Deixe de ser desonesto.
o que minha critica tem a ver com dishonestidade ?
Primeiro. Eu não propus nada. Eu apenas venho apresentando o que a ciência tem a dizer sobre o assunto, explicitando e separando claramente de um lado os dados observáveis, e do outro lado os diversos tipos de modelos, sejam estes nos graus de especulação, hipótese ou teoria.
mas o que interessa, é o que voce acredita. E por que.
E reconheço, assim como todos os que lidam com ciência, que não existe um quadro suficientemente claro para que se permita afirmar que o modelo A é o mais adequado em detrimento dos modelos B e C, porque ele responde a todas as observações e fez todas as predições esperadas.
voce esquece que estamos lidando com assunto meta-fisicos, filosóficos, e não com ciencia.....
Segundo. Vossa Senhoria me acusou de desconhecimento e de ser um "papagaio" porque repito o que outros escreveram. Eu admito que a cosmologia não é a minha área de especialidade e é e por isto que eu reproduzo excertos de textos dos especialistas.
e eu repito, que interessa, o que voce acredita, e por que. repetir o que os outros dizem, sem sequer entender o que é, não faz minimamente sentido, e não elucida nada.
No entanto, e me corrija se eu estiver errado, Vossa Senhoria usa (e abusa) de transcrições de links e deu mostras claras que conhece pouco sobre ciência e sobre epistemologia.
pode até ser. Afinal , nunca iremos saber tudo, somos eternos aprendizes. Mas o que proponho, eu acredito que entendo até um certo grau.
E o que é pior, traz textos de sites não científicos, com forte cunho prosélito.
Esta é uma crítica totalmente injusta e sem validade, e apenas demonstra uma coisa : seu preconceito. Voce quer excluir sites criacionistas pelo fato de serem criacionistas, e não por apresentarem modelos que eventualmente sejam baseados em fatos científicos errados. Até agora não me apresentou nenhum fato cientifico errado , mencionado nos sites criacionistas, ao qual eu tivesse baseado minhas deduções e interpretações.
Esolicito que Vossa Senhoria explique para mim, sem fazer uso de citações e usando apenas o seu "imenso cabedal" científico, quais são os aspectos técnicos que tornam inconsistentes a geocronologia, a cronoestratigrafia e a tectônica de placas. E para ser gentil, eu permitirei que Vossa Senhoria use como texto-suporte, o medíocre e ridículo livro do apedeuta em geologia, senhor Adauto Lourenço.
voce quer trazer o discurso para um campo do qual considera que retem maior conhecimento científico. eu por outro lado tenho pouco conhecimento na area de geologia e radiometria, por isto prefiro não cometer o mesmo erro de Vsa Senhoria : apresentar argumentos, os quais sequer entende direito. Apenas posso dizer, que lendo o livro de Sr. Adauto Lourenço, os argumentos dele me pareciam convincentes, por isto aconselhei aos foristas procurarem entender melhor a posição criacionista naquele livro.
outro livro que acredito seja interessante :
http://creation.com/radiometric-dating-and-old-ages-in-disarrayuma tradução que fiz algum tempo atrás em relação ao tema :
A datação radiométrica é uma área chave que leva à descrença na Bíblia.
cientistas uniformistas(1) assumem que
(1) os valores iniciais de isótopos são conhecidos,
(2) a taxa de decaimento manteve-se constante na taxa de hoje, e
(3) a amostra manteve-se em um sistema fechado para milhões e bilhões de anos.
Na época em que o livro de Darwin A Origem das Espécies foi publicada, a terra era "cientificamente" determinada em 100 milhões de anos. Em 1932, verificou-se que ela tinha 1,6 bilhões de anos. Em 1947, a ciência firmemente estabeleceu que a Terra tinha de 3,4 bilhões de anos. Finalmente, em 1976, foi descoberto que a terra tem "realmente" 4,6 bilhões anos O que aconteceu? O estudo da geologia nasceu de estudos de campo associado à mineração e de engenharia nos séculos XVI a XIX. Nestes estudos iniciais da ordem de rochas sedimentares e as estruturas foram utilizadas para datar os períodos do tempo geológico. O uso de fósseis foi utilizado para comparar as diferentes áreas da coluna geológica. Apesar das tentativas de fazer estimativas da relativa idade da terra, nenhum método de datação direta estava disponível até o século XX.
No entanto, antes dessa época alguns métodos indiretos muito populares estavam disponíveis. Por exemplo, Lord Kelvin havia estimado as idades de ambos a Terra e o Sol com base em taxas de resfriamento. A resposta de 25 milhões anos deduzida por Kelvin não foi recebida favoravelmente pelos geólogos. Ambos os geólogos e paleontólogos físicos apontavam evidências de que muito mais tempo foi necessário para produzir o que eles viram nos registros fósseis e estratigráficas. Como uma resposta a seus críticos, Kelvin produziu uma estimativa totalmente independente - desta vez para a idade do sol. Seu resultado estava em acordo com a sua estimativa da idade da terra. A estimativa solar foi baseada na idéia de que o fornecimento de energia para o fluxo solar radioativo é a contração gravitacional. Estes dois métodos independentes de datação para a idade do sol e da terra formaram um forte argumento para a correção de sua resposta dentro da comunidade científica.
