Autor Tópico: Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?  (Lida 268572 vezes)

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1850 Online: 14 de Abril de 2012, 20:44:04 »
Neste final, ele só manifesta o que *seria* (se todo o texto for expressão de intenções genuínas e sinceras) um preconceito de um religioso para com outro. O problema da humanidade não são religiões específicas com suas características específicas mas toda e qualquer religião. Quem realmente não é religioso não vê diferença entre religiões; são todas iguais mesmo que seus integrantes as/se achem diferentes.
Discordo de você nesses pontos.
Por mim, está muito bem que discorde do que quiser. Na verdade, você está me confirmando, foi exatamente isso mesmo que eu disse: eu não vejo diferença alguma entre religiões, são todas fundamentalmente iguais; você vê diferenças.
Ponto de vista subjetivo esse.
Eu o prefiro (não em alternativa ao que você caracteriza aqui, que não exprime qualquer sentido para mim) chamar de ponto de vista invariante, universal ou, mais simples e popularmente, livre. Olho de fora também; você só olha de dentro, de modo a até mesmo considerar de importância "estudar teologia" para um entendimento. Teologia não é um estudo objetivo, é um estudo de ideias arbitrárias e até espúrias criadas em mentes. Não se pode obter mais que algum "ponto de vista" extra com isso, mas as possibilidades (variedades) desses "pontos de vista" são, em princípio, infinitas (e, ao mesmo tempo, todas equivalentes) e não podem ser todas adquiridas de tal estudo. O que é necessário é a transformação de referencial cognitivo e ver a realidade sem ponto de vista, o que é equivalente a vê-la por todos os pontos de vista. Sei que isso deve parecer esdrúxulo, mas é a realidade (da qual todos os pensadores mágicos fogem).



Talvez seja inútil tentar-lo mudar de ideia,porque eu nunca estudei(e nunca estudarei) teologia .
Não que seja inútil, de modo absoluto, tentar qualquer coisa, mas que se tenha fundamentos para a empresa, porque, assim como para mudar de ideia (que entendo que só se faz por meio da mudança das perguntas), também para se empreender uma tentativa é necessário ter razões e não objetivos desejosos, para que não se fuja da realidade. Mudar de ideia não é uma brincadeira bonitinha para se brincar todo fim de tarde, é algo muito sério, não se pode fazer a torto e a direito. E vejo muita gente transformando isso em religião também.

Talvez possa perceber que não vejo o que estudar teologia teria de relação com isso aqui...

Como sabe que nunca estudará teologia? É vidente? Ou só não pretende?



No meu ponto de vista,é possivel dividir as religiões em 2 tipos : Aquelas que pregam pela existência de verdades absolutas e inquestionáveis (dogmáticas) e aquelas que apenas servem para responder questões triviais(como a origem da vida,do universo e o que acontece após a morte,por exemplo),mas que é flexível nas respostas dada(cético).
Eu arriscaria apostar que você é capaz de dividi-las em mais categorias até. Eu não classifico nenhuma delas em outra categoria que não essa: movimento de fuga da realidade.

Também não sei o que seria "responder questões triviais" respondendo nada. E a "flexibilidade na aceitação de respostas" parece-me uma piada. Espero que não espere que eu acredite nisso.
Nesse caso,estou me situando no tempo aonde a religião surgiu e que de certa forma,permite que a religião persista ainda hoje .
Não sei de que forma isso se direciona ao que eu disse. De quando estamos falando aqui?

Talvez, nas origens do pensamento mágico-religioso, não houvesse a mesma fuga no sentido que pode ser definido hoje, mas, atualmente, o sentido que tal fuga tem é definidamente muito claro e independente de qualquer segmento, cujas diferenciações são puramente arbitrárias. De onde eu olho (de toda parte) são todos iguais achando-se diferentes. Chega a ser cômico de ver.

Religião não persiste por outra razão que não o ressurgimento em cada um de tendências naturais religiosas. Indivíduos religiosos são delineados por suas naturezas. Irreligiosidade é um tipo de mutação genético-memética-x que ocorre com baixíssima incidência e não tem qualquer relação com qualquer corrente filosófica de "descrença" ou "ceticismo". Não se "abraça" irreligiosidade, ou se é irreligioso ou não. Filosofia é a própria essência da religiosidade; apenas quando esse processo degenerado da linguagem desaparece não se é religioso.



Devido à essa enorme rigidez,o primeiro tipo é muito popular.

