Levy afirma que Brasil pode ter imposto de 'travessia', diz jornal
É genial. Inflação nas alturas, empresas fechando e/ou saindo do país por causa da alta carga tributária, desemprego não para de aumentar... e a solução desses idiotas? Mais imposto!
Meu deus. Que governo imbecil.
Se for cogitado algum corte nos milhares, repetindo, mais de 20 mil, cargos comissionados ou no obsceno número de ministérios, dona DuChefe faz cara feia.
A reforma dos ministérios,
anunciada em 3 de agosto, mais de um mês atrás, não passa de espuma. Não se informa o que será cortado nem quando. Aquele nariz de Pinóquio não foi colocado por acaso.
Mas a primeira coisa que se anuncia é aumentar imposto. E vai fazê-lo atropelando o legislativo, através de decretos.
Muito bem. Faça isso num quadro de recessão.
A Razão Universal, o Princípio Primeiro para o caos financeiro qual é?
Nisso, todos concordam: descontrole da inflação, a voracidade do dragão malvado à solta, os reajustes alucinados de preços.
Empresário de nenhuma cadeia produtiva vai engolir sozinho as labaredas do dragão. Passa para os consumidores. E isso faz girar a roda descontrolada.
Essa senhora não se satisfaz com uma fratura exposta no país. Ela quer mais. Ela quer inflação descontrolada no meio de um quadro calamitoso na economia do país, com aumento de desemprego, índices da indústria e comércio em curva descendente (na verdade, enladeirada para baixo), fuga dos investimentos, índices de classificação de risco beijando o patamar "mau pagador", falta total de confiança de investidores, perspectivas as piores possíveis para os próximos meses/anos.
Acho que esse quadro acima talvez satisfaça a fome de incompetência que ela tem.
Nusss!
Meta aumento de imposto e não faça os cortes que todos veem e recomendam.
Faça isso!
E espere um quadro ainda mais negro para entrar no seu currículo, já bastante amarrotado.
Sem falar que vai também aniquilar as chances de fazer o sucessor em 2018.
É por isso que ela precisa sair ligeirinho de onde está.
Cada dia que passa, mais mal faz ao país.
O poço não tem fundo; sempre pode piorar mais.