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Em quem você votará no 2º Turno das eleições de 2018?

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Autor Tópico: Eleições presidenciais de 2018  (Lida 56325 vezes)

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Offline Gigaview

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3375 Online: 02 de Novembro de 2018, 18:43:05 »

(1) O mundo sabia mais do que os alemães. Serviços secretos vazavam informações sobre o holocausto que parece que não eram levadas tão a sério. Cientistas, entre eles o próprio Einstein, filósofos, escritores, jornalistas e demais formadores de opinião judeus nunca se mobilizaram em torno dessas denúncias.


https://www.facinghistory.org/holocaust-and-human-behavior/chapter-9/what-did-world-know

(2) Os alemães sabiam dos campos de concentração, que também existiam até nações aliadas. Por exemplo, os EUA mantinham um campo de concentração de japoneses na California. Outra coisa são os campos de extermínio, que operavam em alguns campos de concentração que a polulação alemã não conhecia de fato.


Isso aí eu sempre achei uma grande contradição na postura dos "céticos".

Se alguém ventila certas hipóteses sobre certas coisas, o "cético" padrão vem sempre com aquele papo de "teoria da conspiração". E alega, invariavelmente, que é impossível uma tal coisa "assim tão grande" e ninguém ficar sabendo.

Mas esse mesmo cético é o que acredita que milhões de pessoas eram detidas e transportadas por toda a Europa, que havia centenas de campos de extermínio, onde milhões eram mortos, sendo que muitos fugiram para contar a história. Centenas de campos onde milhares de alemães trabalharam, para as quais empresas fabricavam fornos sob encomenda, zyklon b e tudo mais que fosse preciso para essa gigantesca máquina da morte, e até empresários como o Schindler usavam os trabalhadores dos campos e de tudo sabiam... e mesmo assim, esse "cético" acredita na história que o holocausto foi um grande segredo, que foi uma grande surpresa quando os russos libertaram os primeiros campos...

Não é um caso de duplipensar?

Parece que ser cético é acreditar na apostila de história de cursinho. Dois links a mais para você conferir as besteiras que você disse.

https://en.wikipedia.org/wiki/Nazi_concentration_camps
https://en.wikipedia.org/wiki/Extermination_camp
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

Pavlov probably thought about feeding his dogs every time someone rang a bell.

Offline Agnoscetico

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3376 Online: 02 de Novembro de 2018, 19:06:02 »
Isso...vamos continuar cobrando com juízo crítico à medida que tudo for acontecendo, sem essa babaquice de pessimismo que impõe sofrimento antecipado e todos esses mimimis pós-eleitorais.



Nem pessimista, nem otimista.  Talvez o melhor seja manter uma postura cética.  Ou pode-se falar em otimismo cético ?


Realismo cético.

__________________________________

O problema pode ser se a economia melhorar como acharam na época do Bolsa-família do PT. Assim como Hitler fez medidas pra melhorar economia alemã que tava catastrófica após crise de 1929, abrindo espaço pra que povo alemão fizessem vista grossa ou até mesmo aprovassem genocídios. No Brasil, Bolsonaro quer submeter as minorias as maiorias, mas se põr comida na mesa do povo (acho que o povo ainda tem bolsa-família na memória, mesmo parecendo ignorar que Bolsonaro quer privatizar muita coisa e cada um vai ter que conquistar sua própria comida sem benefícios estatais).
Afinal, como disse uma bolsonarete "o que importa é ter comida na mesa" (se as minorias tiver que se curvar as maiorias, dane-se)
OBS: Se alguém disser que foi Lei de Godwin, só usei Hitler como exemplo, pois foi o primeiro que me veio a memória.

 







O exemplo não foi adequado. O povo alemão não tinha conhecimento dos genocidios, portanto não poderia ter feito vista grossa. A melhora da economia foi apenas um dos fatores, talvez não o principal, para o entusiasmo dos alemães.

Claro que foi adequado, população alemâ foi cúmplice da perseguição e dos genocídios


https://web.archive.org/web/20170209043917/https://veja.abril.com.br/mundo/os-alemaes-sabiam-e-aplaudiam-atrocidades-do-nazismo


Citar
Os alemães sabiam – e aplaudiam – atrocidades do nazismo

No livro 'Apoiando Hitler', historiador reúne provas do apoio do povo ao regime


Contrariando estudiosos que dizem que as atrocidades do nazismo eram desconhecidas por grande parte da população alemã, a escritora Christa Wolf declarou certa vez que para saber sobre a Gestapo, os campos de concentração e as campanhas de discriminação e perseguição bastava ler os jornais. Para comprovar essa hipótese, o renomado professor de história da Universidade Estadual da Flórida Robert Gellately reúne provas de que a sociedade tinha acesso a essas informações em seu mais novo livro, Apoiando Hitler: Consentimento e coerção na Alemanha nazista, lançado em julho no Brasil (Ed. Record, tradução de Vitor Paolozzi, 518 páginas, 67,90 reais). De acordo com o autor, Hitler não só divulgou abertamente as ações do governo, que assumira em agosto de 1934, como também conquistou amplo apoio popular para colocá-los em prática. “Ele não queria subjugar os alemães, mas conquistá-los. Para isso, polia os ideais germânicos, construía imagens populares positivas na imprensa e manipulava fobias milenares”, pontua Gellately.

