, pode haver vida após vida!
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Não se pode chamar de pessimista alguém unicamente por não achar evidências onde outros encontram certezas. Muito menos decidir por eles o que sentem...
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Então movido por essa fé que eles buscam por evidências de Deus, mas por puro orgulho e medo de que sua fé esteja sendo irracional se agarram a ela tanto quanto um torcedor de um time fraco , que passará toda sua vida assistindo ao jogos da vida, sempre nutrindo a esperança que milagres acontecem , que poderá sair um gol contra sua lógica que são constantemente contrariadas por uma razão maior chamada Deus.
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Para falar concretamente de milagres precisamos definir claramente o que se entende pela expressão. Uma nova vida que se apresenta à luz pode ser considerada um milagre; sujeito que acerta a mega-sena com um joguinho simples é fato milagroso; quem escapa vivo de acidente com mortes... o problema é saber se havia ali a mão de Deus ou se uma série de variáveis coincidiram para forjar o resultado. A rigor, poderíamos questionar, quando perante um suposto milagre: por que Deus selecionou aquele para ser afortunado em face de tantos desafortunados? E se somos fagulhas do grande fogo eternal, o que nos acontece só tem efeito no momento, depois tudo se nivela ao todo...
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Na outra hipótese: Deus e um lado e seu rebanho do outro, considerando que os propósitos divinos nos são inacessíveis, supondo que existam tais propósitos, o que a respeito pensarmos não passa de mera especulação.
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Nossa senhora dos descrentes! Como é possível uma análise tão aprofundada e tão genérica de quem pense diferentemente de nós? Deus, se for o que dele pensamos, notadamente no que tange à sua realidade, é absconditus, ou seja, irrevelado, oculto. Deus é pressuposto, desejado, idealizado, nunca demonstrado, nunca, até aqui, evidenciado de forma irretorquível.
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aprecio o seu bom humor! Mas tambem não se esqueça de São Tomé!
ha...ha..ha..ha..ha..ha... quanta ironia contraditória acusa-me de estar sendo construindo espantalhos genéricos de ateus, mas agora esta querendo generalizar uma falta de evidencias divinas, para mim o milagre da vida ja é uma ótima evidencia divina
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Que bom que o milagre da vida lhe seja evidência da divindade, muitos pensam qual sua distinta pessoa, outros têm ideias diferentes. Conforme lhe falei, visto que o mundo espiritual nos está inacessível (concedendo-se que exista), por mais convictos estejamos de que as coisas por lá sejam conforme imaginamos, essa convicção satisfaz quem com ela comunga. Não se pode tirar certezas do desconhecido.
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quanto haver inteligencia fora da materia ja pude comprovar pessoalmente, a menos que minhas esquizofrenias adquiriram poder de agir na materiai, preverem o futuro.
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Suas comprovações nessa área são pessoais, quer dizer, subjetivas. Atendem aos seus particulares almejos. Outros, diante dos mesmos eventos que o convenceram, podem extrair conclusões distintas. Veja, por exemplo, as pessoas que recebem cartinhas psicografadas: há quem não tenha a menor dúvida de que provêm de mortos; outros não encontram nada de probante nesses espetáculos. O que podemos dizer, com segurança, é que se há um mundo espiritual este não comunica com os na matéria, pois nenhuma evidência robusta, generalizável nos é concedida por essas imaginadas entidades comunicantes.
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então querer ignorar esses fatos me faria ser um ateu hipócrita, do tipo que vê e continua insistindo em se fazer de cego.
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Se é assim que pensa, respeita-se, porém essa, certamente, não é a única (e nem sabemos se a melhor) maneira de encarar o assunto.
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conheci um ateu que dids eque morava em cima de um centro espirita quando passou a ver vultos andando pelo seu quarto, foi correndo procurar um psiquiatra, porque para ele ser louco é normal, mas crente não!
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Decisão que merece ser respeitada e aplaudida, pois lida com o que é conhecido, em vez de mergulhar no escuro do medo e da superstição. Por que espíritos iriam passear pelo quarto do desinfeliz, só para sacaneá-lo? Ou, só porque ele ousou residir sobre um centro espírita? Mortos só se concentram em torno de centros? Ser crente não significa que o sujeito achou a verdade, mas que achou, para ele, UMA verdade.