Interessante isso, não? A humanidade aprecia "rigidez".
De fato . O Ceticismo exige que a pessoa recuse a existência de "verdades universais",porque admite que tudo é passível de questionamento.
Não vejo como o ceticismo exigiria qualquer coisa. Primeiro porque é só uma abstração, só um nome para um comportamento; segundo, porque, se fosse um ente real a exigir isso, seria contraditório. Se tudo é passível de questionamento, recusar verdades universais também deve ser e não se pode exigir nada, inclusive que tudo seja passível de questionamento. Em ciência, realidade se angaria dela própria, sempre num crescente numérico de evidências a corroborar contra o que contraria a realidade.

Também já foi dito que o positivo no cético é crer que tudo é possível. Não vejo relevância em nada disso para a apreensão da realidade. Tudo parte da pressuposição primária absoluta do "eu", o "erro" fundamental.

Eu poderia apenas dizer que não sei se tudo é passível de questionamento, mas vejo como muito mais fundamental verificar que o questionador deve ser passível de tudo, assim, não existindo. No universo, não devem haver questionamentos. Não há, de fato!



Se fosse possível medir o grau de ceticismo das pessoas,a maioria preferiria permaneçer com o minimo de ceticismo.
Não é possível?

Não vejo que isso seja uma preferência no sentido de escolha. Sem dúvida a esmagadora maioria dos humanos é de comportamento crente.



Talvez você saiba porquê .
Não sei se sei... Porque a humanidade aprecia rigidez?



São todas baseadas em mentiras e em senso total de irrealidade. E todo e qualquer conjunto de normas que se baseie nesses vazios, mais cedo ou mais tarde, de uma forma ou de outra, revelar-se-á brutal e inaceitável.
Me parece uma falácia da generalização .
Por mim está ótimo que te pareça como for de seu entendimento. Eu não tenho problema algum com generalizações. Se/quando a generalização se mostrar errada, corrige-se, mas ciência se faz de generalizações ou não tem utilidade, ou seja, não é ciência. Não percebo falácias por métodos ou listagens. Listar falácias já é um ato falacioso.

Eu não sou budista tibetano, não adoto o "caminho do meio", nem de uma extremidade ou de outra, ou da periferia... Não adoto caminho nenhum. Liberdade total.
Também sou assim de certa forma .
...           ...           ...

Se você está dizendo...

...Bom pra você.





Hummmmmmmmm... Aqui vou me alongar um bocadinho porque tem coisas de grande importância a esclarecer, espero que definitivamente para quem aqui chegar, porque, com grande franqueza, já estou de saco estourado de uma mesma eterna ladainha de sempre. Tente observar porque/como listar falácias é falacioso, assim como toda e qualquer sistematização filosofista.
Por que não entende, logo, que o grande risco é a religiosidade pura e simplesmente? Por que não faz sua parte logo e corta o mal pela raiz?

Em resumo, pode-se concluir que a religião dele (ou a maneira d'ele seguí-la) é a boa; a dos outros é ruim. Muito louvável...
Pelo que entendi nessa citação que você colocou,ele está defendendo o laicismo.
Foi o que me pareceria à primeira vista também (se eu não já estivesse calejado pela realidade), mas, como eu disse lá no início, ocorreu-me algo: um pastor dizendo uma coisa dessas... não pode ser real. Não sei se você sabe algo de mim aqui mas, para informar o básico, sou descrente. É necessário dizer que isto significa que não creio?
Devo alertar que seu argumento tem uma falha chamado "ad hominem".
Falha??? Ah, sim, mais uma "falha (não é falácia?) da lista". Eu devo dizer (e quero mesmo aproveitar para expor um esclarecimento específico aqui sobre isso) algumas coisas a respeito. Primeiro que... sei (não disso mas que vocês "entendem" assim), sei que é assim que, lamentavelmente, muitos entendem e, pior, creem que tem importância, função ou utilidade. Além disso, tal "falácia" listada e *deturpada* não tem qualquer significância especial para mim; tem algum peso com seu *sentido original*. Mas o mais importante é algo que ocorreu já há algum tempo aqui e que, só depois, observando vocês nessa "gaiola virtual", verifiquei o porquê da falta conceitual do forista (e algo mais que isso - administrador) Angelo Melo. O link inicial para a sequência do ocorrido, para quem quiser acompanhar (que não acompanhou) é este:

