Eu acho que ter mais negros e pobres se formando em faculdade não trará uma visão muito mais favorável do grupo todo. Acho que é meio como telefone celular e PC. Antes era coisa de rico, agora todo mundo tem. E não é raro se ver críticas do uso dos mesmos nas mãos de pobres. Cotas poderão acabar sendo as casas Bahia dos diplomas. "Ah, eu que não vou me consultar com esses mediquinhos cotistas." "Ah, essa pesquisa só pode ser de psicólogo cotista mesmo".
E com coisas como medicina, acho que há grande risco de haver uma covariância entre mais carentes, logo com mais problemas/riscos de saúde, e atendimento por médicos cotistas, que podem ou não ter mesmo um menor preparo. Daí haverá de qualquer forma correlação de cotistas com mais óbitos e coisas assim. Já vi comentários nesse sentido com relação a médicos negros nos EUA, embora não se falasse de cotas, acho.