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Duplo equívoco: o raciocínio de Rand não é falacioso. Realmente, Deus, até a presente data, não é necessário à ciência. Então, a ciência pode descartar a ideia de deus e prosseguir sua lida até onde for possível.
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Bobagens de crianças orgulhosas que ignoram de onde vieram, porque vieram e para onde estão indo.
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Tirante as “bobagens de crianças orgulhosas”, o que diz é verdadeiro: todos somos como que crianças, que não sabem de onde vieram (supondo que haja algo além do útero), nem para onde vão (se é que vão para algum lugar, afora o cemitério).
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imagine que somos doentes atacados por dores de cabeças aleatórias, então percebemos que após dormir ela passa, nunca iremos perceber que desligando a consciência do mundo material algum espirito pode vir nos fornecer energias capaz de equilibrar o sistema nervoso eliminando assim as dores de cabeça!
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Espíritos são como arroz, misturam bem em qualquer contexto... hoje dei um tropeção na beirada da cama. Posso considerar que estava desatento, que alguém pôs o móvel fora de posição, mas posso concluir que entidade travessa resolvera me pentelhar. Há quem se sinta gratificado em atribuir a um sobrenatural inteiramente desconhecido as causas de suas mazelas (e também de suas benesses). Em geral, não há mal em fazer isso (nem bem), desde que não se torne fixação, entretanto, optar pela espiritualidade como explicação de qualquer coisa é meramente escolha pessoal, sem que haja arrimo efetivo que corrobore a ação dessa tal espiritualidade.
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Assim a ciência dessa pessoa pode comprovar que a ação de dormir elemina sua dor de cabeça ou seja adquiriu mais uma falsa crença baseada em fatos evidenciados.
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As causas de uma dor e os meios para eliminá-la são múltiplos. Cada caso é um caso. Quem quiser saber o que sucede deve encetar investigação utilizando os meios reais disponíveis (exames médicos, avaliação do histórico familiar, análise de procedimentos havidos antes da dor, etc.). Escolher o invisível como explicação é fuga desse esforço investigativo. A ciência geral, tampouco a ciência médica, não cresceu em torno de suposições místicas que, mesmo sejam reais, não podem ser perquiridas tecnicamente.
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nesse caso hipotético poderia afirmar que sua cura não depende de nenhum deus, tanto quanto o sistema imunológico tambem não necessita de nenhum Deus para poder curar o seu corpo!
Falacia da ignorância, palavra da salvação cetica segundo São Criaturus, cap 171 vers. 07/04
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Neste ponto, creio que S. Criaturus está próximo da razão...
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quis argumentar que embora exista seres interagindo e compartilhando suas vidas diretamente, devido o abismo que se encontram suas consciências somente o mais evoluído se encontra consciente que existe outros seres vivos dentro de si,
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Estamos diante de, talvez, uma nova falácia: a da vaidade, nesta distorcida visão, seria evoluído quem convicto de que seres invísiveis agem em sua vida, quem questiona, coitado, precisa reencarnar muito até achar a iluminação... tenho sérias dúvidas que consiga sustentar essa tese num arrazoado consistente...
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no caso o homem em relação aos micros eres que habitam seu organismo é pode ser tão lógico quanto o homem estar habitando dentro do ser vivo Deus, este consciência da existência do homem dentro de si, mas homem a exemplo do verme ignora onde realmente vive, ou realmente a que propósito esta servindo dentro do universo Deus!
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Não substime os vermes que vivem dentro de sua pessoa... alguns deles podem influenciar sua vontade, fazendo-o comer coisas que jamais ingeriria se não os tivesse consigo...
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Num ponto concordo consigo: se há um propósito para a vida este nos é desconhecido, ao menos até agora...
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Parece-me que a “autoridade” de Rand em negar se baseia na completa ausência de evidência robusta e concreta da realidade divina. Isso não é culpa dela, se é que podemos usar essa palavra, a “culpa” é de deus que, caso seja, preferiu fazer as coisas desse modo, mesmo sabendo que haveria quem pedisse mais e melhores provas. Então, ele tem conhecimento de que surgiriam pessoas exigentes e rigorosas a requerer demonstrações firmes. Se ele (deus) não quer produzir essas provas não pode reclamar de haver quem dele duvide, tampouco deveriam reclamar os que aceitam a realidade divina independentemente de haver evidências.