../forum/topic=22839.200.html#msg526290

Naquele momento, eu supus que o referido forista deveria conhecer o significado não deturpado da expressão e não conhecia. Mais tarde, verifiquei que eu é que não conhecia o novo significado (bastante difuso --e difundido --, por sinal) atribuído a essa expressão pela deriva extraviante das comunicações não rigorosas como ocorre a olhos vistos nessa imensa desenfreada rede. Já percebi a tradução da expressão como pura e simples ofensa pessoal, até. Mas nos registros mais antigos onde adquiri o conceito, sua definição é "argumento com que se opõe a um indivíduo seus próprios atos e conceitos". Também há a contraparte da expressão, ad rem, que seria à coisa e não ao homem, de onde, possivelmente, pode ter se originado a confusão que se faz. Desta forma, tal expressão não indica mais que uma espécie de método socrático. "Você diz isso, faz isso, assuma a responsabilidade por isso". "Pega-se" o indivíduo por ele mesmo, ou, do contrario, como mais se poderia "pegá-lo"? Pelo que ele não é, não faz e não diz?

Eu vou mais além e, entendendo que a diferença entre "homem" e "coisa" é uma arbitrariedade da ilusão humana, penso que o homem nada mais é que, objetivamente, suas palavras e conceitos, seu comportamento. Querer criar uma separação redentora do homem de seus atos e ditos é de ridículo e vazio filosofismo. Se alguma coisa se transforma pode ser outra coisa e, no caso de um homem (que nunca observei se transformar do que é, diga-se de passagem, e não creio no que não observo), já seria outros atos e ditos, que o definiriam em sua nova versão. Mas, enquanto não muda, é o que é.


Dito isto...

É de uma infantilidade filosofista não reconhecer a necessidade pragmática irrecorrível que temos de fazer escolhas e de que, para fazê-las, precisamos adotar critérios, precisamos generalizar. E é neste ponto em que a natureza mental do indivíduo, e nada mais, faz a diferença, porque aqueles (que tendem a ser o que chamo de pensadores mágicos) arraigam-se tendenciosamente às generalizações que adotam e, ao perceberem isso como algo problemático, ruim, tentam criar uma generalização de não generalização. Mas isso não tem utilidade para nada, não muda nada além de, possivelmente, produzir uma certa protelação dos resultados finais, porque continua sendo generalização à qual arraiga-se.

Não podemos realizar todas as exegeses, não podemos ler todos os livros, apreciar todas as ideias, todas as obras. São impossibilidades físicas. Portanto, isso que vocês chamam, deturpadamente aqui, de ad hominem, é um ótimo critério inicial de seleção. Dispensar isso é pura estupidez. Celeridade na percepção das apresentações pode ser ainda melhor, dando-se uma chance rápida a quem já demonstrou não merecer, mas essa é uma competência muito rara.

Eu sempre digo, por exemplo, que, mesmo o chamado método indutivo, é religioso se adotado por sistematismo. Pensadores científicos não adotam método algum. Ocorre que há mais benefício na adoção de certas generalizações que de outras (porque até mesmo a generalização de que adotar generalizações é sempre ruim de uma mesma forma é falsa) e muitos humanos da contemporaneidade têm se beneficiado disso adotando as chamáveis "generalizações científico-filosóficas de não-generalização" (que chamam de "metodologia científica", quando, de fato, trata-se de método filosófico porque não existe metodização possível em ciência; ciência é, exatamente, tudo o que for o avesso, o aquém disso) que apresentam mais e melhores "resultados" que as outras religiões. Isso gera a ilusão pseudocientificista de se "estar no caminho certo".

Do que você, muito acertadamente, ali mais acima observou, verifica-se que há uma religião cientificóide em vigor no mundo hodierno. Está se instalando mais e mais nos meios "cético-acadêmicos". Aqui mesmo vemos, quando algum crente convencional se mostra intransponível, o mesmo ser encaminhado à leitura do "método"(regimento sagrado da "ciência"). O argumento a favor, que não é desprezável, é de que os milagres dessa religião são melhores, mais efetivos, que os das outras. É assim que o crente entende, como eles próprios sempre declaram e protestam; e os crentes filosofistas do "método" não conseguem entender -- como eu digo, um crente não consegue ver-se em sua própria religião como ele/ela realmente são.

Com tudo isso em perspectiva, podemos observar de fato que, sob a égide de religioso falso cientificismo, surgem elementos como Sam Harris a levantar a bandeira da brutalidade aceitável, necessária. Toda máquina animal sabe instintivamente quando a brutalidade é necessária; não é necessário ciência para isso. A brutalidade só se torna criminosa justamente quando se sente a necessidade de justificá-la.