Frustrados com o experimento democrático da República de Weimar (1918 a 1933) – instaurada na Alemanha logo após a I Guerra Mundial, herdando todo o peso da derrota do país na disputa, resultando em caos econômico, social e político -, os alemães se mostraram orgulhosos ao enxergar Hitler como um líder que conseguiu lhes devolver a sensação de segurança e normalidade, além de combater o desemprego e a inflação. Ao avaliar um vasto material sobre a polícia secreta e os campos de concentração publicados na imprensa naquele período, Gellately comprova que o povo alemão formou a base sólida do regime nazista. As autoridades não só publicavam histórias de “crime e castigo”, como elaboravam uma teoria prisional e policial coerente, racional e científica. Explorando os arquivos da Gestapo, Gellately foi além de qualquer outro historiador. “As provas materiais foram destruídas por toda parte, exceto em três cidades – e foi ali que foquei minhas pesquisas”, conta o autor, que revela nesta entrevista ao site de VEJA suas descobertas, consideradas pioneiras.

(...)




E agora?

Agora nada. Parece um livro sensacionalista. Por que isso não foi explorado antes?

(1) O mundo sabia mais do que os alemães. Serviços secretos vazavam informações sobre o holocausto que parece que não eram levadas tão a sério. Cientistas, entre eles o próprio Einstein, filósofos, escritores, jornalistas e demais formadores de opinião judeus nunca se mobilizaram em torno dessas denúncias.

https://www.facinghistory.org/holocaust-and-human-behavior/chapter-9/what-did-world-know

(2) Os alemães sabiam dos campos de concentração, que também existiam até nações aliadas. Por exemplo, os EUA mantinham um campo de concentração de japoneses na California. Outra coisa são os campos de extermínio, que operavam em alguns campos de concentração que a polulação alemã não conhecia de fato.


Citar
A distinction should be made between concentration camps and death camps. It is perhaps legitimate to argue that some German civilians knew little about the death camps as they were not located on German soil and were constructed and operated with a degree of secrecy.

Konnilyn Feig (well-respected Holocaust author) thinks a great deal was known by a great many people. “Hitler exterminated the Jews of Europe. But he did not do so alone. The task was so enormous, complex, time-consuming, and mentally and economically demanding that it took the best efforts of millions of Germans…. All spheres of life in Germany actively participated."

"Businessmen, policemen, bankers, doctors, lawyers, soldiers, railroad and factory workers, chemists, pharmacists, foremen, production managers, economists, manufacturers, jewelers, diplomats, civil servants, propagandists, film makers and film stars, professors, teachers, politicians, mayors, party members, construction experts, art dealers, architects, landlords, janitors, truck drivers, clerks, industrialists, scientists, generals, and even shopkeepers—all were essential cogs in the machinery that accomplished the final solution.”[1]

However, the same argument cannot be made with respect to concentration camps on German soil. Their construction, often close to major population centers, began just months after Hitler’s accession to power in 1933. In fact during the early years of Hitler’s regime, most concentration camp inmates were German or Austrian citizens and many of them served limited sentences before being released.

It begs believability to think that these individuals did not discuss their experience with family and close friends. German authorities knew they would talk. One of the functions of the camp system was to terrorize the local populace and motivate them to obedience. Fairly widespread public knowledge of the camps was necessary in order to produce a fearful, quiescent, more easily subdued population.

The first-hand experiences and reports of American GIs confirm that German civilians must have known about the camps. Of course the extent of a person’s knowledge might depend upon age, experience, profession or job, and proximity to a particular camp.

American GIs believed German civilians knew a great deal and many were indignant and angry at the almost universal German claims of ignorance.[2] Repeatedly, soldiers reported that German civilians denied any knowledge of the camps.[3]

In his memoir, William Warde who served with the 232nd Infantry Regiment, recorded that, “All of the locals were adamant that they were ‘nicht Nazi’ and didn’t have any idea what had taken place at the concentration camp.”[4]

Present at Buchenwald, Arthur L. Johnson recalled a bitter and shocking memory “…all these people who claimed they didn’t know anything about it…and [they were] just 10 or 15 miles from Weimar.”[5] Staff Sergeant Whiteway of the 99th Infantry Division noted that according to them “no [German] ever saw a concentration camp or an atrocity.”[6]

Combat Surgeon Brendan Phibbs heard German after German plead, “nie gemurtet, nie gemurtet, we never suspected.”[7] Staff Sergeant Powell traveled across the German countryside and regularly heard civilians announce that they were, of course, anti-fascists and then disclaim any knowledge of the camps.[8]

Official military histories confirm that the typical German response was to deny knowledge of, and disclaim any responsibility for, the concentration camps.[9]     https://owlcation.com/humanities/What-Did-Average-germans-Know-Concentration-Camps

(3) Não abertamente divulgado.