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como ja disse o fato de ignorarmos a existência de micro seres continua sendo uma realidade dentro de nós, ele não necessitam da nossa ciência para existirem,mas nós sim precisamos ter ciência da existência deles para podermos ter uma vida mais saudável!
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Aí, infelizmente, tenho que discordar por completo. Não dependemos de saber de seres invisíveis, do outro mundo, para uma existência melhor. Nem mesmo os crentes dependem disso. Você pode achar que sim, mas se tirar espíritos de sua vida ela continuará do mesmo jeito. Vida boa se consegue com bons modos de vida, não com espíritos nos besourando.
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podemos compara Deus ao nosso coração, independente da nossa consciência de crenças ou descrença ele continua batendo, porque possui esse propósito de manter nossas vidas!
Falta de evidências é prova de inexistência? Desde quando ignorância da autoridade?
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Deus pode bem existir, ou não existir. O fato é que inexistem evidências no sentido científico do termo. Filosoficamente é possível especular sobre a realidade e necessidade de Deus no e para o universo, mas, mesmo a mais bem urdida reflexão não concede a garantia desejada.
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4)Moral do argumento de Ayn: “ a autoridade dela é embasada pela ignorância própria! “Disto DEDUZO que ela acredita que sua limitada visão é que define a realidade,
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Para saber exatamente o que Ayn pensa (que não possa ser deduzido de suas reflexões) só mesmo perguntando a Ayn, caso isso pudesse ser feito. Entretanto, não me parece que o que afirma seja extraível do pensamento da autora. O que ela diz é que da realidade só podemos afirmar o que pudermos perquirir (ao que acrescento: mesmo assim sempre parcialmente, pois o homem ainda não penetrou no âmago da existência). O que está além dessa visão, nem ela, nem ninguém, tem como garantir como seja. Tendo em conta que as coisas não solucionadas parecem exigir de nós uma solução, surgem as doutrinas que intentam explicar o inacessível (se é que existe tal).
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como ja disse tente se apresentar a um verme, explique a ele que voce é um ser inexplicavelmente bem mais evoluído, que possui poder sobre a vida dele e mal grado todos suas evidencia logicamente apresentadas se ele insistir em continuar ignorando a sua existência seguindo a vidinha limitada dele, ou voce aceita isso e segue o jogo da vida, ou então senta e aguarda pela natural evolução das espécie até o dia em que o verme conseguira reconhecer a existência do deus homem! Tenha fé meu amigo que isto será possível!
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A analogia não me parece adequada. Se Deus existe, e se se aparecesse a nós em carne e osso, mesmo que não o compreendêssemos entenderíamos estar diante de um ente superior, aquele que preenche nossas expectativas e vai além. Já um verme não possui esses predicados e, em termos de evolução, provavelmente jamais possuirá. Quer dizer, bem ou mal, estamos prontos para vivenciar Deus concretamente em nossas vidas, tão logo ele nos dê o ar de sua graça. Se sua pessoa está cioso de que já tem as evidências de que precisa, ótimo: ótimo para você. Contudo, quem ainda não chegou a esse patamar não pode ser inculpado porque Deus prefere que cheguemos a ele por vias obscuras em vez de por caminhos claros.
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ela disse que Deus não poderia nem ser considerado nem uma possibilidade por não haver evidencias da sua existência
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Particularmente, penso que a ideia “Deus” é forte para ser descartada unicamente pela ausência de evidências, mas também não pode ser acatada unicamente por que para alguns seja o único caminho. A vida continuaria, e continua, independentemente de nossas crenças místicas, inclusive a crença em Deus. Certas crenças podem mesmo acabar com vida na Terra. Vai que algum maluco assome ao poder e ouça voz, que ele julga divina, o instando a lançar todas as bombas atômicas de seu arsenal?
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Mas é claro que o universo tem que ter uma ordem (no sentido de ser funcional), caso contrário não seria cosmos, seria caos e não estaríamos aqui a conversar. Haver ordem no universo não nos remete diretamente a deus. Essa ordem pode ter provindo de uma casualidade ocorrida no amanhecer do mundo, qual a combinação afortunada de duas partículas, que veio dar no que deu.