Mesmo que ele seja pastor,isso não impede ele de defender o laicismo
Sendo pastor ou religioso? Você acha que é a mesma coisa? Sendo pastor, ele, bem provavelmente, supõe que nada no mundo o impede de nada (vejo o comportamento de pastores que conheço: um no hortifruti, --Quantas maçãs o senhor vai levar? --E eu lá levo unidades? Eu quero a caixa inteira!; outro, no cartório, inacreditavelmente, --Eu sou pastor, não posso ser atendido mais rápido?!; muitos mais casos, muitos públicos e notórios). Sendo religioso, que até é possível a um pastor também, movido por "lindos sentimentos humanísticos", poderia até defender laicismo mas não poderia ser laicista, que são duas coisas completamente diferentes. O homem é o que diz E faz, não uma coisa ou outra.

Mas, vou a outras considerações.

Se, acaso, não impede (não caio nessa), deveria, porque, quando se adota uma religião, adotam-se fundamentos de uma "realidade" objetivada da subjetividade. A fantasia torna-se a coisa mais importante que há, acima da realidade. Não é possível passar incólume a isso. Em algum momento, o indivíduo terá a necessidade de defender sua fantasia contra a realidade. Nesse ponto, ou ele abandona a fantasia ou... já todos sabem o resultado. Essa estória de "crentes brandos" lembra-me um episódio do pica-pau com o zeca urubu em que os dois eram grandes amigos enquanto havia bastante comida para ambos e, quando a comida acabou, queriam comer um ao outro.

O terrível problema é que indivíduos lutam pelas suas fantasias como por realidades pois, para esses, não há diferença (de fato, vejo que ameaças a fantasias desencadeiam ímpetos ainda mais viscerais que à realidade, bem provavelmente porque a "realidade" do crente é aquela idealizada perfeita que ele deseja e a *realidade* que o descrente aceita É A realidade, independente dos desejos fantasiosos), nem é preciso que falte alimento ou suprimento de qualquer outra necessidade real.


e ele fez questão de dar várias razões para sustentar tal posição .
É claro, vemos "razões" o tempo todo para tudo, desde panetones a sei lá mais o que. As "razões" dele (que ele apresenta, ao menos) não despertam meu interesse pois tenho muito maior simplicidade para o "problema": que não haja religião alguma e não haverá (nem mesmo necessidade de falar em) laicismo; mas há os crentes, isto é parte da realidade, não se pode fugir, convivo com o fato e o resto é conversa fiada. Como para alguém que não bebe e que não tem interesse algum em considerar circunstâncias de e de como deveria haver inspeções etílicas no trânsito. Para quem não bebe, a solução é muito simples: ninguém beba e está tudo resolvido. Mas como há os que bebem, não há solução para o problema, só, além do combate enérgico, articulações diversivas da mesma natureza das que esse pastor faz, que não mudam realidade alguma, como nada pode, nem a própria realidade, mas cujo discurso engambela um bocado de gente fascinada em ouvir coisas bonitinhas e engandoras.





E pode haver várias razões pela qual ele prefira permaneçer nessa profissão de pastor .
Ah! E eu po$$o apontar uma!

Profi$$ão??? E eu que pensava em definições mais sublimes, como "missão divina"...
Se apenas $$ fosse uma justificativa para ele permaneçer no cargo,então quer dizer que ele é totalmente imoral e que a profissão de sacerdote religioso deveria ser extinta?
Não?



Quando eu citei outras razões,pode abranger um espectro de várias coisas,como por exemplo,o de querer levar esperança e otimismo aos pobres,o de dar um significado à vida para pessoas que buscam algum significado nessa vida e para confortar as pessoas com convicções(quer sejam elas originárias de um livro sagrado ou não),etc .
Levar esperança e otimismo para os pobres poderia começar por não extirpar-lhes os poucos trocados que ainda têm. Mas eu não sou favorável a esse tipo de esperança e otimismo po(pat)éticos. É tudo muito idílico e é exatamente esse o problema. Os pobres se reproduzem como coelhos e formigas aniquilando suas (e as de outros) possibilidades reais e nenhum pastor faz nada a respeito disso. Nem ao menos ensinar que não se deve contrair problemas posteriores antes de ter resolvido os anteriores. É culto pilantróide destrutivo incessante.