Citar
In short, the Final Solution (die Endlösung) was the result of a policy that developed over time with increasing violence. Regardless of the increasing violence and eventual mass extermination of the Jews, the general public had little knowledge of the Jews’ fate, based on the weekly newspaper reports from the time. This paper will demonstrate the lack of reporting of the Final Solution within the Berliner Illustrierte Zeitung during the years of 1938 – 1943, while utilizing additional sources available in the Edwin W. Polk and Howard Mowen NSDAP Collection of Western Michigan University Library’s Special Collections.[7] https://www.library.wmich.edu/digidb/mowen/paper.php

(4) Veja a reação dos civis "que sabiam" ao visitar um campo de extermínio.



Será? líderes anti-Alemanha e povos da resistência contra nazistas . E como isso não seria disseminado pelo boca a boca entre alemães?

Citar
Documentos revelam que aliados sabiam do Holocausto em 1942

Arquivos da ONU mostram que EUA, Reino Unido e União Soviética tinham conhecimento do genocídio judaico antes da descoberta dos campos de extermínio


LONDRES - As forças aliadas já sabiam sobre o Holocausto judaico dois anos e meio antes da descoberta dos campos de extermínio nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. É o que revelam documentos secretos da Comissão de Crime de Guerra das Nações Unidas, que datam de 1943 e estão sendo divulgados ao público pela primeira vez na Biblioteca Wiener, em Londres.

Os arquivos mostram ainda que os governos dos EUA, do Reino Unido e da União Soviética já preparavam acusações de crimes de guerra contra Hitler em dezembro de 1942, depois de saber pelo menos dois milhões de judeus haviam sido assassinados e outros cinco milhões estavam em risco. Apesar disso, essas nações pouco fizeram para tentar resgatar ou providenciar um lugar seguro para aqueles que estavam em perigo.

Em março de 1943, o Visconde de Cranborne, ministro do gabinete de guerra de Winston Churchill, disse que os judeus não deveriam ser considerados um caso especial e que o Império Britânico já estava cheio de refugiados para oferecer um lugar seguro a mais gente.

"Supunha-se que eles só haviam sabido do genocídio quando descobriram os campos de concentração, mas fizeram este comentário público em 1942", afirmou Dan Plesch,  professor no Centro para Estudos Internacionais e Diplomacia na Universidade de Londres e autor do documento recém-publicado "Human Rights After Hitler".

Segundo ele, as grandes potências começaram a elaborar acusações de crimes de guerra com base em depoimentos de testemunhas dos campos e dos movimentos de resistêcia em vários países ocupados pelos nazistas.

No final de dezembro de 1942, o Secretário de Relações Exteriores da Grã Bretanha, Anthony Eden, disse ao parlamento britânico: "As autoridades alemãs, não satisfeitas em negar os mais elementares direitos humanos a judeus em todos os territórios por onde estendem suas leis bárbaras, agora estão colocando em prática a intenção de Hitler, já muito repetida, de exterminar o povo judeu".

Embora a informação nos documentos já seja conhecida há muito tempo por investigadores e historiadores, os arquivos foram mantidos inacessíveis ao público. Até mesmo pesquisadores da ONU tinham que apresentar pedidos especiais de acesso por meio de seus governos.




Criticando sensacionalismo com um vídeo sensacionalista com reações de pessoas? Não sabia que há mesmas reações de pessoas que já viram por várias vezes? acha que só elemento surpresa (pelo fato de dar de cara com algo desconhecido)? Mesmo pessoas tendo informação antecipada, quando topa com fato in loco a reação pode ser bem diferente:


<a href="https://www.youtube.com/v/w7xLV5j88iE" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/w7xLV5j88iE</a>




Parece que ser cético é acreditar na apostila de história de cursinho. Dois links a mais para você conferir as besteiras que você disse.

https://en.wikipedia.org/wiki/Nazi_concentration_camps
https://en.wikipedia.org/wiki/Extermination_camp

Se fosse um esquerdista postrando, muitos direitistas iam dizer "Ah Wikipedia! mas wikipedia qualquer um pode editar!"



_______________

Além disso, a questão é o caso do Bolsonaro que muitas pessoas sabem e aprovam (ou fazem vista grossa) que Bolsonaro disse sobre "Minorias se submetem as maiorias ou devem sumir" (com aplauso fuma multidão de imbecis).

Nem o benefício (ou malefício) da dúvida Bolsonaro, como você supõe que alemães tinham ter sobre Hitler.



« Última modificação: 02 de Novembro de 2018, 19:10:27 por Agnoscetico »

Offline Pedro Reis

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3377 Online: 02 de Novembro de 2018, 19:22:08 »


https://en.wikipedia.org/wiki/Nazi_concentration_camps
https://en.wikipedia.org/wiki/Extermination_camp

Tá parecendo que você nem leu os artigos dos links.

Aí tem dois links, um fala de campos de concentração e o outro de campos de extermínio.

Não encontrei nenhuma novidade em nenhum dos dois artigos, nada que eu já não tenha lido em alguma apostila de cursinho. O artigo 1 afirma que era bastante conhecida a existência de campos de concentração.

Há alguma novidade nisso?????

No artigo 2 não encontrei nada indicando que era de conhecimento geral a existência de campos de extermínio. Exatamente como alegam as apostilas de cursinho.

Poderia me indicar onde o artigo 2 traz alguma informação relevante e esclarecedora que eu deveria saber? Você sequer entendeu o que eu escrevi?