A ordem no mundo pode, metafisicamente ser explicada de vários modos. Talvez sejamos administrados por Ormuz e Arimã, o bem e o mal, que se digladiam pelo domínio desde o início das eras.
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de todas as crenças, a do acaso impondo uma ordem é dar pena dos ateus... aos que possuem fé nessa crença, podem torna-la cientifica basta conseguirmos sair do caos de um computador totalmente desmontado, orando para o deus do acaso monta-lo impondo a todos componentes a devida ordem lógica para que se faça surgir o milagre de um computador funcional!
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Curioso: houve um tempo em que eu usava argumento semelhante ao seu, só que em vez de computador propunha um caminhão. Sugeria que se pusesse as peças separadas (para facilitar o trabalho do acaso, pois não precisaria fabricá-las), e desafiava a que fosse montado e funcionasse. Só que eu esquecia, como você esquecendo está, que caminhões, computadores, geladeiras, ventiladores são engenhos da inventividade humana, a natureza segue cursos próprios. O argumento de que algo precisa de um criador para existir parece bom, mas não é necessário à ciência. Se um dia a investigação científica conseguir atingir a essência da realidade aí sim se poderá afirmar com segurança se o demiurgo é imprescindível. Embora, no seu modo de acreditar, um fazedor das coisas, no sentido cristão, é dispensável, pois estaríamos no “organismo” divino, sendo dele emanação e dele fazendo parte. Só que conceber que deus é o universo e o universo é deus tem suas dificuldades: muitas questões decorrem dessa suposição, das quais noutra oportunidade podemos focar.
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Tenho a impressão de que ela diz que teríamos uma regressão infinita: se não estabelecermos, ao nosso arbítrio, um ponto de corte impositivo, melhor dizendo: um ponto a partir do qual um antes "nihil" (nada), cada "explicação final" exigiria explicação adicional...
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Para o crente esse ponto zero é deus, mas alguém pode questionar: e se não for deus o ponto inicial? E se ele [deus] emergiu de um caos preexistente para fazê-lo um cosmo?
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é a faculdade da memória que nos faz acreditar que exista o tempo espaço de antes e depois, como saber o instante exato que passamos a pensar, se sempre pensamos ou se um dia deixaremos de pensar?
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A memória não nos faz “acreditar no tempo”, ela, juntamente com a capacidade de abstração, qualidade exclusiva do ser humano, permite que tenhamos percepção do devir e, a partir dessa percepção, elaboremos projetos, compromissos, metas...
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uma coisa logica é que não podemos criar fazer magicas transformando um nada em um tudo, a inexistência absoluta em toda existência, disto deduzo que Deus não seja um magico.
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Supondo que haja um criador de todas as coisas, de onde ele tirou a matéria-prima para construir o universo é um grande mistério. Ele pode ter tirado de si próprio: assim como da costela de Adão confeccionou a mulher, poderia de uma de suas costelas ter produzido o que existe...
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mais provável que ele seja o todo existente desde sempre! assim nunca houve um antes como também nunca haverá um depois, nem dentro nem fora o que temos ja é o Deus presente! Sem inicio nem fim! o circulo com numero um no centro é o que mais simbolizaria Deus se pudesse ser visto por fora,mas como Deus poderia sair de si mesmo, indo para o inexistente fora dele?
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Simbolizações para ilustrar o que nos escapa a compreensão são interessantes, mas não esclarecem de verdade. Agora, se Deus é o que dele se pensa (=o que se pode pensar) então ele deve ser mesmo eterno: preexiste desde sempre e subsistirá para todo sempre...
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Gostemos ou não, o que postulamos a respeito de deus provém de mentes humanas. Deus nunca desceu dos céus para dar demonstração inequívoca de sua presença e poder (bem, dizem os crentes que tal foi realizado por Jesus...). Só saberemos de fato se "deus é" quando pudermos dele receber essa confirmação, se recebermos. Até lá, é a razão humana que cria e mantém viva a "razão Deus"...
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voce é o que um anti cristo? ha..ha..ha..ha..ha... nunca teremos a total consciência divina , por que sempre seremos humanos e não Deus! Ser mais ou menos cético, esta é a razão humana!
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Se sou um anticristo disso ainda não fui informado...
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Abraço fraterno.