Isso tudo é muito útil para o pastor garantir mais do $$$$$$$$$$. Não tem escapatória, nem por tentativas de apelo emocional como esse.

Offline lalmy

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1851 Online: 14 de Abril de 2012, 20:56:44 »
''Olha,mesmo se você estiver limpo passe aqueles algodão molhado na pele e veja que sairá sujeira,isso comprova que o homem veio do barro''  :lol:

Offline Dr. Manhattan

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1852 Online: 14 de Abril de 2012, 22:46:49 »
''Olha,mesmo se você estiver limpo passe aqueles algodão molhado na pele e veja que sairá sujeira,isso comprova que o homem veio do barro''  :lol:

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Wow! Eu...assim...tipo...wow! Sem comentários.
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Alan Watts

Offline D|V

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1853 Online: 15 de Abril de 2012, 00:30:05 »
''Olha,mesmo se você estiver limpo passe aqueles algodão molhado na pele e veja que sairá sujeira,isso comprova que o homem veio do barro''  :lol:

Teve uma vez que eu vi uma notícia dizendo que a sujeira doméstica, que você varre com a vassoura ou tira com aspirador de pó, é composta em grande parte, tipo 80%, da nossa própria pele, as células vão morrendo, vão caindo, novas células repõe, e isso vai acumulando no chão até virar sujeira. No exato momento em que eu li essa notícia, já imaginei o que viria. Não deu outra, entrei numa antiga comunidade de debates no Orkut e estava lá o tópico "Ciência prova que viemos da terra", e lá estava o link pra notícia que eu tinha lido.

:histeria:

Offline Fernando Silva

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1854 Online: 24 de Abril de 2012, 07:01:35 »
Ouvi isto ontem de uma mulher com, no máximo, uns 30 anos, olhando os livros numa locadora:
"Esse foi o único livro da minha vida que eu li. Os outros eu só li metade".
O livro em questão era "Ágape", do padre Marcelo.

Offline D|V

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1855 Online: 24 de Abril de 2012, 08:58:53 »
Ouvi isto ontem de uma mulher com, no máximo, uns 30 anos, olhando os livros numa locadora:
"Esse foi o único livro da minha vida que eu li. Os outros eu só li metade".
O livro em questão era "Ágape", do padre Marcelo.

O pior é que ela provavelmente falou com ar de orgulho!

:histeria:

Offline Fernando Silva

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1856 Online: 11 de Maio de 2012, 07:03:57 »
Diz a lenda que perguntaram à Madre Teresa de Calcutá por que Deus não tinha mandado ainda alguém que descobrisse a cura da AIDS, ela respondeu: "Eu também fiz essa pergunta a Deus, e ele respondeu: "Eu mandei, mas ele foi abortado..."

Do livro: "O amor que dá vida", de Kimberly Hahn.

Offline SnowRaptor

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1857 Online: 11 de Maio de 2012, 07:22:32 »
Deixa eu entender: deus é onipotente a ponto de definir, antes do nascimento, se alguém descobrirá a cura para a AIDS, mas não é esperto o suficiente para colocá-lo numa mãe que não vai abortar?
Elton Carvalho

Antes de me apresentar sua teoria científica revolucionária, clique AQUI

“Na fase inicial do processo [...] o cientista trabalha através da
imaginação, assim como o artista. Somente depois, quando testes
críticos e experimentação entram em jogo, é que a ciência diverge da
arte.”

-- François Jacob, 1997

Offline Contini

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1858 Online: 11 de Maio de 2012, 11:04:01 »
É que na verdade, o deus cristão é muito sarcástico... E tem uma queda para humor negro!
"A idade não diminui a decepção que a gente sente quando o sorvete cai da casquinha"  - anonimo

"Eu não tenho medo de morrer, só não quero estar lá quando isso acontecer"  - Wood Allen

    “O escopo da ciência é limitado? Sim, sem dúvida: limitado a tratar daquilo que existe, não daquilo que gostaríamos que existisse.” - André Cancian

Offline Titoff

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1859 Online: 11 de Maio de 2012, 11:16:10 »
Diz a lenda que perguntaram à Madre Teresa de Calcutá por que Deus não tinha mandado ainda alguém que descobrisse a cura da AIDS, ela respondeu: "Eu também fiz essa pergunta a Deus, e ele respondeu: "Eu mandei, mas ele foi abortado..."

Do livro: "O amor que dá vida", de Kimberly Hahn.