Offline Agnoscetico

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3378 Online: 02 de Novembro de 2018, 19:27:11 »
Nao dá para desmentir vídeo gravado. :lol:

Claro que não, por isso postei vídeo do Bozo querendo manter Bolsa-família.
E o lula que foda-se, sou contra usarem dois pesos e duas medidas. Se dependesse de gente que argumenta como tu com fixação platônica de ódio pelo Lula, eu votava no PT só pra contrariar.

Se o cara morrer ainda vai falar dele pelo séculos dos séculos.o governo mudou tu bate na mesma tecla, parece disco arranhado.





Offline Pedro Reis

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3379 Online: 02 de Novembro de 2018, 19:32:28 »
Um link para você se instruir, Giga.

https://oglobo.globo.com/sociedade/documentos-revelam-que-aliados-sabiam-do-holocausto-em-1942-21222997

Agora, me tire essa dúvida: se sabiam, por que foi mantido em segredo? Estavam preocupados em não manchar a reputação dos nazistas?

Se sabiam, porque a História oficial conta a história da carochinha de que foi uma grande surpresa para os aliados o que encontraram quando libertaram os primeiros campos de extermínio?

Citar
Os arquivos mostram ainda que os governos dos EUA, do Reino Unido e da União Soviética já preparavam acusações de crimes de guerra contra Hitler em dezembro de 1942, depois de saber pelo menos dois milhões de judeus haviam sido assassinados e outros cinco milhões estavam em risco. Apesar disso, essas nações pouco fizeram para tentar resgatar ou providenciar um lugar seguro para aqueles que estavam em perigo.

Por que?

Citar
"Supunha-se que eles só haviam sabido do genocídio quando descobriram os campos de concentração, mas fizeram este comentário público em 1942"

Veja só, hein...

O cético, antes de tudo, é um ser raciocinante.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3380 Online: 02 de Novembro de 2018, 19:40:45 »
Nao dá para desmentir vídeo gravado. :lol:

Claro que não, por isso postei vídeo do Bozo querendo manter Bolsa-família.
E o lula que foda-se, sou contra usarem dois pesos e duas medidas. Se dependesse de gente que argumenta como tu com fixação platônica de ódio pelo Lula, eu votava no PT só pra contrariar.

Se o cara morrer ainda vai falar dele pelo séculos dos séculos.o governo mudou tu bate na mesma tecla, parece disco arranhado.






Não sou eu que passo todo o tempo defendendo o cara.

Esqueça o sujeito, ele vai apodrecer na cadeia.

O PT acabou.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3381 Online: 02 de Novembro de 2018, 19:42:31 »
A partir de Janeiro metade dos mortadelas de aluguel terão que se virar sem ele.

Offline Gigaview

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3382 Online: 02 de Novembro de 2018, 19:52:01 »


https://en.wikipedia.org/wiki/Nazi_concentration_camps
https://en.wikipedia.org/wiki/Extermination_camp

Tá parecendo que você nem leu os artigos dos links.

Aí tem dois links, um fala de campos de concentração e o outro de campos de extermínio.

Não encontrei nenhuma novidade em nenhum dos dois artigos, nada que eu já não tenha lido em alguma apostila de cursinho. O artigo 1 afirma que era bastante conhecida a existência de campos de concentração.

Há alguma novidade nisso?????

No artigo 2 não encontrei nada indicando que era de conhecimento geral a existência de campos de extermínio. Exatamente como alegam as apostilas de cursinho.

Poderia me indicar onde o artigo 2 traz alguma informação relevante e esclarecedora que eu deveria saber? Você sequer entendeu o que eu escrevi?




Faça o seguinte, liste uns 10 campos de extermínio além daqueles 7 ou 8 mais conhecidos, dentre  a "centenas de campos de extermínio" que você mencionou ou cale-se para sempre.

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Offline Gigaview

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3383 Online: 02 de Novembro de 2018, 19:55:25 »
A partir de Janeiro metade dos mortadelas de aluguel terão que se virar sem ele.

O PT ignorou o impacto da sua extinção no mercado de mortadela.
Brandolini's Bullshit Asymmetry Principle: "The amount of effort necessary to refute bullshit is an order of magnitude bigger than to produce it".

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Offline Agnoscetico

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3384 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:01:57 »
Quanta mais se navega mais se noticia podridão:



https://rd1.com.br/apoiador-de-bolsonaro-cantor-netinho-espalha-fake-news-contra-haddad

Apoiador de Bolsonaro, cantor Netinho espalha Fake News contra Haddad


Assim como muitos famosos, Netinho declarou apoio ao candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL) em suas redes sociais. Porém, uma atitude do cantor vem gerando bastante polêmica no Instagram.

Em publicação na sua página oficial, Netinho compartilhou uma notícia falsa de uma “Quadrilha detida sacando 68 milhões para Haddad”. “E aí, TSE, isso não é crime eleitoral? Ou crime eleitoral é só as mentiras da Folha quando é contra o Bolsonaro”. indagou Netinho, ao bater de frente com o Tribunal Superior Eleitoral.

Após a popularização da “Fake News” compartilhada, ele foi repreendido por fãs. “Se tu é 17 fica pra você mano. Agora ficar postando mentiras, já é demais. Fica feio até pro teu perfil aqui. Pega a visão”, disparou um seguidor.