Isso só serve para mostrar que só porque as estimativas independentes da idade parecem concordar uns com os outros não significa que está correto - apesar do fato de que este argumento particular é o mesmo utilizado para fundamentar a validade da datação radiométrica de hoje. Outros fatores e pressupostos básicos também devem ser considerados.
Pressupostos
A datação de rochas por cronometristas radioativos é simples na teoria, mas quase todos os diferentes métodos (exceto para os métodos de isócrona) dependem desses pressupostos básicos:
1. Todas as amostras devem possuir a mesma idade.
2. Todas devem possuir a mesma proporção inicial dos isótopos-filho.
3. Deve haver uma ampla variação nas proporções isótopo-pai/ isótopo-filho nas amostras.
Quando Vossa Senhoria faz uma pergunta, não tem a intenção de obter uma resposta esclarecedora, pois o seu sistema de crença não permite.
quem está sendo dishonesto é você. Prove sua alegação ser verdadeira ?!!
O que Vossa Senhoria objetiva, realmente, é achar motivos para inserir proselitismo e metafísica
se eu estou fazendo proselitismo, voce faz o que aqui ?
pois sabe claramente que não existem respostas científicas definitivas para a cosmologia, ainda.
que não quer dizer, que podemos filosofar sobre quais respostas e explicações são mais racionais, mais convincentes.
E para alguém que não sabe o que significa adiabático, que é um conhecimento básico sobre termodinâmica, é de admirar que queira compreender aspectos técnicos específicos de física de alta energia e de cosmologia.
aonde eu afirmei isto ?
Eu não conheço aspectos técnicos sobre a maior parte da cosmologia. Tal como acontece com Vossa Senhoria.
mas pelo menos apoio minhas deduções racionias em fatos cientificios, dos quais acredito tenha um mínimo de conhecimento.
Mas as minhas citações são todas de autores e instituições científicas do topo do mainstream acadêmico, extraídas, quase sempre, de sites e publicações de renome, ao contrário do que faz Vossa Senhoria.
isto não muda o fato, que estamos falando de assuntos metafísicos filosóficos. Fato que não traz nenhuma vantagem a Vsa, apresentando apenas sites seculares. Além de já ter demonstrado, que os sites seculares também não são isentos de bias, por a priori basearem suas teorias no naturalismo.
Primeiro. Eu não tenho nenhum tipo de crença. Pelo menos não da mesma natureza que Vossa Senhoria comunga.
sua crença é no naturalismo. Então deveria entender as propostas, as quais adere.
Segundo. O que eu proponho não importa porque não sou cosmólogo e não tenho condições de propor nada com base em ciência, sendo exatamente este o motivo pelo qual eu busco as informações pertinentes ao assunto, nas publicações e sites especializados.
então entenda os argumentos dos cosmolólogos naturalistas primeiro, antes de posta-los e propondo-os como melhor explicação do que o criacionismo.
Terceiro. Eu lhe faço a mesma recomendação: "Deveria ao menos entender do que está falando", não só para a ciência, como para a epistemologia e para a metafísica.
em base de que você quer me chamar a mesma atenção ? o que exatamente voce acha que eu esteja propondo aqui, sem entender a propósta ?
Lá estão os elefantes brancos e o seu deus metafísico. Pelo menos os elefantes são simpáticos e não são assassinos. 
critica sua essa que apenas demonstra mais uma vez seu preconceito e falta de conhecimento do caráter do Deus da biblia.
Então o seu deus, puro espírito, é apenas um mito que representa o que chamamos de "julgamento e compreensão"?
por que eu deveria achar isto ?
Vossa Senhoria nada explicou.
bom, se voce quiser ignorar minhas respostas, tudo bem. Quem fica perdendo, é voce.
Apenas transcreveu um texto filosófico ("comportamento de papagaio, lembra?")
a diferença é que eu entendi o que o autor escreveu, e por sou convencido da logica e do raciocinio correto do exposto. Contrario a voce.... O papagaio repete, mas não sabe o significado. lembra ?
sobre o tema e eu postei outro que refuta as suas ideias. Nada mais.
voce pode refutar, que 2 + 2 = 4, e dizer que dá 5. E a mesma coisa.
as razões que expûs, todas tem embasamento científico e filosófico, não religioso. 
nova amostra de desonestidade.
mostre aonde está a desonestidade. Advirto que mais uma acusação de que estou sendo desonesto, sem ser verdadeiro, e me refuto a continuar respondendo a voce.
Ficou claro para todos aqueles que fazem ciência, desde que este debate começou, que o atual estágio de conhecimento científico não é suficiente para afirmar peremptoriamente sequer qual era a condição inicial do Universo, quanto mais sobre o estado pré-Big-Bang, se é que existiu tal estado.
A esmagadora maioria dos astronomos e astrofísicos aderem ao modelo do Big Bang, que propõe um inicio absoluto no Big Bang.