Não foi ela que falou (ou sugeriu) que a AIDS era uma punição divina aos homossexuais?

Offline Correio

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1860 Online: 11 de Maio de 2012, 11:32:09 »
Citação de: titoff
Não foi ela que falou (ou sugeriu) que a AIDS era uma punição divina aos homossexuais?

Colega, merda todo mundo fala. O importante foi o grande trabalho para com os mais necessitados que Sra. senhora deixou para ser seguido. :ok:

Abraço
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Offline Fernando Silva

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1861 Online: 11 de Maio de 2012, 13:12:24 »
Citação de: titoff
Não foi ela que falou (ou sugeriu) que a AIDS era uma punição divina aos homossexuais?

Colega, merda todo mundo fala. O importante foi o grande trabalho para com os mais necessitados que Sra. senhora deixou para ser seguido. :ok:

Abraço
Há controvérsias. Sua pretensa santidade foi desmascarada por Christopher Hitchens em seu livro "The missionary position"

Alguns detalhes:
http://porissocri.criaforum.com/t581-a-santidade-de-madre-teresa-de-calcuta

Este livro:
http://www.meteorbooks.com/introduction.html
foi escrito por um indiano que vivia na região onde ela supostamente atuava. Seu testemunho é devastador para a imagem idealizada que criaram dela.
« Última modificação: 11 de Maio de 2012, 13:16:11 por Fernando Silva »

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1862 Online: 11 de Maio de 2012, 13:26:23 »
Não estou falando de "santidade".  Ela era uma mortal como todos nós. Seu trabalho é que destaquei. No caso da Madre ter misturado as bolas com religião, aí é outro papo, não tenho cacife para discutir isso. Mas gostaria de saber algo negativo em relação as obras assistenciais desta irmã, caso o amigo conheça algo, é sempre bom ver os dois lados da moeda :ok:

Abraço
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Offline Dr. Manhattan

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1863 Online: 11 de Maio de 2012, 13:57:38 »
Não estou falando de "santidade".  Ela era uma mortal como todos nós. Seu trabalho é que destaquei. No caso da Madre ter misturado as bolas com religião, aí é outro papo, não tenho cacife para discutir isso. Mas gostaria de saber algo negativo em relação as obras assistenciais desta irmã, caso o amigo conheça algo, é sempre bom ver os dois lados da moeda :ok:

Abraço

Algo negativo? Tem sim. Dê uma olhada nos links. Resumo da ópera: MT não parecia estar assim tão interessada em levar os doentes para lugares onde pudessem ser curados. Ela preferia levá-los para lugares onde pudessem morrer. Aparentemente, ela não se importava muito com coisas supérfluas, como contratar médicos, comprar remédios ou gaze e usava o dinheiro das inúmeras doações que recebia para financiar conventos. Ela considerava o sofrimento algo sagrado ou coisa parecida.
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Alan Watts

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1864 Online: 11 de Maio de 2012, 21:02:23 »
Dr. Manhattan, desculpe-me se não fui claro. Realmente, relendo meu post citado, vi que ficou um lixo. Não quero e nem posso defender a tal MT, visto que não possuo conhecimento aprofundado para isto. O que posso, no máximo, é reafirmar o que disse antes, o trabalho para com os mais necessitados, esta a imagem que ela vendeu, nisto insisto, deve ser imitado. Veja este trecho do livro sugerido pelo nosso colega Fernando:
Citar
Muitas pessoas me dizem que Madre Teresa deve ser deixado sozinho, porque ela fez "algo" para os mais desfavorecidos. Eu não nego que ela fez. No entanto a sua reputação, que foi em boa medida, cuidadosamente construída por ela mesma, não estava em um "algo" escala. Mais importante ainda, que "algo", pelo menos, em Calcutá, foi muito pouco, como o meu livro vai mostrar. Ainda mais importante, ela virou-se muitas mais do que ela havia ajudado - embora ela havia afirmado ao longo de sua vida que ela estava fazendo tudo para todos. Minha breve contra ela não é que ela não resolver a raiz ou causas do sofrimento e eu não sou por um momento, sugerindo que ela deveria ter feito isso, como eu entendo a tradição religiosa em particular, ela veio -Eu estou dizendo que não havia uma discrepância entre estupenda sua imagem e seu trabalho, entre suas palavras e suas ações; que, ajudado por outros, é claro, engajados em uma cultura do engano.