Outro internauta escreveu: “Pirou netinho? Como pode repostar essa mentira? Fake News! Repostando conteúdo de página de defesa ao Bolsonaro sem nenhuma credibilidade…”. Já outra fã se irritou e afirmou que irá deixar de seguir o cantor nas redes. “Mentiroso. Deveria ser processado por espalhar mentiras e calúnias sobre os outros… ESTOU DEIXANDO DE SEGUIR AQUI”.

Confira a Fake News compartilhada contra Fernando Haddad, candidato do PT


https://www.instagram.com/p/BpP13svBxky


Offline Gigaview

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3385 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:07:21 »
E continua esperneando.... :histeria: O PT foi sacaneado...mimimi...vou por Roger Waters de fundo musical.

A eleição acabou. Bola prá frente. Já temos presidente. Taoquei?
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Offline Agnoscetico

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3386 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:12:55 »
Nao dá para desmentir vídeo gravado. :lol:

Claro que não, por isso postei vídeo do Bozo querendo manter Bolsa-família.
E o lula que foda-se, sou contra usarem dois pesos e duas medidas. Se dependesse de gente que argumenta como tu com fixação platônica de ódio pelo Lula, eu votava no PT só pra contrariar.

Se o cara morrer ainda vai falar dele pelo séculos dos séculos.o governo mudou tu bate na mesma tecla, parece disco arranhado.






Não sou eu que passo todo o tempo defendendo o cara.

Esqueça o sujeito, ele vai apodrecer na cadeia.

O PT acabou.


Parafraseando o que você disse;

Não sou eu que passo todo o tempo atacando o cara.

Tu resume PT apenas ao Lula.

Pode ser que o PT acabe, mas se acha que os esquerdistas vão deixar de ter opiniões deles apenas com anti-petismo barato que tu demonstra, nem perde teu tempo.

Assim como as mulas religiosas que sustentam pastores, deve ter as mulas políticas que vão sustentar vagabundos de estimação como esse Boçalnaro.


Troca um picareta por outro.












Offline Agnoscetico

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3387 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:17:57 »
E continua esperneando.... :histeria: O PT foi sacaneado...mimimi...vou por Roger Waters de fundo musical.

A eleição acabou. Bola prá frente. Já temos presidente. Taoquei?

Esperneando onde? Não sou petista, sou anti-Boçalnaro que deve ser teu ídolo. Simplesmente citei caso de fake news e podridão que pessoas dele ou apoiantes são capazes pra sacanear outros. e ior que tu parece defender isso.

E partidários de Boçalnaro atacaram Amoedo e mesmo assim teve liberais que votaram nessa desgraça.

Se essa desgraça de presidente violar estado laico e liberdades individuais, mais do que já é, espero que seja hackeado, boicotado, etc.







Offline Agnoscetico

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3388 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:21:22 »
Citar
Aline S.​O

cara economiza nos ministérios, mas cria um ministério inútil "o ministério da família"



<a href="https://www.youtube.com/v/NBucAkhu0nY" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/NBucAkhu0nY</a>

« Última modificação: 02 de Novembro de 2018, 20:28:49 por Agnoscetico »

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3389 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:23:50 »
E continua esperneando.... :histeria: O PT foi sacaneado...mimimi...vou por Roger Waters de fundo musical.

A eleição acabou. Bola prá frente. Já temos presidente. Taoquei?

Pelo jeito o mortadela importada nem sabe apontar o Brasil em um mapa mas quer dar palpite aqui.

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3390 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:26:46 »
Nao dá para desmentir vídeo gravado. :lol:

Claro que não, por isso postei vídeo do Bozo querendo manter Bolsa-família.
E o lula que foda-se, sou contra usarem dois pesos e duas medidas. Se dependesse de gente que argumenta como tu com fixação platônica de ódio pelo Lula, eu votava no PT só pra contrariar.

Se o cara morrer ainda vai falar dele pelo séculos dos séculos.o governo mudou tu bate na mesma tecla, parece disco arranhado.






Não sou eu que passo todo o tempo defendendo o cara.

Esqueça o sujeito, ele vai apodrecer na cadeia.

O PT acabou.


Parafraseando o que você disse;

Não sou eu que passo todo o tempo atacando o cara.

Tu resume PT apenas ao Lula.

Pode ser que o PT acabe, mas se acha que os esquerdistas vão deixar de ter opiniões deles apenas com anti-petismo barato que tu demonstra, nem perde teu tempo.

Assim como as mulas religiosas que sustentam pastores, deve ter as mulas políticas que vão sustentar vagabundos de estimação como esse Boçalnaro.


Troca um picareta por outro.













O PT é o Lulla, os restos do partido são apenas otários carregando o presidiário nas costas.

Offline Gigaview

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3391 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:34:21 »
E continua esperneando.... :histeria: O PT foi sacaneado...mimimi...vou por Roger Waters de fundo musical.

A eleição acabou. Bola prá frente. Já temos presidente. Taoquei?

Esperneando onde? Não sou petista, sou anti-Boçalnaro que deve ser teu ídolo. Simplesmente citei caso de fake news e podridão que pessoas dele ou apoiantes são capazes pra sacanear outros. e ior que tu parece defender isso.

