Quer dizer, eu não sabia que hoje em dia ainda havia mentalidades dessas.
Lembro de alguns documentários onde pessoas do século passado diziam "isso nunca vai acontecer!", "impossível que consiguemos!" ou coisa parecida. Eu nem consigo imaginar um caso para comparar, já que se trata de medicina prática relacionado a algo que nem conhecemos direito…
Ao menos, eu tenho o mínimo de imaginação para que daqui algumas décadas o mundo não será idêntico ao de hoje. Dá até para pensar em coisas que podem ser discutidas se é ou não uma ressurreição como transplante parcial de cérebro ou em real "ressurreição" como nano-tecnologia para regenerar nossas células, ou se preferir algo simples pode ser impulsos dados diretamente ao cérebro.
Porque devo considerar seu argumento baseado em algum dogma sobre conhecimento? Principalmente que é algo que perde valor dependendo da época, principalmente estando relacionado a algo que nem conseguimos definir corretamente que é "vida"?
Ou melhor, volta um pouco:
A única pessoa que ressucitava os mortos era jesus cristo, os médicos não tem esse poder.
Nem vão ter, só se fossem deuses e tivessem poderes paranormais.
Porque depois que morre não tem volta, você nunca viu um cadáver?
Então você acha que dá pra ressucitar as pessoas?
Não sei como chamo isso…
Dogma?
Posso tentar inventar uma falácia, talvez "falácia temporarium" (não sei nada de latim, foi mais uma piada esse nome), descrição: "argumento que depende da hora e do local. Exemplo: João diz que uma sombra tem e sempre terá 1/3 do tamanho de quem a produz, basta ver que todas as sombras são assim. Maria diz que o próton é e sempre será a menor particular do universo, porque ainda não conseguiram dividir um próton"