Perdoa-me a tradução, cortesia do Google :P

Abraço

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Offline Fernando Silva

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1865 Online: 12 de Maio de 2012, 11:33:17 »
Não quero e nem posso defender a tal MT, visto que não possuo conhecimento aprofundado para isto. O que posso, no máximo, é reafirmar o que disse antes, o trabalho para com os mais necessitados, esta a imagem que ela vendeu, nisto insisto, deve ser imitado.

Sim, ela vendeu uma imagem que inspirou outras pessoas, mas era falsa.

Offline Fernando Silva

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1866 Online: 15 de Maio de 2012, 08:55:47 »
Diz a lenda que perguntaram à Madre Teresa de Calcutá por que Deus não tinha mandado ainda alguém que descobrisse a cura da AIDS, ela respondeu: "Eu também fiz essa pergunta a Deus, e ele respondeu: "Eu mandei, mas ele foi abortado..."

Do livro: "O amor que dá vida", de Kimberly Hahn.

Esta é uma ideia idiota:
1. A explicação só faria sentido se Deus não conhecesse o futuro, mas, como ele é onisciente, não passa de desculpa esfarrapada ou piada de mau gosto.
2. Faria sentido se as consequências tivessem, de algum modo, atingido os abortistas, mas atingiram os doentes de AIDS que, provavelmente em sua maioria, nunca tiveram nada a ver com abortos. Ou seja, ele mais uma vez castigou inocentes em vez dos culpados.
3. A história foi inventada, e não se podem tirar lições de moral de histórias que dependem de ser verdadeiras para ensinar alguma coisa.
4. Foi publicada num livro obscuro que quase ninguém leu e, se leu, não a deveria ter levado a sério, pois não tem comprovação. Transmitir ensinamentos através de fatos de que ninguém ouviu falar tem eficiência zero.


« Última modificação: 17 de Maio de 2012, 06:43:55 por Fernando Silva »

Offline Tupac

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1867 Online: 17 de Maio de 2012, 00:33:16 »
hauhauhauha a discussão sobre o Goku e Manhattan foi show. Fico na dúvida...

"O primeiro pecado da humanidade foi a fé; a primeira virtude foi a dúvida."
 - Carl Sagan

"O que é afirmado sem argumentos, pode ser descartado sem argumentos." - Navalha de Hitchens

Offline LaraAS

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1868 Online: 20 de Maio de 2012, 23:25:45 »

         Uma vez eu li uma teoria espírita de que os negros de hoje são reencarnações dos senhores de escravos brancos da época da escravidão e que os brancos de classe média e alta de hoje são reencarnações dos negros e mulatos escuros e médios da época da escravidão e que é por isso que os brancos de classe média e alta de hoje estão em melhores condições do que os negros de hoje, para compensar de quando eles eram negros escravos....e idem que é porque isso que os negros e mulatos escuros e médios de hoje são discriminados para pagar seu carma de quando eram senhores de escravos....
          Além de outros absurdos, há a questão demográfica, e não só pelo grande crescimento da população em geral, como também o fato de que havia muito mais senhores de escravos do que escravos....tá certo que ao contrário do que alguns pensam, até que 50% da população do Brasil colonia e império eram livres, e alguns de classe média baixa tinham um ou dois escravos, mas esses de classe média baixa tinham só um ou dois escravos, os que tinham muitos escravos mesmo, mas de 10 escravos eram uma minoria....e me parece que eram esses que realmente teriam que pagar o carma....
             Outra coisa aparentada a isso, foi uma coisa que eu li num livro de Ramatis, de que os grandes bandidos dos EUA são reencarnações dos índios americanos que foram assassinados pelos brancos....e que eles fazem esses crimes em parte para se vingar se quando foram assassinados e em parte porque eles já eram primitivos mesmo antes...mas que ainda assim eles têm direito de reencarnação nos EUA de hoje, para compensar o fato de terem sido assassinados...

Offline Correio

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1869 Online: 21 de Maio de 2012, 01:05:40 »
Use e abuse do bom senso amiga. Você me parece uma pessoa muito inteligente. Isto que você postou me parece uma avacalhação e não uma besteira religiosa. Posso lhe garantir que não corresponde com a realidade espírita, é tolo demais até para nossos padrões idiotas de crença  :no:
Quando se tem pouco, pouco se tem a perder.