E partidários de Boçalnaro atacaram Amoedo e mesmo assim teve liberais que votaram nessa desgraça.

Se essa desgraça de presidente violar estado laico e liberdades individuais, mais do que já é, espero que seja hackeado, boicotado, etc.








 :ok:

Você é contra o que?
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Offline Pedro Reis

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3392 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:36:01 »

Faça o seguinte, liste uns 10 campos de extermínio além daqueles 7 ou 8 mais conhecidos, dentre  a "centenas de campos de extermínio" que você mencionou ou cale-se para sempre.



Auschwitz-Birkenau   Polônia   
   
Belzec                   Polônia   

Chełmno                   Polônia   

      
Jasenovac                   Croácia      

(Kaunas)                  Lituânia   
      
Langenstein Zwieberge   Alemanha   Buchenwald camp      

(L'viv)   Ucrânia   Gueto, trânsito, trabalho e extermínio.   

Majdanek (KZ Lublin)   Polônia      
      
Maly Trostenets           Bielorrússia      


Sobibór                   Polônia   
   
Stutthof                   Polônia   
   
Treblinka                  Polônia      
   
Vaivara                   Estônia   

Varsóvia                  Polônia      


Acho que passei de 10.

Mas tem algum ponto nisso aí, ôh cético? Você viu que os arquivos mostram que em 42 URSS, Reino Unido e EUA sabiam de pelo menos 2 milhões de mortes.

Sua argumentação não está fazendo o menor sentido. ( como sempre )

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3393 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:36:37 »

(1) O mundo sabia mais do que os alemães. Serviços secretos vazavam informações sobre o holocausto que parece que não eram levadas tão a sério. Cientistas, entre eles o próprio Einstein, filósofos, escritores, jornalistas e demais formadores de opinião judeus nunca se mobilizaram em torno dessas denúncias.


https://www.facinghistory.org/holocaust-and-human-behavior/chapter-9/what-did-world-know

(2) Os alemães sabiam dos campos de concentração, que também existiam até nações aliadas. Por exemplo, os EUA mantinham um campo de concentração de japoneses na California. Outra coisa são os campos de extermínio, que operavam em alguns campos de concentração que a polulação alemã não conhecia de fato.


Isso aí eu sempre achei uma grande contradição na postura dos "céticos".

Se alguém ventila certas hipóteses sobre certas coisas, o "cético" padrão vem sempre com aquele papo de "teoria da conspiração". E alega, invariavelmente, que é impossível uma tal coisa "assim tão grande" e ninguém ficar sabendo.

Mas esse mesmo cético é o que acredita que milhões de pessoas eram detidas e transportadas por toda a Europa, que havia centenas de campos de extermínio, onde milhões eram mortos, sendo que muitos fugiram para contar a história. Centenas de campos onde milhares de alemães trabalharam, para as quais empresas fabricavam fornos sob encomenda, zyklon b e tudo mais que fosse preciso para essa gigantesca máquina da morte, e até empresários como o Schindler usavam os trabalhadores dos campos e de tudo sabiam... e mesmo assim, esse "cético" acredita na história que o holocausto foi um grande segredo, que foi uma grande surpresa quando os russos libertaram os primeiros campos...

Não é um caso de duplipensar?

Parece que ser cético é acreditar na apostila de história de cursinho. Dois links a mais para você conferir as besteiras que você disse.

https://en.wikipedia.org/wiki/Nazi_concentration_camps
https://en.wikipedia.org/wiki/Extermination_camp


Citar
https://newbooksnetwork.com/mary-fulbrook-a-small-near-town-auschwitz-ordinary-nazis-and-the-holocaust-oxford-up-2012-5/

A Small Town Near Auschwitz

Ordinary Nazis and the Holocaust


UNIVERSITY PRESS 2012

December 19, 2012 Marshall Poe


The question of how “ordinary Germans” managed to commit genocide is a classic (and troubling) one in modern historiography. It’s been well studied and so it’s hard to say anything new about it. But Mary Fulbrook has done precisely that in A Small Town Near Auschwitz: Ordinary Nazis and the Holocaust (Oxford University Press, 2012). In the book she examines the career of a single Nazi administrator in “the East”, Udo Klusa, in minute detail day by day, week by week, month by month while the Germans were improvising what became known as the “Holocaust.” Klausa was not a big wig; he was a functionary, a part of a (particularly awful) colonial machine. He believed in the Nazi mission to “Germanize” Poland, but he was by no means a “fanatical” Nazi. He followed orders (by our standards horrendous ones), but he did not do so mindlessly. He wanted to build a career, but he was not–apparently–willing to do anything to do so. Fullbrook investigates just how far Klausa was willing to go, what he found acceptable and what he found (or seemed to find) objectionable. It’s a tricky subject because Klausa himself tried to cover his tracks after the war. He seems to have seen that policies he once found quite sensible were, after the war, not so. Fullbrook does a masterful job of using archival sources to show where Klausa’s memory becomes particularly selective. Though it would be too much to call Fullbrook’s portrait of Klausa “sympathetic,” it is certainly both historically and psychologically nuanced and therefore helps us understand his mentality both during the war and after.