E a filosofia não tem utilidade como instrumento de conhecimento da realidade objetiva, pois ela não usa o empirismo. Porque é tão difícil para Vossa Senhoria entender ou aceitar isto?
http://www.bethinking.org/resources/religious-epistemology.htmO problema com essa posição é perfeitamente captada pelo aforismo "Ausência de evidência não é evidência de ausência."Por exemplo, em física teórica são freqüentemente postulada entidades para as quais não há (ainda) nenhuma prova, mas que a ausência de provas em nada justificam alguem em pensar que tais entidades não existam.Para dar um exemplo, já se tornou comum na cosmologia astrofísica para postular uma era de inflação ceda na expansão do universo, a fim de explicar as características do universo, tais como a curvatura do espaço-tempo plano e isotropia em larga escala.Infelizmente, pela própria natureza do caso, qualquer prova de tal era terá sido empurrada para fora pela expansão inflacionária além do nosso horizonte de eventos,de modo que é inobservável. Mas ai ao cosmólogo, que afirma que esta falta de provas é a prova de que a inflação não ocorreu!
Como eu escrevi anteriormente, a ciência não busca a "verdade" no mesmo sentido da filosofia, pois as "verdades" científicas não podem ser 'provadas', mas apenas falseadas.
a questão se Deus existe, não é apenas científica, mas também filosófica, e religiosa.
Ao contrário de voces, religiosos cristãos, eu não vivo sob a ignomínia do sentimento de culpa.
isto não muda o fato de voce ser pecador, como todos nós.
"Os" significa principalmente a busca de conhecimento da realidade objetiva, que só pode ser conseguido pela ciência.
Como já demonstrado pelo teorema de Goedel, o positivismo lógico é uma utopia, que há tempo tem sido deixado de lado.
http://www.lia.ufc.br/~rudini/ufla/filos/popper.htmContrario ao que voce diz, a a explicação científica, jamais é definitiva, mas sempre aproximada. As ciências não procuram jamais resultados definitivos. As teorias científicas irrefutáveis pertencem ao domínio do mito. O que deve caracterizar a ciência ( operacional ) é a falsificabilidade, pelo menos em princípio, de suas asserções. As asserções “inabaladas” e “irrefutáveis” não são proposições científicas, mas dogmáticas.
Eu já expliquei pelo menos dez vezes que não se trata de "acreditar" e sim a de reconhecer que há múltiplos modelos porque ainda não há um conhecimento científico suficiente para resolver as principais questões da cosmologia.
e que conhecimento seria este, que eu desconheço ?
O que Vossa Senhoria quer é resolver uma questão científica com especulação metafísica
a questão da existencia de deus é muito mais do que apenas científica, ela é principalmente filosófica, e religiosa.
E quem disse que não se pode especular, sem qualquer compromisso com a realidade objetiva?
claro que se pode. Que tal começarmos a falar sobre a terra de narnia, então ?
É para isto que servem a metafísica e a religião.
já demonstrei que não.
Mas quando o assunto é sobre ciência, a epistemologia da ciência é quem define o que é ciência e o que não é.
que de fato não é o que voce acha. Senão poderia se jogar toda ciência histórica e sociológica no lixo.
Se o seu Universo comporta cobras falantes, anjos e deomônios...
pois não vejo razão de não acreditar nisso tudo....
maior fé, é acreditar, que informação codificada pode ser resultado do acaso.
Nova desonestidade.
Primeiro. Eu reconheci e afirmei afirmei que nem eu e nem Vossa Senhoria temos condições técnicas profundas para analisar os modelos.
mas voce as propûs como base de sua posição......
Segundo. Assim, apesar de eu não conhecer a parte técnica, eu almejei apresentar o que se sabe sobre o 'estado-da-arte' da ciência na cosmologia. Como contraposição, Vossa Senhoria traz citações de libelos de sites e autores religiosos.
como já dito, tudo " além " do Big Bang pertence ao campo da metafísica, não a ciência falsiável.
Eu também acho que é pouco plausível a hipótese de existir um "nada absoluto". E é exatamente por isto que eu acho que a existência é parte fundamental da matéria e da energia, mesmo que expressas em formas que ainda não conhecemos. Em outras palavras, "sempre" existiu algo.
Se voce se apoia tanto a ciência empirica, por que discorda do modelo standard Big Bang, que afirma, que a matéria/energia teve um inicio no Big Bang. Que " alem " do Big Bang ela não existia ?
Aproveitando eu lhe pergunto: Se nunca existiu o "nada ontológico", como o seu deus formou o universo?
mediante seu incompreensível poder.
Apenas se admitirmos como possível a premissa de Vossa Senhoria de que existe algo além do mundo material.
Se a matéria foi criada no Big Bang, e o absolutamente nada nunca existiu, existe algo " sobre " natural, algo que sempre existiu, fora do nosso cronos, fora de nosso tempo.
Se a matéria fosse eterna, já não existiriamos mais, em função da segunda lei termodinâmica.
Vou esperar sentado pelas evidências cognoscíveis deste "mundo sobrenatural".
pode esperar sentado. Eu não preciso esperar. A filosofia, a lógica , e a razão, me levam a acreditar em tal mundo.