Offline Lucas Andarilhodocéu

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1870 Online: 21 de Maio de 2012, 01:52:08 »
É, nessa pagina explica que esse entendimento do negro ser uma reecarnação de senhores de escravos está distorcida por alguns espíritas: http://www.crisa.vet.br/amem/espiritismo_e_racismo.htm

Mas não deixa de ser besteira religiosa :hihi:

Offline LaraAS

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1871 Online: 21 de Maio de 2012, 03:28:20 »
É, nessa pagina explica que esse entendimento do negro ser uma reecarnação de senhores de escravos está distorcida por alguns espíritas: http://www.crisa.vet.br/amem/espiritismo_e_racismo.htm

Mas não deixa de ser besteira religiosa :hihi:

         Na verdade há muitas contradições no espiritismo, contradições demais....e cada grupos com idéias diferentes dá uma explicação avacalhada para isso.
         Não se pode negar que há uma certa responsabilidade da doutrina espírita nessas coisas.....essa teoria sobre a reencarnação dos negros e brancos e suas relações cármicas está no livro "A tragédia de Santa Maria" de Yvonne A.Pereira e é considerado como psicografado por Bezerra de Menezes....a Yvonne A. Pereira é o segundo médium mais considerado do espiritismo brasileiro só atras do Chico Xavier....
          E também o livro "Ação e Reação" do Chico Xavier considerado psicografado por André Luiz......da muitos exemplos de histórias em que a lei de talião....na verdade todas as histórias desse livro são assim, há até uma história, de um cara que era retardado em outra vida e foi maltratado e discriminado e que na atual é retardado e é por sua vez, maltratado e discriminado...
E o Chico Xavier é o médium mais respeitado e considerado pelo meio espírita brasileiro...

Offline Fernando Silva

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1872 Online: 21 de Maio de 2012, 07:11:55 »
Uma vez eu li uma teoria espírita de que os negros de hoje são reencarnações dos senhores de escravos brancos da época da escravidão e que os brancos de classe média e alta de hoje são reencarnações dos negros e mulatos escuros e médios da época da escravidão e que é por isso que os brancos de classe média e alta de hoje estão em melhores condições do que os negros de hoje, para compensar de quando eles eram negros escravos....e idem que é porque isso que os negros e mulatos escuros e médios de hoje são discriminados para pagar seu carma de quando eram senhores de escravos....
Acontece que os espíritas achavam que os espíritos superiores se reencarnam nas raças superiores (europeus) e os inferiores, nas raças inferiores (africanos). Aliás, como pudemos acompanhar em vários debates com espíritas por aqui (p.ex. o forista Leafar), ainda há muitos que pensam assim. Portanto, um branco reencarnar em uma raça inferior seria 'retrogradação', o que o espiritismo não prevê (a não ser no caso em que a punição consista em reencarnar entre inferiores para ajudá-los a evoluir).


« Última modificação: 21 de Maio de 2012, 07:14:40 por Fernando Silva »

Offline Correio

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1873 Online: 21 de Maio de 2012, 11:14:15 »
Citação de: Luca Andarilhodocéu
está distorcida por alguns espíritas...
Citação de: LaraAS
Na verdade há muitas contradições no espiritismo, contradições demais....
Citação de: Fernando Silva
Acontece que os espíritas achavam que os espíritos superiores se reencarnam nas raças superiores...


Vou tentar, mas não sei se estou a altura do desafio, explicar o que gera tanta confusão. Antes, algumas dúvidas: Será preciso um outro tópico ou pode ser aqui mesmo e a opinião de um único espírita pode ser válida?  :hein:

« Última modificação: 21 de Maio de 2012, 11:19:21 por Correio »
Quando se tem pouco, pouco se tem a perder.

Offline Fernando Silva

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Re:Qual foi a maior besteira que você já ouviu de um religioso?
« Resposta #1874 Online: 21 de Maio de 2012, 12:36:30 »
Citação de: Luca Andarilhodocéu
está distorcida por alguns espíritas...
Citação de: LaraAS
Na verdade há muitas contradições no espiritismo, contradições demais....
Citação de: Fernando Silva
Acontece que os espíritas achavam que os espíritos superiores se reencarnam nas raças superiores...


Vou tentar, mas não sei se estou a altura do desafio, explicar o que gera tanta confusão. Antes, algumas dúvidas: Será preciso um outro tópico ou pode ser aqui mesmo e a opinião de um único espírita pode ser válida?  :hein:

Já há tópicos enormes sobre espiritismo, com espíritas 'explicando' a doutrina, cada um segundo uma seita diferente. Veja o que foi discutido por lá e se há algo a acrescentar.

 

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