Podcast: Download

https://files.newbooksnetwork.com/history/203historyfulbrook.mp3

(Duration: 1:00:22 — 27.6MB)




<a href="https://www.youtube.com/v/QAdAodnXsMs" target="_blank" class="new_win">https://www.youtube.com/v/QAdAodnXsMs</a>







Citar
https://en.wikipedia.org/wiki/Hitler%27s_Willing_Executioners

Hitler's Willing Executioners: Ordinary Germans and the Holocaust is a 1996 book by American writer Daniel Goldhagen, in which he argues that the vast majority of ordinary Germans were "willing executioners" in the Holocaust because of a unique and virulent "eliminationist antisemitism" in German political culture which had developed in the preceding centuries. Goldhagen argues that eliminationist antisemitism was the cornerstone of German national identity, was unique to Germany, and because of it ordinary German conscripts killed Jews willingly. Goldhagen asserts that this mentality grew out of medieval attitudes rooted in religion and was later secularized.

The book challenges several common ideas about the Holocaust that Goldhagen believes to be myths. These "myths" include the idea that most Germans did not know about the Holocaust; that only the SS, and not average members of the Wehrmacht, participated in murdering Jews; and that genocidal antisemitism was a uniquely Nazi ideology without historical antecedents.

The book, which began as a Harvard doctoral dissertation, was written largely as an answer to Christopher Browning's 1992 book Ordinary Men: Reserve Police Battalion 101 and the Final Solution in Poland. Much of Goldhagen's book is concerned with the actions of the same Reserve Battalion 101 of the Nazi German Ordnungspolizei and his narrative challenges numerous aspects of Browning's book. Goldhagen had already indicated his opposition to Browning's thesis in a review of Ordinary Men in the July 13, 1992 edition of The New Republic titled "The Evil of Banality". His doctoral dissertation, The Nazi Executioners: A Study of Their Behavior and the Causation of Genocide, won the American Political Science Association's 1994 Gabriel A. Almond Award for the best dissertation in the field of comparative politics.[1]

Goldhagen's book stoked controversy and debate in Germany and the United States. Some historians have characterized its reception as an extension of the Historikerstreit, the German historiographical debate of the 1980s that sought to explain Nazi history. The book was a "publishing phenomenon",[2] achieving fame in both the United States and Germany, despite its "mostly scathing" reception among historians,[3] who were unusually vocal in condemning it as ahistorical and, in the words of Holocaust historian Raul Hilberg, "totally wrong about everything" and "worthless".[4][5]

Hitler's Willing Executioners won the Democracy Prize of the Journal for German and International Politics. The Harvard Gazette asserted that the selection was the result of Goldhagen's book having "helped sharpen public understanding about the past during a period of radical change in Germany".[6]

...


Offline Gigaview

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3394 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:36:55 »
E continua esperneando.... :histeria: O PT foi sacaneado...mimimi...vou por Roger Waters de fundo musical.

A eleição acabou. Bola prá frente. Já temos presidente. Taoquei?

Pelo jeito o mortadela importada nem sabe apontar o Brasil em um mapa mas quer dar palpite aqui.

Já jantou?


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Offline Pedro Reis

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3395 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:48:58 »



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https://newbooksnetwork.com/mary-fulbrook-a-small-near-town-auschwitz-ordinary-nazis-and-the-holocaust-oxford-up-2012-5/

A Small Town Near Auschwitz

Ordinary Nazis and the Holocaust


UNIVERSITY PRESS 2012

December 19, 2012 Marshall Poe


The question of how “ordinary Germans” managed to commit genocide is a classic (and troubling) one in modern historiography. It’s been well studied and so it’s hard to say anything new about it. But Mary Fulbrook has done precisely that in A Small Town Near Auschwitz: Ordinary Nazis and the Holocaust (Oxford University Press, 2012). In the book she examines the career of a single Nazi administrator in “the East”, Udo Klusa, in minute detail day by day, week by week, month by month while the Germans were improvising what became known as the “Holocaust.” Klausa was not a big wig; he was a functionary, a part of a (particularly awful) colonial machine. He believed in the Nazi mission to “Germanize” Poland, but he was by no means a “fanatical” Nazi. He followed orders (by our standards horrendous ones), but he did not do so mindlessly. He wanted to build a career, but he was not–apparently–willing to do anything to do so. Fullbrook investigates just how far Klausa was willing to go, what he found acceptable and what he found (or seemed to find) objectionable. It’s a tricky subject because Klausa himself tried to cover his tracks after the war. He seems to have seen that policies he once found quite sensible were, after the war, not so. Fullbrook does a masterful job of using archival sources to show where Klausa’s memory becomes particularly selective. Though it would be too much to call Fullbrook’s portrait of Klausa “sympathetic,” it is certainly both historically and psychologically nuanced and therefore helps us understand his mentality both during the war and after.

Podcast: Download

https://files.newbooksnetwork.com/history/203historyfulbrook.mp3

(Duration: 1:00:22 — 27.6MB)



Não é que apenas milhares de pessoas comuns estiveram envolvidas nisso. Também sabemos que os ingleses, desde muito cedo na guerra, eram capazes de decriptografar todas as mensagens alemães. E até o final da guerra os alemães nunca souberam disso, pois julgavam a máquina Enigma inviolável.

