exato. Se faz todo um esquema teórico que não tem nenhuma relação com a prática.
Na teoria, chicago iria acabar com a arruaça dos bêbados e promover a família norte americana quando fez a lei seca. Na prática, tentou tirar da sociedade algo que ela não aceita, que não vê lógica em se tirar, e o que gerou foi uma máfia e corrupção sem precedentes.
Mesmo países totalitários têm muita dificuldade em acabar com religião e prostitutas. São ingerências estapafúrdias que o estado tenta fazer na vida da pessoa. Religião, alcool, homossexualismo, drogas, prostituição, entre outros, são intrínsecos a nossa sociedade.
E a coisa fica meio non sense. Lembro que o número de presos por porte de maconha nos estados unidos era algo assombroso. Para mim a coisa soava assim:
O estado decide que o sujeito não pode fumar maconha. Aí ele tem que arcar com um custo de bilhões por causa de prisões, julgamentos, aparato policial, mais bilhões por causa de corrupção, etc... ao invés de deixar o cara na dele fumando seu baseado e impor regras como se faz com o alcool, e ainda ganhar dinheiro de impostos, poder fazer propaganda na televisão CONTRA o consumo com o dinheiro dos fabricantes (como se faz com o cigarro) além de arcar com custos médicos com os impostos da industria legalizada.
Então a atuação do estado se resume a gastar um dinheiro imenso, encher o saco de milhões, por causa das... regras que ele mesmo criou.