O britânicos teriam que saber ( e sabiam ). Por que o mundo só ficou sabendo no final da guerra?

Estas atrocidades não seriam uma ótima propaganda anti-nazista?

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3396 Online: 02 de Novembro de 2018, 20:58:14 »
E continua esperneando.... :histeria: O PT foi sacaneado...mimimi...vou por Roger Waters de fundo musical.

A eleição acabou. Bola prá frente. Já temos presidente. Taoquei?

Pelo jeito o mortadela importada nem sabe apontar o Brasil em um mapa mas quer dar palpite aqui.

Já jantou?




Esses dois defuntos deveriam deitar e parar de incomodar os vivos.

Assisti uns minutos e nem f* que vou passar 40 minutos assistindo dois caras estupidamente ricos falando como estão chocados com a má distribuição de renda no país.

O porra louca do Caetano nunca deu um centavo para ninguém,  porque ele não distribui metade da fortuna dele como exemplo? Imagine quantos pobrinhos esses dois poderiam ajudar se não fossem tão materialistas.


Offline Buckaroo Banzai

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3397 Online: 02 de Novembro de 2018, 21:00:48 »

Não é que apenas milhares de pessoas comuns estiveram envolvidas nisso. Também sabemos que os ingleses, desde muito cedo na guerra, eram capazes de decriptografar todas as mensagens alemães. E até o final da guerra os alemães nunca souberam disso, pois julgavam a máquina Enigma inviolável.

O britânicos teriam que saber ( e sabiam ). Por que o mundo só ficou sabendo no final da guerra?

Estas atrocidades não seriam uma ótima propaganda anti-nazista?

Citar
https://www.independent.co.uk/news/world/world-history/holocaust-allied-forces-knew-before-concentration-camp-discovery-us-uk-soviets-secret-documents-a7688036.html

The Allied Powers were aware of the scale of the Jewish Holocaust two-and-a-half years earlier than is generally assumed, and had even prepared war crimes indictments against Adolf Hitler and his top Nazi commanders.

...

Mr Plesch said that despite the collection of evidence and the prosecution of hundreds of Nazis – a judicial process that has been overshadowed by the trial of the Nazi leadership at Nuremberg – the Allied Powers did little to try and help those in peril. He said efforts by President Franklin D Roosevelt’s envoy to the United Nations War Crimes Commission (UNWCC), Herbert Pell, were pushed back by anti-semites in the US State Department.
...
“Among the reason given by the US and British policy makers for curtailing prosecutions of Nazis was the understanding that at least some of them would be needed to rebuild Germany and confront Communism, which at the time was seen as a greater danger,” writes Mr Plesch.
...


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https://en.wikipedia.org/wiki/Operation_Unthinkable

Operation Unthinkable was a code name of two related, unrealised plans by the Western Allies against the Soviet Union. They were ordered by British Prime Minister Winston Churchill in 1945 and developed by the British Armed Forces' Joint Planning Staff at the end of World War II in Europe.

The first of the two assumed a surprise attack on the Soviet forces stationed in Germany in order to "impose the will of the Western Allies" on the Soviets. "The will" was qualified as "square deal for Poland"[1] (which probably meant enforcing the recently signed Yalta Agreement). When the odds were judged "fanciful", the original plan was abandoned.

...



"Que homem! Eu perdi meu coração!... O fascismo prestou um serviço ao mundo todo... Se eu fosse italiano, certamente o teria seguido desde o princípio de sua vitoriosa luta contra os apetites e paixões bestiais do Leninismo."
- Winston Churchill, em carta para Mussolini, 1927

"A Itália é um país preparado para encarar as realidades da reconstrução pós-guerra. Ela possui um Governo sob o comando e liderança do Signor Mussolini, que não se afugenta das conseqüências lógicas de fatos econômicos e que tem a coragem de impor os remédios financeiros requeridos para assegurar e estabilizar a recuperação nacional"
- Winston Churchill, 1927

"Não fingirei que, se eu tivesse que escolher entre comunismo e nazismo, eu escolheria comunismo"
- Winston Churchill, em discurso na Câmara dos Comuns, em 14 de Abril de 1937

https://www.washingtonpost.com/news/worldviews/wp/2015/02/03/the-dark-side-of-winston-churchills-legacy-no-one-should-forget/?utm_term=.3f3e41c6e973

Offline Arcanjo Lúcifer

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3398 Online: 02 de Novembro de 2018, 21:00:54 »
E alguém deveria informar ao Mortadela Importada que o outro defunto se desmancha em amores por ditaduras comunistas onde comem merda por falta de opção.

Offline Buckaroo Banzai

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Re:Eleições presidenciais de 2018
« Resposta #3399 Online: 02 de Novembro de 2018, 21:11:20 »
Assisti uns minutos e nem f* que vou passar 40 minutos assistindo dois caras estupidamente ricos falando como estão chocados com a má distribuição de renda no país.

O porra louca do Caetano nunca deu um centavo para ninguém,  porque ele não distribui metade da fortuna dele como exemplo? Imagine quantos pobrinhos esses dois poderiam ajudar se não fossem tão materialistas.



Que fração da renda "extra" alguém tem que doar à caridade a fim de não ser hipócrita quando falando de má-distribuição de riquezas?

 

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